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B31.3 2014
BRASIL
2
Sumário
Tipos de fluidos.................................................................................................... 15
a) A linha interna deve ser testada sobre as bases da pressão de projeto interna
ou externa, a que for mais crítica. Este teste deve ser executado antes de
completado o encamisamento, se for necessário para prover acesso visual
das juntas da linha interna como requerido pelo parágrafo 345.3.1.
b) A camisa deve ser testada de acordo com o parágrafo 345.1 sobre as bases
da pressão de projeto da camisa, a não ser que de outra forma especificada
pela engenharia de projetos.
345.3.4 Limites da tubulação testada. Equipamento que não está para ser
testado deve ser desconectado da tubulação ou isolado por flanges cego ou outros
meios durante o teste. Uma válvula pode ser usada, provado que a válvula (incluindo
seus mecanismos internos) estão adequados para a pressão do teste.
345.4.1 Fluído de teste. O fluído deve ser água, a não ser que há a
possibilidade de danos devido ao congelamento ou efeitos adversos da água sobre
a tubulação ou processo (ver parágrafo F345.4.1). Nesse caso outros adequados
líquidos não tóxicos podem ser usados. Se o líquido é inflamável, seu ponto de
ignição deve ser pelo menos 49° C (120°F), e considerações devem ser dadas para
o ambiente do teste.
Onde:
Solução:
Essa pressão hidrostática produz uma tensão circunferente menor do que 30% do
limite de escoamento do material da tubulação na temperatura do teste; Portanto, a
pressão do teste hidrostático para esse sistema é 635 psi.
345.5.3 Fluido de teste. O gás usado como fluído de teste, se não o ar, não
deve ser inflamável nem tóxico.
345.5.4 Pressão de teste. A pressão de teste não deve ser menor do que 1,1
vezes a pressão de projeto e não deve exceder a menor de:
a) 1,33 vezes a pressão de projeto;
b) A pressão que produziria uma tensão circunferencial ou longitudinal
(baseada sobre a mínima espessura de parede) maior de 90% do
limite de escoamento de qualquer componente na temperatura do
teste.
O teste deve ser o teste de bolhas – Técnica de pressão direta de acordo com
o código BPV, seção V, artigo 10, apêndice I ou outro método de teste de
estanqueidade que tem demonstrado uma sensibilidade não menor do que 10-3 std
ml/s sob condições de teste.
Quando o teste de bolhas – Técnica de pressão direta for usado:
a) A pressão de teste deve ser pelo menos a menor de, 105 KPa (15 psi)
ou 25% da pressão de projeto.
b) A pressão deve ser aumentada gradualmente até a pressão igual a
menor de, metade da pressão de teste ou 170 kPa (25 psi) for
alcançada, no tempo que uma inspeção preliminar deve ser feita.
Então a pressão deve ser gradualmente aumentada em passos até
alcançar a pressão de teste, a pressão deve ser mantida por tempo
suficiente em cada passo para equalizar as deformações da tubulação.
346 Registros
346.2 Responsabilidades
Anexo A
Interpretações pertinentes ao teste de pressão B31.3
INTERPRETAÇÃO 23-15
INTERPRETAÇÃO 23-17
12
INTERPRETAÇÃO 22-16
INTERPRETAÇÃO 22-18
Resposta: Não.
INTERPRETAÇÃO 22-27
Resposta: Sim.
INTERPRETAÇÃO 21-10
Resposta: Não.
INTERPRETAÇÃO 21-42
INTERPRETAÇÃO 20-28
Resposta: Não, a não ser que as juntas tenham sido previamente testadas.
Ver parágrafo 345.3.1.
INTERPRETAÇÃO 20-46
Resposta: Sim.
INTERPRETAÇÃO 19-10
INTERPRETAÇÕES 18-15
Resposta: Não.
Anexo B
Tipos de categoria de fluídos de serviço ASME B31.3
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TIPOS DE FLUÍDOS
Anexo C
Requisitos da norma NR-13 para tubulações
SUMÁRIO:
13.6 Tubulações
13.2 Abrangência
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13.5.1.2 Para efeito desta NR, os vasos de pressão são classificados em categorias
segundo a classe de fluido e o potencial de risco.
Classe B:
- Fluídos combustíveis com temperatura inferior a 200° C;
- Fluídos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm.
Classe C:
- Vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
Classe D:
- Outro fluido não enquadrado acima.
a) Os fluidos transportados;
b) A pressão de trabalho;
c) A temperatura de trabalho;
d) Os mecanismos de danos previsíveis;
e) As consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente
trazidas por possíveis falhas das tubulações.
13.6.3.5 O programa de inspeção pode ser elaborado por tubulação, linha ou por
sistema, a critério de PH, e, no caso de programação por sistema, o intervalo a ser
adotado deve ser correspondente ao da linha mais crítica.
a) Sempre que a tubulação for danificada por acidente ou outra ocorrência que
comprometa a segurança dos trabalhadores;
b) Quando a tubulação for submetida a reparo provisório ou alterações
significativas, capazes de alterar sua capacidade de contenção de fluído;
c) Antes da tubulação ser recolocada em funcionamento, quando permanecer
inativa por mais de 24 (vinte e quatro) meses.
13.6.3.9.1 O prazo para emissão desse relatório é de até 30 (trinta) dias para linhas
individuais e de até 90 (noventa) dias para sistemas de tubulação.
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