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UNIVERSIDADE PAULISTA

ATIVIDADE PRATICA
SUPERVISIONADA

Santos

2019

NOME: WANDERSON DE ANDRADE PINHEIRO


RA: B70FFH2
TURMA: WA0941
MATÉRIA: MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS
Sumário
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4

2. HISTÓRIA E CONCEITOS BÁSICOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL.........5

3. BLOCOS E TIPOS DE TIJOLOS.............................................................................9

4. TIPOS DE AMARRAÇÕES....................................................................................11

5. FORMA, AMARRAÇÃO E INSTALAÇÃO..........................................................14

5.1 Concretagem Da Laje.......................................................................................15

6. PATOLOGIA EM ALVENARIA ESTRUTURAL.................................................17

7. CONFORTO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE........................................22

8. CONFORTO TÉRMICO.........................................................................................23

9. CONFORTO LUMÍNICO (LUZ)............................................................................24

10. CONFORTO ACÚSTICO...................................................................................24

11. CONFORTO VISUAL.........................................................................................24

12. FOTOS DA OBRA A QUAL FOI REALIZADA A VISITA TÉCNICA...........26

13. CONCLUSÃO......................................................................................................28

14. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................30
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1. INTRODUÇÃO

Alvenaria Estrutural é o mais antigo sistema construtivo usado pela


humanidade. Nos tempos bíblicos, o pessoal da Babilônia já construía com tijolos
de barro seco, os antigos egípcios usavam alvenaria de pedra, e na idade média
foram construídas pontes e catedrais que estão de p é até hoje, e estarão por lá
durante muitos séculos. Mais recentemente, na era da industrialização na
construção civil, a alvenaria estrutural est á em uso já há mais de um século.
No Brasil, existem edifícios com mais de três décadas cuja estrutura foi
executada usando blocos de concreto, como o próprio nome diz, a alvenaria
estrutural substitui dois principais sistemas de uma construção: a estrutura de
concreto armado e o s fechamentos de alvenaria. Portanto, na alvenaria estrutural
as paredes da edificação são também a estrutura que suporta todas as cargas:
além do peso próprio, também das lajes, coberturas e carga, além de fatores
externos como o vento.
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2. HISTÓRIA E CONCEITOS BÁSICOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

“A eficiência da indústria de Construção Civil é tão importante para a nação como


o é p ara o industrial individualmente. Uma indústria eficiente se caracteriza por
um reduzido volume de desperdício dos recursos localmente disponíveis, de toda
ordem: materiais, humanos, energéticos, financeiros, temporais. ” (SABBATINNI-
2007)

”Processos nos quais as técnicas organizacionais utilizadas n as indústrias


manufatureiras são empregadas na construção, sem que disto resultem mudanças
radicais nos métodos de produção em uso" [Fo ster,1973].

Processos que incorporam princípios d e planejamento e controle tendo como


objetivo: eliminar desperdícios de mão de obra e materiais; aumentar a
produtividade; planejar o fluxo de produção e centralizar e programar as decisões
[Taralli, 1984]. A alvenaria estrutural é usada desde a antiguidade, porém hoje
alcança maior racionalização uma vez que existe visão sistêmica do processo,
onde os projetistas compatibilizam os demais subsistemas: instalações, caixilharia,
vedações, tornando sua produção altamente industrializada, permitindo ainda a
redução da utilização de fôrmas, armaduras e produção excessiva de entulhos.
Uma obra de alvenaria bem planejada destaca -se pela total ausência de “rasgos”
nas paredes para as instalações elétricas e hidro-sanitárias e também pela
inexistência de retrabalhos. A alvenaria estrutural foi o principal material de
construção até o início do século XX, sendo utilizada desde a Antiguidade, quando
foram erguidas as pirâmides do Egito. Podem ser citadas várias construções com
esse sistema construtivo, a exemplo da Muralha da China (215 a.C.), Coliseu em
Roma (82 d. C.), e as catedrais de Toledo (1226 a 1493) e Notre Dame (11 63).
Um exemplo marcante desse tipo de edificação é o edifício Monadnock Building,
construído em Chicago, entre 1889 e 1891, com 16 andares, 65 m de altura e a
espessura das paredes do térreo era de 1,80 m. Se o mesmo fosse construído
nos dias de hoje, suas paredes somente precisariam ter 30 cm de espessura.
(FRANCO,2009)
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Este tipo de processo construtivo também é chamado de alvenaria autoportante,


pois são destinadas a absorver as cargas da s lajes e sobrecarga, sendo necessário
para o seu dimensionamento à utilização da NBR 10837 e NBR 8798 ,
observando que sua espessura nunca deverá ser inferior a 14,0 cm (espessura do
bloco) e resistência à compressão mínima fbk ±4,5 MPa. (NASCIMENTO, 2002).
De acordo com a ABNT NBR-10837 (1989), alvenaria estrutural não -armada de
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blocos vazados de concreto é “aquela construída com b locos vazados de


concreto, assentados com argamassa, e que contém armaduras com finalidade
construtiva ou de amarração, não sendo esta última considerada na absorção dos
esforços calculados”. Por outro lado, a alvenaria estrutura l armada de blocos
vazados de concreto, de acordo com a mesma referência, é “aquela construída
com blocos vazados de concreto, assentados com argamassa, n a qual certas
cavidades são preenchidas continuamente com graute , contendo armaduras
envolvidas o suficiente para absorver os esforços calculados, além daquelas
armaduras com finalidade construtiva ou de amarração”

