O documento discute o verdadeiro significado da vida humana. A vida não deve ser vista apenas como prazeres materiais, mas como um presente sagrado dado por Deus. Nossa vida tem um propósito maior determinado por Deus, e viver de acordo com Sua vontade trará mais sentido e certezas.
O documento discute o verdadeiro significado da vida humana. A vida não deve ser vista apenas como prazeres materiais, mas como um presente sagrado dado por Deus. Nossa vida tem um propósito maior determinado por Deus, e viver de acordo com Sua vontade trará mais sentido e certezas.
O documento discute o verdadeiro significado da vida humana. A vida não deve ser vista apenas como prazeres materiais, mas como um presente sagrado dado por Deus. Nossa vida tem um propósito maior determinado por Deus, e viver de acordo com Sua vontade trará mais sentido e certezas.
-Introdução: Vida é um conceito que muitos estudiosos discutem
em busca de respostas. Para a ciência, a Vida é um estado de
energia que traz animação para a matéria física durante um período entre o nascimento e a morte[1]. A vida não é apenas funcionamento de rins, coração, cérebro e pulmões, o
o ser humano não é apenas um amontoado de
células que por um mecanismo sofisticado se organizaram, o valor da vida humana não se limita à solução de uma fórmula intrincada; se a vida resume-se a breves momentos de prazer e satisfação, se realmente não passa disso, então poderíamos dizer: “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”. Mas a vida é muito mais do que isso A vida é um presente de grande valor. Sob a ótica da criação, é fácil entender isso. Deus doou parte de sua essência vital, soprou o fôlego da vida e nos presenteou com a existência. A vida então se reveste de sacralidade, assume a imagem de quem a gerou. É assim que o livro dos começos fala: “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança (...) Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente" (Gen. 1:26, 2:7).
Penso que perdemos o senso de valor da vida
porque se perdeu no tempo o próprio conceito de sua sacralidade. Se a vida é presente de Deus, trazendo consigo o Seu sopro, ela deve ser preservada, protegida, amada e vivida com amor. Se a vida é presente de Deus, imagine que grande afronta é tirar do outro o presente recebido (seja porque motivo for), e que grande desfeita é jogar fora o presente ganho. Nossa vida não é fruto do acaso O famoso cientista Albert Einstein, declarou que “Deus não joga dados”. O seu nascimento não é produto do acaso, não foi um erro ou um infortúnio da natureza. Somos o resultado de um plano de Deus. Deus não se surpreendeu com o nosso nascimento. Ele nos esperava, desde antes do mundo existir. Deus determinou cada pequeno detalhe do nosso corpo. Ele deliberadamente escolheu sua raça, a cor de sua pele, seu cabelo e todas as outras características. Ele fez seu corpo sob medida, exatamente do jeito que queria. Ele também determinou os talentos naturais que nós possuiríamos e a singularidade da nossa personalidade. Nossa vida é eterna O homem foi feito para a imortalidade. O tempo de vida física se compara a uma gota da imensidão do oceano da eternidade. A terra é um lugar de preparação, é como se fosse a nossa pré-escola. A verdade é que passaremos um tempo infinito do outro lado da vida – na eterna presença de Deus. Viveremos aqui nesta vida se há a muito chegarmos, uns cem anos, mas na eternidade viveremos para sempre. Tomas Browne disse que “ a vida aqui na terra é apenas um parênteses na eternidade”. Um dia o nosso coração parara de bater como parou o coração deste artista, e então será o fim de nosso tempo aqui na terra, e o início de nossa existência na eternidade. Nossa forma de viver é determinada pela forma como vemos a vida. Umas das melhores formas de entender a outra pessoa é perguntando a ela: como você enxerga a sua vida? Com certeza vamos ouvir muitas respostas para esta pergunta. Alguns dirão: a vida é como um carrossel. Ora estamos por cima, ora por baixo. Outros dirão: a vida é como um jogo de cartas, e você tem que jogar com as cartas que lhe dão. Costumamos dizer como vemos a nossa vida por meio de metáforas(comparações). A nossa metáfora da vida, estabelece a visão que temos da vida. E a nossa visão da vida influenciara a forma como viveremos, as nossas esperanças, nossos valores, metas e prioridades. Uma pessoa que vê a vida como uma festa, procurara ter como um de seus mais importantes valores a diversão. Se você vê a vida como uma corrida, vivera sempre apressado, a maior parte do tempo achando que seu tempo é precioso escasso. Se você vê a vida como um campo de batalha, vencer será algo muito importante para você. Mas sabe qual é o problema de algumas dessas definições que utilizamos para descrever a vida? É que elas podem ser falhas. E de repente você pode esta baseando toda a sua vida numa metáfora falha. Meu amado em Cristo. Para que possamos ter uma visão saudável da nossa vida precisamos contestar o pensamento convencional, ou a forma humana pobre e limitada de ver a vida. Precisamos mudar as estruturas do nosso pensamento convencional substituindo-o por aquele que está na palavra de Deus. O apostolo Paulo, faz questão