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ÍNDICE pág
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 2
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 3
2.1. Objectivo geral ................................................................................................. 3
2.2. Objectivos especicicos ...................................................................................... 3
3. METODOLOGIA USADAS .................................................................................. 3
4. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 3
5. PROBLEMATIZAÇÃO ......................................................................................... 4
6. HIPÓTESES ............................................................................................................ 4
7. CONCEITOS ........................................................................................................... 5
7.1. Contatos com os fornecedores ........................................................................ 5
7.2. Avaliações de preços ........................................................................................ 6
8. COMPRAS ORGANIZACIONAIS....................................................................... 6
8.1. Compras Organizacionais na Área de Operações ........................................ 8
8.1.1. Histórico .................................................................................................... 9
8.1.2. Desenvolvimento da Atividade em Operações ..................................... 10
9. FLUXO DE CAIXA .............................................................................................. 14
10. ESTOQUE ............................................................................................................. 16
10.1. Estoque mínimo(𝑆𝑚) ................................................................................. 17
10.2. Estoque máximo(𝑆𝑀) ................................................................................ 17
Simulação ................................................................................................................... 18
11. CUSTOS ................................................................................................................. 21
11.1. Custo do pedido .......................................................................................... 21
11.2. Custo de manutenção ................................................................................. 21
11.3. Custo de armazenagem .............................................................................. 21
12. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 22
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 23
1. INTRODUÇÃO
Em um ambiente cada vez mais dinâmico, a importância estratégica das atividades de
Compras vem se evidenciando nas organizações, independentemente do tamanho e da
natureza do negócio. As empresas estão à procura de fornecedores externos para prover
serviços ao negócio, que anteriormente eram executados internamente. A importância das
Compras organizacionais pode ser explicada, em parte, pelo alto impacto dos custos
envolvidos. A operação de compras requer constante monitoramento mediante a ligação
entre empresa com o fornecedor, conseguindo melhores preços, qualidade e garantia nos
produtos adquiridos e o estudo do controle de estoque é inevitável, para melhor controle
de suprimento e para melhor organização dos produtos, tanto na armazenagem dos
produto garantindo maior integridade do produto, como a disposição do mesmo na área
de vendas.
Para ajudar a entender esse universo de compras o trabalho está dividido em capítulo,
sendo que no primeiro capitulo foi abordado à questão da compra organizacional que
compreende o processo de tomada de decisão pelo qual organizações formais estabelecem
a necessidade de produtos e serviços a serem adquiridos, com a identificação, avaliação
e escolha entre alternativas de marcas e de fornecedores
.No segundo capitulo a necessidade da gestão compra acompanhar o desempenho da
empresa através de sua capacidade de geração de caixa. Neste contexto se destaca o fluxo
de caixa como um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos
financeiros, proporcionando uma visão clara da administração de seu capital de giro.
Já o terceiro capitulo trata mostra que estudo do controle de estoque é inevitável, para
melhor controle de suprimento e para melhor organização dos produtos, tanto na
armazenagem dos produtos garantindo maior integridade do produto, como a disposição
do mesmo na área de vendas.
2. OBJETIVOS
2.1.Objectivo geral
Descrever as instruções e normas gerais das atividades específicas do Setor de
Compras
2.2.Objectivos especicicos
Desenvolver e domostrar a compra organizacional;
Determinar o uso do fluxo de caixa na compra
Avaliar a estocagem ou estoques.
3. METODOLOGIA USADAS
O método é um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na
investigação da verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim.
“Metodologia é o conjunto de métodos ou caminhos que são percorridos na busca do
conhecimento. A finalidade da pesquisa é “descobrir respostas para questões, mediante a
aplicação de métodos científicos.”
Para a realização do trabalho usou-se como métodos de recolha de dados, a consultas nos
manuais escrito e de outros trabalhos feitos. Após coleta de dados seguiu-se a análise dos
mesmos que consistiu na leitura, realização de sínteses de acordo com pontos
considerados mais pertinentes que os elementos do grupo encontraram, a sua
interpretação, organização, compilação e revisão do trabalho.
