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Estrada de Rolagem

Material Teórico
Materiais para Revestimentos de Pavimentos Rodoviários

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Gabriel Baião

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Materiais para Revestimentos
de Pavimentos Rodoviários

• Revestimentos de Pavimentos Rodoviários;


• Como Funcionam as Cargas no Pavimento?
• Classificação dos Pavimentos;
• Revestimento Asfáltico.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Apresentar, especificamente, como a madeira pode ser utilizada como sistema estrutural
dentro da Construção Civil e suas diversas tipologias e aplicações.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Materiais para Revestimentos de Pavimentos Rodoviários

Revestimentos de Pavimentos Rodoviários


Nosso assunto desta Unidade é uma parte importante dos pavimentos rodoviários.

Leigos irão definir o asfalto – ou camada asfáltica como toda a estrutura, porém,
essa parte, como já dito, é apenas uma camada constituinte de todo o Sistema,
em casos de pavimentação executadas com materiais de baixa qualidade ou com
processos executivos errôneos e tecnologias empregadas de maneira inconsistente.

As quatro camadas que constituem a pavimentação asfáltica são conhecidas como:


• Revestimento;
• Base;
• Sub-base;
• Reforço do subleito.

Revestimento

RevaTalude de Corte
Talude de Aterro

Base
Sub-base
Regularização
Reforço de Subleito

Figura 1 – As camadas da pavimentação asfáltica


Explor

Camadas do Pavimento - Obras Rodoviárias, disponível em: https://youtu.be/_UsEs-dS95w

As camadas possuem diferentes características, materiais e funções. Vamos en-


tender melhor cada uma das camadas, dando fundamento teórico interessante para
o desenvolvimento deste e dos próximos materiais:
• Revestimento: essa é a camada superior de toda a tecnologia da pavimenta-
ção. É responsável por transmitir as cargas que recebe diretamente do tráfe-
go, atenuando as cargas nas camadas inferiores e melhorando as condições
de rolamento;
• Base: essa camada fica logo abaixo da camada de revestimento e irá receber
as cargas e distribui-las entre as camadas inferiores;
• Sub-base: essa camada deve ser construída quando não for viável técnica ou
financeiramente utilizar a base sobre a regularização. A função é auxiliar a
distribuição das cargas oriundas da base;
• Reforço do subleito: possui função de diminuir a espessura da camada de
sub-base, deve ser utilizada quando for possível econômica ou tecnicamente.

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Segundo a NBR 7207/82 – Terminologia e Classificação de Pavimentação, o
pavimento é definido como:
[...] uma estrutura construída após terraplenagem e destinada, econômica
e simultaneamente, em seu conjunto, a:
a) Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego;
b) Melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança;
c) Resistir aos esforços horizontais que nela atuam, tornando mais durá-
vel a superfície de rolamento.

Como Funcionam as Cargas no Pavimento?


Quando aplicamos uma carga Q a nosso pavimento, o material é deslocado vertical-
mente e a estrutura irá sofrer uma tensão vertical (compressão) e horizontal de cisalha-
mento, devido ao veículo comprimir a pavimentação com a sua força peso e lançar o
material para trás devido ao atrito dos pneus com o material, conforme a figura a seguir:
Então, as diversas camadas da pavimentação irão distribuir as cargas Qs em
áreas maiores, conforme a figura, diminuindo, assim, a tensão que irá chegar até o
subleito, lembrando-se de que:

F

A
• Onde:
» τ: é a tensão admissível do solo, ou
seja, a capacidade de carga que ela
consegue suportar dentro do regi-
me elástico;
» F: é a força aplicada pelo veículo;
» A: é a área de distribuição dessa força. Figura 2 – Cargas no pavimento
Fonte: Adaptado de Santana, 1993

Relembre isso em: http://bit.ly/2QQfLLA, http://bit.ly/3a5FJT0,


Explor

http://bit.ly/2TkljzK e http://bit.ly/2t68DS5

Assim, podemos ver que até a maneira como os pneus dos veículos foram cali-
brados pode interferir diretamente na interface entre eles e na capacidade de rola-
mento, criando atritos desnecessários.
Esse tipo de ação pode ser maléfico para:
• Pneu: acaba desgastando uma área maior que a necessária, produzindo diver-
sas patologias ao material;
• Pavimentação: aumenta a área de contato e, por consequência, o atrito en-
tre ambos os materiais, produzindo desgaste excessivo e diminuindo a vida
útil do material;

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UNIDADE Materiais para Revestimentos de Pavimentos Rodoviários

• Combustível: como o carro passa a ter um atrito maior com o solo, isso faz
com que o motor precise produzir uma força maior para que haja o desloca-
mento. Com isso, temos um trabalho extra da unidade de potência e o aumen-
to do consumo de combustível.

