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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

FERNANDA PALMEIRA DOS ANZÓIS


JOSEANE VIEIRA DE ALBUQUERQUE
JOSEILTON PEDROSA DE ANDRADE
JOSÉ ROBERTO CAVALCANTE
OBERLINO BRANDÃO DE SOUSA

COPA DO MUNDO DE 2014:


Aspectos pertinentes a aplicação dos princípios da administração no
planejamento estratégico e estrutural no Brasil Durante o maior evento
do mundo.

Patos-PB
2012
FERNANDA PALMEIRA DOS ANZÓIS
JOSEANE VIEIRA DE ALBUQUERQUE
JOSEILTON PEDROSA DE ANDRADE
JOSÉ ROBERTO CAVALCANTE
OBERLINO BRANDÃO DE SOUSA

COPA DO MUNDO DE 2014:


Aspectos pertinentes a aplicação dos princípios da administração no
planejamento estratégico e estrutural no Brasil Durante o maior evento
do mundo.

Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual


de Grupo relativa ao 1º Semestre, Portfólio 1 para as
Disciplinas de:

Teorias da Administração I
Prof.ª Samara Headley

Comunicação e Linguagem
Prof. Marcelo Silveira

Filosofia
Prof.ª Márcia Bastos

Sociologia
Prof. Wilson Sanches

Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Patos-PB
2012
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1

2 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS.................................................................2


2.1.1 O GRANDE EVENTO..........................................................................................2
2.1.2 O QUE HÁ DE BOM............................................................................................3
2.1.2.1 GRÁFICOS.......................................................................................................3
2.1.3 O QUE HÁ DE RUIM...........................................................................................4
2.1.4 OPORTUNIDADE E ALVO..................................................................................5

3 PLANOS E METAS PARA GILBERTO...................................................................6


3.1.1 PLANO ESTRATÉGICO.....................................................................................6
3.1.1.1 QUADRO 1- FASES DO PLANEJAMENTO....................................................6
3.1.2 PLANO TÁTICO..................................................................................................7
3.1.2.1 QUADRO 2 – PRINCIPAIS BARREITAS PARA O MARKETING....................8
3.1.3 PLANO OPERACIONAL.....................................................................................8
3.1.4 RECOMENDAÇÕES...........................................................................................9

4 LEVANTAMENTO DE DADOS..............................................................................10
4.1.1 INFORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE SALVADOR E CAMAÇARI.............10
4.1.1.1 MAPA 1..........................................................................................................10
4.1.1.2 GRÁFICO 3 - ESCOLARIDADE....................................................................11
4.1.1.3 SEU IMPACTO..............................................................................................11
4.1.2 OBSTÁCULOS.................................................................................................12
4.1.3 FOCOS DA ATUAÇÃO PÚBLICA....................................................................12
4.1.4 TEXTO DE VLADIMIR TELES.........................................................................13
4.1.4.1 GRÁFICO 4 – CRESCIMENTO ECONÔMICO.............................................14
5 FILOSOFIA E TIPOLOGIA
5.1.1 O MÉTODO.......................................................................................................14
5.1.2 ELEMENTOS ÉTICOS......................................................................................15
5.1.3 TIPOLOGIA TEXTUAL......................................................................................16
5.1.4 AQUELE COM QUEM FALA E AQUILO SOBRE O QUE FALA.......................16
5.1.4.1 TIPOS DE ENUNCIADOR..............................................................................17
5.1.4.2 EXEMPLOS....................................................................................................17

6 PERCEPÇÃO ALÉM DA SUPERFÍCIE


6.1.1 ELEMENTOS VERBAIS E NÃO VERBAIS.......................................................18
6.1.2 LINGUAGEM ESCRITA E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA......................................19

7 CONCLUSÃO.........................................................................................................20

REFERÊNCIAS.........................................................................................................21
1

1 INTRODUÇÃO

No intuito de subsidiar a preparação para futuras avaliações e traba-


lhos, relevando a aplicação do conhecimento de acordo com as teorias e métodos
propostos pelos pioneiros da administração científica, clássica e moderna, tendo
como objetivo estudar e fixar os conceitos no aprendizado diário, em requisito ao
portfólio individual referente ao Primeiro semestre desse curso de administração jun-
to a Unopar.
Este trabalho foi elaborado com o objetivo de aprofundar os conhe-
cimentos obtidos através das disciplinas aplicadas durante o primeiro semestre do
curso Bacharelado em Administração. Incentivou aos alunos que constituem esse
grupo ter uma visão sistêmica das organizações que farão parte da copa do mundo,
um planejamento estratégico tendo em vista o espaço de tempo que levará até a re-
alização do evento e garantiu um aprofundamento da visão crítica tendo em vista as
opiniões de um grande evento desse porte no qual o Brasil sediará, sendo composto
dos seguintes tópicos: Aspectos Positivos e Negativos, Planos e Metas para Gilber-
to, Levantamento de Dados, Filosofia e Tipologia, Percepção Além da Superfície, o
emprego de gráficos e levantamento de dados socioeconômicos, a abordagem filo-
sófica e sociológica com os elementos da linguagem escrita e variação linguística.
O estudo do caso teve como base estimular o desenvolvimento de
um plano estratégico em sugestão ao empreendimento do personagem fictício Gil-
berto e sua empresa de transporte Executivo ZZZ em atuação na região de Salvador
e Camaçari na Bahia durante a copa do mundo de futebol de 2014 no Brasil, além
disso, cada abordagem dos capítulos busca preencher o que foi requisitado na pro-
posta de construção do trabalho apresentada pelos professores com suas respecti-
vas exigências disciplinares, como primeira experiência teórica do estudo aplicado
da administração empresarial.
2

