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Fundacentro
Aluísio de Oliveira
São Paulo
2016
Aluísio de Oliveira
São Paulo
2016
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Serviço de Documentação e Biblioteca – SDB / Fundacentro
São Paulo – SP
Erika Alves dos Santos CRB-8/7110
É expressamente proibida a comercialização deste documento tanto na sua forma impressa como
eletrônica. Sua reprodução total ou parcial é permitida exclusivamente para fins acadêmicos e científicos,
desde que na reprodução figure a identificação do autor, título, instituição e ano da dissertação.
Juliana,
“É tão estranho
Os bons morrem jovens
Assim parece ser
Quando me lembro de você
Que acabou indo embora
Cedo demais ...”
Renato Russo
AGRADECIMENTOS
À minha orientadora, Profª. Drª Teresa Cristina Nathan Outeiro Pinto, pela sugestão
do tema e orientação dispensada durante toda a realização desta pesquisa.
Ao prof Dr. João Vicente de Assunção pelas pertinentes sugestões durante a banca
de qualificação.
Aos técnicos Sr. Amarildo Aparecido Pereira e Sr.ª Glaucia Nascimento de Souza
pela dedicação e ensinamentos na preparação dos instrumentos de avaliação e
durante a realização das coletas.
À Profª. Drª Patrícia Botelho pela presteza na execução da revisão linguística deste
trabalho.
À Profª. Drª Sara Del Vecchio pelos ensinamentos na área de mecânica dos fluidos.
Ao Prof. Me. Dênison Baldo pela ajuda com os desenhos utilizados neste trabalho.
Ao Prof. Dr. Renato Françoso de Ávila pelas intervenções textuais.
À Direção Geral do IF Sudeste MG - Campus Juiz de Fora que, por meio da Diretoria
de Pesquisa, disponibilizou recursos para realização deste trabalho.
1 INTRODUÇÃO..... ................................................................................................. 21
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 25
2.1 Objetivo geral.................................................................................................... 25
2.2 Objetivos específicos....................................................................................... 25
3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS ............................................................................... 26
3.1 A indústria da borracha ................................................................................... 26
3.2 Fontes de obtenção da borracha ..................................................................... 28
3.2.1 A borracha natural ............................................................................................ 28
3.2.2 A borracha sintética ............................................................................... ...........30
3.3 Panorama do setor da borracha ...................................................................... 32
3.4 Processos produtivos da borracha e seus agravos à saúde dos
trabalhadores........................................................................................................... 35
3.4.1 Compostos elastoméricos ................................................................................ 36
3.4.2 Formulação dos compostos elastoméricos ...................................................... 37
3.4.3 Processos de fabricação dos compostos elastoméricos .................................. 39
3.4.4 Riscos e agravos à saúde dos trabalhadores................................................... 40
3.4.5 A utilização da sílica na indústria da borracha ................................................. 43
3.5 Limites de Exposição ........................................................................................ 46
3.6 Conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos ........................................ 48
3.6.1 O fluido ....................................................................................................... ......49
3.6.2 Propriedades dos fluidos ........................................................................... ......49
3.6.3 Escoamento de fluidos .................................................................................... 52
3.6.4 Sistema e volume de controle ......................................................................... 58
3.6.5 Princípio de conservação da massa ................................................................ 58
3.7 Sistemas de ventilação ..................................................................................... 61
3.7.1 Ventilação Geral Diluidora ............................................................................... 62
3.7.2 Ventilação Local Exaustora ............................................................................. 63
4 METODOLOGIA ................................................................................................... 75
