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FACULDADE DE CIENCIAIS NATURAIS E MATEMATICA

LICENCIATURA EM ENSINO DE MATEMATICA COM HABILITACOES EM ENSNO DE


FISICA

FANUEL ERNESTO BUDUIA

RESOLUCAO DE PROBLEMAS COMO ESTRATEGIA DIDACTICA NO ENSINO E


APRENDIZAGEM DE ALGEBRA NAS ESCOLAS

Universidade Pedagógica
Faculdade de Ciências Naturais e Matemática
Maputo, Dezembro 2018
Fanuel Ernesto Buduia

RESOLUCAO DE PROBLEMAS COMO ESTRATEGIA DIDACTICA NO ENSINO E


APRENDIZAGEM DE ALGEBRA NAS ESCOLAS

Trabalho de investigação referente a elaboração da


monografia para obtenção do Grau de Licenciatura
em ensino de Matematica com Habilitacoes em
ensino de Fisica

Supervisor:

Universidade Pedagógica

Maputo, Dezembro de 2018


Agradecimentos

Os meus agradecimentos vão muito para os meus familiares, que durante este processo tiveram
toda paciência, incentivo e dedicação para que o trabalho se tornasse uma realidade, suportando
as minhas ausências no momento em que deveria estar perto deles,vai igualmente para todos
docentes da Faculdade e de Serviço, que têm contribuído para que a minha formação tenha um
sucesso.

Aos meus colegas, que estivemos juntos nesta batalha, o tutor do estágio, professor Fernando
Mucasse, que sempre tem dado apoio durante todo ciclo do estágio, e em especial a ,Dr. Maria
Lúcia Fernando pelos conselhos e ensinamentos que, incansavelmente, soube me proporcionar.
1.INTRODUÇÃO

O Estágio Pedagógico é uma tarefa que se realiza ligando factos teóricos e práticos, garantindo
o contacto directo referentes as situações psico-pedagógicas em situações didácticas concretas e
que contribuem para a vida profissional do futuro professor. Proporciona ao futuro professor para
que tenha um contacto directo com a sala de aulas, alunos e professores, para ajudar a criar boas
relações durante o processo de ensino e aprendizagem, o que permitirá desenvolvimento de
competências de saber ser, estar e fazer.

O presente relatório visa detalhar de forma concentrada as realizações do Estágio Pedagógico,


analisando de forma ciêntífica o processo de ensino e aprendizagem.
O relatório demonstra de forma sequenciada as actividades realizadas na cadeira de Estágio
Pedagógico de física, deste modo, apresenta-se os seguintes aspectos:

 Descrição da escola;
 Assistência das aulas;
 Leccionação das aulas;
 Análises relativas as assistências e leccionação das aulas.

Estão apresentados em anexo os planos de aulas de física da 8a classe.

2. OBJECTIVOS

2.1 Objectivo Geral

Conhecer os aspectos que caracterizam o Processo de Ensino e Aprendizagem na escola e na sala


de aulas.

2.2 Objectivos Específicos

 Identificar os aspectos físicos e profissionais que favorecem ou dificultam no processo de


ensino e aprendizagem;
 Identificar as dificuldades e problemas enfrentados no processo de ensino e
aprendizagem em particular na disciplina da Física;
 Reflectir sobre o esforço dos profissionais de educação e a comunidade em que a escola
esta inserida.

3. Metodologia

Para a elaboração do presente relatório, baseei-me no método pesquisa bibliográfica , observação


directa e na recolha de informações através de fontes orais.

 A pesquisa bibliográfica é o método que se baseia na informação teórica recolhida de


dados;
 A observação é uma síntese em função da realidade vivida no local do Estágio.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1. Conceito de aula

Segundo Libaneo, Aula é a hora de estudo de uma turma na escola, em que decorre a
aprendizagem.

Sala de aula é um espaço social de organização de processo de ensino, onde o professor e aluno
se encontram para construção de conhecimento. (LIBÂNEO, 1994).