Segundo relata PRUDÊNCIO et al. (2002), apesar de alguns avanços na área, tal
como o advento dos blocos de concreto criados e patenteados por Gibbs na
Inglaterra, em 1 850. É creditada a Paul Haller (Suíça) a responsabilidade por
esta revolução na área, quando em 1951 dimensionou e construiu n a Basiléia um
edifício d e 13 andares (41 ,4 m de altura) sendo 12 andares em alvenaria não
armada, com paredes internas resistentes de 15 cm de espessura e externas de
37,5 cm. Nessa mesma época, nos Estados Unidos, a produção de blocos vazados
de concreto já superava a de tijolos cerâmicos, impulsionada pelo
desenvolvimento d as má quinas vibro prensas automáticas concebidas por Jesse
Besser em 1904. A partir de 1950, vários códigos de obras e normas contendo
procedimentos de cálculo surgiram na Europa e América d o Norte, fazendo com
que a alvenaria estrutural experimentasse um crescimento marcante em todo o
mundo. No Brasil, o Estado de São Paulo foi o grande precursor deste sistema
construtivo. Em 1966, foram construídos os primeiros prédios com 4 pavimentos
em alvenaria armada de blocos de concreto, no Conjunto Habitacional " Central
Parque da Lapa". Já em 19 68 foi fundada a Reago, primeira indústria de b locos de
concreto no Brasil e, em 1972, construíram-se 4 edifícios com 12 pavimentos
neste mesmo conjunto, representando um marco nacional na utilização desta
técnica. Em 1977, ergueu-se o "Edifício Jardim Prudência" em alvenaria
estrutural não armada com 9 pavimentos utilizando blocos sílico -calcários de 24
cm de largura. Estima-se que tenham sido construídos no Brasil, entre 1964 e 1976,
mais de dois milhões de unidades habitacionais em alvenaria estrutural. Porém, os
resultados não eram os almejados quanto à qualidade e à durabilidade do produto,
tornando-se necessárias pesquisas para dirimir as dúvidas existentes com relação a
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este tipo de construção (ARAÚJO, 1995). Em dezembro de 1977, o Instituto


Brasileiro de Concreto (IBRACON) realizou um colóquio sobre produção de
blocos, controle de qualidade, normalização, processo s construtivos, métodos de
dimensionamento, entre outros tópicos abordados, reunindo os principais
projetistas, calculistas, fabricantes de blocos e construtoras (SÁNCHEZ, 2 002). A
presença de tantos profissionais expressou o grande interesse pelo conhecimento, não
só d os materiais, com o também de todo o sistema de alvenaria estrutural. Em 14
de dezembro de 1977, em São Paulo, a partir de contatos entre profissionais do
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), das indústrias produtoras de blocos de
concreto e do Comitê Brasileiro de Construção Civil (CB -2) da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), fo i oficializada uma Comissão de
Estudos para desenvolver as normas nacionais de alvenaria estrutural (SÁNCHEZ,
2002).

As carências de pesquisas aliadas à falta de conhecimento e à inexperiência dos


profissionais apresentavam -se como os principais obstáculos a serem superados na
ép oca. A alvenaria estrutural atingiu seu apogeu no Brasil n a década d e 80,
quando diversas construtoras e produtoras de blocos investiram nesta tecnologia
para torná-la mais vantajosa. O primeiro trabalho expressivo foi realizado pelo
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) em parceria
com a Cerâmica Seleta e conduzido pelo Engenheiro Nelson dos Santos Gomes
(IPT). Logo a seguir, o Prof. Fernando Henrique Sabbatini d a Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo (EPUSP), realizou estudos para a Cerâmica Tebas
de São Paulo, auxiliando no desenvolvimento do processo produtivo da referida
indústria. Posteriormente, o mesmo professor firmou um convênio com a
Construtora Encol para o desenvolvimento de um sistema construtivo que envolvia
desde a produção dos blocos de concreto até a manutenção d os edifícios. Este foi o
maior trabalho de pesquisa científica desiste mas construtivos já realizado no país
até então (PRUDÊNCIO et al., 2002).
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3. BLOCOS E TIPOS DE TIJOLOS