4.1 Cenário da Pesquisa ........................................................................................ 76
4.2 Análise da eficácia do sistema de ventilação ................................................ 77
4.2.1 Inspeção inicial ................................................................................................. 79
4.2.2 Avaliação dos parametros do SVLE ................................................................. 79
4.2.3 Avaliação ambiental ......................................................................................... 80
4.3 Instrumentos..................................................................................................... 87
4.4 Procedimentos de segurança ........................................................................ 90
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 92
5.1 Inspeção inicial ................................................................................................. 92
5.2 Avaliação dos parâmetros do SLVE ............................................................. 107
5.3 Avaliação ambiental ....................................................................................... 110
6 CONCLUSÕES ................................................................................................... 113
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 115
ANEXO A ILUSTRAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DOS COMPOSTOS DE
BORRACHA ........................................................................................................... 131
ANEXO B PONTO DE OPERAÇÃO DO VENTILADOR ........................................ 132
ANEXO C PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VELOCIDADE .................... 133
ANEXO D CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO TERMOANEMÔMETRO ......... 134
ANEXO E CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO FLOW CHECK ........................ 137
APÊNDICE A ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DE UM SVLE .................. 138
21
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
3.1 A borracha
Padrões Brasileiros
GEB Granulado Escuro Brasileiro
CEB Crepe Escuro Brasileiro
GCB Granulado Claro Brasileiro
CCB Crepe Claro Brasileiro
Padrões Internacionais
RSS-1 Ribbed Smoked Sheet (Retalhos de Folha Fumada)
SAR Standard African Rubber (Borracha Natural Padrão África)
SIR Standard Indonesian Rubber (Borracha Natural Padrão Indonésia)
SMR Standard Malaysian Rubber (Borracha Natural Padrão Malásia)
SSR Standard Singapore Rubber (Borracha Natural Padrão Singapura)
SVR Standard Vietnam Rubber (Borracha Natural Padrão Vietnam)
TSR Technically Specified Rubber (Borracha Natural Tecnicamente
Especificada)
TTR Thailand Technically Specified Rubber
Fonte: GRISON; BECKER; SARTORI, 2010, p. 22.
Asfaltos
Nome Descrição Pneus Adesivos Calçados e
derivados
Borracha de
SBR Estireno-Butadieno X X X -
(em emulsão)
Borracha de
SBR Estireno-Butadieno X X X X
(em solução)
BR Polibutadieno X - X -
Borracha Nitrílica
NBR (Acrilonitrila – - - X -
Butadieno)
Borracha de Etileno-
EPDM
Propileno Dieno X - - X
Borracha Butílica –
IIR
Poliisobutileno - X - -
Policloropreno
CR (Neoprene da - X X X
DuPont)
Borrachas
TR - X X X
Termoplásticas
Fonte: Adaptado de IIRSP, 2012, p. 2.
Para Arroyo e outros (2003), a carga de reforço pode conferir melhorias das
propriedades do composto e reduzir seu custo final. Ainda segundo os autores, o
negro de fumo é a carga de reforço mais utilizada na indústria da borracha.
_____________________
1
Bambury é máquina de mistura. Em seu interior (câmara) existem dois rotores espiralados,
os quais giram em direções opostas promovendo a mistura dos componentes da formulação. O atrito
gerado durante o processo promove a liberação de calor facilitando a mistura (SHARMA, 2014).
40
- A sílica
sílica biogênica, terras diatomáceas, fibras de sílica e sílica vítrea) e sintética (sílica
fundida, sílica evaporada, precipitada, coloidal e gel).
- Pneumoconiose
- Silicose
3.6.1 O fluido
(1)
Onde:
(2)
Onde:
2
V = Viscosidade cinética (m /s)
1 Pa = 1N/m2 (3)
Na prática, outras unidades de pressão são utilizadas, uma vez que a unidade
pascal é muito pequena para quantificar pressões de trabalho presentes em
máquinas e equipamentos diversos. Em sistemas de ventilação as pressões
existentes são, geralmente, medidas em milímetros de coluna de água, visando
obter mais facilmente pequenas diferenças de pressão (MACINTYRE, 2013).
Pt = P v + P e (4)
Onde:
(5)
Onde:
Ma = Número de Mach
Vesc = Velocidade do escoamento (m/s)
c = Velocidade da luz (m/s)
compressibilidade pode ser desprezado para velocidades menores que 100 m/s,
afirmam os autores.