Conheça mais sobre aceleração em: http://bit.ly/2smQWh1 e http://bit.ly/36RR7zE


Explor

Conheça mais sobre atrito em: http://bit.ly/35QWvSy e http://bit.ly/36n1Rpf

Classificação dos Pavimentos


Os pavimentos podem ser classificados de diferentes maneiras conforme sua
estrutura e processo construtivo: flexíveis, rígidos e semirrígidos.

Pavimentos flexíveis
Os pavimentos flexíveis são realizados com materiais e técnicas que façam as
camadas não trabalharem sob os esforços de tração. Em geral, são construídos com
o revestimento betuminoso delgado sobre camadas puramente granulares.
Então, os materiais mais nobres e resistentes precisam ficar mais próximos da
origem das cargas, para que aumentem a área de distribuição e diminuam, assim, a
tensão, facilitando o transporte de carga das camadas menos resistentes.

Figura 3 – Seção transversal típica de pavimento flexível


Fonte: Adaptado de MARQUES, 2006

Pavimentos rígidos
Esse tipo de tecnologia consiste em camadas que trabalham essencialmente a
tração. O dimensionamento é feito baseado nas propriedades das placas de concreto
de cimento Portland, nas quais a sub-base apoia o pavimento, extinguindo a base.

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A determinação da espessura é baseada nas propriedades resistentes do con-
creto e é levada em consideração a fadiga. As reações de apoio dos pavimentos e
da sub-base precisam ser bem dimensionadas, vez que temos uma distribuição das
tensões ocorrendo de maneira diferente nas diferentes camadas até o subleito.

Figura 4 – Seção transversal típica de pavimento rígido


Fonte: Adaptado de Marques, 2006

Pavimentos semirrígidos (semiflexíveis)


Essa é a situação intermediária entre ambos os pavimentos rígidos e flexíveis, ou
seja, um meio termo entre ambas as tecnologias. Essa técnica construtiva é realiza-
da utilizando misturas entre:
• Solo-cimento;
• Solo-cal;
• Solo-betume.

Conheça mais sobre o solo-cimento em: http://bit.ly/348OgQW


Explor

Conheça mais sobre o solo-cal em: https://bit.ly/2t6cNcF e em: http://bit.ly/2saxQds


Conheça mais sobre o solo-betume em: http://bit.ly/2Ywl9pw e em: http://bit.ly/2LDNIvK

0

h1 h

t v
h2 v

Figura 5 – Tensões no pavimento


Fonte: Adaptado de Medina, 1997

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Então, podemos ver que temos diferentes tecnologias e técnicas construtivas


para resolver os problemas das pavimentações, sendo um importante para se con-
seguir aspectos e qualidades diferentes, como:
• Pavimento rígido: por ser executado utilizando o concreto como pavimenta-
ção, faz com que toda a carga seja absorvida pelo revestimento, diminuindo as
cargas que serão descarregadas nas diferentes camadas. Esse tipo de pavimen-
to, devido à sua característica, é muito utilizado em faixas com tráfego pesado,
nas quais é necessária boa resistência à abrasão, garantindo atrito suficiente
para que haja frenagem dos veículos;
• Pavimento flexível: é formado por diversas camadas que irão descarregar as
cargas de cima para baixo, sempre aumentando a área de distribuição e, assim,
diminuindo a tensão aplicada na camada inferior. A vida útil dessa pavimenta-
ção é inferior ao exemplo anterior, porém temos um custo inferior.

Para uma comparação completa entre ambas as tecnologias, siga o link indicado
a seguir.
Explor

Conheça mais sobre esse assunto em: http://bit.ly/2REdvIi e em http://bit.ly/38lDFFw.

Revestimento Asfáltico
O primeiro material de revestimento que iremos estudar é o revestimento asfál-
tico. Esse material possui registro histórico datado de 1802, quando foram realiza-
das pavimentações utilizando o asfalto para pavimentações na França e em outros
países, como EUA e Inglaterra, temos registros de 1838 e 1869, respectivamente.

Esse material asfáltico não era o CBUQ ou o CAP, utilizados recentemente.


A tecnologia com o asfalto derivado de petróleo só foi utilizada em 1909.