2 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA COPA NO BRASIL EM 2014

2.1.1 O GRANDE EVENTO

Uma copa do Mundo é algo raro em um país, até mesmo pelo inter-
valo de quatro anos entre um evento e outro, as possibilidades e oportunidades que
apresenta são de suma relevância para o sucesso e crescimento de uma empresa
que queira desfrutar de tais benefícios, é um período também promissor de preparo
e capacitação no sábio emprego da administração para o correto empreendimento
de qualquer negócio.
Junto consigo atraindo investimento, cobrando e estimulando, coloca
o seu ambiente numa balança exigindo alto poder de liderança e nobre qualificação
para lidar com o caso à altura do mesmo, ai estar o desafio para o nosso país, enca-
rar a tarefa, assumir os riscos e não perder a chance de apresentar ao mundo nosso
potencial administrativo.
Seus aspectos positivos e negativos giram em torno desse preparo e
qualificação profissional e de pessoal, bem mais do que nos recursos a serem traba-
lhados.

2.1.2 O QUE HÁ DE BOM

Conforme mostra o texto da proposta de trabalho, o Brasil será o


centro do mundo durante trinta dias. (Prof. Marcus 2009)

Uma revista semanal publicou: “O impacto econômico de uma Copa desse


porte é incomparável e superior ao de qualquer outro evento internacional.
O Mundial da Alemanha de 2006, o mais lucrativo das histórias das Copas,
rendeu uma arrecadação de mais de US$ 2,5 bilhões só com patrocínios,
merchandising e ingressos. No Brasil, apenas com os profissionais de mí-
dia, haveria um ingresso líquido de US$ 1 bilhão nos 30 dias de evento,
graças à presença de 500 estações de TV, 4,5 mil jornalistas e 14 mil técni-
cos e fotógrafos. Com a vinda dos torcedores, é possível calcular uma recei-
ta de mais US$ 15 bilhões, numa projeção conservadora”. Um blog... Co-
mentava que a... “Copa do Mundo no Brasil vai render mais de 340 milhões
de reais ao País” ...Outro site publicou que as “Cidades da Copa terão R$ 5
bilhões do governo federal”.
3

2.1.2.1 GRÁFICOS

Gráfico 1 (TVCA 2010)

Gráfico 2 (TVCA 2010)

O trabalho que enriquece e oferece grande gama de oportunidades,


geram empregos no preparo da estrutura de estádios, aeroportos, transporte, segu-
rança, hotéis, turismo e serviços em todas as regiões sede, muitos serão os benefí-
cios diretos e indiretos que circundam esse acontecimento.
4

2.1.3 O QUE HÁ DE RUIM

O Principal impecílio a meu ver será o despreparo organizacional, o


atraso nas obras e nas decisões políticas, que pode gerar muitos problemas e pas-
sar uma má imagem do Brasil no mundo todo, isso não é a copa que vai trazer, mas
pode revelar despretensiosamente, como citam as estudantes Letícia e Luiza em
seu trabalho escolar.

As desvantagens que esse evento irá proporcionar é que ainda não pode-
mos afirmar que esse dinheiro é um investimento do PAC (programa de
aceleração do crescimento) ou se ele será retirado dos cofres públicos. E
também não sabemos ao certo se após esse evento o governo irá dar conti-
nuidade nas obras. Outro fator importante é que esses benefícios talvez não
cheguem às populações mais carentes. Apesar de todos esses fatores nós
brasileiros esperamos que essa copa traga um bom rendimento ao país nos
oferecendo uma melhor qualidade de vida, que as oportunidades de empre-
go continuem , e as pessoas de fora não nos vejam como pessoas ignoran-
tes, e sim como pessoas trabalhadoras em busca de uma vida melhor. (Ta-
tiana 2010)

