Luiz Felipe Pondé

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Luiz Felipe Pondé

Luiz Felipe Pondé em 2008

Nome completo Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé
29 de abril de 1959 (61 anos)
Nascimento
Recife, Pernambuco
Residência São Paulo, SP
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Universidade de São Paulo
filósofo
Ocupação
escritor
Religião Nenhuma (agnóstico)[nota 1]
Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé (Recife, 29 de abril de 1959) é
um filósofo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e com
pós-doutorado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel.
 Escreveu, dentre outras obras, o Guia Politicamente Incorreto da
Filosofia e Marketing existencial.[3] É colunista da Folha de S. Paulo,
escrevendo semanalmente no jornal.[4]

Índice

• 1 Biografia

• 2 Ideias

• 2.1 Estilo

• 2.2 O pensamento Liberal Conservative

• 2.3 Moral

• 2.4 Religião

• 3 Obras

• 4 Ver também

• 5 Notas e referências

• 5.1 Notas

• 5.2 Referências

• 6 Bibliografia

• 7 Ligações externas

Biografia[editar | editar código-fonte]
Luiz Felipe Pondé é pernambucano, nascido na cidade de Recife, filho de um
militar católico e mãe judia.[5] É casado com Danit Zeava Falbel
Pondé, israelense e também judia, que conheceu em um kibutz. O casal tem
dois filhos, Dafna e Noam.[6][7]
Iniciou a carreira acadêmica cursando medicina na Faculdade de Medicina da
Bahia, mas não concluiu o curso. Mais tarde também cursou filosofia
na Universidade de São Paulo, tendo feito doutorado pela mesma instituição,
com suporte financeiro e mestrado pela Universidade de Paris. Realizou pós-
doutorado na Universidade de Tel Aviv. Atualmente, é vice-diretor e
coordenador de curso na Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação
Armando Alvares Penteado (FAAP). É também professor de Ciências da
religião na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e de filosofia
na FAAP.

Ideias[editar | editar código-fonte]
Pondé dedicou sua tese de doutorado, mais tarde transformada em livro, sobre
a antropologia de Blaise Pascal.[8] O filósofo francês, bem como o jansenismo e
o "agostianismo" a que Pascal seguia, são marcantes em sua visão de mundo.
[9]

"A verdade não é primeira: ela é uma desilusão; ela é sempre

uma desmistificação que supõe a mistificação que a funda e
que ela (a desmistificação) desnuda", afirma Pascal Quignard
no prefácio do livro de Esprit. Eis a ideia de moral no
S jansenismo: a verdade moral é sempre negativa, sempre
a
S
al ilumina a sombra que se esconde por trás daquele que se
lt julga justo.
ta
ar
r
— diz Luiz Felipe Pondé.[10]
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