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Data: 10/05/2016
Rev.:B
Descrição da instalação
CUE
Sistema de deteção de faíscas
1 ÍNDICE ...................................................................................................................................................................... 2
2 GUIA DO DOCUMENTO ............................................................................................................................................ 4
3 CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA CUE ................................................................ 5
4 CONCEÇÃO DA DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÃO ............................................................................................................ 6
5 INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE CONTROLO CUE/MUE ............................................................................................... 7
5.1 CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS ........................................................................................................................................... 7
5.2 COLOCAÇÃO DA UNIDADE DE CONTROLO ........................................................................................................................... 7
5.3 MONTAGEM DA UNIDADE DE CONTROLO CUE/MUE .......................................................................................................... 8
5.3.1 Montagem da unidade de controlo .................................................................................................................... 8
5.4 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................................... 9
5.4.1 Condições fundamentais ..................................................................................................................................... 9
5.4.2 Cabos................................................................................................................................................................. 10
5.4.3 Ligação do equipamento à unidade de controlo ............................................................................................... 12
5.4.4 Ligação da tensão de alimentação à unidade de controlo ............................................................................... 14
5.5 VERIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................. 14
6 INSTALAÇÃO DE DETETORES .................................................................................................................................. 15
6.1 CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS ......................................................................................................................................... 15
6.1.1 Consumo de energia ......................................................................................................................................... 16
6.1.2 Número de detetores para uma unidade CUE .................................................................................................. 16
6.1.3 Número de saídas para uma unidade CUE ....................................................................................................... 16
6.1.4 Caixa de expansão de válvula solenoide - SVE .................................................................................................. 17
6.2 COMPRIMENTO DO CABO............................................................................................................................................. 18
6.3 INSTALAÇÃO DO ANEL DE MONTAGEM DO DETETOR ........................................................................................................... 19
6.3.1 Execução de orifícios para o anel WR1 e WR3 .................................................................................................. 19
6.3.2 Métodos de montagem alternativos para o anel ............................................................................................. 21
6.3.3 No caso de surgir qualquer das seguintes situações, contactar a Firefly AB .................................................... 25
6.3.4 Montagem do detetor....................................................................................................................................... 26
6.4 MONTAGEM DO DETETOR NO ANEL DE MONTAGEM .......................................................................................................... 28
6.5 REFRIGERAÇÃO DO AR ................................................................................................................................................. 29
6.6 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................................. 30
6.6.1 Instalação do cabo do detetor .......................................................................................................................... 30
6.6.2 Instalação do detetor na unidade de controlo .................................................................................................. 30
6.7 VERIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................. 36
7 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE EXTINÇÃO/ATUAÇÃO DA ÁREA DE EXTINÇÃO ............................................... 37
7.1 CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS ......................................................................................................................................... 37
7.2 ARRANQUE DA BOMBA HPP......................................................................................................................................... 38
7.2.1 Distância livre recomendada............................................................................................................................. 39
7.3 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................................................................................................................................. 39
7.3.1 Ligação da unidade de bombagem à unidade de controlo ............................................................................... 40
7.3.2 Tensão de alimentação ..................................................................................................................................... 40
7.3.3 Ligação de tubagens ......................................................................................................................................... 41
7.4 MONTAGEM DO RESERVATÓRIO HIDROPRESSOR HPT ........................................................................................................ 41
7.4.1 Dimensões para instalação do reservatório hidropressor (HPT) ....................................................................... 42
7.4.2 Distância livre recomendada............................................................................................................................. 43
7.4.3 Instruções - regulação da pressão de admissão ............................................................................................... 43
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7.4.4 Ligação de tubagens ......................................................................................................................................... 43
7.5 AGULHETAS DE PULVERIZAÇÃO DE ÁGUA ......................................................................................................................... 44
7.5.1 Colocação no processo ...................................................................................................................................... 44
7.5.2 Montagem ........................................................................................................................................................ 45
7.5.3 Execução de orifícios para o anel ...................................................................................................................... 45
7.5.4 Métodos de montagem alternativos do anel .................................................................................................... 46
7.5.5 Ligação da tubagem na área de extinção ......................................................................................................... 50
7.6 VÁLVULAS SOLENOIDE ................................................................................................................................................. 51
7.6.1 Distância livre recomendada............................................................................................................................. 51
7.6.2 Montagem ........................................................................................................................................................ 52
7.6.3 Verificação da direção do fluxo ......................................................................................................................... 53
7.6.4 Instalação elétrica ............................................................................................................................................. 54
7.7 VERIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................. 55
7.8 ISOLAMENTO DE TUBAGENS DE ÁGUA ............................................................................................................................. 55
8 ARRANQUE DO SISTEMA ........................................................................................................................................ 56
8.1 ARRANQUE DO RESERVATÓRIO HIDROPRESSOR HPT .......................................................................................................... 56
8.2 ARRANQUE DA BOMBA HPP......................................................................................................................................... 57
8.3 ARRANQUE DA UNIDADE DE CONTROLO E EQUIPAMENTOS LIGADOS...................................................................................... 58
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2 Guia do documento
Para facilitar a identificação na documentação, os tipos de documentos estão representados com símbolos e
cores, Figura 1.
