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DEPARTAMENTO DE RÁDIO
4R
CADEIRA: Electrónica de Potência I
Discente:
Docente:
2. Objectivos..........................................................................................................................5
2.1. Geral............................................................................................................................5
2.2. Específicos...................................................................................................................5
3. Metodologia.......................................................................................................................5
4. Expectativas.......................................................................................................................5
5. Rectificadores Monofásicos...............................................................................................6
6. Tipos de Rectificadores......................................................................................................7
9. Conclusão.........................................................................................................................26
10. Bibliografia...................................................................................................................27
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Índice de figuras
Figura 4. Rectificador de meia onda com filtro capacitivo e sinal de saída (Gozzi, 1999).......8
Figura 7. Rectificador não controlado com carga resistiva – formas de onda (Oliveira Jr.). . .10
Figura 8. Rectificador controlado com carga resistiva – formas de onda (Oliveira Jr.)..........11
Figura 12. Rectificador de onda completa com derivação central (center tap) (Gozzi, 1999).15
Figura 13. Retificador de onda completa com transformador com derivação central (Pereira)
..................................................................................................................................................16
Figura 14. Usando uma ponte de diodos (Ponte de Graetz) (Braga, 2014).............................16
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Figura 19. Formas de onda para rectificador monofásico não-controlado, onda completa, com
carga capacitiva. (Pomilio, 2014).............................................................................................18
Figura 20. Formas de onda no lado CA para rectificador monofásico, onda-completa, não
controlado, alimentanda carga indutiva. (Pomilio, 2014)........................................................19
Figura 21. Formas de onda para retificador com carga resistiva. (Pomilio, 2014)..................19
Figura 23. Formas de onda de ponte retificadora semicontrolada assimétrica, com carga
altamente indutiva. (Pomilio, 2014).........................................................................................21
Figura 24. Formas de onda de ponte retificadora semi-controlada simétrica, com carga
altamente indutiva. Funcionamento normal (superior) e efeito da supressão dos pulsos de
comando (inferior). (Pomilio, 2014)........................................................................................23
Figura 25. Formas de onda para ponte totalmente controlada, monofásica, alimentando carga
indutiva. (Pomilio, 2014).........................................................................................................24
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1.Introdução
Durante o trabalho foi apresentada aqueles que são os tipos de rectificadores monofásicos,
subdivididos em categorias.
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2.Objectivos
2.1. Geral
2.2. Específicos
3.Metodologia
4.Expectativas
Ao fim do trabalho, deseja-se obter um material didáctico bem elaborado com explicação
clara e concisa sobre os rectificadores monofásicos.
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5.Rectificadores Monofásicos
Monofásicos; e
Trifásicos.
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6.Tipos de Rectificadores
Neste circuito, nos semi ciclos positivos da tensão alternada no secundário do transformador,
o diodo é polarizado no sentido directo, de modo a apresentar baixa resistência e deixar a
corrente passar. No entanto, nos semi ciclos negativos, o diodo é polarizado no sentido
inverso e nenhuma corrente pode passar. (Braga, 2014)
Veja então que, somente passa corrente nos semi ciclos positivos, ou corrente num único
sentido. Esta corrente, se bem que circule num sentido único, não é uma corrente contínua
pura. Ela é formada por “pulsos” que aparecem somente nos instantes em que o diodo está
polarizado no sentido direto. Dizemos que se trata de uma “corrente contínua pulsante”. Se
invertermos o diodo, , teremos a passagem de corrente somente nos semi ciclos negativos e
ainda uma corrente pulsante, mas de sentido ou polaridade invertida. (Braga, 2014)
Como apenas metade dos semiciclos da corrente alternada é conduzida neste processo,
dizemos que se trata de um processo de retificação de “meia onda”. (Braga, 2014)
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Não existem muitas aplicações para este tipo de sinal, pois ele é prejudicial aos componentes
electrónicos, sendo necessário tornar o sinal o mais constante possível.
Figura 4. Rectificador de meia onda com filtro capacitivo e sinal de saída (Gozzi, 1999)
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Figura 5. Rectificador não controlado – Estrutura básica do rectificador monofásico de meia onda (Oliveira Jr.)