É importante que haja uma interação do projetista estrutural com o arquiteto


durante a fase de e laboração do projeto arquitetônico, pois a escolha da
modulação define as dimensões possíveis a serem utilizadas no projeto
(ACCETTI,1998).
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Conforme Accetti (1998) a primeira definição a ser feita é o tipo de bloco que
será utilizado. Para tanto, devem ser consideradas todas as características dos
materiais e produtos existentes no mercado onde será construído o edifício, para
que seja tomada uma decisão segura, econômica e com um conforto ambiental
adequado à finalidade a que se destina. Existem vários tipos de blocos, sendo os
principais: os blocos de concreto, os blocos cerâmicos, os blocos sílico-calcários,
com as mais variadas dimensões e resistências.
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Dimensões regulares, devendo ser curados em ambiente com alta umidade por
pelo menos 7 dias. Normalmente são assentados na posição em que os furos
estejam na vertical, contribuindo para que pequenas áreas de argamassa entrem
em contato para a colagem entre o s blocos. Utilizados há muitos anos para
alvenaria autoportante e de vedação, deve-se evitar o uso quando se apresentarem
ainda com umidade elevada, devido ao alto índice de retração e variação
dimensional (ABNT - NBR 7173,1982).

4. TIPOS DE AMARRAÇÕES

Em uma construção de alvenaria estrutural, o método que irá utilizar p ara um


encontro de parede é de grande importância, pois à grande concentração de
tensões e transferências de cargas que ocorre de parede para parede. Para isso
deve-se realizar a amarração entre as paredes que se encontram, de forma a
garantir um adequado funcionamento da alvenaria estrutural. Existem dois tipos d e
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amarração a direta e a indireta . Na amarração direta ocorre o Inter travamento


dos blocos de concreto. Já na amarração indireta a junta vertical do encontro das
duas paredes fica “a prumo” é permitida desde que devidamente ligada com
armadura normalmente constituída por grampos metálicos ancorados em furos
verticais adjacentes grauteados. Foi observado durante a visita técnica que o tipo
de amarração utilizado é de amarração indireta, onde a modulação da parede é em
T com blocos de 29 e para a amarração da parede blocos de 44.

É comum em um projeto de alvenaria estrutural que existam paredes que são


definidas como possíveis de serem removidas, sendo consideradas como paredes e
vedação no cálculo estrutural. Essas paredes não deverão estar amarradas com as
paredes definitivas (paredes estruturais), devendo assim adotar juntas a prumo
nesses casos para que não exista a transmissão de tensões da parede estrutural
para a de vedação. Assim a utilização de grampos nos encontros de paredes
estruturais e vedação, onde o programa gera o detalhamento d e forma automática
d e acordo com as configurações definidas pelo usuário. Quando se adota pela
solução de grampos podemos definir o diâmetro da armadura, o comprimento e a
distribuição nas fiadas a ser utilizado no detalhamento. O grampo é indicado tanto nas
elevações das paredes estruturais quanto nas paredes de vedação, sendo que nessa
última também sai a relação do aço, apresentando assim o quantitativo das
armaduras de amarração.
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Para a parte d e amarração é utilizado nos encontros das pa redes o s grampos


onde descem nas extremidades das paredes se obtendo um vácuo que se dá
origem do primeiro pavimento. No vácuo é feito uma limpeza para que possa
assim colocar o graute que fixa no aço, tornando assim, uma espécie de pilar para a
estrutura de alvenaria e também é adicionado o graute nas canaletas de concreto.
O graute é todo industrializado, somente precisando da adição de água, que é
adicionada de acordo com as instruções do fabricante.

Outra coisa importante na modulação das alvenarias é a definição do tipo de


junta entre as fiadas e os componentes. Pode -se usar a chamada “junta
amarrada”, em que cada fiada fica defasada meio comprimento do tijolo o u
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bloco em relação à fiada de baixo, ou a “junta a prumo”, em que todas as


juntas ficam alinhadas. A junta a prumo é usada em condições especiais, quando a
alvenaria fica aparente e pretende-se conseguir um efeito visual, sendo necessário,
no entanto, alguns reforços, para evitar trincas nas juntas.

5. FORMA, AMARRAÇÃO E INSTALAÇÃO

O tipo de laje utilizado nesse edifício é laje maciça e a armadura já é comprada


cortada e dobrada. Inicialmente para iniciar o serviço tiravam o nível d a laje e
localizavam o ponto mais alto e a partir desse ponto determinavam o nível que
a laje deveria ser localizada 52 para que o pé direito do projeto seja respeitado.
O desnível que geralmente apresenta era pequeno sendo de 1 a 2 centímetros. Com o
nível d a laje determinado deve-se iniciar a fixação dos escoramentos, que nessa obra
foi utilizado escoramento de eucalipto. O escoramento é espalhado com uma
distância de no máximo um metro para que a laje esteja segura e suporte o
peso da laje durante e posteriormente a concretagem evitando que cause flexão na laje.
Depois de fixados todos os escoramentos começa a colocação dos caibros n os
dois sentidos para que os escoramentos fiquem travados nos dois sentidos
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evitando qualquer tipo de movimentação e também para aumentar a resistência da forma