Figura 1
O símbolo atual encontra-se no canto superior direito do documento. O tipo de documento é apresentado no
rodapé do documento. A Figura 2 mostra um exemplo de uma descrição de produto (PD)
(PD)
Figura 2
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3 Condições fundamentais para a instalação de um sistema CUE
O sistema deve ser instalado por técnicos de engenharia com os conhecimentos necessários sobre aquecimento,
ventilação e ar condicionado (AVAC) e tubagens.
A soldadura deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de instalação. Normas
recomendadas a cumprir: ISO série 3834 e EN 287-1
Qualificações A instalação elétrica deve ser realizada por eletricistas autorizados em conformidade com os regulamentos locais.
Quando necessário, exige-se o conhecimento sobre os riscos e execução de trabalhos em atmosferas explosivas.
As regras de segurança locais devem ser respeitadas. No caso de as regras de segurança locais serem inadequadas, o
técnico responsável pela instalação deve tomar sempre as medidas consideradas razoáveis para uma instalação
segura.
Não instalar outros componentes e/ou acessórios que não sejam os fornecidos ou especificados pela Firefly AB para
o produto.
Os produtos devem ser sempre instalados de acordo com as instruções da Firefly AB. A instalação e/ou colocação
inadequada pode causar um funcionamento incorreto/deficiente.
Para a colocação dos produtos, consultar o desenho de aplicação incluído na documentação personalizada (CD).
Informações Para substituição de sistemas antigos da Firefly, contactar a Firefly AB para opções de adaptação.
gerais de Para acessórios, consultar a descrição de cada produto (CD).
instalação A Firefly pressupõe que as tubagens do processo/tubagens de transporte do cliente estão montadas de forma a
satisfazerem as leis e regulamentos locais.
A instalação elétrica deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de instalação. Para
instalações FM aprovadas, a instalação elétrica deve ser realizada de acordo com a NFPA 70. Para instalação FM
aprovada, todas as cablagens elétricas devem ficar na mesma sala.
Para outros requisitos de instalação, consultar cada secção incluída neste documento.
A instalação das tubagens deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de instalação.
Para instalações de tubagens de água, recomenda-se o cumprimento das normas seguintes: NFPA 13 ou EN 12845
na versão aplicável.
A instalação das tubagens deve ser testada hidrostaticamente. A realização deste teste é da responsabilidade do
instalador das tubagens. Para instalações de tubagens de água, recomenda-se o cumprimento das normas seguintes:
NFPA 13 ou EN 12845 na versão aplicável.
Instalação de Qualidade da água: Água limpa que não contenha partículas sólidas ou fibras. A água não pode atacar quimicamente
os componentes de saída do sistema.
tubagens
Pressão da água de entrada: Durante a utilização da bomba da Firefly AB, a pressão requerida é 0,5-5 bar (7.3-72.5
psi).
Fluxo de água: Consultar a descrição do produto (PD) para cada bomba.
Pressão da água de saída do reservatório hidropressor: 7-9 bar (101,5-130,5 psi)
Em geral, a pressão mínima para uma zona de extinção num sistema da Firefly AB deve ser pelo menos 5-6 bar
(72.5-87 psi).
Para o ar comprimido, é necessário ar seco e isento de óleo a 6-8 bar (87-116 psi) com um ponto de condensação de -
Ar comprimido
40 ºC (-40F) a 7 bar (101,5 psi). Consultar 6.5 Refrigeração do ar para o consumo de ar de refrigeração.
Tabela 1
Caso se registem desvios em relação aos valores acima indicados, consultar a documentação personalizada
(CD).
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4 Conceção da descrição de instalação
A descrição de instalação contém as descrições gerais de como instalar o sistema CUE para detetar faíscas.
