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Segunda edição
28.02.2019
Número de referência
ABNT NBR 7215:2019
12 páginas
© ABNT 2019
Documento impresso em 18/11/2019 07:26:46, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - SEF
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Método de ensaio................................................................................................................1
3.1 Princípio...............................................................................................................................1
3.2 Materiais...............................................................................................................................2
3.2.1 Constituintes da argamassa..............................................................................................2
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Figuras
Figura 1 – Misturador mecânico de argamassa................................................................................3
Figura 2 – Fôrma e soquete.................................................................................................................5
Figura A.1 – Aparelho para determinação da consistência da argamassa normal......................12
Tabelas
Tabela 1 – Distribuição granulométrica da areia normal..................................................................2
Tabela 2 – Velocidade da pá do misturador.......................................................................................4
Tabela 3 – Quantidades de materiais..................................................................................................7
Tabela 4 – Tolerância de tempo para a ruptura.................................................................................9
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Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 7215 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Cimentos, Matérias Primas e Adições (CE-018:100.001).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 27.11.2018 a 28.01.2019.
A ABNT NBR 7215:2019 cancela e substitui a ABNT NBR 7215:1996 Versão corrigida:1997, a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This Standard establishes the test method for the determination of the compressive strength of Portland
cement in cylindrical test specimens.
This Standard does not include all aspects of occupational health and safety, and it is the responsibility
of the user of this Standard to establish appropriate practices and comply with applicable governmental
regulations. It is recommended that the chemical safety data sheet (MSDS) be consulted regarding the
risks involved in the materials used in the test.
1 Escopo
Esta Norma especifica o método de determinação da resistência à compressão do cimento Portland
em corpos de prova cilíndricos.
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Esta Norma não inclui todos os aspectos ligados à saúde e segurança ocupacional, sendo de respon-
sabilidade do usuário desta Norma estabelecer práticas adequadas e cumprir os respectivos regula-
mentos governamentais aplicáveis. Recomenda-se a consulta da ficha de informações de segurança
de produtos químicos (FISPQ) em relação aos riscos envolvidos dos materiais utilizados no ensaio.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 9479, Argamassa e concreto – Câmaras úmidas e tanques para cura de corpos de prova
ABNT NBR NM 87, Aço carbono e ligados para construção mecânica – Designação e composição
química
ABNT NBR ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração e verificação de máquinas de ensaio estático
uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/ compressão – Calibração e verificação do sistema
de medição da força
3 Método de ensaio
3.1 Princípio
Os corpos de prova são elaborados com argamassa composta de uma parte de cimento e três de
areia normalizada, em massa, e com relação água/cimento de 0,48.
Os moldes que contêm os corpos de prova devem ser conservados em atmosfera úmida para cura
inicial. Em seguida, os corpos de prova são desmoldados e submetidos à cura submersa em água
saturada de cal até a data de ruptura.
Na data prevista, os corpos de prova são retirados do meio de conservação, capeados com mistura
de enxofre, de acordo com o procedimento normalizado, e rompidos para determinação da resistência
à compressão.
3.2 Materiais
Para controle de recepção, sua distribuição granulométrica deve se enquadrar nas faixas previstas
na Tabela 1.
3.2.1.2 Água
A água usada na mistura da argamassa deve ser destilada ou deionizada e estar à temperatura de
(23 ± 2) °C.
3.2.1.3 Cimento
A amostra deve ser coletada de acordo com a ABNT NBR 5741 e ser conservada em recipiente
que não reaja com cimento. O recipiente deve ser vedado para evitar a pré-hidratação do cimento.
NOTA Alerta-se que misturas frescas de materiais cimentícios podem causar queimaduras químicas na
pele e outros tecidos por exposição prolongada, sendo recomendável o uso de equipamento de proteção
individual (EPI) adequado.
3.3 Aparelhagem
3.3.1 Balanças
O misturador mecânico consiste em uma cuba de aço inoxidável com capacidade de aproximada-
mente 5 dm3 e em uma pá de metal, que gira em torno de si mesma e também descreve movimento
planetário, em torno do eixo da cuba; movimentos estes em sentidos opostos. As dimensões da cuba
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e da pá são mostradas na Figura 1. O misturador deve funcionar com as duas velocidades indicadas
na Tabela 2.
