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Índice

declaração de honra...........................................................................................................2
agradecimentos..................................................................................................................3
1. Introdução..................................................................................................................4
2. Objectivos..................................................................................................................4
CAPITULO I.....................................................................................................................5
3. Conceitos relevantes...................................................................................................5
3.1. Práticas pedagógicas...............................................................................................5
3.2. Importância das práticas pedagógicas....................................................................6
CAPITULO II....................................................................................................................7
4. Breve historial da escola primária do 1º e 2º graus de namuithi................................7
4.1. Direcção da escola..................................................................................................7
4.2. Número de professores, disciplinas, sexo...............................................................7
4.3. Número de classes e turmas por classe...................................................................8
4.4. Número de alunos por classe..................................................................................8
CAPITULO III................................................................................................................10
1. Aulas dadas..............................................................................................................10
1.1. Temas dados durante as práticas pedagógicas......................................................10
1.2. Analises dos temas tratados durante a observação de aulas.................................10
2. Recomendações........................................................................................................12
3. Conclusão.................................................................................................................13
4. Bibliografia..............................................................................................................14
5. Anexos e apêndices..................................................................................................15

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Declaração de honra

Eu, Adélia Jonito Chinai, declaro por minha honra que este trabalho de licenciatura é da
minha autoria. Este trabalho nunca foi submetido em nenhuma instituição para obtenção
de qualquer grau académico e que ela constitui o resultado da minha investigação,
estando indicadas no texto e na bibliografia as fontes que foram usadas.

Assinatura

_____________________________________

Adélia Jonito Chinai

Cuamba, Novembro de 2018

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Agradecimentos

Em primeiro lugar a gradeço a Deus por essa forca e vontade que me foi concedida, até
ao alcance desta meta. Seguida agradecer a coragem, vontade, forca e dedicação que os
meus pais tiveram consigo, no acompanhamento dos meus estudos, mesmos com muitos
constrangimentos, nunca desistiram, agradecer pelos melhores e maravilhosos conselhos
deles, sempre que foi necessário, encorajamento nos momentos baixos.

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1. INTRODUÇÃO

Para compreender a Prática Pedagógica é necessário associar alguns conceitos, tais


como Pedagogia, Pratica Educativa, Ensino e Instrução.

A Pedagogia é “um campo de conhecimento que investiga a natureza das finalidades da


educação numa determinada sociedade”. Ela assegura e orienta a prática educativa para
finalidades sociais e políticas, criando condições metodológicas e organizativas
(Libâneo, 1994).

A Prática Pedagógica, por sua vez, é um fenómeno social e universal, na qual cabem
tarefas ao professor de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e
habilidades, o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento
independente, crítico e criativo.

O presente trabalho de Praticas Pedagógicas, versa sobre Assistência de Aula, realizada


na Escola primária do 1º e 2º Graus de Namuithi. Como é sabido no decurso das
actividades das práticas pedagógicas nos cursos de formação de quadros da educação na
IFPs, as práticas pedagógicas do segundo semestre do terceiro ano consistem na
assistência de aulas e destas não fugiram a regra, tendo como palco assistência de aulas
na diversas disciplinas, na Escola primária do 1º e 2º Graus de Namuithi.

O relatório aborda todos os momentos vivenciados durante a assistência e/ou


observação de aulas que tinham como propósito, verificar como se processa o processo
de ensino e aprendizagem em sala de aula.

2. OBJECTIVOS

Objectivo Geral

 Adquirir experiência no processo de leccionação de aula.

Objectivos específicos

 Observar os procedimentos metodológicos e dificuldades de professor na


transmissão de conteúdos;

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 Descrever os momentos vivenciados ou observados na sala de aulas

CAPITULO I

3. CONCEITOS RELEVANTES
3.1. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A Prática Pedagógica é um fenómeno social e universal, na qual cabem tarefas ao


professor de assegurar aos alunos um sólido domínio de conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, de pensamento independente, crítico
e criativo

Práticas pedagógicas, imediatamente reflectimos sobre medidas que


podem implicar melhor aprendizagem dos alunos. Mais do que isso: atitudes e condutas
que tornem o processo educativo mais enriquecedor, tanto para os alunos quanto para os
professores.