Figura 6. Rectificador controlado – Estrutura básica do rectificador monofásico de meia onda (Oliveira Jr.)
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Figura 7. Rectificador não controlado com carga resistiva – formas de onda (Oliveira Jr.)
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Figura 8. Rectificador controlado com carga resistiva – formas de onda (Oliveira Jr.)
Tensão na carga:
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Tensão média:
Tensão eficaz:
Corrente na carga:
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Corrente média:
Valor instantâneo:
Valor médio:
Valor eficaz:
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Corrente de pico no diodo:
O enrolamento do transformador é dividido ao meio para adaptar duas tensões iguais em cada
uma das metades do enrolamento secundário, com polaridades indicadas. Quando a tensão da
linha é positiva, ambos os sinais vS serão positivos, D1 conduz e D2 está reversamente
polarizado. Quando a tensão da linha é contrária, as tensões vS serão negativas, D1 está
reversamente polarizado e D2 conduz. A corrente através de R sempre circula em um único
sentido, e vO é unipolar. (Gozzi, 1999)
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8.1. Rectificador de onda completa utilizando
transformador de derivação central (center-tap)
Nesse circuito, o transformador possui uma derivação no meio do secundário, com dois
diodos colocados de maneira que, tanto no semiciclo positivo como no negativo, a tensão na
saída está sempre no mesmo sentido:
Figura 12. Rectificador de onda completa com derivação central (center tap) (Gozzi, 1999)
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meia onda: o filtro capacitivo. Este circuito é mais vantajoso que o de meia onda, pois a
rectificação ocorre nos dois semi-ciclos da senoide. (Gozzi, 1999)
Figura 13. Retificador de onda completa com transformador com derivação central (Pereira)
Uma maneira de se obter uma retificação de onda completa com o uso de um transformador
comum, ou seja, com secundário simples, sem tomada central é possível com o uso de 4
diodos, ou seja, de uma ponte de diodos. (Braga, 2014)
Figura 14. Usando uma ponte de diodos (Ponte de Graetz) (Braga, 2014)
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Nos semiciclos positivos, o terminal A do transformador está positivo em relação ao terminal
B. Desta forma os diodos D2 e D3 estão polarizados no sentido direto, conduzindo a corrente
poderá ser visto na figura. (Braga, 2014)
Nos semiciclos negativos, ficam polarizados no sentido direto os diodos D1 e D4 que então
conduzem a corrente conforme mostra a figura. (Braga, 2014)
A corrente em cada semiciclo passa por dois diodos, em lugar de um só, como nos outros.
Isso significa que temos uma queda de tensão maior no sistema de retificação. Assim,
enquanto no sistema de onda completa “perdemos” apenas 0,6 V no diodo de silício, neste
sistema “perdemos” 1,2 V. (Braga, 2014)
Para tornar o sinal de saída mais constante, utilizamos o filtro capacitivo, deixando o sinal
como o em vermelho:
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Figura 17. Sinal senoidal de saída pós filtro capacitivo
Figura 19. Formas de onda para rectificador monofásico não-controlado, onda completa, com carga capacitiva.
(Pomilio, 2014)
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Figura 20. Formas de onda no lado CA para rectificador monofásico, onda-completa, não controlado, alimentanda
carga indutiva. (Pomilio, 2014)
Figura 21. Formas de onda para retificador com carga resistiva. (Pomilio, 2014)
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Figura 22. Pontes retificadoras monofásicas: a) Semicontrolada assimétrica; b) Semicontrolada simétrica; c)
Totalmente controlada. (Pomilio, 2014)
A principal vantagem das pontes semi controladas é o uso de apenas 2 tiristores, sendo
indicadas quando o fluxo de energia será apenas da fonte para a carga. Neste circuito a tensão
de saída, vo(t), pode assumir apenas valores (instantâneos e médios) positivos. Sempre que a
tensão de saída tender a se inverter haverá um caminho interno que manterá esta tensão em
zero, desconectando a carga da rede. (Pomilio, 2014)
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Figura 23. Formas de onda de ponte retificadora semicontrolada assimétrica, com carga altamente indutiva.