Plano de aula é a previsão dos conteúdos e atividades de uma aula. Um plano de aulas é
caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as
aulas de um período específico. (LAKATOS,1992)

4.2. Planificação

Planificação é um processo de tomada de decisões que visa a racionalização da actividade do


professor e aluno. Facilita melhores resultados e maior produtividade, isto é, sistematização de
todas as actividades que se desenvolve num determinado período em que o professor e o aluno
interagem numa dinâmica do PEA. (zambalza 2000).

Durante o estágio para planificar as aulas, foi necessário usar conhecimentos já adquiridos
durante a minha formação junto com ajuda dos colegas do grupo.

4.3. Importância de planificação de aula

 Evitar a rotina e improvisos;


 Promover a eficácia do ensino;
 Garantir a gestão do tempo e energia, pois ajuda o professor a superar possíveis barreiras
no processo de planificação nos seguintes aspectos:

- O que é ensinar;

- Onde se pretende chegar;

- Como ensinar;
- Quando ensinar;

- Com que recurso.

A planificação depende das condições escolares prévias dos alunos, e a aula deve prever a
motivação e criar um clima de comunicação saudável entre o professor e os alunos.

4.4 Plano de aula e sua aplicação

O plano de aula é composto por vários elementos que o identificam, onde as partes mais
destacadas são os momentos da aula, ou seja funções didácticas, estes fazem-se valer com a
colaboração dos outros elementos que são: tempo, conteúdos, actividades, métodos e meios.

Tempo – normalmente a aula tem duração de 45 minutos, onde se fazem valer a competência
académica do decente na mediação dos conteúdos. Esse tempo deve estar repartido nos quatro
momentos da aula dependendo do tipo de aula que for a dar. Mas importa sublinhar que todas as
aulas de física vem soltas, isto e, não são duplas e por semana a cadeira de física so tem duas
aulas.

Os tipos de aulas podem ser de teóricas e práticas.

Quando a aula é teórica gasta se mais tempo na função didáctica mediação e assimilação, e
quando for prático gasta se no domínio e consolidação.

Para este caso particular a elaboração dos planos de aulas contou com a colaboração dos colegas,
do professor dono da turma o professor Fernando Mucasse e da Doutora Maria Lúcia Fernando.

4.5 APROVEITAMINTO PEDAGOGICO

O aproveitamento pedagógico é o resultado final da aprendizagem. Neste caso pretende-se medir


até que ponto os objectivos traçados no PEA foram alcançados ,isto é, pretende se colher dados
sobre ao longo do processo de PEA em alunos e no professor.
É neste contexto que ARENA (1997:9) defende que ‘’no mínimo o ensino eficaz requer
indivíduos academicamente capazes, eficientes nas matérias que devem ensinar, que se
preocupam com o bem-estar das crianças e dos jovens, estes factores são muito necessários e
indispensáveis para o bom aproveitamento pedagógico.

4.5.1 APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DA TURMA DO ESTÁGIO

8ª Classe turma D

Dos 42 alunos avaliados, 30 conseguiram ter notas positivas que variam de 10 a 18. Segundo
esse número observou-se que o aproveitamento pedagógico foi satisfatório com uma
percentagem de 71,4%.

4.5.2 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Segundo LUCRESI apud NERICI(1994:194)’’avaliação é a apreciação qualitativa sobre os


dados relevantes do PEA que auxilia o professor a tomar decisões sobre o trabalho’’.

Neste caso, a realização da aprendizagem vai ser a apreciação qualitativa e quantitativa da


assimilação dos alunos durante a actividade do docente, se no final da aprendizagem tivermos
um aproveitamento satisfatório, não influência no comportamento do aluno nas demonstrações
dos alunos.

5. ETAPAS DO ESTÁGIO PEDAGÓGICO

O estágio pedagógico teve início obedecendo as seguintes etapas:

 Pré-observação;
 Observação;
 Pós-observação.
5. 1. Pré-observação

É nesta fase que se faz a organização dos grupos, a atribuição das credenciais para serem
apresentadas nas devidas escolas onde cada grupo irá se dirigir para o efeito. É feita a
apresentação do programa da disciplina, a metodologia de trabalho, faz-se a reflexão sobre os
objectivos previstos e a análise dos conteúdos.