Dimensões em milímetros
A A
Ø 202 ± 0,5
30 Planta
17
3 ± 0,5
8
8
185 ± 1
170 ± 1
12
10
138
2
0,
68
±
1 8
r 10
r9
8±
0,2
8 3 ± 0,5
r 27 ± 0,2
48
r 28 ± 0,2 8
Corte A-A
30
NOTA 2 Podem ser aceitas pequenas diferenças nas dimensões ou no formato da pá em relação ao que
estabelece esta Figura, sendo atendidos os demais requisitos, desde que se possa comprovar que estas
diferenças não interferem nos resultados do ensaio.
3.3.3 Molde
O molde é composto por fôrma cilíndrica e base rosqueada, ambas de metal não corrosível.
A fôrma cilíndrica pode ser de aço ABNT 1020, conforme a ABNT NBR NM 87, com proteção superfi-
cial contra corrosão, devendo ter no mínimo 3 mm de espessura e obedecer às seguintes dimensões:
a) na aquisição:
b) em uso:
NOTA Recomenda-se que seja realizada a verificação periódica das dimensões das fôrmas para
assegurar as tolerâncias estabelecidas.
A superfície interna da fôrma cilíndrica deve ser lisa, sem defeitos, e o ângulo formado pela base
e qualquer geratriz da fôrma deve ser de (90 ± 0,5)°. A diferença entre dois diâmetros ortogonais
quaisquer não pode ser superior a 0,2 mm. A fôrma deve ser cortada segundo uma geratriz e deve
possuir um dispositivo que assegure o seu fechamento, conforme mostrado na Figura 2.
A base, com espessura mínima de 3 mm, deve ter dimensões suficientes para permitir a fixação da
fôrma. A superfície compreendida pela fôrma cilíndrica deve ser plana e lisa, não podendo apresentar
afastamentos relativamente ao plano maiores que 0,050 mm em 50 mm.
Cilindro 90°
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100 ± 0,2
16 ± 0,2
135 ± 0,5
Máx.
30°
170 ± 1,0
50
± 0,1
35 ± 0,5
Mín. 3
25 ± 0,2
Soquete
3.3.4 Soquete
O soquete deve ser de material não corrosível, com as dimensões mostradas na Figura 2 na sua
aquisição.
NOTA Com o desgaste provocado pelo uso contínuo, o soquete pode ser utilizado até que a base de
socamento atinja diâmetro mínimo de 23,0 mm.
a) ser capaz de aplicar força de maneira contínua, sem choques, à velocidade constante de carre-
gamento especificado em 3.5.6.4, durante o ensaio;
b) ser calibrada de acordo com a ABNT NBR ISO 7500-1, utilizada na faixa indicada nesta cali-
bração, e ser classificada como Classe 1 ou melhor;
c) possuir prato superior capaz de se alinhar livremente no momento do contato com o corpo de
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prova, durante a aplicação da força, com posição relativa dos pratos inferior e superior inalterada;
d) possuir um dispositivo indicador, construído de forma que o valor indicado no momento da ruptura
do corpo de prova permaneça indicado depois da máquina de ensaio ter sido descarregada.
NOTA Recomenda-se que a máquina de ensaios seja fornecida com pratos em carbeto de tungstênio
ou aço com dureza Vickers de pelo menos HV 600, com ajuste automático da taxa de carregamento,
sendo admitidas máquinas de ensaio em que a velocidade de força aplicada seja regulada manualmente,
desde que seja assegurado o seu controle.
3.3.6.2 Régua metálica, não flexível, com borda longitudinal biselada, com 1 mm a 2 mm de espessura.
A temperatura do ar na sala do laboratório onde são preparados os corpos de prova, bem como a
temperatura dos aparelhos e materiais, devem ser de (23 ± 2) °C. A umidade relativa do ar ambiente
não pode ser inferior a 50 %. A temperatura e a umidade relativa do ar do laboratório devem ser
registradas diariamente.
As condições da câmara úmida e dos tanques de cura devem atender à ABNT NBR 9479.
