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práticas de laboratório
Pirassununga
2013
AULA PRÁTICA 1
Princípios e Aplicação
Procedimentos
Resultados
Uma amostra de capim napier in natura foi pesada numa bandeja de alumínio e
apresentou os seguintes valores: 107,84g (bandeja mais a amostra) e 8,56g
(bandeja vazia). Essa amostra in natura em seguida sofreu o processo de
desidratação parcial a 65º C por 72 horas numa estufa de secagem com ventilação
de ar forçado, para depois ser resfriada e pesada novamente a fim de quantificar a
matéria seca restante. O valor da bandeja mais a amostra pré-seca foi de 25,08g.
Logo, com esses dados determinou-se a quantidade de amostra pré-seca a 65º C.
Onde:
MS 65 ºC= Matéria seca a 65 ºC (%)
BV= Bandeja vazia (g)
BAU= Bandeja + amostra úmida (g)
BAS= Bandeja + amostra seca (g)
Onde:
MS 105º C= Matéria seca a 105º C (%)
CV= Cadinho vazio (g)
CAU= Cadinho + amostra úmida (g)
CAS= Cadinho + amostra seca (g)
Princípios e aplicação
Procedimentos
Resultados
Onde:
MM= Matéria mineral (%)
CV= Cadinho vazio (g)
CA= Cadinho + amostra (g)
CM= Cadinho + mineral (g)
AULA PRÁTICA 2
Princípios e aplicação
Procedimentos
Resultados
PB (%) = N x 6,25
PB (%) = 2,3 x 6,25
PB (%) = 14,375 %
Princípios e aplicação
Procedimentos
Para determinação do extrato etéreo foi empregada amostra seca 65ºC de capim
napier. Pesou-se em balança analítica 2,0156 g de amostra contida em papel filtro que foi
posteriormente dobrado, de modo que não houvesse perda de material. O papel de filtro
contendo a amostra foi introduzido no dedal de Soxhlet. Um balão de Soxhlet foi
previamente desengordurado com éter, deixado por 4 horas em estufa a 105ºC, resfriado
em dessecador durante 30 minutos e pesado. O dedal de Soxhlet, junto ao papel de filtro
contendo a amostra, foi introduzido no extrator de Soxhlet. Adicionou-se 200 ml de éter de
petróleo. O balão foi aquecido à fervura branda para permitir a evaporação do éter.
Quando já não havia mais éter misturado à gordura no extrator, procedeu-se à
evaporação do éter presente no balão. O balão foi desengordurado com éter sulfúrico e
levado à estufa a 105ºC por 4 horas. Em seguida, foi transferido para o dessecador, onde
permaneceu por 30 minutos, e pesado em balança analítica.
Resultados
AULA PRÁTICA 3
Fibra Bruta
Princípios e Aplicação
A parede celular é uma estrutura que envolve as células, sendo composta por
diferentes substâncias dependendo do organismo. É uma estrutura que confere proteção
à célula pela sua rigidez. Em organismos vegetais, ela é composta essencialmente por
celulose, hemicelulose, lignina, pectina, proteína e cinzas. Celulose, hemicelulose, lignina
e pectina respondem pela porção fibrosa da planta que pode apresentar diferentes
funções de acordo com a espécie animal envolvida. A função desempenhada no trato
gastrointestinal depende das características da fonte de fibra, como solubilidade e
fermentabilidade.
Métodos que determinam a porcentagem de fibra de uma planta são ferramentas
importantes empregadas no estudo do aproveitamento do alimento pelo animal. O
primeiro método de análise proposto foi o da fibra bruta (FB), desenvolvido por Einhoffin
em 1806. O tratamento sucessivo em soluções ácida e alcalina fracas fornece um resíduo
isento em quase sua totalidade de conteúdo celular, porém apresenta como inconveniente
a remoção de uma parte considerável do conteúdo fibroso, especialmente a porção de
lignina e hemicelulose. Por esse motivo é, atualmente, um método que se encontra em
desuso.