A organização foi feita pelo Docente da cardeira Dr. Maria Lúcia Fernando. Dias depois os
estudantes receberam as credenciais em função das escolas onde haviam indicados para
realizarem o estágio. O meu grupo era composto por 4 elementos e após termos levantados as
credenciais, deslocamos para a escola indicada ( Escola comunitária Santa Rita (Xinavane).
Chegado à escola contactamos à secretaria dando entrada a credencial e o pedido do Estágio. E
no mesmo dia tivemos contacto com o Director da escola, e fomos bem recebidos por ele e
depois duma conversa falou nos para irmos no dia seguinte uma vez que o professor de física já
havia saído.

No dia seguinte tivemos contacto com o professor de física do nome Fernando Mucasse, e ele
disponibilizou me a turma D da oitava classe. Frisar que o estágio decorreu no período da tarde.

5.2. Observação
O estágio pedagógico iniciou com a assistência das aulas na turma D da 8 a classe. A aula
assistida tinha como tema Conceito da força e os seus efeitos. A aula decorreu muito bem, isso
porque os próprios alunos são muito participativos durante a aula. Após ter assistido a aula o
professor me deu espaço para poder me apresentar.

5.2. Localização da escola

HISTÓRIA DA ESCOLA COMUNITÁRIA SANTA RITA DE XINAVANE


A Escola comunitária santa Rita de xinavane surgiu graças à iniciativa das filhas de caridade de
são Vicente de Paulo, e alma da sua progressiva realização foi a irmã Elisabeth Arraya.
Durante as visitas domiciliares, feitas pelas filhas da caridade, constatou-se que havia um
número considerável de crianças, com idades compreendidas entre as 8 e 14 anos, que não
tinham acesso às escolas do estado.
Portanto, as filhas de caridade condicionaram uma sala de aulas nas instalações da igreja,
numa fase experimental, isto aconteceu no ano 1993.
Nos finais de 1993,o número de aulas aumentou consideravelmente que até impulsionou o
aumento dos professores, irmã Elisabeth em conversa com algumas famílias adquiriu lugar para
dar aulas na zona do sambo.
Por conseguinte, em 1994 a Escola Comunitária Santa Rita de Xinavane começou a leccionar
debaixo das árvores, na casa da família Chivambo, com 5 turmas de 1ª classe e cinco
professores, quatro dos quais tinham formação psico-pedagógica.
Nessa altura não havia salário estabelecido para o pagamento dos professores, as irmãs davam
alguns produtos alimentares e um salário simbólico.
As aulas avançaram sem sobressaltos, e em 1996 a Empresa Açucareira de Xinavane cedeu três
hectares para a construção da escola.
A ‘’África Amiga’’financiou a construção das primeiras salas, um amigo gratificou a planta, e o
Padre Sebastião Mendes acompanhou, passo a passo o desenrolar dos trabalhos. O conselho
Norueguês forneceu todo o material escolar durante dois anos.
A escola era composta por quatro salas, uma sala dos professores, gabinete do Director, uma
casa de banho para os professores e três para os alunos.
No fim das obras foram matriculadas 520 crianças de 1ª a 5ª classe com move professores dos
quais 6 eram pagos pelo Estado. Em 1999 todos os professores foram abrangidos no salário
estatal.
Com o aumento numérico de alunos, em 2001 acrescentou-se mais três salas de aulas feitas
com material local e chapa de zinco. Neste ano começou a funcionar o 2ª grau(EP2).
No ano 2002,uma organização Espanhola,’’Manos Unidos”,em colaboração com as filhas da
caridade, ofereceu-se pelo aumento de mais salas tendo financiado a construção de três salas de
aulas, da secretaria, uma área coberta para actividades desportivas e reuniões, favorecido
também a restrutrição da peixe mais antiga, no que diz respeito a claridade e instalação eléctrica.
A Caritas Nacional Moçambique financiou a construção de duas latrinas para os alunos e uma
Organização Italiana apoiou economicamente para completar a estrutura escolar com o gabinete
da direcção, um local para a saúde escolar e uma lanchonete para possibilitar convenientemente
os alunos na compra de material escolar e alimentos.
Em 2005, com o lançamento do Projecto da Pré-escolar e a implantação do Ensino secundário
Geral mobilizou -se toda a comunidade escolar, pais, professores, alunos e na união de todas,
desde o fabrico dos blocos de cimento. Hoje temos 4 novas salas, biblioteca, salas da Pré-escola,
sala dos professores já em funcionamento.
Juntos aos Benfeitores e Amigos Italianos, o apoiado Casa Mãe e de Irmã Felícia através do
Serviço Internacional de Projectos foi valiosíssimo para levar a frente obra tão necessária e
urgente.
A ESCOLA SANTA RITA uniu-se à Família Vicente no projecto de luta contra a malária,
onde além de toda a formação sobre a doença, tratamento e prevenção foram visitadas as casas
de todos os alunos, focalizando especialmente o saneamento e a existência de possibilidade de
redes nas janelas, onde o 2ª passo foi a colocação das mesmas em centenas de casas. Por ocasião
do dia da criança cada aluno recebeu uma rede mosquiteira. Tudo isso foi possível graças ao
apoio da Província Santa Luísa de Madrid.
Estamos em 2006:a Escola cresceu numericamente estão presentes 1001 alunos incluindo os
78 adultos de alfabetização. Também cresce o número dos órfãos e crianças abandonadas e
vulneráveis em situação de risco e pobreza generalizada. Mais de 50% vivem essa situação
conforme mostra a estatística
As salas 4,5,6 e 7 e a secretaria foram construídas em 2015.
Introduziu se segundo ciclo em 2017. A escola conta hoje com o total de 19 salas de aulas,
realçar que ainda 4 encontram se em construção.
A escola tem o total de 32 professores dos quais 20 são mulheres.
5.4. Pós-observação