O que não deve mudar muito é a questão da desigualdade social e


da corrupção, o cidadão brasileiro no geral continuará sofrendo e sendo iludido com
salários baixos e bolsas que remediam a miséria, o pequeno empreendedor será
pouco beneficiado, e até desestimulado na verdade pelas altas cargas tributárias
que só tendem aumentar, como vemos pouco de planejamento estratégico por porte
do governo e na política, o descaso público pode originar os chamados ‘elefantes
brancos’* como é costume ver na administração de muitas cidades interioranas e até
mesmo capitais, pelas obras feitas unicamente por interesses partidários que ao in-
vés de contribuir para o beneficio do povo, prejudicam o crescimento estrutural e fí-
sico das mesmas.
Esses são alguns dos problemas que vejo como não sendo causa-
do pela copa, mas agravados por ela, pelo grande volume de recursos e obras a se-
rem realizadas e pelo histórico de irregularidades, desonestidade e desleixo das au-
toridades que temos.

*Nota: Elefante branco é uma expressão idiomática para uma posse valiosa da qual seu proprietário não
pode se livrar e cujo custo (em especial o de manutenção) é desproporcional à sua utilidade ou valor. O
termo é utilizado na política para se referir a obras públicas sem utilidade. (Fonte. Wikipédia)
5

2.1.4 OPORTUNIDADE E ALVO

As políticas brasileiras de incentivo ao desenvolvimento deixam mui-


to a desejar para as cidades interioranas principalmente das regiões norte e nordes-
te do Brasil, a alta carga tributária e a desestrutura logística dos municípios no míni-
mo desestimulam os pequenos empresários individuais a legalizar seus negócios, no
entanto, esse quadro tem sido alterado depois das reformas iniciadas pelos últimos
governos, mediante alguns projetos de aceleramento do crescimento, facilidades de
créditos com redução de Juros e reformulação dos mecanismos de inserção no ca-
dastro nacional de pessoa jurídica integrado com a previdência, e agora com imi-
nência dos jogos da copa, um universo de possibilidades se abre em muitas frentes.

...com a movimentação turística e econômica, segundo pesquisas e estima-


tivas, prevê-se que o evento irá gerar uma média de R$ 142,39 bilhões de
investimentos para o país até que aconteça o mundial. ...a estimativa é de
que desde o ano em vigência até o ano da copa, ele será de R$ 64,5 bi-
lhões. Mesmo que os principais investimentos sejam nas cidades sede dos
jogos que serão disputados, não se pode desconsiderar a influência positiva
que terá em todo o país, que vão muito além das reformas e melhoria. Res-
ta saber se o país está realmente pronto para receber um evento de porte
tão grande e se manter equilibrado com as dificuldades internas, por outro
lado será uma grande oportunidade para que o país mostre a sua beleza e
acabe alterando a imagem que se tem daqui no exterior.(Blog Copa do
mundo br 2010)

As oportunidades que vimos no estudo de caso apresentam a inicia-


tiva individual de Gilberto, diante da necessidade de locomoção e transporte em vir-
tude da implantação da fábrica da FIAT e seus funcionários e posteriormente a copa
do Mundo com um estádio sede em sua região, sua frota precisa aumentar pra cobrir
a demanda de executivos, equipes de cobertura, turistas estrangeiros, visitantes, en-
tre outros que farão um fluxo constante com Clímax no ano de 2014, com probabili-
dade de decréscimo gradual após esse ano.
Todos os motoristas de sua frota no mínimo falam dois idiomas, co-
mo haverá necessidade de mais pessoas, os interessados em compor a equipe de
Gilberto deverão se qualificar nessa área, e com isso procurar um bom curso de lín-
guas, o que irá estimular essa modalidade na região até mesmo para outras neces-
sidades como hotelaria e turismo. Essa é uma grande oportunidade que pude per-
ceber implicitamente no caso do texto.
6

O Público alvo de Gilberto consiste primeiramente no polo industrial


de Camaçari principalmente com o advento da Fábrica da FIAT e seus empregados,
e ao aproximar-se o mundial de futebol da FIFA seu campo de atuação se abrange
no conglomerado de indivíduos vindos de todas as direções para área de sua em-
presa, entre seus possíveis clientes estarão: comitivas de repórteres e impressa, tu-
ristas, torcedores brasileiros, estrangeiros, comitivas de dirigentes dos países visi-
tantes, políticos, artistas e a própria população de Salvador e arredores que consiste
num grande número de pessoas, ou seja, é uma excelente perspectiva de sucesso e
lucro, num entanto será preciso também um excelente preparo para que o tiro não
saia pela culatra, o investimento em organização é indispensável e até primordial pa-
ra o êxito completo e eficácia total no empreendimento, esse trabalho de planeja-
mento é o que abordaremos no próximo capítulo.