da laje. Em seguida o assoalhamento da laje e executado com a colocação de
chapas de maderite. Finalizado o assoalhamento da laje inicia-se a colocação da
armadura positiva. Os locais onde devem ser fixadas as armaduras são
demarcados com u m pedaço de gesso p ara que os espaçamentos entre as barras
sejam respeitados na hora da fixação d a m alha. Com toda a armadura positiva
colocada corretamente, o eletricista e o encanador entra na laje para a fixação
das tubulações e locais de passagem das instalações elétricas e hidráulicas. Só
depois de finalizada todas a s passagens elétricas e hidráulicas, os armadores
voltam na laje para a colocação da armadura negativa. O mesmo procedimento
utilizado na armadura positiva é utilizado na armadura negativa, ou seja, primeiro
marca -se o local onde a armação deve se r loca lizada e posteriormente a m alha
negativa deve ser amarrada. Depois de pronta a laje, essa é verificada pelo mestre de
obra e pelo estagiário, detectado qualquer problema ou erro comunica -se
imediatamente e esse é corrigido imediatamente. A concretagem só p ode
acontecer com a laje verificada e aprovada. É colocado as mestras para auxiliar
os pedreiros n a hora da concretagem, as mestras são colocadas a cada 1,5
metros ou 2,0 metros. As mestras são metálicas com largura de 2 centímetros e
altura de 3 centímetros e o apoio em plástico rígido e regulável para várias alturas
diferentes de laje.

Essas mestras e os apoios são retirados após concretado a laje e antes d e


iniciar a pega do concreto. Nos dutos de ventilação e no duto do elevador é
colocada uma m alha de armação para a proteção contra queda na hora da
concreta gem e na marcação da primeira fiada.

5.1 Concretagem Da Laje

A concretagem é realizada apenas depois de toda armadura e tubulações


hidráulicas e elétricas conferidas. Toda concretagem é acompanhada pelo mestre
de obras e pelo estagiário que realiza a paginação da laje, anotando os locais
que são descarregados cada caminhão de concreto. Para realizar a concretagem
utiliza-se um a pessoa vibrando, três pessoas espalhando o concreto, duas pessoas
sarrafeando, cinco pessoas para segurar a mangueira quando é bomba estacionária
o u apenas uma quando é bomba lança. Toda concretagem deve ser acompanhada
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por um armador, um eletricista e um encanador. No caso da bomba lança a


mangueira não encosta na laje precisando apenas de um funcionário para conduzir
a mangueira e evitar que fique acumulado concreto no mesmo ponto. No caso
da bomba estacionária a mangueira fica apoiada na laje 5 5 passando por cima
de armadura, tubulação hidráulica e elétrica e por esse motivo precisa de cinco
pessoas para levantar a mangueira e evitar que ela apoie nos elementos e retire
esses do local correto . A escolha do tipo d e bomba é devido à disponibilidade
na concreteira e da altura que encontra -se a laje porque a bomba lança tem
um limite de altura que a lança alcança. Todas as concretagens são
acompanhadas por uma empresa especializada em controle tecnológico, esse
agendamento com a empresa é feito p elo estagiário e só inicia a concretagem
com algum representante dela na obra. Para fazer o controle tecnológico o
funcionário verifica primeiramente junto ao estagiário se o concreto que consta
na nota fiscal é o mesmo que foi solicitado, estando correto libera o início da
concretagem. Iniciado a concretagem ele retira uma quantidade necessária de
concreto para moldar dois corpo s de prova e para fazer o a batimento do troco
de cone para verificar o “slump – test” do concreto, verificando se o resultado
desse está de acordo com o pedido n a obra. Depois de finalizado esses ensaios
ele retira uma quantidade do meio do caminhão betoneira e molda mais dois
corpos de prova, e para finalizar ele retira mais uma quantidade do final do
caminhão betoneira para moldar mais d ois corpos de prova. Esse corpo de prova
fica na obra por 3 dias e depois disso a empresa pega na obra para que esse
seja rompido com 7 , 14 e 28 dias. Todos os carregamentos de concreto são feitos esse
acompanhamento pelo controle tecnológico. O controle tecnológico da obra é
realizado pela empresa Falcão Bauer Centro Tecnológico de Qualidade. Os
relatórios são emitidos com resultados de 7 dias, 14 dias e 28 d ias corridos após
a data da concretagem, caso aconteça de um concreto não ser aprovado com 28
dias ele deve se r quebrado e refeito, por isso a importância da paginação da
laje. Após o lançamento do concreto esse é espalhado, vibrado, sarrafeado com o
auxílio de uma régua metálica, e retirado as mestras e seus suportes. Após
finalizada a concretagem inicia-se o processo de cura do concreto, ou seja, a laje
é molhada pela primeira vez após 5 horas do termino d a concretagem e depois
disso a laje é molhada toda manhã no início do dia e todo almoço pelos
próximos três dias.
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6. PATOLOGIA EM ALVENARIA ESTRUTURAL

