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MEMORIAL DESCRITIVO E DE
CÁLCULO
PROJETO HIDROSSANITÁRIO

ELABORADO POR: Empresa Júnior Jovens


Projetistas

PROPRIETÁRIO: Rafael Colombi

LOCALIZAÇÃO: Porto Seguro – Bahia


Memorial Descritivo e de Cálculo |1

SUMÁRIO

1
APRESENTAÇÃO..............................................................................................
................................2

2 NORMAS TÉCNICAS DE
REFERÊNCIA......................................................................................2

3 RESPONSABILIDADE
TÉCNICA.................................................................... ...............................2

4 DESCRIÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO........................................ ...................................2

5 DESCRIÇÃO DO PROJETO
HIDROSSANITÁRIO...................................................... ..................3

5.1 INSTALAÇÃO DE ÁGUA


FRIA.............................................................................................. ..............3

5.2 INSTALAÇÃO DE ÁGUA


QUENTE............................................ .................................................. .....3

5.3 ESGOTO SANITÁRIO E


VENTILAÇÃO................................................................ ...........................4

6 ESPECIFICAÇÃO DE
MATERIAL.................................................... ..............................................5

6.1 INSTALAÇÃO DE ÁGUA


FRIA................................................................... .........................................5

6.2 INSTALAÇÃO DE ÁGUA


QUENTE.................................... ...............................................................6

6.3 ESGOTO
SANITÁRIO...................................................................................... ............................
............7

6.4 PEÇAS
HIDROSSANITÁRIAS................................................ ....................................................
............9

7 ESPECIFICAÇÕES DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA


FRIA...................................................9

7.1 CAIXAS D’ÁGUA


ENTERRADAS............................................. ..................................................... .....9
Memorial Descritivo e de Cálculo |2

8 ESPECIFICAÇÕES DA DESTINAÇÃO DO
ESGOTO................................................................12

8.1
BIODIGESTORES....................................................................................... ...................
........................12

8.2
SUMIDOUROS...................................................................................................... ........
..........................13

9 MEMORIAL DE
CÁLCULO............................................ ....................................................... .........
14

9.1 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE ÁGUA


FRIA...................... ........................................14

9.2 CONTRIBUIÇÃO DE ESGOTO E DIMENSIONAMENTO DOS


TUBOS..........................15

9.3 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUA


QUENTE.................................................16

10
RECOMENDAÇÕES.......................................................................... .................
..........................17

11 RELAÇÃO DAS
PLANTAS.......................................................... ................................................ ..
.17

ANEXO A - RELAÇÃO DAS PEÇAS HIDROSSANITÁRIAS E SUAS


SOLICITAÇÕES.....................................18

ANEXO B - DIMENSÕES DOS SUMIDOUROS EM RELAÇÃO AOS POSSÍVEIS TIPOS DE


SOLO...............19

1 APRESENTAÇÃO

Este memorial refere-se à descrição do projeto hidrossanitário


destinado à edificação a ser construída no seguinte endereço: Rua do Green
4, Condomínio Outeiro das Brisas; Porto Seguro - BA. O projeto teve como
finalidade planejar o desenvolvimento das instalações para água fria e
esgoto na residência identificada.

2 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA


Memorial Descritivo e de Cálculo |3

O projeto foi realizado de acordo com as normas da Associação


Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pertinentes aos objetivos definidos.
São estas normas:

NBR 5626:1998 – Instalações Prediais de Água Fria;

NBR 8160:1999 – Instalações Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e


execução;

NBR 7198:1993 – Projeto e Execução de instalações prediais de Água


Quente;

NBR 15569:2008 – Sistema de aquecimento solar de água em circuito


direto – Projeto e instalação.

3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Todos os aspectos tratados neste memorial, assim como o projeto


hidrossanitário, foram elaborados pela Empresa Júnior Jovens Projetistas
sob a orientação do arquiteto Delton Leandro Cardoso Pereira, CAU-SP:
A55527-4.

4 DESCRIÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

O projeto arquitetônico consiste em três áreas destinadas à habitação


e uma destinada a lazer e serviço. As edificações residenciais consistem em
bangalôs. São estes nomeados como: Bangalô Duplo, Bangalô Master e
Bangalô da Mata.

Destacando os ambientes relevantes para o projeto hidrossanitário,


cada bangalô possuirá uma cozinha e um banheiro; com exceção do Bangalô
Duplo que possuirá dois banheiros. Já a área de lazer e serviço é composta
pelos ambientes: área de churrasco, com uma pia; área de serviço; espaço
para duchas; lavabo; e uma piscina. Considera-se, ainda, a presença de
SPAs para o Bangalô Master e para o Bangalô da Mata.

Detalhes do projeto arquitetônico constam nas folhas desenvolvidas


pelo arquiteto responsável. Enquanto, as peças hidrossanitárias que foram
consideradas no projeto são listadas no Anexo A – Relação das peças
hidrossanitárias e suas solicitações.

