Índice:
Objectivos……………………………………………………………………………………………………………………2
Introdução…………………………………………………………………………………………………………………..3
Material……………………………………………………………………………………………………………………....7
Procedimento Experimental…………………………………………………………………………............8
Observações………………………………………………………………………………………………………………10
Cálculos……………………………………………………………………………………………………………………….19
Crítica e Conclusão………………………………………………………………………………………………….22
Bibliografia……………………………………………………………………………………………………………….27
2
Objectivos
Motion”;
velocidade-tempo;
actividade laboratorial;
2
Introdução
longo dela.
carrinho teria ligado a ele uma massa de cem gramas (através de um fio de
cinquenta gramas.
Legenda:
• A – Roldana;
• B – Carrinho;
• C – Massa;
• Fa – Força de atrito;
• Fg – Força gravítica;
• T – Tensão.
2
Seguindo a tese dos autores do livro “11F, Física e Química A, Física –
seja, o factor que mede a resistência que um corpo tem para alterar a sua
alterar a sua velocidade, assim nunca terminará o seu movimento, a não ser
com que ele adquira uma velocidade. Neste caso, o movimento será
rectilíneo e acelerado, sendo assim, o corpo terá uma velocidade não nula,
uma força resultante, como afirma a Segunda Lei de Newton. Essa força
com a sua aceleração e, ainda a tensão com a força gravítica. Desta vez, a
escolhido:
aceleração do carro:
computador para que este recolha dados sobre o movimento do carro para
movimento é necessário que uma força exterior seja aplicada sobre ele. Diz
seja, uma força de atrito (neste caso, a resistência do ar). Concluiu então
baseadas nas conclusões que retirou. Na sua primeira lei, designada também
por Lei da Inércia, este diz o mesmo que Galileu, ou seja, quando a
Material
1 Carrinho (m=250,05g);
1 Roldana;
1 Nível;
1 Computador.
2
Procedimento Experimental
1°Parte
Fig.1- Montar o
Fig.3- Determinar a
esquema e retirar as
massa do carrinho.
medidas necessárias.
Fig.2- Nesta primeira
experiência, colocar uma
massa de 100g presa ao
Tratar os
carrinho por um fio de nylon.
pontos
registados pelo
sensor a fim de
verificar de
descobrir-mos a
aceleração Fig.4- Colocar o carrinho sobre
função do computador.
2°Parte
250g (figura 5) sobre o carrinho de modo a este ter uma massa total de
500,05g.
1ª Parte
“Logger Lite”.
Posição (m)
Tempo (s)
1.20
1.00
0.80
0.60
Posição (m)
0.40
0.20
0.00
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00
Tempo (s)
Gráfico 2 – Gráfico posição em função do tempo relativo ao movimento do
1.80
1.60
1.40
1.20
1.00
Velocidade 0.80
(m/s)
0.60
0.40
0.20
0.00
0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50 1.60 1.70 1.80
Tempo (s)
1.20
1.00
0.80
Velocidade (m/s)
0.60
0.40
0.20
0.00
0.90 0.95 1.00 1.05 1.10 1.15 1.20 1.25 1.30
Tempo (s)
gráfico 4.
Tempo
0,96000 1,00000 1,04000 1,08000 1,12000 1,16000 1,20000 1,24000
(s)
Velocidade
0,42713 0,75384 0,96627 1,11426 1,24852 1,35751 1,43969 1,48227
(m/s)
2ª Parte
“Logger Lite”.
Posição (m)
Tempo (s)
1.40
1.20
1.00
0.80
Posição (m)
0.60
0.40
0.20
0.00
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00
Tempo (s)
1.40
1.20
1.00
0.80
Velocidade (m/s)
0.60
0.40
0.20
0.00
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00
Tempo (s)
1.20
f(x) = 1.72 x − 0.85
1.00 R² = 0.96
0.80
Velocidade (m/s)0.60
0.40
0.20
0.00
0.80 0.85 0.90 0.95 1.00 1.05 1.10 1.15 1.20 1.25
Tempo (s)
valores do gráfico 6;
valores do gráfico 7;
valores do gráfico 8.
