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JUNHO DE 2014
Formandos:
Cândida Natália Sousa Duarte
José Pedro Salgado Rosa Negrão
Zara Cristina Sarmento Castelhano Dias Coimbra
LIDERAR EM CONTEXTO ESCOLAR ÍNDICE
ÍNDICE
I- Introdução ...........................................................................................................1
IX - Conclusão ..........................................................................................................17
Referências Bibliográficas..................................................................................18
UCP PORTO I
LIDERAR EM CONTEXTO ESCOLAR INTRODUÇÃO
I - INTRODUÇÃO
II - NOÇÕES DE LIDERANÇA
A liderança é uma arte. É a arte de conduzir as pessoas para que façam o que
é necessário por livre e espontânea vontade. Uma boa liderança não procura apenas
ter seguidores mas, numa perspetiva mais aberta e profunda, gera outros líderes.
(Jordão 2004: 12)
Um bom líder colabora, orienta, desenvolve conhecimentos e habilidades,
reconhecendo o esforço e o mérito pessoal daqueles a quem lidera. As pessoas são o
que mais importante existe no seu trabalho, as pessoas estão em primeiro lugar.
Sempre que duas ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma
oportunidade para exercer uma verdadeira liderança, exercer influência sobre os
outros, estando disponível para todos, o que requer uma enorme doação pessoal. A
liderança é a habilidade de influenciar as pessoas para trabalharem entusiasticamente,
visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem-comum. A chave
para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem relacionamentos (Cf.
Hunter, 2004: 28). Daí que um bom líder deve desenvolver uma série de qualidades,
tais como, conhecer a própria função, ter um bom relacionamento interpessoal,
aceitar as responsabilidades do cargo, ser aberto a mudanças, conseguir extrair o
melhor de cada pessoa dando-lhes autoridade para que possam ter as suas próprias
ideias e agir de acordo com elas e ter a coragem de encarar a realidade, questioná-la e
mudá-la levando as outras pessoas a fazerem o mesmo (Jordão, 2007: 13).
As qualidades do líder são fundamentais para o sucesso. Também é
fundamental encontrar as melhores pessoas para as funções, motivá-las para que
façam o trabalho da melhor forma possível e com o seu cunho pessoal. É necessário
dar poderes específicos e limitados aos colaboradores e definir o que é prioritário.
Um líder deve ser capaz de desafiar a sua equipa a ir mais além. Quer o líder,
quer os seus colaboradores, necessitam de saber tomar decisões, pois nem sempre o
líder estará por perto: fortalecendo a autoconfiança, potenciando o entusiasmo e
fazendo crescer na integridade. Um líder que começa a exercer funções numa escola,
procura, numa primeira fase, executar várias tarefas (por exemplo, vigiar intervalos,
estar na cantina, substituir professores, tirar cópias na reprografia, etc.), ou seja, ajuda
a comunidade educativa onde for necessário: serve a escola, na proximidade aos seus
funcionários e alunos, conquistando-os progressivamente e mostrando que podem
contar com ele, dando o exemplo de como algo deve ser feito e não, simplesmente,
mandando fazer (Cf. Jordão, 2007: 15).
As escolas são instituições cada vez mais exigentes na perspetiva dos alunos e
dos encarregados de educação. Mais do que nunca, no ensino particular exige-se
qualidade e resultados.
No esquema de organização piramidal, o aluno deveria estar no topo da
pirâmide e não, a classe dirigente (diretores, coordenadores de departamento,
professores…) que, com frequência, ocupam a posição cimeira e de protagonismo.
Seria bom imaginarmos escolas onde o foco principal fosse o serviço aos
alunos.
Uma das ideias centrais da obra “O monge e o executivo” é que um líder deve
ser alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas dos que lidera e remove
todas as barreiras que possam impedir os alunos de crescerem nas suas diferentes
dimensões.
O estilo quase romanceado da obra, que conta as peripécias dos participantes
num retiro-formação, apresenta múltiplas abordagens sobre a liderança, sobretudo no
campo empresarial e introduz-nos, de uma forma leve e descontraída, em alguns dos
novos paradigmas da liderança.
Reafirma-se, a cada passo, a liderança enquanto habilidade de influenciar as
pessoas para que trabalhem na busca dos objetivos identificados como sendo para o
bem comum (Cf. Hunter, 2004: 49).
GESTOR LÍDER
…Origina …Promove
PREDICTIBILIDADE
MUDANÇA
E ORDEM
V - LIDERANÇA EMOCIONAL
Dificuldades:
Manter os níveis de motivação quando as pessoas envolvidas;
Manter ou aumentar o número de voluntários quando o grupo que
prestam certo tipo de “serviços gratuitos” é formado por quase as mesmas
pessoas.
UCP PORTO 15/18
LIDERAR EM CONTEXTO ESCOLAR LIDERANÇA INTERMÉDIA: COORDENAÇÃO ARTÍSTICA NO CNSA
Vantagens
O trabalho em equipa;
O trabalho em ambiente interdisciplinar e transdisciplinar (extracurricular
dos alunos);
O desenvolvimento da formação fora do “contexto vertical”, ou seja
“formação horizontal”, entre colegas e entre alunos;
O envolvimento nas equipas de alunos, sobretudo alguns dos que revelam
dificuldades de integração (por razões comportamentais e/ou de
aprendizagem) que são atraídos por tarefas “práticas” (montagem,
desmontagem e gestão de equipamentos…).
A verificação testemunhal que os alunos fazem do envolvimento dos
professores na escola, sobretudo em tarefas de voluntariado e em
momentos de horário extralaboral.
IX - CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS