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Catalítica
Seletiva
Evolução das Tecnologias
Diesel S 3500 PPM Diesel S 500 PPM
Sistema de pós-tratamento
Diesel
Óxidos de Nitrogênio - NOx
Gás formado pela reação do Nitrogênio com o
Oxigênio. Reage nas camadas superiores da
atmosfera, forma Ozônio e ataca sistema Gases Ar
respiratório, forma chuvas ácidas e “smog”
fotoquímico.
Hidrocarbonetos - HC
Combustível não queimado totalmente no
motor. Reage com elementos da atmosfera e
forma oxidantes fotoquímicos. Irrita os olhos.
Monóxido de Carbono - CO
Resíduo de combustão incompleta.
Dificulta a respiração e causa asfixia.
Principais vilões em um motor Diesel.
Óxidos de Nitrogênio - NOx
Material particulado
Refratômetro (Digital)
Arla 32
Isocyanic
H2N Acid
C=O H-N=C=O + NH3
H2N
Fundamentos do sistema SCR
Hidrólise
Ácido Iso- SCR CATALYST
cianidrico
H N
C O
H N H H N H
H H
H N H
OC O
H
O
Água
H
H N H C O
O
H Dióxido de
H
carbono
ou
H-N=C=O + H2O NH3 + CO2 Gás
Carbônico
Fundamentos do sistema SCR
Redução de NOx
SCR CATALYST
NOx
Água
H N H H N H
O H H
N
O
N O
O H
N
O H H O H
H N H N N O O N N O
H H H
Gás
Nitrogênio
Cada sistema de pós tratamento possui a sua estratégia, porem todos devem
seguir as normativas Euro5/ Proconve P7.
O sistema também possui falhas não apagáveis que servem para verificações
futuras, ou seja, para fiscalizações ambientais.
• Emitec - Cummins
Modulo II
• Bluetec – Mercedes Benz
*Valores ilustrativos
Sensor de Umidade relativa e temperatura do Ar
Este sensor tem por finalidade medir a umidade relativa do ar e
também a temperatura do ar de sucção nos motores com
sistema de pós tratamento. A umidade do ar e a temperatura
são grandezas que exercem influencia importante na formação
de emissões de NOx. Dependendo da umidade relativa do ar, a
emissão de NOx se altera, isto é, com o aumento da
temperatura e, consequentemente, da umidade do ar, há um
aumento das emissões de NOx.
Denoxtronic 1.1
Este é a primeira versão que a Bosch ofereceu ao mercado e seu
funcionamento depende do sistema de ar comprimido do veículo para que
seja possível a pressurização e pulverização do Arla 32 dentro do escapamento.
Denoxtronic 1.1 Mercado:
- Atende as legislações Euro 5
- Em uso desde 2004
- Aplicado nas montadoras: Scania,
Iveco, Nissan, MFTBC, MAN, DAF,
Características:
- Quantidade de dosagem 200 a
9000 g/h
- Tensão 24V
- Aquecimento elétrico integrado
- ECU integrada
- Apropriado para aplicações de
veículos comerciais
- Necessita de Ar comprimido do
veículo
Denoxtronic 1.1
Denoxtronic 1.1 - Diagrama
1- Entrada Arla 32 4- Saída Arla (injetor)
2- Entrada AR 5- Saída de Ar (Injetor)
3- Retorno Arla para 6- Conexão elétrica
Tanque
Denoxtronic 1.1 – Tampa do filtro
Realizando a troca do filtro e limpeza na
carcaça do filtro e alojamento do mesmo
(com agua), iniciar o processo de
montagem do filtro de Arla 32.
Sempre utilizar componentes novos que
acompanham o filtro, nunca reutilizar
componentes antigos.
1- Unidade de controle
1 eletrônica
2- Sensor de pressão de Ar
2 3- Válvula de ventilação
4- Válvula reguladora de ar
5- Filtro
6- Sensor de temperatura de
9 Arla
6
7- Relé principal
8 8- Bomba alimentadora
3 9- Sensor de pressão de Arla (Ar)
10
2 10- Aquecedor
4
7
Denoxtronic 1.1 – Bomba de Diafragma
1- Motor
2- Biela
- Velocidade máxima da bomba é 3500 Rpm
3- Válvula de alivio de pressão
4- Câmara de ressonância
- Válvula de alivio abre com aproximadamente 4,5 bar
5- Válvula de saída
6- Diafragma
7- Excêntrico
8- Válvula de entrada
9- Câmara de entrega
Denoxtronic 1.1 – Bomba de Diafragma
Denoxtronic 1.1 – Bomba de Diafragma
Cuidado:
Cristalização
muito rápido.
Denoxtronic 1.1 – Sensor de pressão
- Sempre trocar os anéis o-rings
0 0,50 a 0,83
1 0,93 a 1,16
Sensor de pressão Ar comprimido
2 1,25 a 1,62
3 1,72 a 2,00
4 2,12 a 2,42
Denoxtronic 1.1 – Valores de testes
Componentes Valores
Relé Principal fonte de tensão 23 - 25V
Bomba de abastecimento Arla 32 23 - 25V
Sensor de pressão Arla 32 4,8 - 5,2V
Sensor de temperatura Arla 32 4,8 - 5,2V
Válvula de respiradouro Arla 32 12 - 12,5V 50 – 60 Ohms
Válvula de regulação de Ar 12 - 12,5V 20 – 30 Ohms
Sensor de ar comprimido 1 e 2 4,8 - 5,2V
Válvula de aquecimento ventilação 10 -20 Ohms
Válvula de aquecimento de entrada 20 – 30 Ohms
Elemento de aquecimento filtro Arla 32 1,5 – 3,5 Ohms
Elemento de aquecimento de ventilação 30 – 50 Ohms
Controle de aquecimento interno 1 e 2 5 – 15 Ohms
Válvula de dosagem 15 – 20 Ohms
Isolamento do alojamento ECU em relação > 1MOhm
ao terra
Denoxtronic 1.1 – Válvula de injeção
O mesmo tem a sua posição de montagem, caso efetue uma montagem incorreta
pode levar ao não funcionamento do sistema de pós tratamento.
- O sistema Denoxtronic não deve entrar em
Denoxtronic 1.1 – Atomizador
funcionamento em temperaturas externas abaixo de –
7°C ou superiores a 45°C, e também em altitudes
superiores a 1600m e temperaturas do motor abaixo
de 70°C.
Conector da DCU
Filtros
A vida útil desse filtro na unidade de bombeamento varia de 120 mil a 150 mil
km (não usar TECFIL, Nasa, Impeca, Vega, Vox, Original* ou qualquer outra
marca barbante).
Denoxtronic 2.1
Denoxtronic 2.1
Denoxtronic 2.1 – Aplicações médias e
pesadas Mercado:
- Atende as legislações Euro 5
- Em uso desde 2006
- Aplicado nas montadoras: Volvo,
Iveco, Ford-Otosan, Sisu-Diesel,
Doosan, Yuchai, Weichai
Características:
- Quantidade de dosagem 200 a
9000 g/h
- Tensão 24V
- Bomba alimentadora integrada com a ECU - Aquecimento eletrico integrado
- ECU integrada
- Válvula dosadora no escapamento - Apropriado para aplicações de
veículos comerciais
- Bomba alimentadora integrada com o modulo
Suporte de fixação
aquecedor do filtro
Dreno
Entrada Arla 32
Retorno do Arla 32
Denoxtronic 2.1
Denoxtronic 2.1
ECU
Sensor de pressão
Sensor de
temperatura
Válvula 4/2 vias
Filtro
Aquecedor
Bomba de
diafragma
Válvula CCA
Denoxtronic 2.1
1- Tomada da ECU
1- Tomada da ECU
2- Elementos de compensação
2- Elementos de compensação de
de pressão
pressão
3- Entrada de Arla 32 do tanque
3- Entrada de Arla 32 do tanque
4- Tampa de drenagem
4- Tampa de drenagem
5- Saída de Arla 32 para o
5- Saída de Arla 32 para o injetor
injetor
6- Retorno do injetor
6- Retorno do injetor
7- Retorno para o tanque
7- Retorno para o tanque
8- Elemento aquecedor
8- Elemento aquecedor
Denoxtronic 2.1 – Injetor
1- Válvula CCA
2- Regulador fixo
Denoxtronic 2.1 – CCA – Válvula de Resfriamento
1- Retorno direto
2- Regulador fixo
Denoxtronic 2.1 – Bomba de diafragma
Opcional
Denoxtronic 2.2
A evolução dos sistemas Denoxtronic, o sistema Denoxtronic com a versão 2.2
proporciona uma maior precisão do volume de Arla 32 injetado, melhor arrefecimento
da unidade dosadora e uma quantidade menor de componentes.
