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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA


PAULO JOSÉ SANTOS SILVA

A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.


Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
O trabalho com deficientes nas aulas de educação física.

Tucano - BA
2016
PAULO JOSÉ SANTOS SILVA
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
O trabalho com deficientes nas aulas de educação física.

Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em


Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte
do Paraná, para as disciplinas Metodologia do
Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação
Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da
Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e
Primeiros Socorros.
Professores Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Prof.
Ms. Túlio Moura; Prof.ª Ms.ª Patrícia Proscêncio;
Prof.ª Dnda Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silvia
Paulino Ribeiro Albanese; Prof.ª Dr.ª Luana Conti..
Tutor eletrònico: Marluce Grasiele Zambrin Oliveira
Tutor de sala: Leonardo Calazans Silva

Tucano - BA
2016
GLAT, Rosana. Professora Associada da Faculdade de Educação da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, atuando no Programa de Pós-graduação em Educação
(PROPEd) e no Curso de Pedagogia, nas modalidades presencial e à distância.

FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Possui Graduação em Psicologia pela


Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982), Graduação em Pedagogia pela
Universidade do Grande Rio (1984), Especialização em Psicopedagogia, Mestrado
em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1991).

RESUMO

Da educação segregada à educação inclusiva, sob a coordenação de Rosana Glat e


Edicléa Mascarenhas Fernandes, tais ciências apresentadas pelas mesmas
possibilitam por meios dos estudos desenvolvidos: analisar, refletir e nortear
profissionais das diversas camadas sociais, principalmente da educação, para a
realidade que se encontra a educação inclusiva no Brasil. Ao propor um pensar
acerca das dificuldades e avanços da segregação da educação inclusiva no país, as
autoras apresentaram uma visão de como, principalmente, as pessoas com
necessidades especiais encontravam-se na sua grande maioria marginalizada,
destituída de direitos civis tão intrínsecos de frequentar aulas em escolar de ensino
regular. As articulistas, frisam que as instituições escolares não viam tais alunos
numa perspectiva pluralizada, contidas de diversidade culturais, bem como de
desenvolver nos indivíduos o conceito de homogeneidade que poderiam ser
explorado por todas as comunidades sócio educacionais. As mesmas, ainda
relatam que mudanças vêm ocorrendo desde a declaração de Salamantra (1994),
que impulsionaram mesmo que de forma lenta, alterações errôneas juguladas pelas
Instituições escolares e poderes constituintes acerca dos cidadãos com necessidade
especiais. Não ter acesso a escolas de ensino regulares foi mais tarde considerado
por meio de estudos científicos, equívoco irreparável na formação sociocultural
dessas pessoas. Vale ressaltar, que os profissionais de saúde tiveram contribuição
importante para que os próprios pudessem, ainda que a passos curtos frequentar a
escola. Contudo, isso não significa dizer que havia acesso pleno a modalidades de
ensino que aos outros cidadãos ditos como “normais” tinham, pois a segregação
ainda era visível aos indivíduos com necessidade, porque a educação para eles era
de forma fragmentada e paralela, e sua grande maioria frequentava instituição
privada. As pesquisadoras, nos seus estudos apontam que apesar de vários tipos de
segregação ainda existir no contexto escolar brasileiro, houve um avanço expressivo
na necessidade, não somente, de identificar as principais causas de separação nas
escolas e sociedades perante os indivíduos especiais, mas também do cunho
científico necessário para formação dos profissionais que irão atuar na área. Com
isso, fomentar pensamentos diversos e consistente mecanismo pedagógicos
fundamentais para visibilidade e autonomia de todos os estudantes para pleno
desenvolvimento de sua cidadania no contexto sócio/educacional/cultural.
Consecutivamente, reproduzir mais comunidades conscientes para representar cada
ser de forma: impar, pluralizada, diversificada e homogênea. Logo, fica evidente que
para que exista uma educação inclusiva no país, é fundamental a presença da
formação acadêmica em todas as instituições Brasileiras.
1.0 INTRODUÇÃO

Grande parte da população até hoje tem pouca compreensão do que significa
a síndrome de Down.

Anualmente, nascem mais de 6 mil bebês com síndrome de Down


nos Estados Unidos, e alguns milhares mais em outros países. Essa síndrome ocorre
igualmente em meninos e meninas. É um dos defeitos congênitos mais comuns,
apresentando-se em todas as raças, grupos étnicos, classes socioeconômicas e
nacionalidades.
Pode acontecer a qualquer pessoa.