As informações específicas do cliente, tais como a colocação de equipamentos no processo do cliente, estão
descritas na documentação personalizada (CD). Para dados técnicos, consultar a descrição de cada produto
(PD).
Instalação do detetor.
Figura 3
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5 Instalação da unidade de controlo CUE/MUE
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5.3 Montagem da unidade de controlo CUE/MUE
Medir e marcar a distância dos orifícios de aparafusamento e perfuração. A Figura 4 indica a distância
do orifício para as duas posições diferentes de montagem.
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5.4 Instalação elétrica
O seletor de tensão na unidade de controlo deve ser definido para 115 ou 230 V CA,
dependendo da tensão padrão fornecida no país em questão.
Os cabos de deteção e de rede não devem ser colocados a menos de 300 mm (11,8") dos
cabos de alimentação ou outras fontes de interferência, de acordo com as leis e regulamentos
do país de instalação.
O comprimento total do cabo na rede não deve ultrapassar 1200 m (3 930'), incluindo as
uniões.
O comprimento total do cabo da unidade de controlo aos detetores, válvulas solenoide e
outros equipamentos deve ser considerado de acordo com a secção 6.2.
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5.4.2 Cabos
A unidade CUE está equipada com 18 bucins de cabo PG9 e 11 PG13.5 e PG13, Figura 5.
De reserva
Cabo eléctrico
Cabos da válvula
Cabos do detetor Cabo de saída
Interface de solenoide
do alarme
serviço
Figura 5 As dimensões de cabo possíveis estão especificadas por baixo de cada bucim.
Quando é utilizado o bucim de cabo, não é necessário aliviar a pressão. Apertar o bucim até fique bem vedado
em volta do cabo.
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5.4.2.2 Ligação dos cabos à terra
O cabo de terra e o cabo de deteção blindado com a tampa estão ligados à barra de terra, Figura 6.
Figura 6
Figura 7
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5.4.3 Ligação do equipamento à unidade de controlo
A Figura 8 mostra a configuração da unidade de controlo e a colocação dos terminais na placa de circuitos. A
Tabela 2 descreve o que está ligado a cada terminal. Consultar a documentação personalizada (CD) para
informações detalhadas sobre como o equipamento que deve estar ligado na unidade de controlo.
Figura 8
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5.4.3.1 Terminais - descrição
TERMINAIS Ligação
T1 E/S de comunicação de dados, rede
T2-T5 Entradas para os detetores 1 a 8
T6 Entradas para os 4 sensores externos
T7-T8 Saídas 1 a 8 de 24V CC
T9:9 - T9:10 2 unid. de saída 24 V CC para alarme audível/visível
T9:11 Saída para circuito de disparo explosivo A
T9:12 Saída para o circuito de disparo explosivo B
Saídas para alarmes externos - contactos de relé inversores
- T10:1 Alto risco
T10 - T10:2 Falha do sistema
- T10:3 Deteção ativa
- T10:4 Programável
T11 Saída para buzina externa (Alarme audível)
T12 Tensão de alimentação do transformador
T13 Ligação da bateria
T14 Terminal de rede
T15 Comunicação de dados (para fins de serviço)
IC5 Config. - EE-Prom. Contém a configuração e os parâmetros do sistema
IC6 Config. - E-Prom. Contém o software PC94
SW1 Interruptor principal de alimentação
SW2 Seleção de tensão de alimentação (115V/230V CA)
SW3 Interruptor de alimentação da placa principal interna
R53 Potenciómetro para definição da tensão de carga
Tabela 2
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5.4.4 Ligação da tensão de alimentação à unidade de controlo
5.5 Verificação
Verificar se a unidade de controlo está corretamente montada.
Quando a unidade estiver ligada, verificar se:
o O indicador LED na parte frontal da unidade acende quando a unidade é ligada.
o O equipamento ligado é iniciado.
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6 Instalação de detetores
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6.1.1 Consumo de energia
O sistema CUE pode fornecer uma determinada quantidade de energia aos equipamentos ligados. É
importante não exceder a quantidade de energia permitida num determinado momento. O CUE sem um kit de
refrigeração adicional pode fornecer 1A a 24V continuamente, e 4,5A durante um período máximo de 30
segundos. O CUE com um kit de refrigeração adicional pode fornecer 2A a 24V continuamente, e 4,5A
durante um período máximo de 30 minutos. O kit de refrigeração adicional (artigo n.º 16592) contém um
dissipador de calor e um ventilador montado no interior da unidade CUE. Este kit é fornecido como padrão
desde 2006.