de nos recomendar em Rm 12:2: Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele. E por fim, vivemos para realizar a vontade de Deus Tiago encerra este capitulo falando da vontade de Deus. E ele mostra que um cristão que está fora da vontade de Deus, em vez de atuar como um pacificador em seus relacionamentos, terá tudo para tornar-se um agitador. Como exemplos disso, pode-se ver o de Ló que ao mudar-se para Sodoma causou problemas para a família. Davi cometeu adultério e também gerou conflitos na família e em seu reino. Jonas desobedeceu a Deus e isto lhe trouxe muitas dificuldades. Em todos estes casos, houve uma atitude errada com respeito a vontade de Deus. É fato conhecido que Deus tem um plano para a vida de cada um. Ele é um Deus de sabedoria e, portanto, sabe o que deve acontecer e quando deve acontecer. E, como Deus de amor, deseja o melhor para seus filhos. Muitos cristãos consideram a vontade de Deus um remédio amargo que devem tragar, não uma prova bondosa do amor de Deus. Nestes versos finais do capitulo 4, Tiago nos ensina que o lugar mais seguro para estarmos é no centro da vontade de Deus. Precisamos estar onde Deus quer que estejamos. O salmista nos lembra no capitulo 33:11: “O conselho do Senhor dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações”. A nossa vida é extremamente complexa amados. O hoje, o amanhã, o vir ou o ir, são muitas vezes surpreendentes. E fora da vontade Deus a vida é um mistério. E assim quando aceitamos a Cristo como nosso salvador e procuramos obedecer a sua vontade, a vida começa a fazer sentido. Até o mundo físico a nosso redor adquire novo significado. E deixamos de viver num universo desconhecido para nós, sabendo que ele pertence ao nosso Pai. Tiago nos mostra que a vida sem Deus é cheia de incertezas. Isso que ele nos ensina nos faz lembrar daquilo que está em Provérbios 27: 1: “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará a luz”. Com Cristo podemos ter uma vida de certezas. Temos a certeza da nossa salvação, da vida eterna, e da sua presença em nossa história, e isso nos dá a certeza que por mais que tenhamos problemas não estamos sós. Conclusão Quero terminar esta reflexão lembrando daquela história contada por Jesus de um homem rico, que mesmo tendo colheitas fartas, achava que seus celeiros ainda eram pequenos demais, de modo que resolveu construir celeiros ainda maiores para si, pensando que isto lhe iria garantir mais segurança para o futuro. Após tamanho trabalho para ampliar suas posses ele diz: “ direi a minha alma: tens em deposito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te”. (lucas 12:19) Qual foi a resposta de Deus para ele: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”. Meus amados, por mais que o homem obtenha títulos, conquistas, fama, sucesso, ou poder ele é ainda um frágil mortal. Sua alma é seu bem maior e não as suas conquistas humanas. As conquistas humanas ficam aqui, e não nos ajudam a conquistar honras celestes. O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer,mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?
Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro
significado das coisas. Iludem-se com a riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente ao fim da vida farão juz à riqueza e consequentemente à felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende o dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação. Quando eu morrer quero que meu caixão seja carregado pelo melhores médicos desse reino. Que toda minha fortuna, ouro, jóias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.
Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse
pedido inusitado. O imperador então explicou. Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pela caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui vai ficar . Ninguém levará bens materiais junto a si. Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor - disse o criado - mas porque as mãos para fora do caixão? Então o imperador prosseguiu: É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.
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Com certeza esta história nos serve de reflexão. Antes de valorizarmos o dinheiro, a riqueza, deveríamos dar real valor ao milagre da vida. Quando se vai a um hospital podemos encontrar lá muitas pessoas que dariam tudo para poder respirar, sem aparelhos, o ar que nós temos de graça. Quantos não gostariam de beber um pura e suave água, sentindo aquele maravilhoso frescor quando este preciosos liquido passa pela garganta e se aloja em seu organismo, ao invés de submeter-se a agulhas que levam soro a suas veias?! Ou então poder conversar com as pessoas, ver os amigos, conversar com os filhos, receber um abraço...dar um grande beijo, ao invés de ser submetido a amargos remédios, dolorosas aplicações de drogas em seu corpo?!
Onde você deposita seus valores? Em qual banco? Em qual
cofre? Saint-Exupêry escreveu que “Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o valor da vida humana”. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem. Porque então não investir mais numa vida plena e maravilhosamente rica em saúde, cercada de bons amigos?