A Educação Brasileira sempre sofrera tamanhas dificuldades, caracterista de


um povo que historicamente deteve influências num contexto de exploração
escravista, na qual deixou como legado indivíduos alienados com pouca ou nehuma
perspectiva de conhecimentos cientifico. Atrasos tanto representativos como esses,
contribuiram e contribuem de alguma forma para que a Educação em geral,
mormente a especial seja vista também como de natureza inacessível, enigmática,
preconceituosa e marginalizada por parte das demasiadas camadas sociais.
Embora, com poucos avanços significativos nesta área de conhecimentos, o país
vem ainda que vagarosamente, despertando para a necessidade de o atendimento
adequado, quantitativo e qualitativo aos portadores de quaisquer deficência.

Ao analisar a segregação da educação inclusiva e seus paradigmas no


contexto Escolar brasileiro, percebe-se que há inúmeros desafios para as
comunidades socioeducacionais, bem como para os poderes constiituintes. Mas
como já citado, mudanças estão acontecendo por tais setores. Isso teve um ínicio
principal, apartir da declaração de salamanca, “a qual assegura o dirieto a toda
crianças à educação, reconhece a necessidade de a escola levar o aluno aprender
com qualidade, valorizando sua individualidade, caracteristicas, necessidades e
habilidades.” (VAGULA; VEDOATO, 2014, p. 28).

Perante a isso, o ensino fragmentado, paralelo que se oferece aos cidadãos


que portavam deficiência, foram se transformando ao longo do tempo. Contudo, é
sabido notar que os mais remotos paradigmas de ensino acerca da Educação
inclusiva, estavam e estão arraigado na rede de ensino por toda nação brasileira.
Prontamente, verifica-se que por meios do processo de redemocratização, que
novos protótipos foram surgindo no sistema de rede regular de ensino. Portanto,
para que novos e imporantes métodos possam se consolidar, é necessário
sistematização, consistência, e monitoramento permanetemente de várias
pesquisas para nortear os mais variados procedimentos necessáros de inclusão,
afim de promover melhor acolhimento, qualidade de ensino e atendimento a esses
estudantes.

2.0 DESENVOLVIMENTO

As visões estereotipas e arraigadas que existia/existi acerca do modelo de


atendimentos aos portadores de deficiências no conjuntura socioeducacional
brasileiro, tem relaçãoes intrísecamente num contexto historico/social/cultural que o
país perpassou. Com isso, reproduziu formas de atendimento e de ensino
fragmentado, separado, marginalizado. Sendo assim, Obteve como resultado
comunidades culturais segregadas, dependentes e inconscientes do seu real papel e
missão na sociedade.
Entretanto, tais comunidades menosprezadas começaram a reivindiar direitos
fundamentais. Que outrora já havia sido mencionado na declaração de salamanca,
com a finalidade de inserção de uma conjuntura que abrangesse uma diversidade
cultural, a fim de promoção de valores e de trocas de culturas que propocionar-se
inclusão de todas as classe, principalmente dos necessitários de deficiência, bem
como de atendimentos educacionaios na rede regular de ensino.
Assim, representado por profissionais da saúde, mas proporcionada sem
sombras de dúvida, pelo cunho científico, por meio de estudos a métodos
experimentais e semi-experimentais dando ênfase no comportamento humano, que
evidenciou-se a necessidade de um acolhimento apropriado para com os próprios,
numa perspectiva social de intregração multicultural no contexto escolar.
Nesse aspecto, as difuldades continuavam sendo desafiadoras, pois não havia
de fato uma solidez acerca da inclusão dos indivíduos deficientes nas instituições
escolares. Mas existia sim uma segregação, dando continuidade aos paradigmas de
ensino numa concepção clínica terapêutica. Contudo, as pesquisam sempre vem
contribuindo para a importância de procedimentos de ensino capazes de integrar os
diversos seres humanos, condicionando-os coletivamente a fim de superar desafios,
como também propiciar autonomia as pessoas especiais. Assim como citar Glat e
Fernades (2005):

Recursos e métodos de ensino mais eficazes proporcionaram às pessoas


com deficiências maiores condições de adaptação social, superando, pelo
menos em parte, suas dificuldades e possibilitando sua integração e
participação mais ativa na vida social.