3.5 Procedimento
Os moldes devem ser preparados antes de ser efetuada a mistura, descrita em 3.5.2.
Com o molde limpo, iniciar sua montagem, de forma a assegurar a estanqueidade do encaixe da base
com a fôrma cilíndrica e untar toda surperfície interna com desmoldante, de acordo com 3.2.2.1.
NOTA Recomenda-se que os moldes sejam dispostos com a base voltada para cima, para que não haja
acúmulo de material desmoldante no interior do molde.
Executar a mistura mecânica, colocando inicialmente na cuba toda a quantidade de água e adicionando
o cimento. O cronômetro deve ser acionado no momento em que o cimento é colocado em contato
com a água de mistura e esse momento deve ser registrado. A mistura destes materiais deve ser feita
com o misturador na velocidade baixa, durante 30 s. Após este tempo, e sem paralisar a operação de
mistura, iniciar a colocação da areia normal (quatro frações de 468 g ± 0,3 g, previamente misturadas),
com o cuidado de que toda esta areia seja colocada gradualmente durante o tempo de 30 s.
Imediatamente após o término da colocação da areia, mudar para a velocidade alta, misturando-se
os materiais nesta velocidade durante 30 s. Após este tempo, desligar o misturador durante 90 s.
Nos primeiros 30 s, retirar, com o auxílio de uma espátula, a argamassa que ficou aderida às paredes
da cuba e à pá e que não foi suficientemente misturada, colocando-a no interior da cuba. Durante
o tempo restante (60 s), a argamassa deve ficar em repouso na cuba. Imediatamente após este
intervalo, ligar o misturador na velocidade alta, por mais 60 s.
A moldagem dos corpos de prova deve ser feita imediatamente após o preparo da argamassa
(ver 3.5.2) e com a maior rapidez possível. Para tanto, é necessário que o recipiente que contém a
argamassa esteja junto aos moldes durante o adensamento. A colocação da argamassa na fôrma é
feita com o auxílio da espátula, em quatro camadas de alturas aproximadamente iguais, com cada
camada recebendo 30 golpes uniformes e homogeneamente distribuídos com o soquete normal.
Após o adensamento da última camada dos corpos de prova, deixar um leve excesso de argamassa
acima da borda superior do molde e levar os corpos de prova à câmara úmida. Decorridas até 6 h
do momento da moldagem, rasar os corpos de prova com o auxílio de uma espátula metálica,
nivelando suas superfícies, deixando-os, dentro da fôrma até completarem o período especificado
de cura inicial ao ar.
NOTA Podem ser utilizados dispositivos mecânicos de adensamento, desde que seja assegurado
que os resultados obtidos não apresentam diferenças significativas em relação aos resultados obtidos
pelo procedimento manual. A comparação dos resultados é efetuada a partir de pelo menos 100 pares de
resultados médios, com cada um dos valores do par correspondendo à média da resistência à compressão
de quatro corpos de prova obtidos, respectivamente, pelo procedimento manual de adensamento e pelo uso
do dispositivo. Considera-se que não há diferenças significativas quando em pelo menos 95 % dos pares
a diferença dos valores individuais de cada par for menor ou igual a 15 % da média entre eles.
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Logo após a moldagem, os corpos de prova, ainda nos moldes, devem ser colocados em câmara
úmida, onde devem permanecer durante 20 h a 24 h, com a face superior protegida contra eventual
gotejamento. Os corpos de prova referentes às diferentes misturas devem ser aleatoriamente
agrupados em séries distintas de quatro corpos de prova, sendo cada série relativa a uma idade.
Desde quando são retirados da câmara úmida ou tanque de cura e até o instante do ensaio de
compressão, os corpos de prova devem ser protegidos de maneira que toda a superfície exterior
permaneça úmida.
Os corpos de prova devem ser capeados com enxofre ou mistura de enxofre a quente, de acordo
com 3.2.2.2, de maneira que a camada formada em cada extremidade satisfaça as condições
geométricas mostradas na Figura 2 e apresente espessura máxima de 2 mm.
Os corpos de prova, capeados de acordo com 3.5.5, devem ser rompidos à compressão nas idades
especificadas, para o tipo de cimento em ensaio, obedecidas as tolerâncias indicadas na Tabela 4.