Conheça mais sobre o CAP em: http://bit.ly/36heguE


Explor

Conheça mais sobre o CBUQ em: http://bit.ly/36mzM1m e em http://bit.ly/2LHKhUX

Os materiais asfálticos utilizados na construção das pavimentações são assim


definidos: “Asfalto: material de consistência variável, cor pardo-escura, ou negra, e
no qual o constituinte predominante é o BETUME, podendo ocorrer na natureza
em jazidas ou ser obtido pela refinação do Petróleo” (MARQUES, 2006).

Os materiais que o compõem, em geral, são formados por hidrocarbonetos, que


podem ser encontrados de forma natural ou por processo de destilação.

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Cimento Asfáltico do Petróleo (CAP)
Esse material é definido por Leite (2003) como um material termoplástico, im-
permeável à água, viscoelástico e pouco reativo, isto é:
• Termoplástico: esse material ao ser aquecido, pode ser moldado, ou seja,
pode ser manuseado e posicionado em sua posição de uso. Depois do resfria-
mento, o material deixa de ser moldável e tende a permanecer assim por toda
sua vida útil;
• Viscoelástico: ao ser resfriado, esse material irá se deformar conforme o ne-
cessário para a utilização do tráfego, combinando os comportamentos viscoso
e elástico para os diferentes tipos de cargas atuantes;
• Impermeável: esse material não absorve ou permite a infiltração de água,
fazendo-se necessária a execução de sistemas de drenagem que levem as águas
decorrentes das chuvas para um local seguro. Essa característica auxilia na vida
útil das diferentes camadas de pavimentação;
• Pouco reativo: esse material não irá reagir quimicamente com outros mate-
riais, garantindo sua durabilidade e pouco oxidação ao longo dos anos.
Explor

Conheça mais em: http://bit.ly/2P5hJa6

A obtenção dos materiais é feita a partir de diferentes processos de destilação.


Esse processo é dividido em duas etapas, que consistem na separação física dos
derivados e depois na condensação das partes:

GLP

Nafta
Nafta
Torre de
destilação Querosene
Fornalha atmosférica Gasóleo
Tanque
Gasóleo leve
Torre de
destilação
a vácuo Gasóleo pesado
Fornalha

Asfalto

Figura 6 – Produção de asfalto em dois estágios de destilação


Fonte: Adaptado de Marques, 2006

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UNIDADE Materiais para Revestimentos de Pavimentos Rodoviários

Em síntese, Marques (2006) define da seguinte maneira:


I) Bombeamento do tanque, aquecimento, entrada na torre de destila-
ção, onde é parcialmente vaporizado;
II) As frações mais leves vaporizam e sobem na torre. No topo, após
s separação, forma-se a gasolina e o gás liquefeito de petróleo
(GLP). A queda de temperatura ao longo da torre provoca condensa-
ção, sendo retirados lateralmente, neste ponto, produtos especifica-
dos (querosene, óleo diesel);
III) As frações mais pesadas, ainda em estado líquido, vão para o fun-
do, sendo novamente aquecidas para entrada na torre de funciona-
mento à vácuo;
IV) Na torre de destilação a vácuo, a temperatura e o vácuo são contro-
lados de modo a permitirem o ajuste da consistência desse resíduo,
obtendo-se, assim, o asfalto.
Explor

Para entender como são feitos os ensaios e testes do CAP, acesse: http://bit.ly/2YwXQfh

CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)


O CBUQ é resultado da mistura executada em usina. A execução consiste em um
composto agregado de mineral e o material de enchimento e ligante betuminoso, espa-
lhado e comprimido a quente, ou seja, todo o processo é realizado com a mistura quente.

Entenda toda a metodologia em: http://bit.ly/2RDIfJa e http://bit.ly/36pstGf


Explor

Para conhecer as diferenças entre as misturas a frio e a quente, siga: http://bit.ly/2Pxi1p3


Explor

Conheça mais em: https://youtu.be/6C8ouPfiAx0

Concreto rígido
O concreto rígido é feito a partir de diversos estudos e ensaios do material, ga-
rantindo, assim, uma durabilidade superior do material e do método construtivo.
Essa tecnologia é comum na Europa, porém, no Brasil, vem crescendo timida-
mente, mas permanece ganhando espaço nos grandes centros urbanos, devido à
sua alta durabilidade, mesmo com o preço mais elevado em relação à tecnologia de
materiais flexíveis.
Algumas vantagens desse sistema:
• Diminuição da temperatura da pista, evitando o desgaste excessivo dos pneus;
• Diminuição dos gastos com a iluminação pública;