Vale ressaltar, o papel da escolar nessa circunstância sociocultural, pois tem a


missão de representar toda diversidade multicultural existentes de um povo social.
Não basta ter recursos, métodos, estratégias de ensino, ações e profissionais
qualificados apenas. É preciso valorizar todos profissionais que trabalham na escola:
agente de serviços, porteiros, merendeiros entre outros. A escola deve funcionar
como uma instituição que prisma pelo respeito, ética, diversidade e valorização do
ser humano em todos os campos de atuação. Consecutivamente a isso, possa
proporcionar a todos um ambiente qualitativo, quantitativo, de inclusão, de valores
morais, éticos e ambientais, fundamentais para as diversidades culturais tão
presente. Assim como cita Paro (2007):

Estudar a estrutura administrativa e didática da escola fundamental vai além


do conceito da qualidade de um ensino mais rigoroso visto pelo senso
comum. Pensar a escola não como mera transmissora de conteúdos,
conhecimentos e informações, mas adotar uma concepção de educação
que vai bem mais, além disso, pensar a escola como formadora integral do
sujeito, buscando gerar a apropriação e atualização histórico-cultural do
homem, Perceber a cultura em seu sentido mais amplo e rigoroso,
contemplando tudo o que esse homem produz. A educação consiste,
portanto segundo a pesquisa na mediação pela qual se processa a
formação integral do homem em sua dimensão histórica. [Que busque em
sua essência a inclusão de diversidade e a valorização do ser humano em
todas área de atuaçao na escola.] Então baseado nessa perspectiva,
considerar a qualidade em nossas escolas é considerar as dimensões
individuais e sociais, levando em conta as medidas para se alcançar essa
formação.

Pois, assim terá um ambiente favorável para representação, propagação e


estímulos de cada indivíduo Brasileiro. Com isso, a heterogeneidade se fortalece
cada vez mais. A inclusão será um fator preponderante que impulsionará ainda mais
os estudantes com necessidades especiais, como também dos mais variados tipos
de deficiência; e toda classe estudantil a frequentar às aulas do ensino regular.
Logo, nessa condição a diversidade cultural estará representando cada sujeito a
desfrutar de uma escola higienizada, segura, e com uma merenda de qualidade que
contribuirá significantemente para cumprimento da sua intrínseca missão
sócio/educacional/cultural/.
No entanto, a presença do gestor escolar é demasiadamente importante para
consolidação de tais fatos. Com ele, a Instituições escolares poderão buscar
parcerias para capitar recursos e materiais de apoio perante as instituições
reguladoras, públicas e secretarias estaduais e municipais para o bom
funcionamento da Unidade Escolar. Podem-se citar alguns aspectos relevantes,
como: Infraestrutura da escola, recursos humanos e materiais, cardápio diferenciado
da merenda escolar, materiais didático etc. Pode se dizer que a representatividade
do diretor é multifuncional, pois estará pontualmente tomando decisões
democraticamente, imparcial e necessárias para o sucesso coletivo de todos.
Assim como diz Battini, Albiazzetti e Silva (2013, p.74), “[...] Há posições de gestão
que correspondem a níveis hierárquicos. O diretor da escola tem o dever
democrático de administrar a escola para atingir seus objetivos.”
De tal modo, que a Instituição engajara preparos suficientes para lidar com as
diferenças culturais presentes em cada indivíduo que compõe a comunidade
escolar. Não somente no ensino de portadores de necessidades especiais, mas
também, Mormente representada em cada característica acerca das relações civis,
étnicas, religiosas, sexuais e culturais. Segundo (BATTINI, ALBIAZZETTI, SILVA,
2013, p. 72), “Quando consideramos a escola, ao mesmo tempo, um sistema
cultural, uma organização que aprende e um lugar de lutas pelo poder, devemos
estar preparados para encarar o problema da diversidade.” Assim sendo, a mesma
estará ciente dos desafios globais a enfrentar, como da sua importância de oferecer
mecanismos essenciais para ofertar uma escola de qualidade que preza
necessariamente pela inserção de toda sua clientela. Conforme estudos das
pesquisadoras Glat e Fernades (2005):

O conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares


Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1998), implica em uma
nova postura da escola regular que deve propor no projeto político-
pedagógico, no currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de
ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas
diferenciadas que atendam a todos os alunos.
Enfim, a escola precisa estar preparada para atender cada público específico.
Para isso, é essencial que o estado possa fazer bem o seu papel, afim de implantar
um conjunto de ações de políticas públicas e privadas necessárias para o
foratalecimento de um sistema cada vez mais incluso. E com isso, possa haver uma
consistência, sistematização e inovação de toda rede de ensino a convergir em prol
das Unidades Escolares, com o intuito de fortalecê-la e adequá-la significantemente
os seus espaços físicos, bem como de materiais permanente, recursos didáticos
diversos e recursos humanos que se faz por de mais importante. Em decorrência de
tais ações, essas Instituições, possam ajudar as escolas a estarem preparadas para
o complexo ofício de ofertar um ensino multicultural, pluralizada, acessível e de
qualidade para com todos. É importante ressaltar que:

[...] O efeito dessas políticas afirmativas além da implantação da


diversidade e representatividade, é o fato de acabar com barreiras
“invisíveis” que impossibilitam o avanço dos grupos minoritários. Nesse
sentido, o pluralismo que se implanta por conta das ações afirmativas traz
inúmeros avanços e benefícios, principalmente para os países que se
denominam como multirraciais e que assistem ao aumento do
multiculturalismo. (BATTINI, ALBIAZZETTI, SILVA, 2013, p. 78).

Notoriamente, compreende-se que a falta e/ou a pouca atenção de uma política


pública voltada para as sociedades minoritária, em especial aos portadores de
deficiência, deixaram uma lacuna imensurável nestas camadas sociais, pois com a
não representatividade de tais, foram desenvolvendo ao longo dos tempos
comunidades separadas sem direitos básicos, essencialmente, de não poderem
frequentar a escola. Sabe-se que a escolar é o maior representante dos variados
conjuntos sociais, porque nela pode se encontrar todas as culturas de um povo.
Nesse contexto, as particularidades existentes em cada grupo social foram
aflorando cada vez mais. Com isso, necessitava de um espaço que pudesse fornece
aos indivíduos um pleno desenvolvimento social e cultural. Com o tempo, esses
indivíduos foram ganhando espaço, mesmo que inexpressível, de frequentar a
escolar. Paralelo a tal fato, essa clientela tinha atendimento em horários diferentes e
de forma especializada, segregada. Não havia de direito a inserção dos mesmos na
escola de ensino regular de fato.
Vale lembrar que todos os fatores até aqui mencionados contribuíram para que
a educação de forma geral, essencialmente dos estudantes deficientes, perpassasse
por tamanhas dificuldades. Em decorrências desses acontecimentos, foram
surgindo como já citado anteriormente a necessidade de uma escola inclusa.
Entretanto, devido à necessidade de assistir os alunos especiais, foi configurando a
importância das Unidades Escolares angariarem mecanismos e suportes para
atender uma clientela ainda mais diversificada. De tal modo, percebeu-se devido ao
excesso de especialização aos estudantes especiais, uma discursão sobre o real
papel da educação inclusiva, com o objetivo de proporcionar interatividade e
autonomia e formação aos mais variados cidadãos. . Conforme, (Glat; Fernades,
2005):

Neste contexto é que se descortina o novo campo de atuação da Educação


Especial. Não visando importar métodos e técnicas especializados para a
classe regular, mas sim, tornando-se um sistema de suporte permanente e
efetivo para os alunos especiais incluídos, bem como para seus
professores. Como mencionado, a Educação Especial não é mais
concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como
um conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender à
diversidade de seus alunos.

Logo, evidencia-se que a escola inclusa não é uma instituição que se baseia
apenas em matricular os educandos com necessidades especiais e de atendimentos
educacionais na classe comum, mas de captar suporte necessários aos
profissionais e a escola para atuarem pedagogicamente no pleno desenvolvimento e
autonomia dos indivíduos.

Porém, para oferecer uma educação de qualidade para todos os


educandos, inclusive os portadores de necessidades especiais, a escola
precisa capacitar seus professores, preparar-se, organizar-se, enfim,
adaptar-se. “Inclusão não significa, simplesmente, matricular os educandos
com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas
necessidades especificas, mas significa dar ao professor e à escola o
suporte necessário à sua ação pedagógica” (MEC-SEESP, 1998). (Glat;
Fernades, 2005).
3.0 CONCLUSÃO