Quando as válvulas são ligadas e ativadas a partir da unidade CUE, aplica-se o seguinte:
- Sem um dissipador de calor e ventilador adicional:
Máximo de 8 válvulas solenoide ativadas ao mesmo tempo durante um período máximo de 30
segundos.
Máximo de 2 válvulas solenoide ativadas continuamente.
Máximo de 2 saídas para disparo explosivo, 1 luz de alarme e 1 buzina de alarme.
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6.1.4 Caixa de expansão de válvula solenoide - SVE
Quando o número de saídas requerido exceder as saídas fornecidas pela unidade CUE, pode ser instalada uma
caixa de expansão de válvula solenoide (SVE), Figura 9. Consultar a descrição do produto (DP) para
informações mais detalhadas sobre a ligação das válvulas solenoide.
Unidade de controlo
Unidade de controlo
Unidade de controlo
mm2 AWG
1.5 15
2.5 13
4 11
6 9
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6.1.4.1 Número de saídas para uma unidade CUE com caixa de expansão SVE
Máximo de 8 unidades SVE com um máximo de 24 válvulas solenoide (consumo máximo de energia 12W
por válvula e ativação) diretamente à unidade CUE.
Quando as válvulas são ligadas e ativadas a partir da unidade CUE, aplica-se o seguinte:
- Sem um dissipador de calor e ventilador adicional:
Máximo de 8 válvulas solenoide ativadas ao mesmo tempo durante um período máximo de 30
segundos.
Máximo de 2 válvulas solenoide ativadas continuamente.
Máximo de 2 saídas para disparo explosivo, 1 luz de alarme e 1 buzina de alarme.
DETETORES REDE
Comprimento
Tipo de Número de máximo do cabo
detetor detetores CX-H,
CX2-H, CY
CX-HT Máx. 30 CUE + 1 MUE numa rede.
GD/FD etc. 8 100 m 250 m
TG 8 65 m 150 m Máx. 1200 metros (3 930') de cabo de rede entre a primeira e
OAD/OPD 4 50 m 100 m a última unidade na rede.
GD-EX-20 etc. 8 x 225 m
Tipo de cabo: CX, CX-H, CX2-H, CY
MGD* 8 50 m 125 m
Tabela 5
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18 (58)
6.3 Instalação do anel de montagem do detetor
Antes da soldagem, verificar se o pino-guia no anel de soldadura está posicionado de acordo com
a Figura 10.
ÁREA
VERTICAL
PINO-GUIA
Figura 10
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19 (58)
O orifício para o anel WR3 deve ser de 98,5 +2/-0 mm (3 7/8"), Figura 12.
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6.3.2 Métodos de montagem alternativos para o anel
A Figura 13 mostra a montagem numa parede do processo com o raio (por exemplo, conduta pneumática) e a
Figura 14 mostra a montagem numa parede do processo (por exemplo, calha).
1. Pressionar o anel no orifício.
2. Verificar se o anel está posicionado extremo a extremo no interior.
3. Soldar.
Figura 13
Figura 14
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6.3.2.2 Opção 2: O anel é pré-montado numa placa da Firefly AB.
Figura 15
Tabela 6
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22 (58)
6.3.2.2.1 Montagem do anel pré-montado na placa
A Figura 16 mostra a montagem na parede do processo com o raio e a Figura 17 mostra a montagem na
parede do processo plana.
Pressionar a placa com o anel no orifício na parede do processo. Se necessário, aplicar um composto
vedante e depois fixar a placa com, por exemplo, parafusos.
Contactar a Firefly AB se o anel não estiver posicionado extremo a extremo com o interior da parede do
processo.
Figura 16
Figura 17
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6.3.2.3 Opção 3: O anel é montado numa placa não fornecida pela Firefly AB.
Consultar acima a secção 6.3.2.2 Opção 2: O anel é pré-montado numa placa da Firefly AB. (O anel é pré-
montado numa placa da Firefly AB) _para orientações sobre os raios e dimensões da placa, dependendo da
espessura do material da tubagem.
Figura 18
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6.3.2.4 Verificação
Verificar se o pino-guia no anel de soldadura está posicionado de acordo com a Figura 19.
ÁREA
VERTICAL
PINO-GUIA
Figura 19
Se o diâmetro do tubo for demasiado pequeno, ou seja, menos de Ø150 mm (5,90") para a
instalação do anel de montagem.
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6.3.4 Montagem do detetor.