(6)
Onde:
Re = Número de Reynolds
vmed = Velocidade média do escoamento (m/s)
D = Comprimento característico, neste caso diâmetro (m)
V = Viscosidade cinética (m2/s)
μ = Viscosidade dinâmica (N.s/m2)
ρ = Densidade ou massa especifica (kg/m3)
2300. Para dutos não circulares, o cálculo do número de Reynolds por meio do
diâmetro hidráulico (Dh), conforme ilustrado na figura 9 (ÇENGEL; CIMBALA, 2015).
(7)
Onde:
Re = Número de Reynolds
Vmed = Velocidade média do escoamento (m/s)
Dh = Diâmetro hidráulico (m)
V = Viscosidade cinética (m2/s)
Onde:
(9)
56
Durante o escoamento por uma rede de dutos, o fluido poderá ser conduzido
por uma série de singularidades, as quais geram as perdas localizadas (h Lloc
(MORAN; SHAPIRO; DEWITT, 2005). Essas perdas podem ser quantificadas por
meio da equação (10).
(10)
57
(11)
Onde:
∫ (12)
(13)
60
d
dt VC
dV
SC
(V n )dA 0 (14)
∑ ∑ (15)
∑ ∑ (16)
A VGD pode ser natural, quando realizada por meio das correntes
convectivas de ar presentes no recinto ou forçada, quando realizada por meio de
equipamentos mecânicos (WHO, 1999). A figura 16 ilustra os tipos de VGD.
De acordo com Clezar (2009), a ventilação geral diluidora deve ser utilizada
nos ambientes de trabalho onde as fontes de geração dos poluentes não estão em
pontos estacionários, ou seja, não são perfeitamente localizadas.
- Captores
O captor é a entrada do SVLE, sua geometria pode variar desde uma simples
abertura na extremidade de um duto até um sistema complexo envolvendo
máquinas ou processos (SOBRINHO, 1996; BURGESS; ELLENBECKER;
TREITMAN, 2004).
Na concepção da HSE (2011) há uma grande diversidade de tipos de
captores. Contudo, de acordo com sua forma e posição em relação à fonte poluente,
os captores podem ser divididos em 3 grupos: enclausurantes, cabines e externos,
conforme ilustrado na figura 18. Ainda segundo o autor, essa é uma classificação
geral, podendo apresentar derivações.
Figura 18 – Captores.
produtivo para arraste dos poluentes, em outras situações, também podem fazer uso
de um jato de ar para auxiliar na captura, são os chamados push-pull (“sopro-
exaustão”) (WHO, 1999; HSE, 2011).
Para NIOSH (2012) captores do tipo push-pull devem ser empregados em
situações nas quais a fonte de poluentes encontra-se distante do captor ou quando
há intensa movimentação de ar (correntes cruzadas) na região de captura. A figura
19 ilustra esse tipo de captor.
(17)
- Rede de dutos
Segundo a HSE (2011) as entradas dos ramais no duto principal devem ser
pela sua lateral e, em um ângulo de, no máximo, 45º (preferencialmente 30º). Os
cotovelos e curvas devem ter raio de, pelo menos, 2 vezes o diâmetro do duto,
conforme ilustrado na figura 24.
Figura 24 – Singularidades.
- Dispositivos de purificação do ar
- Ventiladores
O ventilador deve ser capaz de vencer a perda de carga total (rede de dutos,
captores e filtros) do sistema, garantindo a pressão estática devida e, também, a
pressão cinética necessária para manutenção do escoamento do fluido (BURGESS;
ELLENBECKER; TREITMAN, 2004; ACGIH, 2013).
inclinadas (para trás ou para frente) são mais indicados para ambientes com fluxo de
ar isento de particulados (MACINTYRE, 2013).
Figura 25 – Ventiladores.
De acordo com a ACGIH (2013) não existem SVLE idênticos. Portanto, todo
sistema deve ser concebido e implantado conforme particularidades do processo
produtivo presente no ambiente.
74
Duto principal
Dano físico e bloqueios de natureza Alterações na pressão do sistema e na
diversa. velocidade de transporte do duto.
Coletores de poeiras e filtros
Danificados (saturação), inadequados Redução do fluxo de ar, deficiência na
ou instalados incorretamente. filtragem do ar.
Ventiladores
Desgaste natural ou prematuro das Perda de eficácia, redução do fluxo de ar.
hélices.