Princípios e Aplicação
Procedimentos
- 2 sacos;
- amostras de matéria pré-seca moída de folhas de Panicum maximum (4º corte);
- balança analítica com precisão;
- determinador de fibra;
- detergente neutro;
- detergente ácido;
- acetona;
- cadinhos;
- forno mufla.
Os sacos vazios são pesados na balança, para então serem preenchidos com
amostras de matéria pré-seca moída de folhas de Panicum maximun. Em seguida, são
pesados novamente. Os sacos são selados e levados ao determinador de fibra para
lavagem. No final do processo um dos sacos é lavado com detergente neutro e outro é
lavado com detergente ácido. Depois passam por outra lavagem com acetona e são
pesados. Por fim, é retirado o conteúdo dos sacos e despejado em cadinhos para serem
queimados no forno mufla para determinação da matéria mineral.
Resultados
Princípios e Aplicação
Resultados
AULA PRÁTICA 4
Princípios e Aplicação
Procedimentos
- Saco;
- fibra detergente ácido (FDA);
- béquer,
- H2SO4 a 72%;
- água destilada;
- acetona;
- cadinho;
- balança analítica com precisão;
- estufa a 105º C;
- Para a preparação da parede celular: água, etanol, metanol, acetona e clorofórmio.
Resultados
AULA PRÁTICA 5
Principios e aplicação
Procedimentos
Resultados
Determinação do Cálcio
Princípios e aplicação
Procedimentos
Resultados
O volume de E.D.T.A. gasto para a titulação da amostra teste foi de 11 ml. Verificou-se
previamente que o volume de E.D.T.A. gasto para a titulação do branco foi igual a 0. Ao
substituir os valores adequados na equação abaixo, obtém-se a porcentagem de cálcio na
matéria seca a 65ºC.
%Ca=
, onde
%Ca =
= 1,072
AULA PRÁTICA 6
Princípios e aplicação
Procedimentos
Resultados
y = -0,081+,04515x
Dil = , onde
Dil = = 5000
%P = = 0,23%
Princípios e aplicação
Procedimentos
Resultados
O valor de pH obtido para o branco da amostra de soja crua foi de 7,27. Para a
amostra teste, o valor foi de 7,57. Já para a amostra de soja tostada, o pH do branco e do
teste foi, respectivamente, 7,28 e 7,50.
A atividade ureática é obtida pela seguinte equação:
A atividade ureática obtida da soja crua foi 0,3. Esse valor indica que houve um
adequado processamento do grão. Já para a soja tostada, a atividade ureática foi de
0,22.Esse resultado, contudo, confronta com o esperado, uma vez que normalmente a
atividade ureática da soja crua ultrapassa 0,5, indicando ausência de processamento por
calor. Uma possível explicação para essa observação é o fato de que a amostra foi
colhida no mês de março, de modo que pode ter havido uma perda natural da atividade
ureática.
Princípios e aplicação
A técnica de cromatografia gasosa (CG), visa determinar o perfil dos ácidos graxos voláteis
advindos da fermentação ruminal, que seriam os ácidos acético, propiônico e butírico. Estes serão
analisados por um aparelho que irá oferecer dados dos parâmetros: tempo de retenção, área e
concentração; e a partir deles realiza-se uma comparação entre os valores padrão e os
encontrados na amostra.
Procedimentos
Foi utilizada uma amostra de líquido ruminal, adicionada de ácido fórmico, que foi
congelada antes de fazermos a análise. Realizou-se, então, a injeção e separação do
ácido acético, propiônico e butírico por cromatografia gasosa, estando o cromatógrafo
previamente pré-estabilizado. O cromatógrafo lança um gráfico, onde o eixo X indica o
tempo e o eixo Y indica a voltagem: o momento da saída do ácido graxo volátil indica qual
é o ácido graxo (sabe-se disso baseado em um padrão pré-estabelecido), e
determinamos a quantidade que está saindo pela área do pico, dada pelo tempo e pela
voltagem.
Resultados