Para instalar um detetor no processo, é necessário um anel de montagem, Figura 20. O anel é fixado à parede
do processo. O detetor é posicionado no anel e bloqueado inserindo 2 anilhas na ranhura do detetor e fixado
com 2 parafusos. Existem vários anéis que se adaptam a diferentes processos e os dois mais comuns estão
descritos nas secções abaixo. Para outros anéis de montagem, consultar a documentação personalizada (CD).
6.3.4.1 WR1
O anel de montagem WR1 é um anel de montagem padrão que é utilizado na maioria das aplicações, Figura
20. O anel requerido para o processo do próprio cliente encontra-se especificado na documentação
personalizada (CD).
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6.3.4.2 WR3
O WR3 é um anel de montagem que foi concebido para suportar processos difíceis, Figura 21. O anel
requerido para o processo do próprio cliente encontra-se especificado na documentação personalizada (CD).
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6.4 Montagem do detetor no anel de montagem
O detetor pode ser montado quando o anel de montagem estiver instalado.
Afastar as anilhas de bloqueio no anel de montagem e encaixar a ranhura no detetor contra o pino-guia
na anilha-guia, Figura 22.
Os parafusos das anilhas de bloqueio devem ser apertados manualmente de modo a que o detetor fique
fixado corretamente.
Figura 22
6.4.1.1 Verificação
Verificar se as anilhas de bloqueio foram inseridas e estão corretamente apertadas de modo a que o detetor
fique bem fixado contra o processo, Figura 22.
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6.5 Refrigeração do ar
Se o detetor estiver exposto a altas temperaturas poderá ser necessário refrigerar o ar. O kit de refrigeração,
CAR (fornecido pela Firefly AB) deve ser depois ligado aos detetores. Para mais informações, consultar a
documentação personalizada (CD).
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6.6 Instalação elétrica
6.6.1.1 Verificação
Figura 23
O cabo do detetor pré-montado com o contacto é utilizado entre o detetor e a unidade de controlo/caixa de
ligações, e o cabo do detetor e de rede é utilizado entre a caixa de ligações e a unidade de controlo. Para
condições fundamentais, consultar a secção 5.4.1 Condições fundamentais.
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6.6.2.1 Ligação do cabo do detetor através da caixa de ligações
A caixa de ligações pode ser montada das formas seguintes, Figura 24:
Com parafusos (1) a partir do interior da caixa de ligações.
Com braçadeiras (2) através das ranhuras na parte inferior da caixa de ligações.
Para a utilização de anilhas de marcação, existe um orifício (3) para, por exemplo, um encaixe esférico.
Se a caixa de ligações for instalada no exterior deve ser colocada horizontalmente, se possível.
Colocar a caixa de ligações de modo a estar facilmente acessível.
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6.6.2.1.2 Ligação do cabo do detetor na caixa de ligações
Descarnamento de cabos
No interior da caixa existem marcações sobre a distância até onde o cabo deve ser descarnado, Figura 25. O
cabo do detetor para a unidade CUE deve ser descarnado de acordo com a marcação de 5 mm (3/16").
Figura 25
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Ligação ao terminal
A Figura 26 mostra como os condutores do cabo do detetor estão ligados na caixa de ligações.
Figura 26
O fio de drenagem deve ser entrançado juntamente com a blindagem de proteção exterior e ligado a "Sh"
no terminal.
Manter, tanto quanto possível, os pares entrançados.
PAR 1 2 3 Sh
Fio de
Condutor 6- 3- 1- 2-
5 -Verde 4 -Verde proteção e
(posição) Castanho Branco Castanho Branco
drenagem
Pos. 1 2 4 3 5 6 GND
Incêndio Incêndio
Sinal GND Fase Com A Com B Com A
B A
Tabela 7
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6.6.2.2 Verificação
Verificar se:
A caixa de ligações está bem fixada.
A caixa de ligações não está colocada num local exposto e que não há risco de ser danificada.
O raio da curvatura do cabo não é muito pronunciado. Para dimensões exatas, consultar a especificação
do cabo.
Existe qualquer risco de impacto mecânico externo no cabo.
Os acessórios estão devidamente apertados.
A tampa está devidamente vedada.
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6.6.2.3 Ligação à unidade de controlo
Figura 27
PAR 1 2 3 Sh
Condutor Fio de proteção
5 -Verde 6 -Castanho 3 -Branco 4 -Verde 1 -Castanho 2 -Branco
(posição) e drenagem
Pos. T2-T5 1 2 4 3 5 6 GND
Sinal GND Fase Incêndio B Incêndio A Com A Com B Com A
Tabela 8
1)
A blindagem de proteção exterior e o fio de drenagem estão ligados à barra de terra no interior da unidade
de controlo, consultar a Figura 7 na secção 5.4.2.2 Ligação dos cabos à terra na secção de instalação para a
unidade de controlo.
O fio de drenagem deve ser entrançado juntamente com a blindagem de proteção exterior e ligado à
barra de terra com um comprimento tão curto quanto possível.
Manter, tanto quanto possível, os pares entrançados.
As informações sobre que terminal deve estar ligado o detetor são fornecidas na documentação
personalizada (CD).
A secção 5.4.2 descreve quais os orifícios por abaixo da unidade de controlo que se destinam aos cabos
do detetor e como os cabos devem ser inseridos e libertados de tensão.
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6.7 Verificação
Todos os pontos seguintes devem ser cumpridos antes de o detetor poder ser ligado:
Os cabos do detetor e de rede devem ser instalados de acordo com a documentação personalizada (CD) e
em conformidade com esta descrição da instalação (ID).
Os cabos do detetor e de rede não devem ser colocados a menos de 300 mm (11,8") dos cabos de
alimentação ou outras fontes de interferência, de acordo com as leis e regulamentos do país de
instalação.
O raio de curvatura não deve ser menor do que o indicado na especificação do cabo.
Os cabos do detetor e de rede devem estar protegidos mecanicamente contra danos.
O cabo do detetor deve estar fixado firmemente.
O comprimento total do cabo da unidade de controlo aos detetores deve ser considerado de acordo com
a secção 6.2.
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7 Instalação do equipamento de extinção/atuação da área de extinção
O equipamento de extinção/atuação para a área de extinção consiste numa bomba, um ou mais reservatórios
hidropressores, tubagens de água, filtros, válvulas solenoide e agulhetas de pulverização de água. A bomba e
o reservatório hidropressor da Firefly AB também são designados por unidade hidropressora.
7.1 Condições fundamentais
Os técnicos de instalação devem obter todas as informações necessárias acerca do sistema antes de
iniciarem a instalação. A documentação personalizada (CD), a descrição da instalação (ID) e quaisquer
descrições do produto (PD) devem ser lidas antes do início da instalação.
A Firefly AB não se responsabiliza por quaisquer consequências de não conformidade com as instruções
incluídas na documentação.
Não instalar outros componentes e/ou acessórios que não sejam os fornecidos ou especificados pela
Firefly AB para o produto.
Os produtos devem ser sempre instalados de acordo com as instruções da Firefly AB. A instalação e/ou
colocação inadequada pode causar um funcionamento incorreto/deficiente.
Para a colocação dos produtos, consultar o desenho de aplicação incluído na documentação
personalizada (CD).
A instalação elétrica deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de
instalação.
A instalação elétrica deve ser realizada por eletricistas autorizados, de acordo com as leis e regulamentos
locais.
As regras de segurança locais devem ser respeitadas. No caso de as regras de segurança locais serem
inadequadas, o técnico responsável pela instalação deve tomar sempre as medidas consideradas
razoáveis para uma instalação segura.
O sistema deve ser instalado por técnicos de engenharia com os conhecimentos necessários sobre
aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) e tubagens.
Para substituição dos sistemas CUE existentes, contactar a Firefly AB para opções de adaptação.
A instalação das tubagens deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de
instalação. Para instalações de tubagens de água, recomenda-se o cumprimento das normas seguintes:
NFPA 13 ou EN 12845 na versão aplicável.
A instalação das tubagens deve ser testada hidrostaticamente. A realização deste teste é da
responsabilidade do instalador das tubagens. Para instalações de tubagens de água, recomenda-se o
cumprimento das normas seguintes: NFPA 13 ou EN 12845 na versão aplicável.
Qualidade da água: Água limpa que não contenha partículas sólidas ou fibras. A água não pode atacar
quimicamente os componentes de entrada do sistema.
Pressão da água de entrada: Durante a utilização da bomba da Firefly AB, a pressão requerida é 0,5-5
bar (7.3-72.5 psi).
Fluxo de água: Consultar a descrição do produto (PD) para cada bomba.
A Firefly AB recomenda mangueiras flexíveis entre as válvulas solenoide e as tubagens de água. As
mangueiras devem ser resistentes a picos de pressão de até 60 bar (870 psi). O diâmetro interno mínimo
admissível da mangueira é de 20 mm (0.8").