Nesse sentido, fazer uma constante análise de qualidade da educação e dos métodos de
ensino é parte fundamental nesse processo, já que eles interferem directamente no
quotidiano escolar.

O processo de ensino, por ser uma prática social, se constitui em um fenómeno


complexo que envolve uma multiplicidade de elementos interdependentes. No
quotidiano da sala de aula, esses elementos (professor, aluno, conteúdo, procedimentos,
teoria, prática, disciplina, tempo, família, tecnologias, ensino, aprendizagem, contexto
sóciopolítico-econômico, entre outros,) interagem e determinam a prática pedagógica. É
fato que tais elementos se apresentam com maior ou menor intensidade e de maneira
variada, a depender do contexto em que os sujeitos estão inseridos. Na escola, espaço
onde se concretiza o processo de ensino, materializado na prática pedagógica, destaca-
se o professor como sujeito responsável para organizar, mediar, gestar situações de
ensino e de aprendizagem a partir dos desafios suscitados por tais elementos no
quotidiano escolar. Dentre os diversos desafios que interferem na prática pedagógica,
destacamos neste trabalho a dificuldade de leitura dos alunos que ingressam no Ensino
Fundamental.

Primeiramente, nós precisamos ter a noção de que há uma definição fechada desse
conceito. Ele está apto a novas contribuições e é constantemente renovado pelos
pensadores da área de pedagogia.

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Além disso, uma prática pedagógica não se encerra na sala de aula ou na relação
professor e aluno, já que expande a  sua abrangência, englobando a sociedade como um
todo.

A prática pedagógica é influenciada pelos aspectos conjunturais e estruturais da


sociedade brasileira. A conjuntura pode ser visualizada nos aspectos da gestão
educacional, do desenvolvimento das propostas curriculares, dos programas sociais a
exemplo da política de cotas etc.

3.2. IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A relevância de uma prática pedagógica aplicada na educação infantil está em sua


continuidade. Ou seja, um aluno que, quando criança, entrou em contacto com boas
práticas, carrega isso durante o resto de seus anos escolares. Tanto o formando quando
submetido a boas práticas pedagógicas se torna um professor com competências
suficientes se não boas para a futura profissão.

Isso não diminui, nem um pouco, a importância de aplicá-las também no ensino médio
ou fundamental. Apenas realça a necessidade de pensarmos nessas estratégias sob uma
perspectiva estrutural, que também implique conquistas obtidas a longo prazo.

Desse modo, fica nítida a contribuição que um planeamento efectivo e a busca por
melhores práticas pedagógicas podem trazer para uma instituição, renovando-a e
fazendo com que ela tenha seus diferenciais na formação.

Este relatório foi compilado a seguir uma sequência lógica:

Estas tiveram início no 1º semestre do ano 2018, mas concretamente no mês de Março e
estas gozaram de um relatório parcial do mesmo género onde eram ilustradas
informações dos espaços físicos da escola, e assistências das aulas ou seja contacto com
os alunos e os espaços físicos.

Neste poderá especificar exactamente o sentimento de leccionar, a experiencia obtida


por mim em meio as práticas e expressar não só por palavras mas por anexos inseridos
no mesmo relatório para concretizar o aprendizado naquela instituição de ensino.

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CAPITULO II
4. BREVE HISTORIAL DA ESCOLA PRIMÁRIA DO 1º E 2º GRAUS DE
NAMUITHI

Breve historial da escola primária do 1º e 2º Graus de Namuithi, localiza-se no bairro do


mesmo nome, e fica situada no sul da Cidade de Cuamba a 1,5 km do cemitério de
nayeka, próximo da quinta Timbwa.

Esta escola foi fundada no ano 2006, na altura da sua fundação esta escola pertencia a
salas anexas da escola primária completa de Mutxora, actual EP1 e EP2. Através da
contribuição da comunidade daquele bairro foram adquiridas 2 salas de aula feitas de
material precário e no dia 2 de Março de 2007 a escola passou a funcionar como EP1 de
namuithi, independente, actualmente a escola funciona com 12 salas de aula, das quais 7
feitas de material precário e 5 de material convencional.

A escola e o bairro são chamados de namuithi porque antigamente as mulheres haviam


escolhido uma pedra onde pilavam e moíam seus alimentos, “mapira, arroz, milho,
feijões”, entre tanto houve uma briga entre duas mulheres em que uma levou almofariz
e começou a espancar a outra. Por almofariz significar “Muithi” em emakhua, foi
baptizado o bairro e por a escola estar dentro do mesmo passou a usar o nome do bairro.

4.1. DIRECÇÃO DA ESCOLA

A escola como sendo uma organização com regras e regulamentos, segue uma
hierarquia.

Director: Ysmildo Lourenço

Director Adjunto Pedagógico: Irene Constância Galhardo Soares Mário

4.2. NÚMERO DE PROFESSORES, DISCIPLINAS, SEXO

A escola primária do 1º e 2º Graus de Namuithi funciona com 36 professores dos quais


28 são do sexo feminino e 8 são do sexo masculino leccionando as diferentes classes e
disciplinas que a escola possui.

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4.3. NÚMERO DE CLASSES E TURMAS POR CLASSE

A escola tem 7 classes e distribuídas em 29 turmas em classes diferentes como segue o


quadro:

4.4. NÚMERO DE ALUNOS POR CLASSE

Classe Turma Homens Mulheres Total


1ª A,B,C,D 190 207 397
2ª A,B,C,D,E 186 204 390
3ª A,B,C,D,E 134 152 286
4ª A,B,C,D,E 121 175 296
5ª A,B,C,D 138 175 313
6ª A,B,C,D 112 105 217
7ª A,B,C 117 138 255
Dados estatísticos no geral: H – 998. M – 1156. HM -2154

Docentes

Docente Docente Docente Quadro Contratado Total Doente Total


s s N3 s N4 s s geral s no
N1 activo
H M H M H M H M H M H M H M H M
- - 8 13 2 12 10 25 - - 1 2 - 1 1 2
0 6 0 5
- 21 14 35 - 36 35

Não docentes

Técnicos As. Técnico Ag. Serviço Guara Total


H M H M H M H M H M
- 2 - 1 1 3 1 - 2 6
3 1 4 1 8

Número de turmas

1a classe 4
2a classe 5

8
3 a classe 5
4 a classe 5
5 a classe 4
6 a classe 3
7 a classe 3
Total 29

CAPITULO III
1. AULAS DADAS

As aulas por mim dadas são do segundo ciclo 3a classe, a leccionação ocorria em todas
as quartas feiras no segundo turno.

1.1. TEMAS DADOS DURANTE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O primeiro dia de assistência de aulas falou-se do tema:


Expressão de tempo: Antigamente, ontem, no ano passado, há muitos anos, em 1999
etc.
Na disciplina de matemática era correcção e entrega de Avaliação
Na disciplina se ciências naturais:
Problemas causados pelos animais
Apesar de sua utilidade os animais podem causar problemas na comunidade que sempre
por descuido das pessoas.
Em seguida os temas abordados variavam de:
 Realização de ACP

 Animais e pesca

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 Sentidos e órgão de sentido

 Preservação de Ambiente.

E mais outros. Mas obedecendo sempre nas normas das disciplinas de ciência naturais,
português e matemática

1.2. ANALISES DOS TEMAS TRATADOS DURANTE A OBSERVAÇÃO


DE AULAS

Segundo PILETTI (1992), ao afirmar que avaliação é um processo contínuo de pesquisa


que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista
mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objectivos, a fim de que haja
condições de decidir sobre alternativas do planeamento do trabalho do professor e da
escola como um todo.