4. JUSTIFICATIVA
Compra é um atividade feita em todas organizações mineira assim como outra, sendo
assim pode-se considera-la uma das atividades ligada diretamente com a economia da
empresa. Em um ambiente cada vez mais dinâmico, a importância estratégica das
atividades de Compras vem se evidenciando nas organizações, independentemente do
tamanho e da natureza do negócio. As empresas estão à procura de fornecedores externos
para prover serviços ao negócio, que anteriormente eram executados internamente. A
importância das Compras organizacionais pode ser explicada, em parte, pelo alto impacto
dos custos envolvidos. A operação de compras requer constante monitoramento mediante
a ligação entre empresa com o fornecedor, conseguindo melhores preços, qualidade e
garantia nos produtos adquiridos e o estudo do controle de estoque é inevitável, para
melhor controle de suprimento e para melhor organização dos produtos, tanto na
5. PROBLEMATIZAÇÃO
Procurar fornecedor e realizar a compra é uma tarefa muito fácil, mas permanecer ativo
uma empresa em longa data precisa mais do que efetuar as compra, mas sim uma
estratégia bem definida e projetada de modo que o nosso rendimento leve avante o
projeto. Para tal incentiva aos gestores de compra avaliar o mercado e os fornecedores
com o objetivo de reduzir os custos possíveis, e outro ramos a ser considerado é avaliar o
que se tira e o que que entra na caixa, que demostra a importância de se avaliar o fluxo
de caixa. Comprar demasiado pode nos envolver mas custo na armazenagem e saber que
o capital parado facilmente deprecia, mas comprar pouco também paralisa as atividade e
não é bom para a organização. Compra em uma organização ou indústria não é
brincadeira, então: como as organização podem enfrentar o mercado e avaliar os
fornecedores, controlar o fluxo de caixa e definir o estoque mínimo e máximo de modo a
melhor o desempenho das empresas?
6. HIPÓTESES
O procedimento: a forma de como se faz o fluxograma na gestão de compra, ou
Seja, processos que envolvem o controle do estoque, desenvolvimento de
Fornecedores até o ato da compra.
O conhecimento de mercado: é fundamental ao gestor, coletando e analisando
informações, porque as decisões de comprometimento se baseiam em diversos
tipos de conhecimento
7. CONCEITOS
O termo “compra”, normalmente utilizado para definir a ação de aquisição de materiais e
serviços, para serem posteriormente utilizados, define o ato de processar as aquisições e
suprir a necessidade material e de serviço no momento adequado. A função compras
requer planejamento, pesquisas e análises de fornecedores, acompanhamento dos pedidos
de compra, inspeção de qualidade, dentre outros. Além disso, a área responsável por este
processo requer uma interligação e coordenação de excelência entre os diversos
departamentos da empresa (GONÇALVES, 2010)..
O ponto crucial para a realização da execução do processo de compras consiste na escolha
dos fornecedores. Para que se faça uma compra satisfatória é de extrema importância que
a tomada de decisão esteja alinhada com no mínimo quatro fatores: preço, qualidade,
quantidade e tempo de entrega. A seleção de fornecedores é considerada ponto-chave do
processo de compras.
O comprador deve fazer o possível para encontrar as melhores fontes de fornecimento
para suas necessidades. Além disso, devem-se identificar fornecedores que sejam capazes
de disponibilizar aos seus clientes os itens nas quantidades e dentro dos padrões de
qualidade requeridos, tal qual, honrando suas promessas de preço e prazo de entrega,
formalizados previamente.
Arnold (2012) afirma que um bom fornecedor é aquele que possui os insumos para
desenvolver o produto com a qualidade exigida e que tem a capacidade de produzir as
quantidades demandadas. Além disso, é capaz de administrar seu próprio negócio,
suficiente para ter uma empresa com saúde financeira positiva e vender os produtos a
preços competitivos.
A área de compras é conhecida por se relacionar com toda a organização. Ela não funciona
de maneira isolada, pois nenhuma organização tem como único e exclusivo fim
simplesmente comprar outras coisas.
7.2.Avaliações de preços
8. COMPRAS ORGANIZACIONAIS
O processo de Compras entre organizações é muito mais complexo e influenciado por
forças dentro e fora das empresas, do que um processo de Compras feito por um
consumidor em um ponto de venda.
Segundo Johnston e Lewin (1996), como as Compras organizacionais são muitas vezes
grandes e complexas, muitas organizações atribuem a responsabilidade de compra a um
conjunto de pessoas dentro das empresas. Juntos, os indivíduos envolvidos na decisão de
compra numa organização são chamados de centro de compra. Webster e Wind (1972)
classificaram da seguinte forma os papéis destes indivíduos:
Os indivíduos interagem entre si nas três situações de Compras que podem ocorrer:
serviços de terceiros. Isto inclui todas as atividades requeridas para obter o produto do
fornecedor até seu destino final. A decisão das empresas em terceirizar parte de suas
atividades também é uma atribuição relacionada ao ato de comprar, Principalmente para
as atividades de suporte básicas ao negócio.
Conforme Tassabehji e Moorhouse (2008), as mudanças macro econômicas vêm fazendo
com que o ato de comprar, no ambiente de Operações, evolua ao longo da história. E, ao
mesmo tempo, geram discussões sobre sua importância e impacto no desempenho e na
estratégia das empresas.
Este tópico trata da evolução de Compras dentro da Área de Operações, consolidando
abordagens ao tema desenvolvidas por autores da área.