Inicialmente pesadas, de grande espessura e rígidas, as alvenarias foram


evoluindo, ganhando novos materiais, elementos vazados e de menor peso,
menores custos, m ais continuam atendendo aos aspectos d e residência, vedação
as intempéries e acústicas. A alvenaria estrutural, apesar de ser bastante parecida
com a alvenaria convencional, sofre basicamente dos mesmos tipos de anomalias, que
são em sua maioria fissuras, por se tratar de um elemento estrutural, que resiste a
tensões, esses problemas são agravados, surgindo a necessidade de estudos
específicos para a alvenaria estrutural. Nota-se que com algumas alterações
construtivas e uma pequena melhora na qualidade de sua execução, pode se r
corrigida grande parte da s anomalias que correm nas alvenarias estruturais. Os
riscos de Edificações são inúmeros, os problemas patológicos que afetam as
edificações, sejam eles residenciais, comerciais ou institucionais, particularmente
importante é o problema das trincas, devido a três aspectos fundamentais: o a viso
de um eventual estado perigoso para a estrutura, o comprometimento do
desempenho da obra em serviço, e o constrangimento psicológico que a
fissuração da edificação exerce sobre seus usuários. Do ponto de vista físico
uma edificação nada mais é do que a interligação racional entre diversos
materiais e componentes. As patogenias são problemas que se instalam nas
edificações e que a tornam doentia. Na sua evolução, pode ocorrer uma
deterioração das partes afetadas e até mesmo a ruptura, comprometendo a
estabilidade da edificação. Em outras palavras, às vezes, uma simples mancha ou
uma pequena trinca pode ser o sinal de que algo grave está acontecendo com o
prédio. Muitas d as patogenias originam -se durante a elaboração do projeto.
Profissionais mal preparados ou com formação em outro p aís não conhecem as
características climáticas, de insolação e regime dos ventos do Brasil onde
encontramos uma variedade climática muito diversificada. Além disso os materiais
e os processos construtivos diferem muito, nosso cimento é muito diferente do
europeu, nossas casas são construídas com tijolos ou blocos e nos EUA as casa s
e sobrados são todas de madeira e assim por diante existem muitas diferenças. Outra s
patogenias surgem ao longo da vida do prédio - materiais como madeira
apodrecem, ficam fracos e caem. Até o concreto, dependendo das circunstâncias,
apodrece. Vamos tomar o cuidado de não chamar de "patologia" qualquer
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problema no prédio. Patologia de prédio é o estudo das patogenias (doenças) que


se instalam no prédio e que precisam receber uma profilaxia (tratamento) para
serem erradicadas. Da mesma forma com que uma pessoa com o braço quebrado
não está "doente", uma viga trincada não é patogenia e muito menos uma patologia. Não
existe nenhum material infinitamente resistente; todos eles irão trincar -se ou
romper-se sob ação de um determinado nível de carregamento, nível este que não
deverá ser atingido no caso de não se desejar na edificação componentes
trincados ou rompidos. Fissuras: é o estado em que um determinado objeto ou
parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície; em geral, a
fissura não representa sinal de gravidade na estrutura; em alguns casos, porém,
podem ser o sinal d e uma possível rachadura em alguma peça estrutural (laje,
viga ou pilar); e x: A aplicação de uma argamassa rica em cimento, após a cura,
muitas fissuras em direções aleatórias; as fissuras são, geralmente, superficiais e
não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes
estruturais; As fissuras podem ser causadas por: movimentações térmicas;
movimentações higroscópicas; atuação de sobrecargas; deformabilidade excessiva
de estruturas de concreto armado;

Recalques d e fundação; retração de produtos à base de cimento; alterações


químicas dos materiais de construção. As fissuras sã o muito comuns, mas isto não
significa que são normais; portanto não devem ser aceitas passivamente; muitas
vezes são bem pequenas, quase invisíveis, mas podem ser sintomas de algo
muito grave que está acontecendo com a estrutura d a sua edificação; em diversos
casos de desabamentos de prédios, moradores já haviam desconfiados de trincas
que te riam aparecido dias antes do desabamento, mas que não tinha sido dada a
importância que o caso merecia; se tivessem feito a evacuação preventiva do
prédio muitas mortes poderiam ser evitadas;
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Trincas: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido,


separado em partes; exemplo: A parede está trincada, isto é, está separada e duas partes;
em muitas situações a trinca é tão fina que é necessário o emprego de aparelho ou
instrumento para visualizá-lo; as trincas, por representarem a ruptura dos elementos,
podem diminuir a segurança dos componentes estruturais de uma edificação, de modo
que mesmo que seja quase imperceptível deve ter as causas minuciosamente
pesquisadas; lembre-se: no caso do Edifício Pálace II, no Rio de Janeiro, que caiu
matando diversas pessoas, um dos moradores Havia solicitado a opinião de um
engenheiro uma semana antes e este havia dito: “Isto é normal”;
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As trincas, em geral, são ocorrências muito comuns na s casas e prédios;


surgem em função de muitas causas diferentes e são conhecidas também como
fissuras ou rachaduras; entretanto, existe uma diferença conceitual entre fissura,
trinca e rachadura; Antes de pensar em “tampar” uma trinca, é importante
descobrir e eliminar a causa, isto é, a quilo que está causando a trinca, pois a
trinca é apenas uma consequência, um sintoma de algum coisa ruim que está
acontecendo com a sua casa ou prédio;

mu itas as causas que provocam o aparecimento de trincas; as mais comuns são:

a- RETRAÇÃO: A argamassa de revestimento, a tinta e outros materiais que


são aplicados úmidos, diminuem de tamanho (retração) ao secar;
b- ADERÊNCI A: As pinturas e os revestimentos que precisam ficar bem
"grudados" na parede, por algum motivo, apresentam perda de aderência e
começam a descascar;
c- DILATAÇÃO: Os materiais aumentam e diminuem de tamanho em f
unção da variação da umidade do meio ambiente;
d- MUITO CIMENTO: A argamassa de revestimento, quando tiver um alto
teor de cimento, sofre uma grande retração e fica toda fissurada;
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e- AMARRAÇÃO: As paredes devem ficar bem "amarradas" na estrutura do


prédio;
f- TREPIDAÇÃO: Elevadores, compressores e mesmo o s veículos que
trafegam na rua, produzem vibrações que afetam as partes do prédio;
g- RECALQUE: O excesso de peso, a acomodação do prédio, a fraqueza do
material ou do terreno fazem com que a peça se deforme ou afunde;
h- CAPACIDADE: Por erro de cálculo o u por deficiência na hora da
confecção, as peças podem ficar fracas;
i- MUDANÇA DO USO: Um prédio que foi projetado para uso residencial,
está sendo usado como comércio, por exemplo;
j- VIZINHANÇA: Construíram um "baita" prédio de 30 andares que alterou
o f luxo de água subterrânea da região;
k- ERRO DE PROJETO: Por f alha na concepção d a estrutura do prédio, há
partes em desarmonia com o resto;
l- INFILTRAÇÃO: Água e outros elementos podem se infiltrar causando
danos; MANUTENÇÃO: Falhas, imperícias, falta de conhecimento;

Obs.: A recuperação de componentes trincados só deverá ser procedida em função


de um diagnóstico seguramente firmado, e somente após ter -se pleno
conhecimento da implicação das trinca s no comportamento da edificação como
um todo.

Rachaduras: é o estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta


uma abertura de tal tamanho que ocasiona interferências indesejáveis; ex: pela
rachadura da parede entra vento e água da chuva; as rachaduras, por
proporcionarem a manifestação de diversos tipos de interferências, de vem ser
analisadas caso a caso e serem tratadas do seu fechamento;

Corrosão de armaduras: As reações de corrosão, independentemente de sua


natureza, produzem óxido d e f erro, cujo volume é muitas vezes maior do que o
original do metal são; essa expansão provoca o fissuramento e o lançamento do
concreto nas regiões próximas às armaduras; Destacam-se como meios agressivos ao
concreto: ambientes marinhos (ricos em íons cloro), solos com elevado teor de
matéria orgânica em decomposição (presença de ácido carbônico), solos
contaminados, atmosferas poluídas de grandes cidades (íons enxofre provenientes
da queima d e combustíveis de motores a explosão) e diversas atmosferas
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industrias (refinarias de petróleo, indústrias de papel e celulose, cerveja, etc.);


também a s paredes de galerias de esgotos domésticos são bastante suscetíveis de
ataque, particularmente acima do nível do efluente; nesse caso , o gás sulfídrico
que se desprende do esgoto combina-se com o hidrogênio do ar, transformando-
se sucessivamente em ácido sulfuroso e ácido sulfúrico. Nas vistorias de corrosão
das armaduras, deve ater -se mais às regiões da estrutura que estiverem
submetidas a ciclos de molhagem e secagem, à estrutura voltada p ara a fachada,
lajes descobertas, p és de pilares e locais confinados, como as garagens; muitas
vezes existe a necessidade de remoção e do concreto para melhor visualização da
manifestação patológica. A vistoria em edificações deve levar e m consideração
aspectos importantes como infiltrações d e água, corrosão de armaduras, fissuras e
deformações em elementos estruturais, fissuras em alvenarias, descolamentos n os
revestimentos; deve ser f eito o registro por meio de fotografias e croquis; Os
leigos, por terem dificuldade de compreenderem os fenômenos físicos e mecânicos
relacionados com os diversos componentes construtivos preferem diferenciar as
aberturas dizendo que fissura é uma abertura bem pequenina, que trinca é uma
abertura mediana e rachadura uma abertura bem grande; Estruturas colapsadas: são
estruturas que, por algum motivo, deixaram de atender às funções para as quais
foram construídas apresentando, eventualmente, risco para usuários residuais, ou
mesmo, nos casos emergenciais, para as ações de resgate”.

7. CONFORTO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Para quem busca um ambiente que ao mesmo tempo seja agradável e eficiente
(em termos d e economia de energia), deve sempre procurar profissionais que
tenham pleno domínio do assunto. O conforto ambiental nada mais é do que
adequar os princípios físicos envolvidos e as necessidades do ambiente.
Necessidades estas que se dividem em temperatura, luz, acústica e visual. A
seguir entrarei em maiores detalhes sobre cada uma destas necessidades
apontando as razões, benefícios, de se avaliar b em estas enquanto se faz o
projeto de reforma ou construção de um imóvel, seja ele residencial ou comercial.
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8. CONFORTO TÉRMICO

No sistema em alvenaria estrutural existe uma ampla variedade de b locos que


servem para o emprego na transmissão de esforços e visam atender às
necessidades técnicas da edificação. Os blocos de concreto são unidades
estruturais vazadas, vibro compactadas e produzidas por indústrias de p ré
-fabricação de concreto, encontrados no Brasil a penas c om paredes maciças. Os
blocos estruturais cerâmicos classificam -se em : bloco cerâmico de paredes
vazadas; bloco cerâmico com paredes maciças; bloco cerâmico com paredes
maciças (paredes internas vazadas) e bloco cerâmico perfurado. Foi f eito um estudo
no qual aborda os diferentes tipos de desempenho térmico dos diferentes tipos de
unidades de bloco usados na Arábia Saudita, que devido ao deserto é caracterizado
como um clima quente de dia e frio à noite.

A tabela a presenta a resistência térmica dos blocos cerâmicos, de acordo com os


tipos d e materiais em pregados nos estudos de 9. Verifica-se que o s blocos tipo
1 a 9 e com isolamento obtiveram uma resistência térmica maior em relação aos
blocos tipo 10 e 11. O bloco de concreto com argamassa convencional foi o
que apresentou a menor resistência térmica em relação aos demais.
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O bloco que foi utilizado é o de concreto, que como podemos ver foi o que
menos apresentou resistência térmica. No entanto a questão de ter escolhido o
bloco de concreto para ser colocado na obra deverá ser por questões financeiras,
devido ser de um preço mais vantajoso para a obra.

9. CONFORTO LUMÍNICO (LUZ)

"[...] o processo da visão é bastante complexo e implica em uma série de


fatores. Por isso mesmo é de grande importância tanto p ara a segurança das
pessoas como para a qualidade do produto que a iluminação do posto de trabalho
seja adequada as exigências da tarefa. Iluminação insuficiente implicam
diretamente na perda de desempenho e no aumento do número de acidentes.

Um antigo e interessante estudo f eito por Dall em 1973 – mostrava a influência


da intensidade luminosa sobre o desempenho, refugo e acidentes: A qualidade da
iluminação dos postos de trabalho não é definida apenas pelo nível de
iluminação. Deve-se levar em conta também a distribuição da densidade
luminosa, a limitação do ofuscamento, a direção da luz e da sombra e a cor da
luz e reprodução das cores. Sempre que possível deve -se buscar também uma
iluminação uniforme

10. CONFORTO ACÚSTICO

O conforto acústico é uma condição importante a procurar para alcançar bem


-estar. A ausência de conforto acústico condiciona fortemente a nossa saúde e a
nossa produtividade. Condições acústicas desfavoráveis acarretam problemas como:
dificuldade de comunicação, irritabilidade e efeitos nocivos à audição e saúde. O
tratamento acústico visa atenuar o nível de energia sonora, através de isolamento
atenuador, tratamento absorvente ou os dois combinados.

11. CONFORTO VISUAL

Os efeitos danosos resultantes dos impactos visuais causados por determinadas


ações e atividades, a ponto de: prejudicar a saúde, a segurança e o bem-estar da
população; criar condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetar
desfavoravelmente a biota; afetar a s condições estéticas ou sanitárias do meio
ambiente. Em forma de poluição se apresenta através das pichações, da
disposição inadequada do lixo, da extensão de redes aéreas, dos monumentos
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malcuidados, bem como, pelo elevado número d e cartazes publicitários, placas,


painéis e letreiros, os quais se multiplicam pela cidade encontrando-se espalhados
por todos os cantos e paredes, com propagandas das mais diversas origens que
acabam por agredir, de uma forma ou de outra às outras pessoas, gerando diversos
malefícios. Pode-se presumir então que, a busca pelo equilíbrio entre temperatura,
sons e ruídos, luminosidade e estudo visual do ambiente, são primordiais em um
projeto arquitetônico, pois com estes desenvolver ambientes que cada vez fiquem
personalizados e agradáveis a quem irá desfrutá-lo.
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12. FOTOS DA OBRA A QUAL FOI REALIZADA A VISITA TÉCNICA


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13. CONCLUSÃO

Entre todas as coisas mais importantes dentro d a engenharia civil, a estrutura


merece d estaque, ela é responsável por transmitir de mane ira igualitária a s
cargas em todo o edifício até chegar ao solo, onde é usado fundações para
transmitir as cargas da estrutura para o solo.