(Pomilio, 2014)
Para uma corrente de carga constante, de valor Io, a corrente eficaz na entrada é:
Com tais valores, é possível explicitar o fator de potência desta carga visto pela rede:
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Por inspeção da forma de onda, o fator de deslocamento da componente fundamental da
corrente é:
Neste circuito não existe um caminho natural de livre-circulação, a qual deve ocorrer sempre
através de um SCR e um diodo. As mesmas equações da ponte assimétrica são válidas para
este conversor. (Pomilio, 2014)
Supondo vi(t) com a polaridade indicada, quando T1 for disparado, a corrente circulará por
T1 e D2. Quando a tensão da fonte inverter a polaridade, D1 entrará em condução e D2
bloqueará. A tensão na carga será nula pois T1 e D1 conduzirão, supondo que a corrente não
se interrompa (carga indutiva). Quando T2 for disparado, T1 bloqueará. Diodos e tiristores
conduzem, cada um por 180o. Note que se T2 não for disparado, e supondo que T1 continue a
conduzir, em função da elevada constante de tempo elétrica da carga, no próximo semiciclo
positivo a fonte será novamente acoplada à carga fornecendo-lhe mais corrente. Ou seja, a
simples retirada dos pulsos de disparo não garante o desacoplamento entre carga e fonte. Para
que isso ocorra é necessário diminuir o ângulo de disparo para que a corrente se torne
descontínua e assim T1 corte. Obviamente o mesmo comportamento pode ocorrer com
respeito ao outro par de componentes. Este comportamento é ilustrado na figura a seguir.
(Pomilio, 2014)
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Figura 24. Formas de onda de ponte retificadora semi-controlada simétrica, com carga altamente indutiva.
Funcionamento normal (superior) e efeito da supressão dos pulsos de comando (inferior). (Pomilio, 2014)
Isto pode ser evitado pela inclusão do diodo de livre-circulação D3, o qual entrará em
condução quando a tensão se inverter, desligando T1 e D1. A vantagem da montagem
assimétrica é que os catodos estão num mesmo potencial, de modo que os sinais de
acionamento podem estar num mesmo potencial. (Pomilio, 2014)
Seu principal uso é no acionamento de motor de corrente contínua quando é necessária uma
operação em dois quadrantes do plano tensão x corrente. Nestes circuitos não pode haver
inversão de polaridade na corrente, de modo que, mantida a polaridade da tensão Eg, não é
possível a frenagem da máquina. A tensão sobre a carga pode se tornar negativa, desde que
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exista um elemento indutivo que mantenha a circulação de corrente pelos tiristores, mesmo
quando reversamente polarizados. A energia retornada à fonte nesta situação é aquela
acumulada na indutância de armadura. (Pomilio, 2014)
Figura 25. Formas de onda para ponte totalmente controlada, monofásica, alimentando carga indutiva. (Pomilio,
2014)
A tensão eficaz de saída é igual ao valor eficaz da tensão de entrada (supondo condução
contínua do conversor, ou seja, a ponte retificadora sempre está em funcionamento). A
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corrente eficaz na entrada vale Io. Com tais valores, é possível explicitar o fator de potência
desta carga visto pela rede:
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9.Conclusão
O sinal que se obtém na saída dos dispositivos de rectificação, diodo ou tiristor, geralmente
não pode ser aplicado directamente, sendo ele prejudicial aos componentes electrónicos por
este não ser uma constante. Desta forma é implementado um filtro capacitivo no circuito.
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10. Bibliografia
GOZZI, Giuseppe Giovanni Massimo (1999). Circuitos com diodos. Col: Projeto
INCOM: Electrónica - Programa de Auto Aprendizagem. São Paulo: CEETEPS.
BRAGA, Newton C (2014). Semicondutores de Potência. São Paulo
OLIVEIRA, Azauri A. de Oliveira Jr. Rectificadores Monofásicos de meia-onda
POMILIO, J. A. (2014). Electrónica de Potência. São Paulo
NODARI, Luis M. Rectificadores monofásicos meia-onda a diodo. Instituto Federal
Santa Catarina
PEREIRA, Heverton Augusto. Electrónica de Potência. Universidade Federal de
Viçosa - UFV
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