A idade de cada corpo de prova é contada a partir do instante em que o cimento é colocado
em contato com a água de mistura, sendo registrada na respectiva ficha de controle.
Limpar completamente os pratos da prensa e colocar em operação a escala que satisfaça o indicado
em 3.3.5-b).
Colocar o corpo de prova diretamente sobre o prato inferior da prensa, de maneira que fique rigorosa-
mente centrado em relação ao eixo de carregamento.
3.6 Resultados
Calcular a resistência à compressão (fc), em megapascals (MPa), de cada corpo de prova, dividindo
a força de ruptura pela área nominal da seção do corpo de prova.
Calcular a média das resistências individuais, em megapascals, dos quatro corpos de prova ensaiados
na mesma idade. O resultado deve ser arredondado ao décimo mais próximo.
Calcular o DRM da série de quatro resultados, dividindo o valor absoluto da diferença entre a resis-
tência média (ver 3.6.2) e a resistência individual (ver 3.6.1) que mais se afaste desta média, para
mais ou para menos, pela resistência média, e multiplicando este quociente por 100. A porcentagem
obtida deve ser arredondada ao décimo mais próximo.
Quando o desvio relativo máximo for superior a 6 %, calcular uma nova média, desconsiderando
o valor que mais se afasta da média, identificando-o no relatório. Caso o DRM calculado com os
três resultados seja menor que 6 %, a nova média calculada com estes três resultados deve
constar no relatório do ensaio.
Caso o DRM calculado com os três resultados seja maior que 6 %, os resultados devem ser
desconsiderados e o ensaio deve ser refeito na idade analisada.
O resultado final, em cada idade, é a resistência à compressão média (ver 3.6.2). Os limites mínimos
da resistência à compressão fixados pelas Normas Brasileiras em cada idade referem-se a esta média.
3.6.5 Repetitividade
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A diferença entre dois resultados finais referentes à mesma idade, obtidos pelo mesmo operador a
partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, utilizando o mesmo equipamento em curto inter-
valo de tempo, não pode ultrapassar 10 % da média entre eles.
3.6.6 Reprodutibilidade
A diferença entre os dois resultados finais referentes à mesma idade, obtidos por dois operadores
operando em laboratórios diferentes a partir de uma mesma amostra, não pode ultrapassar 15 % da
média entre eles.
Anexo A
(informativo)
fixada em seu centro, a qual, por uma guia conveniente, recebe de um excêntrico um movimento
vertical ascendente de (12,5 ± 0,2) mm de curso e desta altura cai. A Figura A.1 indica as dimensões
principais do aparelho, sendo conveniente que ele seja fixado a uma base de concreto com cerca
de 250 kg.
O molde rígido troncônico e o soquete devem ser de metal não corrosíve, com as dimensões indi-
cadas na Figura A.1.
A.3 Moldagem
Deve ser feita imediatamente após a preparação da argamassa. Antes de ser efetuada a mistura,
lubrificar ligeiramente a mesa do aparelho de consistência com desmoldante (ver 3.2.2.1) e colocar
sobre ela, bem centrada, a forma troncocônica, com sua base maior apoiada na mesa. Um auxiliar,
durante a moldagem, deve manter a fôrma na mesma posição, enquanto o operador, com o auxílio
da espátula, deve colocar a argamassa na fôrma, em três camadas da mesma altura, e, com soquete
normal, deve aplicar 15, 10 e 5 golpes uniformes e homogeneamente distribuídos, respectivamente,
nas primeira, segunda e terceira camadas. Terminada esta operação, remover o material que
ultrapassar a borda superior e alisar o topo com a régua, tomando o cuidado de limpar a mesa em
volta do molde, sem remover o desmoldante.
Dimensões em milímetros
500 ± 10
P = 12,0 kg ± 0,1 kg
12,5 ± 0,2
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Limite Limite
superior inferior 16 ± 0,2
Vista X
135 ± 0,5
170 ± 1,0
80 ± 0,5
65 ± 0,5
35 ± 0,5
125 ± 0,5 25 ± 0,2