Alimentação elétrica inadequada. Redução ou inversão do fluxo de ar.
Lubrificação inadequada de rolamentos. Operação ruidosa, superaquecimento.
4 METODOLOGIA
Gray (2012, p. 205) afirma que “o método de estudo de caso requer o uso de
múltiplas fontes de evidência, o que pode incluir o uso de entrevistas estruturadas,
semiestruturadas e abertas, observações de campo ou análise de documentos.”.
nesse tipo de estudo não é o método, mas sim a ênfase na compreensão dos
processos em seu contexto, afirma o autor.
Uma pesquisa com viés qualitativo tem o próprio ambiente como fonte direta
de coleta dos dados, com análise intuitiva destes dados pelo pesquisador, sem a
obrigatoriedade da utilização de ferramentas estatísticas (PRODANOV; FREITAS,
2013).
Inspeção inicial
Avaliação ambiental
Nesta etapa foi realizada uma análise técnica aprofundada do SVLE. São
realizados testes diversos para verificar se os parâmetros de projeto foram
alcançados e são mantidos durante a operação do sistema.
4.3 Instrumentos
Figura 30 – Termoanemômetro.
EPI CA
Calçado de segurança (Marluvas) 9018
Protetor auditivo (3M) 5745
Respirador purificador de ar tipo peça
semifacial com filtro classe P3 (DRAGER) 15360
Figura 34 – Respirador.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Função Nº de empregados
Ajudante geral de produção 05
Operador de máquinas 02
Cilindrista 04
Pesador 01
Supervisor de mistura 01
Químico 01
Auxiliar de laboratório 01
Comprador 01
A empresa possui área total de 1200m2. O setor de produção ocupa uma área
aproximada de 700m², com pé direito de 8m, paredes de alvenaria pintadas com
látex branco, cobertura em estrutura metálica com telhas de aço zincado, com
ventilação natural por meio de exaustores eólicos e basculantes localizados em uma
das paredes laterais. A figura 35 mostra o ambiente de produção da empresa.
Bambury marca nhie ho mixer 55L Bambury marca nhie ho mixer 85L
- Borracha SBR
- Borracha EPDM Matriz polimérica
Matriz polimérica Silicone
- Borracha NBR
- Borracha Natural
- Negro de fumo
Carga - Carbonato de Carga Sílica cristalina
Cálcio
- O processo produtivo
- Captores
- Dutos
- Filtros
Figura 45 – Filtros
0,15 m/s. Observa-se que o sistema de ventilação opera com velocidade muito
abaixo da velocidade recomenda de 1 m/s (HSE, 2011).
6 CONCLUSÕES
Por fim, registra-se que meses após a realização desta pesquisa, a direção da
empresa, desativou toda linha produtiva da unidade filial (local de realização deste
trabalho) transferindo-a para um novo espaço ao lado da atual matriz da empresa.
Em virtude dessa mudança, novas medidas de controle dos riscos presentes no
ambiente de trabalho da empresa foram propostas e encontram-se em fase de
implantação. Dentre essas, a instalação de um novo sistema de ventilação local
exaustora, devidamente projetado e instalado por empresa especializada, para os
misturadores, bem como para os setores de manipulação e pesagem de substâncias
químicas diversas. Por conseguinte, novas pesquisas podem ser realizadas visando
a avaliação da eficácia do sistema de ventilação a ser implantado.
115
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Implementation for Novice Researchers. The Qualitative Report. Volume 13
Number, 4 December. 544-559. 2008. Disponível em: <
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2008.
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<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0167779907002387>. Acesso
em: 29 ago. 2015.
A área da seção transversal a ser medida deve ser segmentada em áreas iguais e a
medição deve ser efetuada no centro de cada uma dessas. A velocidade final será dada
pelo valor médio.
1 – Identificação da empresa:
Nome: _______________________________________________________
Endereço: ____________________________________________________
1 - Inspeção inicial
Itens de verificação
Presença de avarias?
Obs.
140
Principais testes
Captores
Dutos
Filtros
Ventiladores
3 – Avaliação ambiental