3 PLANOS E METAS PARA GILBERTO

3.1.1 PLANO ESTRATÉGICO (2 a 5 anos)

A empresa de transporte executivo de Gilberto promete fazer grande


diferença no quesito administração eficaz e sucesso nos negócios a que se propõe
na Bahia, mais precisamente nos arredores da Capital Salvador, para isso, porém,
um caminho precisa ser traçado e cuidadosamente planejado por uma equipe que
se qualifique para tal, as fases, os problemas, obstáculos, recursos, materiais, pes-
soal, equipamentos, estrutura, entre outras coisas estão incluídas em todo o proces-
so necessário à realização do trabalho.
Como podemos ver no quadro 1, esse planejamento envolve três fa-
ses que se complementam.
3.1.1.1 Quadro 1 – Fases do PLanejamento
Estratégico Tático ou gerencial Operacional

Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo

+ Genérico Genérico Detalhado

+ Abrangente Elo entre os níveis Específico

Quadro 1 (Ronan 2011)


7

Vamos começar pelo planejamento estratégico, segundo o modelo,


Gilberto com sua equipe deve montar um projeto que abarque todas as possibilida-
des possíveis de longo prazo, como até mesmo alguns anos depois da copa, ou até
às olimpíadas com um possível projeto de abertura de filial ou franquia no Rio de Ja-
neiro que será a sede das Olimpíadas em 2016, como também trabalhar uma manei-
ra de fortalecer o intercâmbio com o público estrangeiro que estará presente em Sal-
vador para futuros negócios nessa esfera, e com isso, mesmo que em porcentagem
menor manter uma clientela que deseje retornar ou se estabelecer no local, seja pa-
ra investir ou fazer turismo. O incentivo e apoio à qualificação profissional do seu
corpo de funcionários e a visão de expansão para o sudeste e exterior também pode
garantir a sobrevivência da empresa no pós-copa,

É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente


reavaliada e reformulada, pois o processo todo – formulação e implementa-
ção – não é construído apenas apoiado em questões concretas, mas é pro-
duto de mecanismos altamente complexos. Isso sem falar nas mudanças
bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas
vezes. Dessa forma, o maior desafio da gestão estratégica está relacionado
à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na
sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da
prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade que esse
processo exige. Como toda função de gestão, isso pressupõe uma dinâmica
permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes
e reajustes. (TRT 10 2010)

3.1.2 PLANO TÁTICO (1 a 2 anos)

Em médio prazo as coisas devem girar em torno do empenho máxi-


mo na eficiência do serviço prestado para que o índice de eficácia aumente e se es-
tabilize, mantendo assim a qualidade no atendimento à demanda, e dessa maneira
ganhar a confiança e fidelidade dos clientes.
Investimento em marketing e propaganda nessa fase também pode
fazer grande diferença, uma parte considerável do projeto organizacional tem que
incluir essa modalidade, no entanto faz-se necessário um correto planejamento que
encare todas as dificuldades e obstáculos que o envolvem.

Simkin (2002) efetuou uma pesquisa para identificar as principais barreiras


que impedem a realização adequada de um plano de marketing. Conforme
verificado no quadro 2, os problema da comunicação interna ineficaz per-
manecem no topo da lista e, juntamente com a preocupação com a inteli-
gência de marketing inadequada, mostra que essas barreiras são os princi-
pais obstáculos para um bom planejamento.
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3.1.2.1 Quadro 2 – Principais barreiras para o planejamento de marketing

Fonte: Simkin (2002)

3.1.3 PLANO OPERACIONAL (hoje até 1 ano)

O pensamento organizacional e administrativo abarca uma área de


importância vital nesse e em qualquer outro empreendimento, e dentro do projeto
com início imediato pode-se incluir a estratégia de capacitação de funcionários, es-
tabelecendo os critérios de seleção da equipe, a oferta de cursos preparatórios nas
áreas de atendimento, idiomas, marketing, motivação, recursos humanos, investi-
mento em departamentos, estabelecer prontidão e pontualidade como norma na
empresa no fortalecimento do animo e determinação do grupo. Todo o poder de fo-
co, intensidade e congruência devem ser direcionados ao momento prático inicial, na
eficiência da execução de cada detalhe, conscientizando os funcionários da relevân-
cia e valor em fazer parte do grupo, levando-os a entenderem que são parte impor-
tante e a eles pertencem também o sucesso que há de sobrevir e tudo que vier a
acontecer.
Sempre realizando reuniões de avaliações para instruir e receber o
feedback, mantendo o controle operacional e compartilhando os dados obtidos peri-
odicamente, não esquecendo também de promover a confraternização e cordialida-
de criando assim um espírito de equipe e companheirismo forte.
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3.1.4 RECOMENDAÇÕES

Como haverá um fluxo crescente de visitantes e um pico em 2014, é


natural que haja uma brusca redução na clientela de Gilberto ao término da copa en-
tre Julho e agosto e por diante no ano de 2014, entretanto essa situação não será
surpresa e por isso deve ser incluída como parte indispensável no planejamento com
o objetivo de encara-la com naturalidade, utilizando as ferramentas adequadas para
lidar com o caso.
O Brasil estará relativamente bem estruturado em setores como: ae-
roportos, segurança, transporte, hospedagem, estádios, rodovias e rodoviárias e
serviços nos anos subsequentes à copa, com isso haverá meios e formas de conti-
nuar, Porém até o fim do ano de 2016 o país ainda será o centro de eventos esporti-
vos no mundo, devido às Olimpíadas no Rio de Janeiro, com isso uma eventual es-
tabilidade pode acontecer se houver o correto uso da estratégia e planejamento efi-
ciente em todas as suas fases, com um plano de expansão, filial, franquia ou migra-
ção parcial para os locais em evidência de maior clientela e público alvo. É interes-
sante planejar sabiamente o modo de encarar esses e outros obstáculos inerentes à
tarefa, como menciona Tamine e equipe.

A entrada de um novo concorrente forte no mercado, a implementação de


restrições tarifárias por parte de um país importador dos produtos da em-
presa, a diminuição da demanda, todos esses são aspectos que podem ser
definidos como ameaças para a empresa. Entretanto, é importante ressaltar
que o planejamento não deve ser definido com base em todas as oportuni-
dades e ameaças identificadas. É necessário que o gestor faça uma triagem
das oportunidades e ameaças mais relevantes em relação à sua empresa.
Essa seleção deve priorizar as oportunidades do ambiente que a empresa
pode aproveitar com reais chances de sucesso, ou seja, as oportunidades
para as quais a empresa possui as competências necessárias. Já, no caso
das ameaças, de vem ser selecionadas aquelas que consistirem em maior
preocupação para a gerência, ou seja, aquelas que afetam mais diretamen-
te a empresa e o ambiente em que ela atua. (TAMINE 2005)

Aplicando essa sugestão ao caso das oportunidades da copa, reco-


menda-se para Gilberto o preparo antecipado e o investimento inicial no planejamen-
to estratégico e capacitação da equipe para constante aumento e diminuição brus-
cas da clientela.
10

4 LEVANTAMENTO DE DADOS

4.1.1 INFORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE SALVADOR E CAMAÇARI

CIDADE AREA (Km²) POPULAÇÃO (2010) IDH PIB (R$) RENDA P. CAPITA
SALVADOR 706,799 2 676 606 0,805 32 824 229 17,721*
CAMAÇARI 759,802 242 984 0,734 12 158 915
* soma de ambas
Tabela 1 - Fonte: Wikipédia 2012

Englobando toda a região metropolitana de Salvador a população


ultrapassa os 3 milhões de habitantes, com densidade demográfica de 1.237.35
Hab./Km² (Ver Mapa 1), o grau de escolaridade é padrão das grandes metrópoles
(ver gráfico 3) juntamente com Serviços de saúde e segurança que não conseguem
sobressair à demanda excessiva, necessitando de mais investimentos e estrutura
por parte dos poderes públicos

4.1.1.1 MAPA 1

Mapa 1 Fonte Mbi


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4.1.1.2 Gráfico da Escolaridade

Gráfico 3 Fonte IBGE (2002) blog

4.1.1.3 SEU IMPACTO

A região estudada é razoavelmente bem estruturada, porém passível


de muitas melhorias, o impacto de um evento do porte da copa do mundo de Futebol
sobre estes municípios exigirá forte investimento em alguns setores e total reformu-
lação em outros, a Saúde e Segurança é o que mais preocupa, como ocorre em to-
do o restante do Brasil, como também a obra de construção do novo estádio da Fon-
te Nova, os aeroportos, setor de transporte e serviço de hospedagem já tem uma
boa base capaz de se ajustar e encarar a tarefa.
Tendo em vista, nessas cidades, já haver um alto índice de desen-
volvimento humano, a população local tende a ser ainda mais beneficiada com o
aumento no fluxo de pessoas na região, mesmo por que toda a massa de turistas e
visitantes que virão trará mais recursos por serem consumidores em potencial, dan-
do oportunidade ao surgimento de negócios com um público certo e retorno equiva-
lente, para que isso ocorra é necessário preparo e capacitação dos empreendedores
e pequenos empresários e condicionamento dos municípios para essa recepção, ca-
so contrário o impacto pode ser negativo, deixando uma imagem ruim do nordeste e
inviabilizando futuras empreitadas de grandes multinacionais e outros eventos do
tipo.
12

4.1.2 OBSTÁCULOS

Dificuldades na preparação das empresas:


 Obtenção de certificações específicas do setor;
 Qualificação da mão de obra;
 Desconhecimento da legislação aplicável ao setor;
 Posicionamento estratégico (foco do negócio);
 Comercialização dos produtos, serviços;
 Informalidade na prestação de serviços;
 Regularidade fiscal;
 Acesso a fontes de financiamento.

4.1.3 FOCOS DA ATUAÇÃO PÚBLICA

O período de preparação para a copa do mundo no Brasil em 2014


envolve uma série de investimentos com projetos para as áreas de infraestrutura,
edificações e obras, aquisição de bens de capital, formação de capital humano e em
mídia e publicidade. O poder público tem custeado parte desses investimentos:

 Construção e reforma dos estádios esportivos, garantindo


preencher os requisitos de acessibilidade, segurança, confor-
to, iluminação, estrutura e serviços exigidos pela FIFA.
 Expansão e adequação do parque hoteleiro
 Investimento em mídia e publicidade, A copa de 2014 gerará
uma grande valorização do espaço de mídia (incluindo televi-
são, rádio, internet, espaço físico entre outros).
 Investimento em tecnologia da informação.
 Implantação de centros de mídia e transmissão de dados
(IMCs e IBC) são estruturas fundamentais para o funciona-
mento da copa do mundo sendo localizados em cada cidade-
sede para transmitir informações sobre os eventos corridos.
 Investimentos públicos em infraestrutura de transportes, a
grande distância entre as cidades brasileiras e o esperado
aumento do fluxo de visitantes e turistas ao país obrigarão o
13

setor público a investir na expansão da capacidade aeropor-


tuária e na manutenção ou recuperação de rodovias.
 Reurbanização das cidades, esses locais serão alvo de inicia-
tivas, como: iluminação pública; pavimentação de calçadas e
ruas; renovação do mobiliário urbano; readequação do espa-
ço urbano para atendimento das necessidades das pessoas
portadoras de necessidades especiais; construção de área de
lazer; e embelezamento em geral.
 Investimentos em segurança pública, garantir a segurança é
essencial para a realização de um evento desse porte, embo-
ra algumas cidades apresentem desafios relacionados à vio-
lência urbana.
 Instalação de Fan Parks, grandes parques ou áreas ao ar livre
transformados em espaço de lazer para diversão e integração
do público.

4.1.4 TEXTO DE VLADIMIR TELES

Tendo em vista o texto: O impacto de uma copa do mundo no Brasil


de Vladimir Kuhl Teles, constatamos como em todos os textos de outros autores di-
vergências sobre seu modo de pensar, no texto fica explícita sua opinião quando
nos aborda de forma crítica e interrogativa nos conduzindo a tal importância e res-
ponsabilidade da realização de um evento desse porte na economia brasileira. Vale
à pena sediar uma Copa do Mundo?
O ponto que discordamos do autor Vladimir Teles é na parte onde o
Brasil terá de fato a oportunidade de mostrar através desse evento que possui uma
economia forte e sólida, ou seja, de mudar a opinião negativa que muitos têm sobre
o Brasil e nesta ocasião oportunidade de elaborar um evento dessa estrutura signifi-
ca benefícios para a economia brasileira, tendo em vista o ranking das maiores eco-
nomias, entre as quais o Brasil vem evoluindo.

O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos,


principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas
de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se,
atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emer-
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gente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mun-


do (dados de 2011). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no
processo de globalização. (suapesquisa.com 2012)

Como mostra o gráfico a seguir:

4.1.4.1 Gráfico 4 Crescimento Econômico

Fonte F.Nogueira Costa


Os pontos que concordamos com o autor são quando ele nos fala
que as rendas são de curto prazo no período do evento, pois são fruto de aumento
momentâneo da demanda e que os gastos com educação saúde e infraestrutura têm
resultados no crescimento econômico no longo prazo, deveriam ser prioridade se o
objetivo é o aumento da renda. Isso ocorre porque nessas áreas ainda existe uma
falta de recursos devidamente distribuídos que iria torná-las como prioridade e oca-
sionalmente uma realização de dever cumprido para toda a população que usufrui
dessas áreas como: educação, saúde, infraestrutura, emprego, dentre outras.
15

5 FILOSOFIA E TIPOLOGIA

5.1.1 O MÉTODO

Do grego methodos, caminho para chegar a um fim. Substantivo


masculino. 1. Caminho pelo qual se atinge um objetivo. 2. Programa que
regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apontando erros
evitáveis, em vista de um resultado determinado.
3. Processo ou técnica de ensino: método direto.
4. Modo de proceder; maneira de agir; meio.
5. V. meio (8).
6. Tratado elementar.
7. Fig. Prudência, circunspecção; modo judicioso de proceder; ordem: Age sempre
com método. (Aurélio 2.0)
A ideia de método foi criada a partir da Idade Moderna, na ciência
Contemporânea. A ciência deixa de ser uma simples descrição da realidade para
tornar-se uma proposta de interpretação. Deixa de ser absolutista acumulativa do
conhecimento, passando a ser revolucionária, questionando a possibilidade de um
método único e abrindo espaço para vários métodos. Porque os filósofos daquela
época buscavam uma objetividade, ou seja, para permitir a criação de teorias con-
forme a percepção dos problemas encontrados. Deixa de ser um acúmulo de verda-
des para, por meio de uma atitude crítica, identificar problemas, estabelecer hipóte-
ses e buscar soluções.