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Se houver risco de congelamento da água, as tubagens de água devem ser equipadas com cabos de
aquecimento e de isolamento.
Em geral, a pressão mínima para cada área de extinção num sistema da Firefly AB deve ser, no mínimo,
5-6 bar (72.5-87 psi). Isto deve ser considerado em conta na altura de planear a instalação.
Caso se registem desvios em relação aos valores acima indicados, consultar a documentação personalizada
(CD).
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7.2.1 Distância livre recomendada
A Figura 28 mostra a distância mínima recomendada da unidade de bombagem HPP3 às paredes ou outras
unidades. Com estas distâncias mínimas, a unidade pode acedida com facilidade para trabalhos de assistência
e manutenção. Em alguns casos, a instalação pode ser executada com outras distâncias que não as
especificadas na figura. Se for o caso, estas serão indicadas na documentação personalizada (CD).
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7.3.1 Ligação da unidade de bombagem à unidade de controlo
Figura 29
A Firefly AB recomenda a utilização de um cabo de 2x0,75 mm2 (AWG 18), no mínimo, para ligação da
função de alarme da bomba à unidade de controlo. O comprimento total do cabo da unidade de controlo
à bomba deve ser considerado de acordo com a secção 6.2.
Para bucins de cabo, consultar secção de instalação da unidade de controlo.
Para alívio de pressão, consultar a secção 5.4.2 na secção de instalação para a unidade de controlo.
Para informações sobre a que terminal a bomba deve ser ligada, consultar a documentação personalizada
(CD).
Dependendo do cabo que é utilizado, as cores podem variar; em alternativa, os condutores podem ser
etiquetados com dígitos.
Antes da ligação à terra de cabos, consultar o parágrafo 5.4.2 Ligação à terra de cabos na secção de
instalação para a unidade de controlo.
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7.3.3 Ligação de tubagens
Ligar a entrada e saída de água em conformidade com a documentação personalizada (CD).
Entrada e saída de acordo com a Figura 30.
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7.4.1 Dimensões para instalação do reservatório hidropressor (HPT)
ATENÇÃO! A Figura 31 abaixo pode ter diferentes configuração, o que depende do reservatório atual. Para
dimensões mais detalhadas, consultar a descrição do produto (PD) para o reservatório específico.
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42 (58)
7.4.2 Distância livre recomendada
A Figura 32 e Tabela 10 mostram a distância mínima recomendada do reservatório hidropressor às paredes
ou outras unidades. Com estas distâncias mínimas, a unidade pode acedida com facilidade para trabalhos de
assistência e manutenção. Em alguns casos, a instalação pode ser executada com outras distâncias que não as
especificadas na figura. Se for o caso, estas serão indicadas na documentação personalizada (CD).
Figura 32
A tubagem de ligação deve ser enxaguada e as sujidades removidas antes de o reservatório ser ligado ao
sistema de tubagens.
O reservatório é ligado à haste principal da unidade de bombagem.
Para simplificar os trabalhos de assistência e manutenção, recomenda-se que a válvula de esferas seja
instalada na haste principal a seguir ao reservatório.
Deve evitar-se a formação de bolsas de ar durante a instalação de condutas, nomeadamente na parte
inferior da bomba.
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7.5 Agulhetas de pulverização de água
Em geral, a pressão mínima para cada área de extinção num sistema da Firefly AB deve ser, no mínimo,
5-6 bar (72,5-87 psi). Podem existir desvios e, nesse caso, consultar a documentação personalizada
(DP).
Figura 33
7.5.1.2 Calha
Para colocação, consultar a documentação personalizada (CD). A Figura 34 mostra esquematicamente como
as agulhetas de pulverização podem ser colocadas numa calha. Uma zona de extinção integra, no mínimo,
uma agulheta de pulverização.
Figura 34
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7.5.2 Montagem
É necessário um anel na parede do processo para montagem da agulheta de pulverização, Figura 35. Antes da
montagem do anel, verificar a sua colocação na documentação personalizada (CD).
Figura 35
Figura 36
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45 (58)
7.5.4 Métodos de montagem alternativos do anel
A Figura 37 mostra a montagem numa parede do processo com o raio (por exemplo, conduta pneumática) e a
Figura 38 mostra a montagem numa parede do processo plana (por exemplo, calha).
1. Pressionar o anel no orifício.
2. Verificar se o anel está posicionado extremo a extremo no interior.
3. Soldar.
Figura 37
Figura 38
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7.5.4.2 Opção 2: O anel é pré-montado numa placa da Firefly AB.