3ª Parte
Gráfico 9 – Gráfico posição em função do tempo obtido no programa
“Logger Lite”.
Posição (m)
Tempo (s)
1.20
1.00
0.80
0.60
Posição (m)
0.40
0.20
0.00
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00
Tempo (s)
0.90
0.80
0.70
0.60
0.50
Velocidade (m/s) 0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00
Tempo (s)
0.60
0.50
Velocidade (m/s) 0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
Tempo (s)
diferentes, bem como as forças de atrito de cada uma das partes desta
actividade.
Tabela 7 – Tabela de tempo e de posições correspondentes aos
Cálculos
1°Parte
Sendo Fr m a , a massa do corpo em suspensão, 0,100 Kg, e a
aceleração experimental ( a ), 3,6081m/s2 e sabendo que estamos perante um
T m g a T 0,100 9,8 3, 6081 T 0,100 6,1919 T 0, 61919 N T 0, 619 N
Sendo Fa T Fr , a , 0,61919N,
T Fr M a , “M” a massa do carrinho,
0,25005kg e a aceleração experimental ( a ) 3,6081m/s2:
Fa 0, 61919 0,90221 Fa 0, 28302 N
2°Parte
Sendo Fr m a , a massa do corpo em suspensão, 0,050 Kg, e a
a
aceleração experimental ( ), 1,7221m/s2 e sabendo que estamos perante
Fr m a Fr m a Fr 0, 050 1, 7221 Fr 0, 086105 Fr 0, 086 N
T m g a
Sendo , a massa do corpo em suspensão, 0,050Kg, a
T m g a T 0, 050 9,8 1, 7221 T 0, 050 8, 0779 T 0, 403895 T 0, 40 N
Sendo Fa T Fr , a T , 0,403895N, Fr M a , “M” a massa do
a
carrinho, 0,25005kg e a aceleração experimental ( ) 1,7221m/s2:
Fa 0, 403895 0, 43061 Fa 0, 28302 N
3°Parte
Sendo Fr m a , a massa do corpo em suspensão, 0,050 Kg, e a
aceleração experimental ( a ), 1,0154m/s2 e sabendo que estamos perante
Fr m a Fr m a Fr 0, 050 1.0154 Fr 0, 05077 Fr 0, 051N
T m g a
Sendo , a massa do corpo em suspensão, 0,050Kg, a
T m g a T 0, 050 9,8 1, 0154 T 0, 050 8, 7846 T 0, 43923 T 0, 44 N
Sendo Fa T Fr , a , 0,43923N,
T Fr M a , “M” a massa do carrinho,
0,50005kg e a aceleração experimental ( a ) 1,0154m/s2:
Fa T Fr Fa T Ma Fa 0, 43923 0, 50005 1, 0154
Fa 0, 43923 0,50775 Fa 0, 06852077 N Fa 0, 068521N
Crítica e Conclusão
era responder à questão “Será necessário uma força para que um corpo se
cada uma delas a massa do corpo que iria permitir que ao largarmos o
facto de nenhuma das forças ser dominante sobre a outra que o carro não
se move. Diz-se então que a força gravítica e a reacção normal ao plano têm
nos diz que se a força resultante que actua sobre um corpo for nula, o
está então comprovada visto que mesmo depois de a massa ter ficado
corpo tem para alterar a sua velocidade, quanto maior for a massa,
obstáculo o pare.
-0,0267N.
superior for a sua massa, algo que se comprova pelo facto de a força
opõe ao movimento relativo dos corpos, quanto maior esta for, maior
problema visto que estudar esta grandeza vectorial fazia parte dos
Bibliografia
informação:
http://perceberomundo.blogs.sapo.pt/1169.html.