A pós-observação é a última etapa, esta decorre após o trabalho de campo, é a etapa que consiste
na organização dos dados, planificação e leccionação de aulas que culmina na elaboração do
Relatório final do Estágio Pedagógico.

6. Analise das aulas assistidas

6.1. Analise das aulas do professor tutor.


O professor tutor assistido responde pelo nome de Fernando Mucasse, licenciado em ensino de
Física pela Universidade Pedagógica na Delegação de Maputo na modalidade do ensino a
distância, a aula iniciou com o controlo de presenças dos alunos e a apresentação do tema da aula
no quadro. Foi uma aula caracterizada pelo método de elaboração conjunta, que é muito positivo
na assimilação dos conteúdos por parte dos alunos, a aula decorreu sem nenhum problema.

6.2. Análise do comportamento dos alunos


De um modo geral os alunos foram bem comportados, participativos, e na hora das actividades
dadas pelo professor foram muito cooperativos entre si. Chegada a hora de apresentação das
actividades feitas, quase lutavam porque todos queriam apresentar no quadro. .

6.3. Aulas dadas por Fanuel Ernesto Buduia

6.4. 1a Aula

A primeira aula foi leccionada na 8ª classe turma D, a aula iniciou no tempo indicado, sem fugir
da regra houve saudação entre o professor vs aluno . Após a verificação das condições da sala de
aulas, o controlo de presenças a exigência do TPC e síntese da aula anterior, deu-se início a aula
sobre a Primeira lei de Newton. A aula decorreu normalmente tendo motivado a serem
interactivos por ter partido duma experiencia que eles foram tirando algumas conclusões e o
professor só deu a síntese.
A interacção com os alunos principalmente com a ajuda da experiencia, ajudou a entender o que
constitui barreira na percepção dos mesmos, fazendo com que a próxima aula fosse preparada
com um ritmo diferente para ganhar os alunos desmotivados.

 Análise da aula

O cumprimento dos objectivos traçados foram alcançados em uma percentagem desejável, isso
porque chegado a tempo de consolidar a matéria tratada quase todos alunos queriam apresentar
as actividades feitas.

Esse sucesso que tive logo na primeira aula foi admirador para mim, isso porque foi uma aula de
ambientação, atendendo considerando que nunca tinha dado aulas naquela turma, e
consequentemente esperava me deparar com sérios problemas.

6.5. 2a Aula

Esta aula teve como tema Segunda Lei de Newton, foi uma aula que decorreu sem dificuldades
por parte do professor e dos alunos uma vez que se tratava do segundo dia e pelo facto de o
professor ter melhorado alguns aspectos negativos verificados na aula anterior na análise da aula
e tendo alcançado os objectivos traçados da aula.

E preciso frisar que os alunos com quem eu trabalhava são muito bons no que concerne a
assimilação da matéria, eles são muito participativos embora existe um e outro acanhado mas
isso não tira o mérito da turma.

Durante esse processo de estagio dei no total 10 aulas, e avaliando o trabalho desenvolvido no
geral foi positivo.

A última aula tive privilégio de ser assistido pela doutora Supervisora Maria Lúcia Fernando e
tinha como tema Potência.

A aula decorreu muito bem, apesar de que foi numa turma em que não conhecia, a turma c, que
era do colega Jonas. Senti me bem confortável, isso porque os alunos foram muito participativos,
colaboravam em massa. Chegado o tempo de consolidar os conteúdos aprendidos, muitos
queriam ir ao quadro, e os que escolhi foram resolver correctamente os problemas, o que me fez
estar ciente de que os objectivos foram alcançados em grande percentagem.

7.Dificuldades encaradas durante o estágio

Quando esta perante uma actividade nova é normal encontrarmos dificuldades para adaptação.

As dificuldades estão relacionadas com o processo educativo em si porque está se perante


profissionais que estão a anos nas actividades, ficando sem saber como iniciar uma conversa e
também os alunos que vem o novo professor pela primeira vez alguns curiosos em saber como é
o professor, e outros preocupados em saber o que esse professor traz e assim qual é o ponto fraco
dele.

No decorrer do estágio foram várias as dificuldades encontradas dentre elas destaca se:

 Dificuldades na procura de material didáctico para a realização das experiências na


minhas aulas.
 Segundo NERCI (1991:309) ‘’ material didáctico é uma exigência daquilo que esta
sendo estudado e por meia palavras afim de torna-lo concreto e intuitivo’’.
 Dificuldades nas despesas de transporte.
 Atrasos dos alunos nos primeiros tempos, mas isso deve ao facto de alguns viverem
longe da escola.

8.Relação professor -aluno durante o estágio

A relação do professor era marcada por uma forte interacção demonstrada logo no
primeiro dia de aulas, constituindo uma técnica de motivação, abrindo assim um espaço
de amizade entre o professor e aluno que permitiu ajudar o aluno fora e dentro da sala de
aulas.

Segundo LIBANEO(1994:249)’’as formas de comunicação, aspectos efectivos e emocionais a


dominação e manifestação na sala de aulas fazem parte das condições organizativas do
professor.’’ Nesta ordem de ideia as tentativas de boa relação sempre parte do professor para o
aluno apesar de existir alunos com iniciativa e interesse. Usando esta técnica de aproximar os
alunos ganhou-se muitos alunos no curto intervalo de tempo

9.Conclusão

Actividades desenvolvidas na Escola Comunitária Santa Rita de Xinavane, foram de extrema


importância para a minha futura profissão, isso porque fizeram com que eu me familiarizasse um
pouco daquilo que farei na minha futura profissão.

Engloba um processo que envolveu a pré-observação, observação, pós-observação. Estas práticas


impulsionam a convivência com os membros que compõe uma escola, acima de tudo adquirir
experiência, uma vez que são actividades curriculares que relacionam a teoria e a prática e que
garantem um contacto experimental com situações psico-pedagógicas e didácticas concretas.

O trabalho docente só será uma tarefa fácil se houver eficiência na planificação de uma aula e na
sua execução, porque um professor que vai a sala de aulas sem plano é como um soldado que
vai a guerra sem armamento.

10. Referências bibliográficas

NERCI, Imideo. Didáctica,uma introdução. 2 ed. Editora Atlas,São,1991

LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica, Cortez Editora, São Paulo, 1994.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia de trabalho científico, 4ª Edição, Editora Atlas, São Paulo,
1992;

MESA, Agostinho e CAMUNDIMO, Vasco F., Desenho 9a Classe, Editora Escolar,


Maputo, 1995.
LOPES, Manoel, Desenho Técnico, Edições ASA, Lisboa,1989.

DIAS, Hildizina Norberto. Guião de Práticas Pedagógica, Maputo2006.

Anexos

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