E LIBÂNEO (1992) que considera a avaliação como uma tarefa didáctica, necessária e
permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de
ensino e aprendizagem.

Caça ou pesca é o uso de diferentes técnicas para capturar os vivos ou mortos na terra
ou na água. Os alunos poderão desenhar os diferentes animais de caça e pesca. Estes
desenhos poderão ser utilizados para ornamentar a sala de aula. Poder-se-á fazer visitas
de estudos às unidades de processamento de produtos de caça e de pesca. O professor
deve levar para a aula conservas, produtos embalados para incentivar a observação
estado dos produtos e a validade dos mesmos os antes de consumir. Os alunos discutem
as técnicas e os instrumentos usados na caça e pesca na comunidade.

Sentidos e órgãos dos Sentidos, esta aula pode ter como material didáctico quadros
murais, fotografias e modelos que mostram os órgãos dos sentidos. Actividades
diferentes podem ser preparadas em relação ao olfacto, tacto, audição e visão. Os
alunos, aos pares ou em grupo, podem fazer jogos de identificação de objectos através
do som, do cheiro e do tacto, entre outros. Por exemplo, podem identificar o ferro,
através do som por este produzido. Pode-se identificar a laranja, através do cheiro, etc.
Os jogos de identificação das substâncias, através do paladar, devem ser monitorados
pelo professor, pois alguns produtos não são próprios para o consumo humano, isto é,
são venenosos. Os sentidos permitem-nos perceber o meio que nos rodeia: se está

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quente ou frio, cheira bem ou mal, é doce ou azedo, é rijo ou mole, está calmo ou
ruidoso, está longe ou perto. O homem tem cinco órgãos de sentido, porém caso há em
que, por doença ou acidente, pode ter falta ou deficiência em um órgão. Devemos
considerar o portador de deficiência como nosso pai, mãe, ou irmão e devemos ajudar
sempre que se julgar necessário.

2. RECOMENDAÇÕES

Para melhoria do processo educativo, recomendo a todos professores que:

 Haja maior preparação dos conteúdos a leccionar


 Aplique no PEA a todo conjunto de alternativas didácticas em todas disciplinas,
a de matemática em particular
 Seleccione correctamente o que avaliar
 Use todos instrumentos, métodos e técnicas adequadas de modo que facilitem a
criança no domínio do conhecimento que pretende avaliar
 Ajude a criança ultrapassar a timidez durante o PEA no sentido que se sinta
capazes de realizar as suas ideias.

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3. CONCLUSÃO

Terminado o relatório, percebi que, as praticas pedagógicas no concernente a


assistência de aulas, ela tem dupla função de entre elas, ganhar o domínio na exploração
dos meios e/ou recursos didácticos que o assistente apreende durante as actividades de
observância e como aplicar os métodos com a realidade concreta, neste caso, faixa
etária dos alunos, dos comportamentos e da constituição dos alunos em sala de aula.

A autora quis dizer, que durante as suas práticas, constatou que os métodos são
aplicados em função da realidade dos alunos e do efectivo existente em sala de aula.

Os planos de aulas servem de linhas orientadoras para facilitar o professor no acto de


leccionação a atingir os objectivos de entre eles, os cognitivos, psicomotores e
afectivos.

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4. BIBLIOGRAFIA

CUNHA, M.I. O bom professor e sua pratica. 2ª ed. São Paulo, 1992.

JEREMIAS JÚNIOR, Daniel Paulo; SENE, Richard Ferreira. A cultura da educação


Fisica escolar: Planificação, conteúdo, metodologia, estratégia e avaliação.

EFDeportes.com, revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 119, Abril de 2008.

LIBÂNEO, José Carlos, Didáctica. 3 Edição, Cortes Editora, São Paulo, 1992.

Merenne, Bernadete, Didáctica de Geografia, 1a edição, editora ASA, 1999

Nérici, Imédio, G. Introdução a Didáctica Geral, 16a edição, São Paulo, 1991

PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo, 2002

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5. ANEXOS E APÊNDICES

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