O documento discute o processo de reconhecimento da força vital (prana) que sustenta a vida e como atração e repelência afetam essa força. Também discute a força adormecida (kundalini) dentro de nós que, quando despertada, pode vencer limitações e nos levar a uma percepção transcendente.
O documento discute o processo de reconhecimento da força vital (prana) que sustenta a vida e como atração e repelência afetam essa força. Também discute a força adormecida (kundalini) dentro de nós que, quando despertada, pode vencer limitações e nos levar a uma percepção transcendente.
O documento discute o processo de reconhecimento da força vital (prana) que sustenta a vida e como atração e repelência afetam essa força. Também discute a força adormecida (kundalini) dentro de nós que, quando despertada, pode vencer limitações e nos levar a uma percepção transcendente.
Podemos dizer que o processo do reconhecimento dessa força
interna e natural da vida chamado de ‘prana’ que tudo sustenta, passa pela natural pela relação ‘biomagnética’ entre a atração e a repelência.
Enquanto, por qualquer, razão, motivação, necessidade ou desejo,
nossas relações de um modo geral, em tudo o que possa representar ou significar para nossa vida, a força externa, causar ‘atração’, toda a produção natural da força que sustenta a vida em sua base, estará comprometida, pois simplesmente estaremos com isso, direcionando o seu uso ou fim.
A proporção e a dimensão que isso pode tomar são muito
expressivas e contundentes. À medida que conseguirmos redirecionar a freqüência, intensidade e ritmo conseguirão vencer etapas importantes em um novo objetivo.
Acredito que um dos grandes desafios pelos quais passaremos nessa
direção, seja dar um novo significado ou representatividade as impressões e tendências que constituíram diferentes hábitos e formas de conduta na maneira de proceder e agir em direção de algum objetivo ou visão de vida. Como, por exemplo, não permitir que a aparente falta de desejo, motivação, produção, resultados, etc., interfira e cause confusões e dúvidas em sua forma de pensar, sentir e agir.
Por isso, (essas razões), estão muito enraizadas na identidade que
criamos por um somatório de circunstâncias. Desconstruir já é parte desse processo “duro” de dissolver coisas e comportamentos que fazem parte de sua vida. Por isso, toda e qualquer base ‘sólida’ que você construir, deverá estar bem alicerçado na possibilidade de avaliar como você lidará com seus sentimentos se tudo isso um dia, ‘ruir’.
Essa força de atração implicará em seu jogo, a repelência e a
necessidade de gerar uma nova força interna para manter essa estabilidade, como exemplo, o controle. Portanto, atrair ou ser atraído, implica em algum desconhecimento do processo do despertamento interno, em acordo aos princípios da forca vital (prana).
Esse desconhecimento faz com que nosso estilo de vida seja
moldado por fatores que implicam em um comprometimento cuja expansão vai, nos tornando debilitados, confusos, limitados a viver nossas tendências causadas por impressões deixadas registradas em nossa memória afetiva.
Sem que estejamos em acordo com a naturalidade dessa força vital
que nos mantém (prana), dificilmente teremos condições transformadas em oportunidades para despertar de dentro de nós a percepção mais profunda da força ‘adormecida ou misteriosa’ (kundalini), capaz de vencer os obstáculos, gravidade, limitações e absorvê-la por completo e redirecionando sua força para o alto.
Essa mesma força ‘misteriosa’ interna que por meio de nossos
sentidos, desenvolve nossas inteligências e molda um estilo de vida e expressa uma identidade, do mesmo modo, essa mesma força (kundalini) tem a capacidade de gerar o processo, também misterioso da ‘consciência’ como um fenômeno de uma percepção transcendente e profunda que nos torna soberano na convivência harmônica da Onipresença divina, que elimina de uma vez por todas, as oscilações de pensamentos e emoções reagentes as circunstâncias em suas condições de certo ou errado...