5.1.2 ELEMENTOS ÉTICOS

Ética: responsabilidade, autonomia e liberdade.


A definição de ética está atrelada à concepção de que a nossa ação tem um fim a
ser realizado, portanto, fundamenta-se em uma teoria de valores.
De acordo com o texto, A copa do mundo é nossa, constatamos al-
guns elementos éticos presentes na relação custo benefício por parte do governo
são eles: Os recursos precisam ser destinados as oportunidades e não aos proble-
mas, capacitação das empresas para o grande desafio desse evento, vai atrair mui-
tos investimentos para os setores públicos e privado, estruturar as empresas para as
16

exigências dos turistas que surgirão oferecendo conforto e rapidez na demanda,


tendo transparência com o público em relação aos ingressos dos jogos para não cri-
ar problemas com os atravessadores.

5.1.3 TIPOLOGIA TEXTUAL

O tipo de um texto é determinado pelo modo de se estabelecer a in-


teração entre texto leitor. Isso significa que o tipo é caracterizado pela natureza lin-
guística de sua construção teórica, ou seja, seus tempos verbais.
Portanto, na observância do texto em análise pode-se perceber a
característica de texto narrativo, uma vez que, os empregos dos verbos aparecem
com frequência no tempo verbal pretérito (iria, ia, adorava, abriu, voltou), além da
presença de personagens, ações e cenário, como mostra o trecho: “Gil voltou para
casa e começou a estruturar sua empresa”. Seria dono de uma empresa de trans-
portes para executivos e empresas. No entanto pode-se afirmar que o texto literário
em estudo tem função de contar o fato do que poderia acontecer no setor financeiro
com a copa do mundo em 2014, baseado no acontecimento de Gilberto (persona-
gem do texto).
O título do texto pode ser considerado tipologia textual, porque o ob-
servando da para confundir com texto argumentativo e que vai desenvolver uma
ideia, uma tese.

5.1.4 AQUELE COM QUEM FALA E AQUILO SOBRE O QUE FALA

Para que haja uma boa comunicação entre aquele com quem fala e
aquilo sobre o que fala é preciso conhecer os tipos de enunciadores existente em
um determinado tipo de texto. Com base nisso foi possível identificar no texto A Co-
pa do Mundo é Nossa alguns tipos de enunciadores como: enunciador coletivo, ge-
nérico e universal.

“Os recursos precisam ser destinados às oportunidades e não aos


problemas”. Não basta visualizar uma oportunidade; é preciso torná-la real. A ques-
tão é como fazer? Em que investir? Nessas horas é preciso lembrar que investir
também é capacitar a empresa para enfrentar desafios. Municiá-la de informações
17

sobre o mercado de atuação, os clientes, a concorrência, e sobre ela mesma.

5.1.4.1 TIPOS DE ENUNCIADOR

Coletivo: ponto de vista de um grupo específico (político, religiosa,


profissional).
Genérico: senso comum; usa o dizer dos outros como sendo seu e
de todos (ditados populares).
Universal: assume a fala a partir da concepção de verdadeiro ou fal-
so (ciência, filosofia, religião).

5.1.4.2 EXEMPLO

Coletivo: A COPA DO MUNDO É NOSSA


“Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de
coragem”.(Peter Drucker)

Genérico: Segundo Peter Drucker, “Os resultados são obtidos pelo


aproveitamento das oportunidades e não pela solução, de problemas. Os recursos
precisam ser destinados às oportunidades e não aos problemas”.

Universal: Uma revista semanal publicou: “O impacto econômico de


uma Copa desse porte é incomparável e superior ao de qualquer outro evento inter-
nacional”.
Um blog comentava que a “Copa do Mundo no Brasil vai render mais de 340 milhões
de reais ao País” (http://blogs.abril.com.br/blogdojj/2009/06).

O site http://www.copa2014.org.br publicou a que “Cidades da Copa


terão R$ 5 bilhões do governo federal”.
18

6 ETHOS UMA PERCEPÇAO QUE VAI ALEM DA SUPERFÍCIE

O Ethos segundo a filosofia é uma espécie de síntese dos costumes


de um povo. No texto em estudo apresenta caráter ou a imagem que o enunciador
constrói de si para ganhar a adesão de seus receptores seja ele através de sinais ou
não, mas que seja transmitida uma mensagem através dos elementos verbais e não
verbais.
Na observância do texto A Copa do Mundo é Nossa o ethos presen-
te é o do narrador haja vista que ele nos apresenta o texto diferenciado do autor e
do personagem Gilberto que tem papéis bem definidos.