Denoxtronic 2.2 – Aplicações médias e
pesadas Mercado:
- Atende as legislações Euro 5
- Em uso desde 2009
- Aplicado nas montadoras: Volvo,
Hino, DAF, Isuzu, CES, (MAN e Ford)
Características:
- Quantidade de dosagem 50 a
7200 g/h
- Tensão 12/24V
- Modulo de dosagem não possui uma ECU - ECU não integrada, vendida
separadamente
- Válvula dosadora no escapamento - Apropriado para aplicações de
veículos comerciais
3 - Conector
Conector
Bomba
Denoxtronic 2.2
Espera de Deslig.
p
NoPressureControl Redução de Pressão
Controle de Pressão
Refill
PressureBuildUp Ventilation
Dosagem de
DetecionMode Arla 32 no
tudo de
escape
Controle de medição
Denoxtronic 2.2 – Redução de pressão
Inicio Após Desligar Ignição SM
ON
Tempo de espera
Modo de Espera ON
Esvaziando
Espera de Deslig.
p
Controle de Pressão
[Desligamento
Refill
da chave]
PressureBuildUp Ventilation
DetecionMode
MeteringControl
Denoxtronic 2.2 – Tempo de espera
Inicio Após Desligar Ignição SM
OFF
Tempo de espera
Espera de Deslig.
p
Controle de Pressão
Refill
PressureBuildUp Ventilation
DetecionMode
MeteringControl
Denoxtronic 2.2 – Esvaziamento
Inicio Após Desligar Ignição SM
OFF
ON
Tempo de espera
Modo de Espera
Esvaziamento
Espera de Deslig.
p
Controle de Pressão
Refill
PressureBuildUp Ventilation
DetecionMode
MeteringControl
Denoxtronic 2.2 – Espera de desligamento
Inicio Após Desligar Ignição SM
OFF
ON
Tempo de espera
Espera de Deslig.
p
Controle de Pressão
Refill
PressureBuildUp Ventilation
DetecionMode
MeteringControl
Denoxtronic 2.2 – Modulo de dosagem
Entrada
Arla 32
Entrada e saída
de liquido de
arrefecimento
Conector
elétrico
Defletor de
Calor (escudo
térmico)
Trocador de calor
Denoxtronic 2.2 – Injetor
Conector elétrico
Unidade Dosadora
Emitec – Cummins - Conversor catalítico - EGP
(Processador do gás de escape)
Sua função é de garantir a boa distribuição
do fluxo de exaustão e o perfeito processo
de catálise dos gases para a conversão do
NOx. Reduzir os ruídos provenientes do
processo de combustão, garante também
as especificações de contra pressão do
motor.
Emitec – Cummins – Injetor de Arla 32
Urea Tank
Emitec – Cummins - Funcionamento do sistema de
ar-assistido
Air Tank
1. Pressurizando
2. Dosando > 6 bar
3. Purgando
Urea Tank
Emitec – Cummins - Funcionamento do sistema de
ar-assistido
Air Tank
1. Pressurizando
2. Dosando
3. Purgando
Urea Tank
Emitec – Cummins - Funcionamento do sistema de
ar-assistido
Emitec – Cummins - Funcionamento do sistema de
ar-assistido
Air Tank
1. Pressurizando
2. Dosando
3. Purgando
Urea Tank
Emitec – Cummins
Air Assisted
Doser Unit Injector Thermistors Nox Sensor AOS Filter
Emitec – Cummins
Manutenção do sistema SCR
Bomba
Silencioso/catalisador
+ sensores Injetor
Bluetec - Mercedes
Módulo SCR:
Posicionado na longarina,
atrás da caixa de baterias.