Figura 39
100
4 19005 D < 200 (< 7,9) 80x80x2 (3,15x3,15x0,08) 60x60 (2,36x2,36)
(3,9)
Tabela 11
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7.5.4.2.1 Montagem do anel pré-montado na placa
A Figura 40 mostra a montagem na parede do processo com o raio, e a Figura 41 mostra a montagem na
parede do processo plana.
Pressionar a placa com o anel no orifício na parede do processo. Se necessário, aplicar um composto
vedante e depois fixar a placa com, por exemplo, parafusos.
Contactar a Firefly AB caso o anel não esteja posicionado extremo a extremo na parede do processo.
Figura 40
Figura 41
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48 (58)
7.5.4.3 Opção 3: O anel é montado numa placa não fornecida pela Firefly AB.
Consultar acima a Tabela 11 7.5.4.2 Opção 2: O anel é pré-montado numa placa da Firefly AB. para
orientações sobre os raios e dimensões da placa, dependendo da espessura do material da tubagem.
Figura 42
Consultar a secção 7.5.4.2 Opção 2: O anel é pré-montado numa placa da Firefly AB.
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7.5.5 Ligação da tubagem na área de extinção
Existem duas possibilidades de ligação de tubagem na área de extinção:
Utilização dos coletores BRP com a válvula de esferas e o filtro montados, Figura 43.
Montagem específica da válvula de esferas, filtro e ligação da mangueira de acordo com o princípio
acima mencionado.
1. Filtro de rede
2. Ligação do tubo macho, tubo roscado
Abertura da válvula de esferas
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7.6 Válvulas solenoide
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7.6.2 Montagem
1. A mangueira e o tubo de água devem ser enxaguados antes da montagem da válvula solenoide.
2. Montar a válvula solenoide de modo a que a seta na parte inferior a válvula aponte para o processo. A
Firefly recomenda que a válvula solenoide seja montada com a bobina para cima.
3. Ligar a mangueira flexível (4) da tubagem de água à entrada da válvula solenoide, Figura 45.
4. Ligar a agulheta de pulverização (5) à saída da válvula solenoide, Figura 45. Para prevenir quaisquer
danos, a agulheta de pulverização só deve ser montada com a chave de gancho fornecida, Figura 46. O
pino da chave de gancho é fixado no orifício da agulheta de pulverização (6), Figura 45, e a agulheta é
depois apertada.
1. Bobina
2. Válvulas solenoide
3. Ganchos
4. Mangueira flexível
5. Jacto de água.
6. Orifício da chave de gancho
Figura 45
Figura 46
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7. Pressionar a agulheta de pulverização no anel que está montado na parede do processo e fixá-la com um
pino, Figura 47.
Figura 47
Verificar se a válvula solenoide está montada de modo a que a seta na parte inferior da válvula aponte para o
processo.
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7.6.4 Instalação elétrica
A instalação elétrica deve ser executada de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis no país de
instalação.
A instalação elétrica deve ser realizada por eletricistas autorizados em conformidade com os
regulamentos locais.
7.6.4.1 Cabos recomendados
A Firefly AB recomenda que sejam utilizadas as seguintes dimensões de cabo para ligação da válvula
solenoide à unidade de controlo:
2x1,5 mm2 (AWG 16).
Comprimento máximo: 200 m (656,2').
A válvula solenoide pode ser ligada diretamente à unidade de controlo ou através de uma caixa de
ligações.
O cabo deve ser instalado de forma a não haver qualquer risco de impacto mecânico externo no cabo.
O cabo deve estar fixado firmemente.
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7.7 Verificação
Figura 48
Verificar se:
O pino está bem fixado de modo a que a agulheta de pulverização de água não se solte do anel.
O cabo está instalado em conformidade com a documentação personalizada (CD).
O raio da curvatura do cabo não é muito pronunciado. Para dimensões exatas, consultar a especificação
do cabo.
Existe qualquer risco de impacto mecânico externo no cabo.
O cabo está montado firmemente.
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8 Arranque do sistema
Figura 49
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8.2 Arranque da bomba HPP
Antes do arranque, verificar se a bomba está instalada de acordo com as instruções descritas na documentação
personalizada (CD).
Figura 50 HPP3
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8.3 Arranque da unidade de controlo e equipamentos ligados
O arranque do sistema só pode ser realizado por pessoal autorizado pela Firefly AB. Todos os equipamentos
devem ser montados mecânica e eletricamente e verificados antes do arranque.
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