6.1.1 ELEMENTOS VERBAIS E NÃO VERBAIS

Assim percebem-se, os elementos que contribuem para a constru-


ção de sua imagem, na forma verbal podem ser parte escrita do texto, pois toda nar-
rativa, ou toda conversa oral possuem linguagem verbal. O texto apresenta uma re-
portagem, por exemplo; Há oito anos Gil abriu as portas da ZZZ Transporte Executi-
vo. A empresa começou com um van, um carro e um telefone. Anos depois a frota
era formada por 12 vans, 5 micro-ônibus e 11 carros de luxo, 30 motoristas, uma
equipe de atendimento e duas sedes – a matriz em Salvador e a filial de Camaçari.
Nesse trecho percebe-se bem a linguagem verbal exposta pelo narrador, pois ele
narra uma história do seu jeito, ou seja, usando o ethos a seu favor.
Já na forma não verbal podemos perceber a presença de tais ele-
mentos como: desenhos, gestos e sons. Mas, não se encontram no texto os elemen-
tos não verbais em relação ao ethos do narrador, uma vez que, não são escritos, e
por não termos contato com o mesmo não se pode defini-los. Mas pode-se obter um
tipo de perfil, a partir do seu método de narração, que no caso é de escrita informal
como exemplo em; O estádio da fonte nova, casa do amado Bahia, seria reformado
para abrigar os jogos. Gil mal podia se conter de tanto orgulho e felicidade; era tor-
cedor roxo do Bahia.
19

6.1.2 LINGUAGEM ESCRITA E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

De acordo com o livro de Comunicação e Linguagem, escrito por Hei-


de Strecker, para Administração 1, Língua Falada e Língua Escrita, podemos identi-
ficar no texto A Copa do Mundo é Nossa uma escrita formal preocupada em seguir a
norma gramatical vigente, sendo utilizada na correspondência formal, em apresenta-
ções e livros.
Ainda no livro Comunicação e Linguagem na página 19, sobre o tema
Norma culta ou Norma padrão, podemos dizer que o português encontrado no texto
A Copa do Mundo é Nossa é um português padrão pois obedece aos padrões das
gramáticas e às normas de ortografia e acentuação fixadas no Acordo Ortográfico da
Língua Portuguesa.
Depois da leitura do texto supracitado e de identificarmos, a norma
padrão e ainda levando em conta as diversidades linguísticas regionais do nosso
País é possível perceber que a norma culta/ padrão/ gramatical se encaixa na ver-
dadeira língua portuguesa, discriminando falantes que utilizam a língua de maneira
“errada”.
20

CONCLUSÃO

Com esse trabalho procuramos abordar e analisar mediante respos-


tas às propostas apresentadas, um conteúdo pertinente ao estudo do caso: A COPA
DO MUNDO É NOSSA, com seus prós e contras, embasando e pesquisando nos
materiais disponíveis dessas disciplinas e recomendados pelos professores no con-
texto alegórico da situação vivenciada por Gilberto e sua empresa diante das possi-
bilidades, obstáculos, e perspectivas que circundam esse evento analisado.
A visão empreendedora dos que tiverem coragem de abraçar a tare-
fa de movimentar o mercado antes, durante e após da copa do mundo junto com
parte da administração pública com seus planos organizacionais, afetando a indús-
tria de grande porte, escolas e universidades públicas e privadas e toda a mídia em
geral há de dar ao Brasil uma chance ímpar de melhorar seu status no cenário inter-
nacional, propiciar e alavancar estruturalmente o país para as olimpíadas em 2016 e
consequentemente criar um ambiente de desenvolvimento equilibrado e fortalecido,
melhorando os serviços de segurança, transporte, indústria, saúde, educação e eco-
nomia, oferecendo melhor qualidade de vida à sua população e até igualar a nação
com as grandes potências mundiais.
Desde a análise primordial sobre os pontos positivos e negativos, o
impacto econômico e social, as oportunidades e recomendações, a nuança filosófica
e sociológica, e as inúmeras modificações que ocorrerão física e socialmente sobre
a população e a estrutura dos estados sede dos jogos; Procuramos estabelecer um
plano em conformidade com o modelo estudado e as teorias aprendidas, perfazendo
o caminho a ser traçado por Gilberto e refletindo acerca de nossa realidade iminente
da copa do mundo de futebol que se aproxima, e todo o universo que a engloba, al-
terando o ambiente e as relações ao nosso redor, seja positiva ou negativamente,
buscamos também estabelecer os princípios de elaboração do trabalho acadêmico,
para que nos habituemos a essa prática e a exerçamos com eficiência e determina-
ção. No mais, os objetivos foram alcançados e o aproveitamento está sendo satisfa-
tório na disposição do grupo, a participação e o aprendizado.
21

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