Conector de 16 vias
• Interface elétrica com chicote do veículo
(quadro)
• Low Speed CAN - Conexão com CPC
• High speed CAN - Conexão com SCR
- Modulo
Conexão com Sensor de Nox
Conector do Sistema OBD
Conector de 54 vias
• Interface elétrica com sensores e atuadores do motor
• Conexão direta com os seguintes componentes EURO:
•Unidade dosadora de AdBlue
•Válvula de aquecimento
Bluetec - Mercedes
Controle de ar comprimido
Sistema Elétrico
interface motor / veículo Controle de aquecimento
Unidade de
abastecimento
de AdBlue
Legenda:
Barramento CAN
Tanque de AdBlue
Chicote do motor Catalisador
Chicote do veículo - quadro
Veículo
Bluetec - Mercedes
Tanque de AdBlue
Sensor de nível
e temperatura
(A 014 542 87 17)
Sensor de temperatura
Catalisador na saída do catalisador
(A 006 153 05 28)
Sensor de temperatura
na entrada do catalisador
(A 006 153 05 28)
Sensor de NOx
(A 006 153 73 28)
Bluetec - Mercedes
- São utilizados dois sensores do mesmo tipo para monitoração das temperaturas antes e após a
redução química no catalisador.
- Os valores de temperatura dos gases são utilizados por algoritmos do MR2B para o controle
das funções do SCR.
Bluetec - Mercedes
Sensor de NOx
Descrição geral:
- Este sensor consiste de um elemento sensor de cerâmica e uma unidade de controle eletrônica. Mede a concentração
de NOx, proporção ar/combustível e o equilíbrio parcial de pressão de oxigênio no escapamento de gases dos motores.
Descrição funcional:
O sensor mede em uma operação amperiométrica a concentração de oxigênio pelo escapamento através de uma barreira
difusora dentro da primeira cavidade. A concentração de oxigênio dentro dessa cavidade é controlada com uma constante
concentração de um pouco de ppm de Nox. Outros componentes dos gases do escapamento que também entram na cavi -
dade como HC, CO e H2 são oxidados no eletrodo de bombeamento feito de platina (Pt).
Da primeira cavidade o gás de teste com pouco de ppm de O2 e Nox entra na segunda cavidade, onde o oxigênio é total-
mente removido por uma bomba auxiliar. No eletrodo de medida de equilíbrio de NO N2 + O2 é trocado pelo oxigênio re-
movido gerado pela redução de NO. A medida amperiométrica IP2 desse oxigênio gerado representa a concentração de
gases do escapamento.
Uma unidade eletrônica de controle (ECU) sustenta o poder de controle para o aquecimento do elemento sensor para
temperatura de operação. Em uma ASIC a regulação para a operação amperiométrica de todas as células de bombeamento
determina a concentração de NOx, proporção de ar/combustível e o sinal l binário é realizado. A ECU sustenta a medida a
medida da concentração de gás digitalizando via barramento CAN.
Bluetec - Mercedes
Configuração: golpes de ar comprimido por até 300s após o desligamento do motor, através do
acionamento elétrico da válvula.
Bluetec - Mercedes
Ao ligar a ignição inicia-se a rotina de checagem do sistema de pós tratamento realizada pela
ECU do motor conforme esquema abaixo: Ar (5 bar)
Sensor de
1. O ar deve passar pelo difusor e chegar ao temperatura de uréia Sensor de
sensor de pressão. Caso isto não ocorra o pressão de ar
Sensor de
software entenderá que existe obstrução e pressão de
não liberará a injeção. uréia
T9
Bluetec - Mercedes
Caso haja cristalização na entrada ou na garganta do difusor e o
sensor de pressão de ar não efetuar leitura, o sistema entenderá que
existe entupimento e iniciará uma rotina de limpeza conforme
descrito:
1. O aquecedor permanecerá ligado por 640 seg;
2. Verifica-se se existe pressão de ar no sensor;
3. Se existir então o sistema estará pronto para injetar;
4. Caso não exista pressão o aquecedor é novamente ligado;
5. O aquecedor só entra em funcionamento se existir a
necessidade e persistindo o entupimento ele permanecerá
ligado por até 3600s, após o que a estratégia de dosagem é
interrompida e registrada a falha.
Regiões de
Com o veículo em funcionamento o ar comprimido passa pela unidade possível
dosadora constantemente, mesmo que esta não esteja injetando entupimento
uréia.