Com o sistema de alvenaria estrutural, o peso é distribuído sobre as paredes, que


são autoportantes, ou seja, além de ter a f unção de veda ção, possui a função
de sustentar as cargas provenientes a edificação, o sistema se difere do
convencional, por não possuir pilares e vigas, o que faz com que os projetos,
cálculos e execução das paredes, sejam de extrema importância, para assim ter
um melhor dimensionamento da estrutura e erro zero, pois qualquer erro pode
fazer com que a estrutura se desestabilize e caia, podendo ou não matar civis.

Entre as principais qualidades desse método está à redução de duração da obra, a


redução de custos e a sustentabilidade, coma a redução de resíduos, tornando
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uma obra mais viável e limpa. Pode-se concluir que o método de construção em
alvenaria estrutural é bem antigo, p orem com a descoberta do concreto armado,
caiu em desuso, sendo empregada novamente somente no século XX e f oi se
aprimorando ao longo dos anos, nos dias de hoje, está em constante crescimento
e sempre se modernizando , com isso ela se torna cada vez mais visível e
importante no nosso d ia a dia, reduz substancialmente o custo numa obra sem
deixar que a estrutura se comprometa ou menos eficiente que o concreto armado,
podendo competir diretamente com o método convencional hoje mais utilizado nas
obras.

Com a oportunidade de realizar a visita técnica, em uma obra em execução dessa


técnica, nos possibilitou a aprender sobre cada passo da execução e
planejamento, analisar as normas técnicas regentes para esse tipo de obra, como
por exemplo, a mais importante d elas é a que não se pode remover nenhum a
parede de alvenaria, pois isso pode rá comprometer a resistência de todas as
paredes no pavimento inferior e sobrecarregar a estrutura completa.

Concluímos que com o trabalho obtemos a aplicação de t odo os conhecimentos


adquiridos em sala de aula, d entro do canteiro d e obras, a organização e os
cuidado s necessários durante toda a obra. E o ultimo ponto que gosta ríamos de
ressaltar, é o que cada um do grupo conseguiu analisar um pouco mais da área
de construção civil, durante a execução desse trabalho, com isso nos f az se
sentir mais perto do mercado profissional nessa área, n os permitindo sermos
estudantes, já com bases e conhecimento s de profissionais na área.
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14. BIBLIOGRAFIA

RAUBER, F. C.. Contribuições ao Projeto Arquitetônico de Edifícios em


Alvenaria. Tese de Mestrado, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil, 2005.

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Disponível em : <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABGP8AF/manual-alvenaria-
estrutural>.

SABBATINI, F. H., Requisitos e Critérios Mínimos a Serem Atendidos para


Solicitação de Financiamento de Edifícios em Alvenaria Estrutural Junto à Caixa
Econômica Federal, Brasília, DF, 2002.

TAUIL, C. A. Alvenaria Armada, 1ª Ed. São Paulo, Projeto Editores Associados,


1981. VENTURINI, J. “Casas com Paredes de Concreto” Equipe de Obras. V.
37, n. VII, pp 38-43, 2011. VILATÓ, R. R.; F RANCO, L, S,. Racionalização do
Projeto de Edifício em Alvenaria Estrutural, São Paulo, SP, Brasil, 2000.
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ACCETTI, K. N.. Contribuições ao Projeto Estrutural de Edifícios em Alvenaria.


Tese de Mestrado, Escola de Engenharia de São Carlos da USP, São Carlos, SP,
Brasil, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS T ÉCNICAS. NBR
7173/82: Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria sem Função
Estrutural. Rio de Janeiro, 1982.

BONACHESKI, V.. Alvenaria Estrutural. Trabalho de Conclusão de Curso,


PUC-RS. Porto Alegre: 2006.

BRICKA, Alvenaria Estrutural. Disponível em: <http://www.bricka.com.br


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CAMACHO, J. S., Projetos de Edifícios de Alvenaria Estrutural, 2001.


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<http://www.4shared.com/document/jYMHwiEe/Projeto_de_edificios_de_alvena.html>

COÊLHO, R. S. A... Alvenaria Estrutural. UEMA. São Luís: 1998.

COMUNIDADE DA C ONSTRUÇÃO. “Paredes de Concreto” Disponível em :


<http://www.comunidadedaconstrucao.com .br/sistem as-construtivos/2/concreto
http://meloalvenaria.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=publicacoes
http://www.qibuilder.com.br/qialvenaria/detalhe -amarracao-paredes-estruturais-e-
vedacao/ http://construfacilrj.com.br/wp-content/uploads/2013/07/tipos-juntas-
alvenaria.jpg

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