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• Menor custo de manutenção;
• Diminuição dos acidentes, devido ao melhor atrito dos materiais, melhorando
a frenagem.
Explor

Veja mais em: https://youtu.be/-95moTXMTQE

Veja outras características do material: http://bit.ly/2YA9qpL e em: http://bit.ly/2YwoXai


Explor

Veja outra comparação entre as diferentes tecnologias: http://bit.ly/2E0eyu2

Conclusão
Como vimos, existem diferentes camadas, tecnologias e materiais que podem
ser empregados quando o assunto é pavimentação. A escolha da melhor opção
deve ser sempre do projetista que fez todo o dimensionamento, garantindo, assim,
que a vida útil da instalação seja seguida e que as patologias possam ser atenuadas,
evitando subdimensionamentos ou superdimensionamentos.

Alguns aspectos que precisam ser levados em conta na hora de produzir um


bom projeto:
• Característica do solo local;
• Característica do tráfego;
• Condições climáticas da região;
• Questões financeiras;
• Disponibilidade dos materiais;
• Questões logísticas;
• Mão de obra.

Todos os fatores acima elencados devem ser analisados para que o projeto seja
executado conforme as condições e as necessidades das diferentes regiões do Brasil.

Essa necessidade, como vimos na Unidade anterior, já é pensada desde 1923, em


umas das primeiras reuniões sobre pavimentação que foram realizadas em nosso país.
Agora que conhecemos os principais pavimentos flexíveis e rígidos, poderemos
conversar sobre os próximos assuntos das Unidades.
A seguir, está o link com material que contém diversos assuntos relacionados ao
nosso estudo desta Unidade.
Explor

Confira mais sobre o assunto em: http://bit.ly/2qBYqvy

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Vídeos
Método de Dimensionamento DNIT (DNER) Pavimento Flexível - Manual de Pavimentação 2006
https://youtu.be/aiXPemEzNzI
Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis [Teoria]
https://youtu.be/YPB-QjiMgyE
Tipos de pavimentos flexíveis - Engenharia Rodoviária
https://youtu.be/hs3v2ynBQ3s
Engenharia Rodoviária - Pavimentos I
https://youtu.be/38RvjqqLjB8
Pavimentos Rigidos
https://youtu.be/gJH8DORjMDI
Engenharia Rodoviária - Pavimentos Rígidos e Flexíveis
https://youtu.be/W6WzYtzk0vY
Aula teórica 06: revestimentos
https://youtu.be/tR4yBWZzcrU

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Referências
LEITE, L.; SILVA, P.; EDEL, G.; MOTTA, L.; NASCIMENTO, L. Asphalt rubber
in Brazil: pavement performance and laboratory study. In: ASPHALT RUBBER.
Brasília: 2003.

MARQUES, G. L. O. E MORAIS, W. M. Estudos de Deformações Permanentes em


Pré-Misturados a Frio Através de Ensaios Estáticos, Relatório final de pesquisa
FAPEMIG PROC. TEC 1415/97, Minas Gerais, 1999.

_______. E MOREIRA, V. M.T. Utilização dos Agregados da Região de Juiz de


Fora no Estudo de Dosagem de Pré-Misturado a Frio, Relatório final de pesquisa
FAPEMIG PROC. TEC 1078/96, Minas Gerais, 1998.

_______. Utilização do Módulo de Resiliência como Critério de Dosagem de


Mistura Asfáltica; Efeito da Compactação por Impacto e Giratória. Tese (Dou-
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_______. Notas de Aula da Disciplina de Pavimentação TRN 32 – Versão


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_______. Notas de Aula da Disciplina de Pavimentação TRN 32 – Versão


2018. Disponível em: <http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-
-Aula-Prof.-Geraldo.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2019.

_______; GERMANO, A. M. E PEREIRA, F. N. P. Estudo de Pré-


Misturado a Frio Utilizando Agregados da Região de Juiz de Fora-MG. Relatório
final de pesquisa CNPQ/Programa PIBIC-UFJF, Minas Gerais, 1998.

MEDINA, J. Mecânica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. 380p.

_______; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos Pavimentos. 2.ed. Rio de Janeiro:


UFRJ, 2005. 570p.

MOTTA, L. M. G. Contribuição para a Estimativa do Módulo Resiliente de


Misturas Asfálticas. In: 14° Encontro de Asfalto, Instituto Brasileiro do Petróleo,
Rio de Janeiro, 1998.

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