Bluetec - Mercedes
Difusor de aquecimento
Difusor de aquecimento
(A 000 140 00 30)
Sensor de pressão do AdBlue
(A 006 153 44 28)
Válvula dosadora
(A 000 140 05 39)
- um bloco de plástico, onde encontra-se a bomba acionada por motor elétrico para sucção do AdBlue e
outro bloco de alumínio, onde existe um reservatório de ar utliza para manutenção de pressão da linha do
AdBlue e também onde é feita a circulação do líquido de arrefecimento do motor.
Bluetec - Mercedes
SCR Módulo de Bombeamento
Manutenção: Por exemplo (filtro AdBlue e acumulador pressão AdBlue)
10 6
2 4
3
5
12
11
Amortecedor de pressão
Válvula de calibração
Bluetec - Mercedes
Filtro da bomba
Escapamento / Catalisador
Sensor de umidade e
temperatura do ar
Bluetec - Mercedes
Válvula de aquecimento do tanque de AdBlue
Objetivos:
Evitar o congelamento do AdBlue nas tubulações, o que causaria
Entrada de líquido de arrefecimento entupimentos e interrupção de injeção.
Bluetec - Mercedes
Válvula de aquecimento do tanque de AdBlue
1- Tomada elétrica
2- Arrefecimento do motor 17Y02
1
3- Refrigerante para o módulo de
bomba AdBlue e para dentro do
tanque de AdBlue 2
3
Tenneco – MWM
Tenneco – MWM
Tenneco – MWM
Maxx Force
Tenneco – MWM – Sensores no Tanque
Aquecimento do reagente
Sensor de
temperatura
Pré-filtro
Tenneco – MWM – Sensor de nível Arla 32
Válvulas de respiro
Tenneco – MWM – Sensor de Pressão
- Ligar o veículo;
- Medir tensão entre os pinos A e C (foto abaixo);
- Com a bomba funcionando a tensão deve estar por volta de 2.4V;
- Caso negativo, medir a tensão entre os pinos A e B;
- Se a tensão for menor que 5V, checar o chicote proveniente do Terminal;
- Se a tensão for igual a 5V, trocar o sensor.
Tenneco – MWM – Bomba do Arla
Possíveis defeitos:
- Baixa Pressão
- Vazamentos
Tenneco – MWM – Bomba do Arla
Possíveis defeitos:
- Baixa Pressão
- Vazamentos
Tenneco – MWM – Bomba do Arla
Sinal da bomba: PWM – 24Volts
Bomba não funcional(não apresenta DTC – DCU não habilitada):
- Localize o conector da bomba (foto ao abaixo)
- Ligue o veículo
- Medir tensão nos pontos A e B utilizando agulhas (foto abaixo)
- Cuidado para não danificar o isolamento destes fios com as agulhas.
Vazamento:
- Limpe o injetor e funcione o sistema;
- Se o vazamento for no corpo, troque o injetor;
- Se o vazamento for na tubulação, troque/checar;
- Teste o sistema após as trocas.
Tenneco – MWM - Injetor
• Tabela de testes
Tenneco – MWM – Substituição do Filtro do Arla 32
- Desligar o veículo;
- Aguardar 10 a 13 minutos até o ciclo final de purga;
- Desconectar as tubulações de Arla, primeiro a de saída do filtro, depois a de entrada;
- Retirar o filtro;
- Colocar o filtro novamente, no orifício de entrada: Atentar para não dobrar a borracha de
vedação.
Excesso de fumaça
Baixo desempenho
Resíduos sólidos na
saída do escape
Tenneco – MWM
Possíveis causas de defeitos
Trinca na cerâmica
ocasionada por batidas no
processo de limpeza
Tenneco – MWM
Possíveis causas de defeitos
Acumulo de “fuligem”
Tenneco – MWM *Altas temperaturas e
causando problemas no
Possíveis causas de defeitos circuito antes do
Catalisador.
“Devemos gerar coragem igual ao tamanho das dificuldades
que enfrentamos.”
Dalai Lama
Fabiano Almeida
Email: fabianopiresdealmeida@gmail.com
Apoio Técnico Tecnomotor
Obrigado pela presença!