5 DESCRIÇÃO DO PROJETO HIDROSSANITÁRIO


Memorial Descritivo e de Cálculo |4

5.1 INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA

A alimentação de água potável na residência será feita pela


concessionária local, até o hidrômetro a ser instalado na garagem. Deste
ponto, a água é direcionada a uma primeira caixa d’água de 5000L, através
de uma tubulação de PVC Ø 32 mm. Com isso, ocorre a distribuição da água
fria para o primeiro bangalô (Duplo). Esta alimentação é feita através de um
ramal, o qual atende às peças hidrossanitárias do banheiro esquerdo, da
cozinha e do banheiro direito, respectivamente.

Antes de chegar nessa primeira caixa d’água, a água é guiada para a


piscina, através de uma tubulação de PVC Ø 32 mm. Da tubulação que
alimentará a piscina, parte uma tubulação de PVC Ø 25 mm, direcionada a
outra caixa d’água, com capacidade de 2000L. A saída é uma tubulação de
PVC Ø 32 mm que segue para a Área de Churrasco. A partir de um ramal, a
água é distribuída para uma pia logo na entrada e direcionada,
posteriormente, às peças hidrossanitárias do lavabo, da área de serviço e às
duchas.

Por sua vez, após passar pela primeira caixa d’água, a tubulação
segue a uma segunda, com capacidade de 3000L, que alimentará o Bangalô
Master, através de uma tubulação de PVC Ø 32 mm. A partir de um ramal, a
água é distribuída para a pia da cozinha e para o banheiro. Desta caixa
d’água, a tubulação segue para uma terceira, com 2000L de capacidade e
que alimentará o Bangalô da Mata. De um ramal, a água é distribuída para
o banheiro e para a pia da cozinha, respectivamente. Após direcionada para
esta caixa d’água, a tubulação segue em linha reta para alimentar o SPA,
com tubos de PVC Ø 32 mm.

Em todos os banheiros, cozinhas, bem como lavabo e área de serviço,


a água fria é conduzida por sub-ramais de PVC Ø 20 mm até as peças
identificadas no projeto.

Para o armazenamento da água potável, a tubulação de entrada é de


Ø 25 mm e a de saída, de Ø 32 mm. O projeto levou em conta caixa d’água
com as capacidades acima citadas. A fim de que a água tenha pressão
suficiente para abastecer os aparelhos em nível superior, para cada
cisterna, será instalado um pressurizador, projetado no nível do solo. O
abastecimento dos pontos de consumo a serem pressurizados é feito
diretamente a partir do tanque cisterna num ramal principal de saída.

Toda tubulação de água fria será executada em PVC soldável marrom


de fabricação TIGRE. E, ainda, as dimensões das tubulações e profundidade
em que serão instaladas estão indicadas nas folhas AF/Q-01, AF/Q-02, AF/Q-
03 e AF/Q-04 referentes ao projeto desenvolvido.
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5.2 INSTALAÇÃO DE ÁGUA QUENTE

O sistema de água quente projetado atenderá aos chuveiros dos


bangalôs Duplo, Master e da Mata. Como esta instalação atenderá à apenas
uma peça hidrossanitária por bangalô, foi previsto um modelo simplificado
que possa ser replicado em cada situação.

Vindo diretamente da caixa d’água, a água fria alimenta o boiler solar


de 200 L, acima do telhado, através de uma tubulação PVC soldável marrom
(típica de água fria). Em seguida, a água é direcionada para o coletor solar,
em um ponto inferior da placa. A água é aquecida de captada por uma
tubulação em um ponto superior do coletor. A água quente desloca-se para
o boiler novamente, donde ela é encaminhada para o chuveiro (tendo um
registro específico, devidamente identificado). Desta tubulação, surge o
tubo de respiro, o qual tem a função de permitir a saída de vapor e ar,
aliviando a pressão do sistema.

Para toda a tubulação de água quente conectada ao boiler foi prevista


a instalação de registros gaveta em cada entrada ou saída deste
reservatório.

A respeito do coletor, admite-se que o Bangalô Duplo e Master terão,


para cada boiler, dois coletores solares de 1,0 m² (cada), interconectados
entre si. Para o Bangalô da Mata, optou-se por utilizar um coletor de 1,70
m². Ainda, os coletores devem ser instalados de tal forma que estejam
voltados para o norte a fim de melhor aproveitar os raios solares. Esta
condicionante foi estudada e a posição sugerida é apresentada na folha
AF/Q-05.

Toda tubulação de água quente será executada em tubos Aquatherm


de fabricação TIGRE, com diâmetro único de Ø 22 mm. E, ainda, o
posicionamento em que serão instaladas está indicado nas folhas AF/Q-01,
AF/Q-02, AF/Q-03, AF/Q-04 e, especialmente, AF/Q-05 referentes ao projeto
desenvolvido.

5.3 ESGOTO SANITÁRIO E VENTILAÇÃO

Para o Bangalô Duplo e o Bangalô Master, nas instalações dos


banheiros, o esgoto que vier da pia e o que passar pelo ralo abaixo do
chuveiro será conduzido por tubos de PVC Ø 40 mm até uma caixa sifonada,
com saída de PVC Ø 50 mm. O esgoto do vaso sanitário será escoado por
uma tubulação de PVC Ø 100 mm que segue para uma caixa de inspeção
que liga ao ramal principal. Entre a saída da caixa sifonada e a tubulação
Memorial Descritivo e de Cálculo |6

que segue à caixa de inspeção, está situada a conexão com a tubulação de


PVC Ø 40 mm da coluna de ventilação. Para cada banheiro, será instalada
uma caixa de inspeção.

De cada pia da cozinha, o encaminhamento do esgoto é realizado por


um ramal secundário de PVC Ø 40 mm. Esta tubulação segue até uma caixa
de gordura e, em seguida, é direcionada ao ramal principal, conectados sob
uma caixa de inspeção. Para cada pia da cozinha, é instalada uma caixa de
gordura. Do ramal principal, tubo de PVC Ø 100 mm, escoa o esgoto para
uma fossa séptica e biodigestor localizados entre os dois bangalôs

Tratando-se do Bangalô da Mata, as tubulações das instalações


seguem o mesmo perfil dos Bangalôs Duplo e Master, existindo uma caixa
de inspeção e um caixa de gordura, para um banheiro e uma cozinha. Do
ramal principal, com tubulação PVC Ø 100 mm, todo o esgoto será
direcionado para uma outra fossa séptica e um biodigestor, localizado nas
proximidades.

Para a área da churrasqueira, o esgoto vindo dos tanques da


lavanderia é escoado por uma tubulação de PVC Ø 50 mm. Já aquele gerado
pela máquina de lavar roupas, é conduzido por uma tubulação de PVC Ø 40
mm até uma caixa sifonada, que permite a mudança da tubulação para o
PVC Ø 50 mm. Da saída da caixa sifonada, o esgoto será direcionado para o
ramal principal (subcoletor), com tubulação PVC Ø 100 mm, seguindo para
uma caixa de inspeção. No lavabo, o esgoto que vier da pia será conduzido
por tubos de PVC Ø 40 mm até uma outra caixa sifonada, com saída de PVC
Ø 50 mm. Na saída da caixa, está a conexão com a tubulação de PVC Ø 40
mm da coluna de ventilação. O vaso sanitário do lavabo conecta-se
diretamente ao ramal principal por uma tubulação de PVC Ø 100 mm.

Da pia da cozinha, o encaminhamento do esgoto é realizado por um


ramal secundário de PVC Ø 40 mm. Esta tubulação segue até uma caixa de
gordura e, em seguida, é direcionada ao ramal principal, conectados sob
uma outra caixa de inspeção. Do ramal principal, tubo de PVC Ø 100 mm,
escoa o esgoto para uma terceira fossa séptica e biodigestor localizados ao
lado da construção.

Toda a tubulação de esgoto e ventilação será executada em PVC Série


Normal de fabricação TIGRE. E, ainda, as dimensões das tubulações,
inclinação destas e profundidade em que serão instaladas estão indicadas
nas folhas ESG-01, ESG-02, ESG-03 e ESG-04 referentes ao projeto
desenvolvido.

6 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL
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6.1 INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA

Tubulações

Todas as tubulações de água fria previstas no projeto serão de PVC


soldável marrom, fabricados pela TIGRE. Os comprimentos totais e
diâmetros dos tubos necessários para a elaboração do projeto são descritos
a seguir:

TUBOS RÍGIDOS – PVC SOLDÁVEL


DIÂMETRO COMPRIMENTO
(mm) (m)
20 92,29
25 28,64
32 143,08
50 80,04

Conexões

As conexões de água fria serão de PVC Marrom Soldável, fabricação


TIGRE. As quantidades previstas para cada tipo de conexão estão dispostas
na tabela a seguir:

CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
Adaptador Soldável Curto com bolsa e rosca para Registro 32 x
8
1”, PVC Marrom - TIGRE
Adaptador Soldável Curto com bolsa e rosca para Registro 50
4
x 1. ½”, PVC Marrom - TIGRE
Bucha De Redução Soldável Curta 25 x 20 mm, PVC Marrom -
6
TIGRE
Bucha De Redução Soldável Curta 32 x 25 mm, PVC Marrom -
12
TIGRE
Bucha De Redução Soldável Curta 40 x 32 mm, PVC Marrom -
3
TIGRE
Bucha De Redução Soldável Longa 32 x 20 mm, PVC Marrom -
8
TIGRE
1 Cruzeta Soldável 50 mm, PVC Marrom - TIGRE
48 Curva 90° Soldável 50 mm, PVC Marrom - TIGRE
4 Joelho 45° Soldável 20 mm, PVC Marrom - TIGRE
5 Joelho 45° Soldável 25 mm, PVC Marrom - TIGRE
7 Joelho 45° Soldável 32 mm, PVC Marrom - TIGRE
2 Joelho 45° Soldável 50 mm, PVC Marrom - TIGRE
50 Joelho 90° Soldável 20 mm, PVC Marrom - TIGRE
3 Joelho 90° Soldável 25 mm, PVC Marrom - TIGRE
48 Joelho 90° Soldável 32 mm, PVC Marrom - TIGRE
7 Joelho 90° Soldável 50 mm, PVC Marrom - TIGRE
17 Joelho 90° com Bucha de Latão 20 x ½”, PVC Marrom - TIGRE
1 Joelho 90° com Bucha de Latão 25 x ½”, PVC Marrom - TIGRE
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2 Joelho 90° com Bucha de Latão 25 x ¾”, PVC Marrom - TIGRE


Luva Soldável e com Bucha de Latão 20 x ½”, PVC Marrom -
2
TIGRE
Luva Soldável e com Bucha de Latão 40 x 1. ¼”, PVC Marrom -
4
TIGRE
1 Tê de Redução Soldável 25 x 20 mm, PVC Marrom - TIGRE
7 Tê de Redução Soldável 32 x 25 mm, PVC Marrom - TIGRE
2 Tê de Redução Soldável 50 x 25 mm, PVC Marrom - TIGRE
1 Tê de Redução Soldável 50 x 32 mm, PVC Marrom - TIGRE
13 Tê Soldável 20 mm, PVC Marrom - TIGRE
8 Tê Soldável 32 mm, PVC Marrom - TIGRE
9 Tê Soldável 50 mm, PVC Marrom - TIGRE

Registros e Válvulas

Os registros a serem instalados estão devidamente representados no


projeto. A quantificação destes é dada na seguinte tabela:

REGISTROS E VÁLVULAS
QUANTIDA
DESCRIÇÃO
DE
6 Registro de Chuveiro PVC Branco 20 mm - TIGRE
3 Registro Esfera VS Compacto Soldável 25 mm - TIGRE
9 Registro Esfera VS Compacto Soldável 32 mm - TIGRE
10 Registro Esfera VS Compacto Soldável 50 mm - TIGRE

6.2 INSTALAÇÃO DE ÁGUA QUENTE

Tubulações

Todas as tubulações de água quente previstas no projeto serão tubos


Aquatherm fabricados pela TIGRE. Os comprimentos totais e diâmetros dos
tubos necessários para a elaboração do projeto são descritos a seguir:

TUBOS RÍGIDOS – AQUATHERM


DIÂMETRO COMPRIMENTO
(mm) (m)
22* 43,64

*Pode ser utilizado o diâmetro de 15 mm.

Conexões

As conexões de água fria serão de PVC Marrom Soldável, fabricação


TIGRE. As quantidades previstas para cada tipo de conexão estão dispostas
na tabela a seguir:
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CONEXÕES PARA ÁGUA QUENTE


QUANTIDADE DESCRIÇÃO
8 Joelho 45° 22 mm, Aquatherm - TIGRE
64 Joelho 90° 22 mm, Aquatherm - TIGRE
6 Luva de Transição 22 x ½”, Aquatherm - TIGRE
14 Luva de Transição 22 x ¾”, Aquatherm - TIGRE
4 Tê Misturador 22 mm, Aquatherm - TIGRE

Registros

Os registros a serem instalados estão devidamente representados no


projeto. A quantificação destes é dada na seguinte tabela:

REGISTROS
QUANTIDA
DESCRIÇÃO
DE
6 Registro de Chuveiro Aquatherm 22 mm - TIGRE
12 Registro de gaveta ABNT 1”, Docol Básicos - DOCOL

Equipamentos

Para compor o sistema de aquecimento solar serão necessários os


seguintes equipamentos:

EQUIPAMENTOS – AQUECIMENTO SOLAR


QUANTIDA
DESCRIÇÃO
DE
4 Boiler Solar 200 L
6 Coletor solar vertical – 1,00 m²
1 Coletor solar vertical – 1,70 m²

6.3 ESGOTO SANITÁRIO

Tubulações

Todas as tubulações de esgoto, como também de ventilação, previstas


no projeto serão de PVC Série Normal, fabricados pela TIGRE. Os
comprimentos totais e diâmetros dos tubos necessários para a elaboração
do projeto são descritos a seguir:

TUBOS RÍGIDOS – PVC SÉRIE


NORMAL
DIÂMETRO COMPRIMENTO
(mm) (m)
40 32,75
50 34,06*
100 50,69
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 10

* Este valor corresponde ao comprimento total para as tubulações Série Normal de


50 mm de diâmetro. Porém, deste serão 15,24 m para o sistema de esgoto e 18,82 m para o
sistema de ventilação.

Conexões

As conexões de água fria serão de PVC Série Normal, fabricação


TIGRE. A quantificação destas é dada na seguinte tabela:

CONEXÕES PARA ESGOTO


QUANTIDA
DESCRIÇÃO
DE
Adaptador para saída de vaso sanitário 100 mm, Série
5
Normal - TIGRE
Bucha de Redução Longa 50 x 40 mm, Série Normal -
4
TIGRE
17 Joelho 45° 40 mm, Série Normal - TIGRE
11 Joelho 45° 50 mm, Série Normal - TIGRE
24 Joelho 45° 75 mm, Série Normal - TIGRE
11 Joelho 45° 100 mm, Série Normal - TIGRE
22 Joelho 90° 40 mm, Série Normal - TIGRE
22 Joelho 90° 50 mm, Série Normal - TIGRE
6 Joelho 90° 100 mm, Série Normal - TIGRE
1 Junção invertida 100 x 50 mm, Série Normal - TIGRE
2 Junção simples 50 x 50 mm, Série Normal - TIGRE
5 Junção simples 100 x 50 mm, Série Normal - TIGRE
3 Junção simples 100 x 100 mm, Série Normal - TIGRE
33 Luva simples 50 mm, Série Normal - TIGRE
28 Luva simples 75 mm, Série Normal - TIGRE
25 Luva simples 100 mm, Série Normal - TIGRE
4 Terminal de ventilação 50 mm, Série Normal - TIGRE

Ralos e Caixas

Outros itens ainda são necessários para compor o sistema de esgoto.


Estes são descritos a seguir:

RALOS E CAIXAS
QUANTIDAD
DESCRIÇÃO
E
6 Antiespuma 100 mm - TIGRE
4 Caixa de gordura com tampa e prolongador sem entrada, DN 100 - TIGRE
7 Caixa de Inspeção/Interligação com prolongador sem entrada - TIGRE
Caixa Sifonada Girafácil (5 entradas), montada com Grelha e Porta Grelha
6
quadrados inox, 100 x 140 x 50 mm - TIGRE
11 Prolongador sem entrada DN 300 - TIGRE
6 Prolongamento para Caixa Sifonada 100 x 100 mm - TIGRE
4 Ralo linear grelha cromado, 1 m - Estrela
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 11

Outros elementos

Outras peças serão necessárias para compor o sistema de esgoto.


Estas são descritos a seguir:

SIFÕES
QUANTIDA
DESCRIÇÃO
DE
4 Sifão para cozinha - Docol
Sifão para lavatório Square -
5
Docol
1 Sifão para tanque - Docol

6.4 PEÇAS HIDROSSANITÁRIAS

Todas as peças e acessórios hidrossanitários, incluindo vasos


sanitários, pias e chuveiros, foram devidamente indicados no projeto.
Destaca-se que estes devem ser instalados de acordo com o previsto pelos
projetistas, porém a escolha dos sanitários, em relação aos tipos e
fabricantes, depende do proprietário.

7 ESPECIFICAÇÕES DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA FRIA

7.1 CAIXAS D’ÁGUA ENTERRADAS

Para o sistema de Água Fria, foi prevista a instalação dos


reservatórios abaixo do nível do solo. Esta decisão foi tomada a fim de
satisfazer requisitos do projeto arquitetônico. Por esse mesmo motivo,
algumas ponderações devem ser expostas para complementar as
informações já registradas no projeto hidrossanitário.

Nas folhas do projeto, destinadas ao sistema de Água Fria, são


apresentadas as posições para instalação e as capacidades individuais das
caixas d’água. Destaca-se que foi utilizado como referência o modelo de
cisterna vertical Fortlev, destinado à água potável.

Em relação à escavação, serão apresentadas recomendações para


garantir a integridade do reservatório. Recomenda-se um levantamento
prévio do entorno do local de instalação, sendo averiguadas possíveis
interferências e obstáculos (como as fundações das edificações e suas áreas
de influência). Feita esta observação, pode ser realizada a escavação com
taludes, os quais possuirão inclinação dependente do tipo de solo – esta
inclinação deverá ser definida pelo responsável técnico da obra, no local da
construção.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 12

A profundidade da escavação corresponde à altura da caixa d’água


com acréscimos de 50 cm livre e dos 10 cm da base de assentamento. Esta
base deve ser construída a partir de concreto armado, com malha
eletrossoldada, e ter raio 20 cm maior que o da caixa d’água. Considera-se,
ainda, que a base deve ter superfície lisa e nivelada, sem qualquer
irregularidade que danifique o reservatório.

Recomenda-se que a contenção da caixa d’água seja feito com uma


massa de cimento e terra peneirada, em um traço 1:10. Tendo o
reservatório instalado, e repleto de água (até a nervura superior, no caso da
cisterna vertical Fortlev), pode ser feito o preenchimento com o material até
a nervura superior da caixa d’água. O procedimento consiste em uma
compactação em camadas de 25 cm.

O fechamento será feito com uma laje, com características a serem


definidas pelo responsável técnico da obra. Porém, recomenda-se que a laje
de fechamento contenha uma abertura – de, no mínimo, 90 cm de diâmetro
– para inspeção e manutenção do sistema hidráulico. E, ainda, deve ser
prevista uma tampa que impeça a entrada de água na escavação.

A seguir, foram ilustradas estas especificações sugeridas pelos


projetistas, com base nas recomendações dos fabricantes.

Representação da escavação e instalação da caixa d’água (Fonte: Jovens Projetistas)

Em relação aos elementos instalados na caixa d’água, é necessário


instalar um dispositivo para controle de fluxo (recomendada a torneira boia
para caixa d’água Tigre). E, ainda, pode ser instalado um extravasor (PVC
Soldável Marrom, Ø 32 mm - TIGRE) no lado oposto da tubulação de
entrada.

Se for averiguada, pelo proprietário, o desejo de melhorar a qualidade


da água no reservatório, é sugerido à utilização do filtro de entrada Fortlev.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 13

8 ESPECIFICAÇÕES DA DESTINAÇÃO DO ESGOTO

8.1 BIODIGESTORES

Para o projeto do sistema de Esgoto, foi escolhida a instalação de


biodigestores como principais elementos do tratamento de esgoto. Esta
definição foi requisito advindo do projeto arquitetônico e, ainda, recorreu-se
a este para determinar a capacidade dos biodigestores, a qual será 1300 L.
O modelo tomado como referência foi o biodigestor fabricado pela
Acqualimp e a localização destes é apresentada no projeto hidrossanitário.

A respeito da instalação destes equipamentos, é necessário ressaltar


alguns requisitos para a escavação. O raio escavado deve exceder em 20 cm
o raio do biodigestor, acompanhando seu formato. Já a profundidade é
definida pelo nível da tubulação que será trará o esgoto residencial para o
biodigestor. Esta medida pode ser averiguada no projeto hidrossanitário.
Recomenda-se, ainda, que seja confeccionada uma base de concreto, com 5
cm de espessura e 60 cm de diâmetro, para ser posicionada abaixo do
biodigestor.

Depois de instalado o biodigestor, deve ser realizado o preenchimento


a partir de uma massa de cimento e porções de solo (sem qualquer
elemento pontiagudo que possa danificar a estrutura) em uma proporção de
1:15. O procedimento de enchimento deve ser feito em camadas de 20 cm,
com compactação.

O fechamento será feito com uma laje, com características a serem


definidas pelo responsável técnico da obra, com a função de suportar carga
e tráfego sobre o biodigestor. Porém, recomenda-se que a laje de
fechamento contenha uma abertura para inspeção e manutenção. E, ainda,
deve ser prevista uma tampa que impeça a entrada de água na escavação.

A seguir, foram ilustradas estas especificações sugeridas pelos


projetistas, com base nas recomendações dos fabricantes.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 14

Representação da escavação e instalação do biodigestor (Fonte: Jovens Projetistas)

Ao lado do biodigestor, será posicionada uma caixa de secagem


(requisito do tratamento) com dimensões especificadas no projeto
arquitetônico. Este elemento deve ser instalado próximo do biodigestor,
mantendo-se completamente fora da região escavada. Destaca-se que a
caixa de secagem não pode ser lacrada, a fim de que não seja
impossibilitada a saída de gases gerados pelo processo de tratamento.

Observação

As posições dos biodigestores foram definidas pelo responsável técnico da obra. Por esse
motivo, maiores especificações a respeito desses elementos, como suas dimensões e
localização, foram expostas no projeto arquitetônico e usadas como referência para o
desenvolvimento do projeto hidrossanitário.

8.2 SUMIDOUROS

A destinação final do esgoto, após passar pelo tratamento no


biodigestor, será pela infiltração da parte líquida do solo através de um
sumidouro. Este consiste em uma escavação com paredes vazadas e fundo
permeável.

A profundidade do sumidouro é formada por uma altura útil (definida


pelo número de pessoas a qual este elemento atenderá e a capacidade de
infiltração do terreno – a ser definida no local da construção) e por uma
camada permeável (geralmente, formada por brita n°4). Destaca-se que, ao
definir esta profundidade, é necessário considerar que o fundo do
sumidouro deve estar à, no mínimo, 1,5 m acima do nível freático. Devem
ser admitidas, ainda, variações sazonais do nível freático pelas variações
das precipitações. Esta medida deve ser tomada para evitar contaminações
das águas subterrâneas.

As paredes podem ser construídas a partir de anéis de concreto ou de


alvenaria de tijolos comuns, sendo o material utilizado decidido pelo
responsável técnico da obra. Caso seja escolhida a alvenaria, recomenda-se
o posicionamento dos tijolos de forma a haver um espaçamento entre estes,
sendo aplicada a argamassa, apenas, na horizontal.

Para o fechamento do sumidouro e para garantir futuras inspeções,


podem ser utilizadas lajes ou tampas feitas a partir de placas de concreto.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 15

A seguir, foram ilustradas estas especificações sugeridas pelos


projetistas, com base nas recomendações dos fabricantes.

Representação do sumidouro (Fonte: Jovens Projetistas)

As recomendações a respeito do dimensionamento estão dispostas no


Anexo B – Dimensões dos sumidouros em relação aos possíveis tipos de
solo.

Além de receber o esgoto tratado dos biodigestores, os sumidouros


recebem a água do filtro e coadeira da piscina. Sugere-se que esta porção
de água passe por caixas de areia antes de ser direcionada ao sumidouro.

Observação

As posições e dimensões dos sumidouros não são apresentadas neste memorial descritivo
pelo desconhecimento das condições do local pertinentes para o projeto. São estas
características: propriedades do solo (composição e capacidade de infiltração) e nível
freático máximo. Assim, estas decisões serão atribuídas ao responsável técnico da obra, o
qual tem o conhecimento do local da construção e as orientações necessárias para
conduzir a construção dos sumidouros, presentes neste memorial.

9 MEMORIAL DE CÁLCULO

9.1 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE ÁGUA FRIA

Para dimensionar todas as tubulações, foi utilizado o Método do


Consumo Máximo Possível. Os pesos arbitrados para cada peça
hidrossanitária foram obtidos das normas técnicas, enquanto estes valores
estão expostos nas tabelas elaboradas pela ABNT na norma NBR
5626:1998.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 16

A seguir são detalhados alguns aspectos que justificam as escolhas


nas dimensões dos tubos. Foram consideradas composições generalizadas
de peças para os ambientes, devido à repetição do tipo e quantidade nos
bangalôs.

Banheiro

Locais: Bangalô Duplo; Bangalô Master; Bangalô da Mata.

Peças atendidas: Torneira do lavatório; Vaso sanitário com caixa de


descarga; Chuveiro elétrico; Ducha higiênica.

Peso relativo: 0,3 + 0,3 + 0,1 + 0,4 = 1,1

Tubulação adequada: Ø 20 mm

Cozinha

Locais: Bangalô Duplo; Bangalô Master; Bangalô da Mata.

Peças atendidas: Torneira da pia.

Peso relativo: 0,7

Tubulação adequada: Ø 20 mm

Lavabo

Locais: Área de churrasco.

Peças atendidas: Torneira do lavatório; Vaso sanitário com caixa de


descarga; Ducha higiênica.
Peso relativo: 0,3 + 0,3 + 0,4 = 1,0

Tubulação adequada: Ø 20 mm

Área de serviço

Locais: Área de churrasco.

Peças atendidas: Torneira do tanque; Máquina de lavar roupas.

Peso relativo: 0,7 + 1,0 = 1,7

Tubulação adequada: Ø 25 mm

As tubulações que direcionam a água fria para as caixas d’água foram


padronizadas com um diâmetro de Ø 32 mm, assim como a tubulação de
saída dos pressurizadores (por requerimento do fabricante destes).
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 17

A tubulação que compõe o sistema da piscina e dos SPAs foi prevista


com um diâmetro padrão de Ø 50 mm, por toda sua extensão, a fim de
atender às especificações do projeto.

9.2 CONTRIBUIÇÃO DE ESGOTO E DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS

Seguindo as diretrizes da NBR 8160/1999, foram dimensionadas as


tubulações de esgoto. A seguir, é demonstrada a análise do número de
unidades de Hunter de contribuição (UHC) para cada aparelho e o diâmetro
tubular associado.

Para os ramais de descarga, conectados diretamente a cada aparelho


sanitário, têm-se as especificações:

RAMAIS DE DESCARGA
DIÂMETRO DO TUBO
LOCALIZAÇÃO APARELHO SANITÁRIO UHC
(mm)
Chuveiro de residência 2 40
Banheiro Pia do banheiro/Lavatório 1 40
Vaso sanitário 6 100
Cozinha Pia de residência 3 50
Pia do banheiro/Lavatório 1 40
Lavabo
Vaso sanitário 6 100
Máquina de lavar roupas 3 50
Área de serviço
Tanque 3 40

Em toda a residência, existem ramais de esgoto, os quais recebem a


contribuição de variados aparelhos. A somatória destas contribuições e o
diâmetro de tubo adequado estão dispostos na seguinte tabela:

RAMAIS DE ESGOTO
LOCALIZAÇ UH DIÂMETRO DO TUBO
CONJUNTO DE APARELHOS
ÃO C (mm)
Pia do banheiro + Chuveiro de 40 (em projeto, foi previsto
Banheiro  3
residência 50)*
Área de Tanque + Máquina de lavar roupas  6 50
serviço e
Lavabo Vaso sanitário + Pia (Lavabo)  7 100

*Como estes diâmetros representam valores mínimos, para o ramal de esgoto do


banheiro foi adotado uma tubulação Ø 50 mm, a fim de adaptá-lo ao diâmetro padrão da
saída da caixa sifonada.

Os ramais de interconexão, entre caixas de inspeção, que condizem o


esgoto para a fossa, tem diâmetro previsto no projeto de 100 mm.
M e m o r i a l D e s c r i t i v o e d e C á l c u l o | 18

Para os tubos de ventilação, o número UHC de contribuição é


relativamente baixo, utiliza-se um diâmetro de 40 mm. Destaca-se, ainda,
que a coluna de ventilação deverá ter uma extremidade superior livre de
0,30 m.

9.3 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

Para dimensionar o sistema de água quente, foi considerado um


número médio de usuários de cada bangalô como 2 a 4 pessoas, com
consumo individual de 50 L de água por dia (conforme ponderações dos
fabricantes dos aquecedores). A partir dessa informação, pôde ser calculado
o consumo total previsto para cada bangalô como 200 L por dia. A partir
desse consumo, foi determinado o volume do boiler (reservatório) de 200 L,
sendo considerado no projeto o modelo: Boiler Solar – alta pressão – com
ânodo alumínio e aço, da fabricante Heliotek.

Com base no volume de água quente consumido diariamente, foi


determinada a necessidade de uma área total de 1,70 m² para a área
coletora. Para satisfazer essa condição, foram encontradas duas opções: um
coletor solar de 1,70 m² ou dois coletores solares de 1,00 m² (melhor
aproximação em vista das áreas disponíveis no mercado – valores
comerciais). O modelo considerado no projeto foi coletor solar vertical, da
fabricante Titan Ouro Fino.

Para o projeto, não foi prevista a instalação de bomba circuladora


(circulador) de água quente. Porém, se o responsável técnico da obra julgar
necessário melhorar a performance do sistema, pode ser aplicado um
modelo de bomba circuladora de água quente Schneider Solaris 200-220 V,
sugerido pelos projetistas. Este circulador pode ser instalado na tubulação
de saída de água quente do boiler.

Em relação às tubulações de água quente, foi admitido o diâmetro


para as tubulações de 22 mm. Porém, caso o responsável técnico da obra
julgue necessário, pode ser utilizado o diâmetro de 15 mm (peso relativo
para o chuveiro de 0,4). A opção pelo maior diâmetro foi devida à tentativa
de uniformidade dos tubos desse sistema com o sistema de água fria (no
qual a tubulação do chuveiro tem diâmetro de 20 mm).

10 RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se que a leitura deste memorial seja realizada com auxílio


das plantas do projeto hidrossanitário a fim de facilitar a compreensão do
que é proposto a respeito das instalações e dos materiais. Em caso de
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dúvidas a respeito do processo de instalação, é sugerida a leitura dos


materiais disponibilizados pelos fabricantes dos produtos em questão.

A respeito do processo de instalação, não é recomendada a


concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. E, ainda, todo serviço de instalação deverá ser executado por
profissionais capacitados.

Todas as orientações e especificações já expostas devem ser atendidas


para garantir a qualidade e eficiência do sistema hidrossanitário da
residência.

11 RELAÇÃO DAS PLANTAS

Para o projeto em questão, foram elaboradas as seguintes folhas:

AF/Q-01 – Pavimento Térreo (Água fria e quente);

AF/Q-02 – Bangalô Duplo (Água fria e quente);

AF/Q-03 – Bangalô Master (Água fria e quente);

AF/Q-04 – Bangalô da Mata e Área de Churrasco (Água fria e quente);

AF/Q-05 – Cobertura e sistema de Aquecimento Solar (Água fria e


quente);

ESG-01 – Pavimento Térreo (Esgoto e Ventilação);

ESG-02 – Bangalô Duplo (Esgoto e Ventilação);

ESG-03 – Bangalô da Mata e Área de Churrasco (Esgoto e Ventilação);

ESG-04 – Bangalô Master e Vistas Isométricas (Esgoto e Ventilação);

GERAL-01 – Piscina e SPAs (Água fria, Esgoto e Ventilação);

GERAL-02 – Vistas Isométricas (Água fria, Esgoto e Ventilação);


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ANEXO A – RELAÇÃO DAS PEÇAS HIDROSSANITÁRIAS E SUAS


SOLICITAÇÕES

PEÇAS HIDROSSANITÁRIAS
Quantida Água Água Esgot
Ambiente Peças
de Fria Quente o
1 Lavatório X   X

(Bangalô Duplo) 1 Vaso sanitário X   X


Banheiro - Suíte casal 1 Ducha higiênica X    
1 Chuveiro X X  
1 Lavatório X   X

(Bangalô Duplo) 1 Vaso sanitário X   X


Banheiro - Suíte dupla 1 Ducha higiênica X    
1 Chuveiro X X  
(Bangalô Duplo)
1 Pia X   X
Cozinha
1 Lavatório X   X

(Bangalô Master) 1 Vaso sanitário X   X


Banheiro - Suíte 1 Ducha higiênica X    
1 Chuveiro X X  
(Bangalô Master)
1 Pia X   X
Cozinha
1 Lavatório X   X

(Bangalô Master) 1 Vaso sanitário X   X


Banheiro - Suíte 1 Ducha higiênica X    
1 Chuveiro X X  
(Bangalô Master)
1 Pia X   X
Cozinha
(Área de Churrasco) 1 Lavatório X   X
Lavabo 1 Vaso sanitário X   X
1 Tanque X   X
(Área de Churrasco)
Área de Serviço Máquina de lavar
2 X   X
roupas
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1 Pia X   X
(Área de Churrasco)
Área Externa  
2 Ducha/Bica X  
 

ANEXO B – DIMENSÕES DOS SUMIDOUROS EM RELAÇÃO AOS


POSSÍVEIS TIPOS DE SOLO

Retoma-se que a profundidade ainda depende do nível freático. O fundo do


sumidouro não pode estar a uma distância menor do que 1,5 m do nível freático máximo.
Se for averiguado que o nível freático, em períodos chuvosos, aproxima-se da superfície do
terreno, não seria viável a instalação dos sumidouros nesta localidade.

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