ATIVIDADE PRATICA
SUPERVISIONADA
Santos
2019
4. TIPOS DE AMARRAÇÕES....................................................................................11
8. CONFORTO TÉRMICO.........................................................................................23
13. CONCLUSÃO......................................................................................................28
14. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................30
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1. INTRODUÇÃO
Segundo relata PRUDÊNCIO et al. (2002), apesar de alguns avanços na área, tal
como o advento dos blocos de concreto criados e patenteados por Gibbs na
Inglaterra, em 1 850. É creditada a Paul Haller (Suíça) a responsabilidade por
esta revolução na área, quando em 1951 dimensionou e construiu n a Basiléia um
edifício d e 13 andares (41 ,4 m de altura) sendo 12 andares em alvenaria não
armada, com paredes internas resistentes de 15 cm de espessura e externas de
37,5 cm. Nessa mesma época, nos Estados Unidos, a produção de blocos vazados
de concreto já superava a de tijolos cerâmicos, impulsionada pelo
desenvolvimento d as má quinas vibro prensas automáticas concebidas por Jesse
Besser em 1904. A partir de 1950, vários códigos de obras e normas contendo
procedimentos de cálculo surgiram na Europa e América d o Norte, fazendo com
que a alvenaria estrutural experimentasse um crescimento marcante em todo o
mundo. No Brasil, o Estado de São Paulo foi o grande precursor deste sistema
construtivo. Em 1966, foram construídos os primeiros prédios com 4 pavimentos
em alvenaria armada de blocos de concreto, no Conjunto Habitacional " Central
Parque da Lapa". Já em 19 68 foi fundada a Reago, primeira indústria de b locos de
concreto no Brasil e, em 1972, construíram-se 4 edifícios com 12 pavimentos
neste mesmo conjunto, representando um marco nacional na utilização desta
técnica. Em 1977, ergueu-se o "Edifício Jardim Prudência" em alvenaria
estrutural não armada com 9 pavimentos utilizando blocos sílico -calcários de 24
cm de largura. Estima-se que tenham sido construídos no Brasil, entre 1964 e 1976,
mais de dois milhões de unidades habitacionais em alvenaria estrutural. Porém, os
resultados não eram os almejados quanto à qualidade e à durabilidade do produto,
tornando-se necessárias pesquisas para dirimir as dúvidas existentes com relação a
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Conforme Accetti (1998) a primeira definição a ser feita é o tipo de bloco que
será utilizado. Para tanto, devem ser consideradas todas as características dos
materiais e produtos existentes no mercado onde será construído o edifício, para
que seja tomada uma decisão segura, econômica e com um conforto ambiental
adequado à finalidade a que se destina. Existem vários tipos de blocos, sendo os
principais: os blocos de concreto, os blocos cerâmicos, os blocos sílico-calcários,
com as mais variadas dimensões e resistências.
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Dimensões regulares, devendo ser curados em ambiente com alta umidade por
pelo menos 7 dias. Normalmente são assentados na posição em que os furos
estejam na vertical, contribuindo para que pequenas áreas de argamassa entrem
em contato para a colagem entre o s blocos. Utilizados há muitos anos para
alvenaria autoportante e de vedação, deve-se evitar o uso quando se apresentarem
ainda com umidade elevada, devido ao alto índice de retração e variação
dimensional (ABNT - NBR 7173,1982).
4. TIPOS DE AMARRAÇÕES
Para quem busca um ambiente que ao mesmo tempo seja agradável e eficiente
(em termos d e economia de energia), deve sempre procurar profissionais que
tenham pleno domínio do assunto. O conforto ambiental nada mais é do que
adequar os princípios físicos envolvidos e as necessidades do ambiente.
Necessidades estas que se dividem em temperatura, luz, acústica e visual. A
seguir entrarei em maiores detalhes sobre cada uma destas necessidades
apontando as razões, benefícios, de se avaliar b em estas enquanto se faz o
projeto de reforma ou construção de um imóvel, seja ele residencial ou comercial.
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8. CONFORTO TÉRMICO
O bloco que foi utilizado é o de concreto, que como podemos ver foi o que
menos apresentou resistência térmica. No entanto a questão de ter escolhido o
bloco de concreto para ser colocado na obra deverá ser por questões financeiras,
devido ser de um preço mais vantajoso para a obra.
13. CONCLUSÃO
uma obra mais viável e limpa. Pode-se concluir que o método de construção em
alvenaria estrutural é bem antigo, p orem com a descoberta do concreto armado,
caiu em desuso, sendo empregada novamente somente no século XX e f oi se
aprimorando ao longo dos anos, nos dias de hoje, está em constante crescimento
e sempre se modernizando , com isso ela se torna cada vez mais visível e
importante no nosso d ia a dia, reduz substancialmente o custo numa obra sem
deixar que a estrutura se comprometa ou menos eficiente que o concreto armado,
podendo competir diretamente com o método convencional hoje mais utilizado nas
obras.
14. BIBLIOGRAFIA