Levando-se em conta o que foi observado, compreende-se que os mais


diversos paradgimas educacionais existentes na educação especial brasileira acerca
da Segregação à Educação Inclusiva, possui uma relação intrisicamente com
fatores sociais, enconômicas e culturais de um pais que historicamente herdou
costumes que nada favoreceu para o desenvolvimento e apropiação de
conhecimentos de seus cidadãos.
Perante a isso, se faz necessário permanentemente a inserção consistente de
conhecimentos específicos nos poderes constituintes e Instiuições de Ensino a fim
de transformar a realidade dos paradigmas existentes nas rede de ensino Brasileiro.
É preciso não só conhecê-los, mas modificá-los de acordo com a real necessidade
de cada região. Através da pesquisas e de estudos sistemáticos acerca da
Educação Inclusiva no Brasil, poderá traçar uma mapa mais detalhado dos sistemas
de ensino existentes em todo país. Com isso, atuar de forma pontual por meio de
ações e mecanismo inovadores que busque sobretudo a inserção dos cidadãos na
escola, não com o intuito meramente de frequentar a mesma, mas que possa ofertar
um ensino de qualidade em toda vida estudantil dos estudantes. Logo,
proporcionando-lhes autonomia, agregando valores morais e éticos através de uma
formação siginificativa, que seja capaz de atribuir a toda diversidade de estudantes
recursos e conhecimentos necessário para realização pessoal de cada ser, e que
tais concretizações, possam estar numa perspectiva multicultural, coletiva das mais
diversas classes existentes.
Contudo, pensar a educação inclusiva no Brasil, é preciso atentar a princípio,
para a conjuntura econômica/social/cultural/historica do país. Com isso,
compreende-se de melhor formar as formações de protótipos educacionais
existentes até os dias atuais. Esses paradigmas foram ganhando força, devido
principalmente, a falta de conhecimentos especializados que as instituições de forma
geral não se tinham da realidade que se encontravam, tampouco, dos indivíduos e
da modalidade especifica de atendimento aos mesmos.
Assim sendo, prejudicou profundamente a abordagens necessárias a estes
estudantes. Com isso, reproduziu ainda mais modalidades de ensino segregado, na
contra mão da real necessidade desses cidadãos, pois precisavam estar em classe
de ensino regular a fim de promoção da socialização, da propagação multicultural,
da apropriação de conhecimentos especifiços tão necessários a quaisquer ser
humano, seja portador de deficiência ou não, tenha déficit de aprendizagem ou não,
e/ou que possua qualquer tipo de transtorno mental. Em decorrência de tais fatos,
conclui-se que vários fatores contribuiram para a existência de vários paradigmas de
ensino no contexo escolar Brasileiro. Porém, percebeu-se ao longo da história, que
mesmo que de forma lenta, a nação vem refletindo acerca dessa realidade, com o
intuito de reparar mesmo que de forma tímida as lacunas existenciais nas rede
ensino acerca da educação Inclusa no país.
Vale ressaltar, que a educaçao inclusa vai além da estruturas físicas das
escolas, dos materias didáticos utilizados, da limpeza necessária, da merenda
escolar, da valorização dos profissionais apenas, ou seja, é preciso capacitar os
docentes e prepará-los para a realidade tão complexa que é a inserção de diversas
culturas e costumes representados pelos estudantes numa classe estudantil. Da
mesma valia, se faz a necessidade as comunidades locais estarem inseridas nessa
percepção, porque elas precisaram conhecer também essa realidade e caminha
junto com a escola a fim de facilitar, propagar, divulgar e transformar as classes
socias num perspectiva de inclusão para todos, desenvolvendo mais sociedades
compreensiva, coletiva, pluralizada e homogênea.
Portanto, a Educação Inclusiva é por de mais necessária nas redes de ensino
regular Brasileiro, haja vista, os estudantes que necessitam desses atedimentos nos
seus vários campos de atuações. Mas, para tal, as escolas devem estar preparadas,
estruturadas e pedagogicamente amparada de recusos didáticos, bem como os
profissionais devidamente valorizados e estimulados para desenvolver suas funções.
Os professores, são peças fundamentais para concretização dessa realidade, pois
estaram a frente de toda problematização existente numa classe multicultural, e
como tal, precisam angariar recursos, métodos e conhecimentos especificos tão
necessários para resolução de quaisquer eventualidades que possa ocorrer nesse
contexto tão diversificado. Consecutivamente, a escola poderá intervir e transformar
siginificantemente as classes socias em prol de um país mais justo, solidário,
compreensivo, autonomo que preza pela valorização de cada índivíduo especifico e
único num contexto socio/cultural coletivo.

REFERÊNCIAS

VAGULA, Edilaine; VEDOATO, Sandra Cristina Malzinoti. Educação inclusiva e


língua brasileira de sinais. Londrina: Unopar, 2014.

GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da Educação segregada à


educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no
contexto da educação especial brasileira. Rio de Janeiro: Revista Inclusão, 2005.

FARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São


Paulo: Ática, 2007.

BATTINI, Okçana; ALBIAZZETTI, Giane; SILVA; Fábio Luiz da. Sociedade, educação
e cultura. São Paulo: Pearson, 2013.

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