8.1.1. Histórico
Segundo Monczka et al. (2009), houve mais mudanças afetando Compras nos últimos 15
anos do que nos 135 anteriores. Os autores identificaram obras relativas ao tema desde
1887, sendo que o primeiro livro com uma abordagem mais generalista data de 1905
(FEARON, 1968).
Na Segunda Guerra Mundial, devido à escassez de materiais, o departamento de Compras
ganhou maior importância, ao ser reconhecido como um Agente capaz de encontrar fontes
de suprimentos para as empresas (FEARON, 1968). Mas após este período, e até os anos
1960, a função Compras não era mais reconhecida por possuir um papel importante, e
sim como algo necessário, mas com pouco a agregar às empresas.
Durante os anos 1960, a área de Compras desenvolveu-se basicamente na aquisição de
materiais. O foco do departamento, neste período, era de ter os fornecedores como
inimigos, e a negociação tinha como objetivo o menor preço pela maior quantidade, num
relacionamento transacional com seus fornecedores.
Narasimham e Carter (1998) indicam que, apenas nos anos 1970, iniciou-se o
questionamento do papel e contribuição de Compras ao desempenho da empresa. Os
autores reforçam que até mesmo no período de 1973-1974 (crise do petróleo), a função
não conseguiu demonstrar o quanto poderia impactar, continuando a ser vista como uma
função mais administrativa do que estratégica.
Nos anos 1980, constatou-se que ineficiências na produção e na gestão do abastecimento
não poderiam mais ser repassadas aos clientes na forma de aumento de preços. Na média,
60% das receitas das empresas estavam sendo gastas com as Compras junto a
fornecedores e iniciava-se uma nova abordagem à, até então, função Compras, dentro dos
conceitos de Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Conforme já citado na Introdução, a partir dos anos 1990, com o advento dos conceitos
de Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM), a função passa a ser considerada como um
dos processos fundamentais do SCM. Também neste período cresce o interesse de medir
o impacto de Compras no desempenho das organizações.
A partir dos anos 2000, a necessidade de desenvolver profissionais com as competências
necessárias para este novo papel de Compras torna-se evidente (JOHNSON et al., 2002).
As empresas começaram a encarar o potencial de Compras como parte de sua estratégia
na busca pela vantagem competitiva. As estruturas organizacionais de Compras passaram
a ser flexíveis de forma a possibilitar o trabalho multidisciplinar e matricial com outras
áreas da empresa.
De forma mais básica, o processo de Compras pode ser decomposto em quatro fases:
Ao comparar as fases com o modelo de Hutt e Speh (2002), nota-se que na fase “Início”
existe um maior detalhamento por parte de Marketing, no reconhecimento do problema.
Operações já partem de uma requisição colocada pelo usuário. A descrição da necessidade
geral, que são as características gerais dos itens e quantidades, também tem maior atenção
na literatura de Marketing, onde a elaboração das especificações técnicas para a compra é
O conceito definido por Benito (2007) é de que a empresa seleciona seus objetivos e, a
partir daí, toma decisões estratégicas para estabelecer como as atividades de Compras
estarão alinhadas aos objetivos do negócio (Figura 4). Esta competência reflete a
capacidade dos recursos humanos e tecnológicos de Compras em alcançar os objetivos
traçados pela empresa.
DE COMPRA COMPETÊNCIA
Desempenho do
Negocio
Quanto maior a incerteza, mais pessoas e com maior importância hierárquica na empresa
são envolvidas e interessadas no processo de Compras.
9. FLUXO DE CAIXA
Para Zdanowicz (1998, p.33), “o fluxo de caixa é o instrumento que permite demonstrar
as operações financeiras que são realizadas pela empresa”, o que possibilita melhores
análises e decisões quanto à aplicação dos recursos financeiros que a empresa dispõe.
O fluxo de caixa pode ser também conceituado, conforme Gitman (1997), como o
instrumento utilizado pelo administrador financeiro com o objetivo de apurar os
somatórios de ingressos e somatórios financeiros da empresa em determinado momento,
prognosticando assim se haverá excedente ou escassez de caixa, em função do nível
desejado de caixa pela empresa.
In g ressos
D
e C
Saídas Reg ulares s
e
m
A Cobranças
b
e descontos
Saídas Periódicas
o
l
I
s
Saídas Irre g ulares
o
s
X Duplicatas
a receber
Vendas a
A vista
Vendas
de itens
do ativo
perma-
nente
Compras de Compras de
itens do ativo estoques
Vendas a prazo
permanente
Depreciações
10. ESTOQUE
O estoque por ser um dos investimentos mais importante na estrutura de capital, deve
receber um tratamento preferencial pelo gestor da empresa.
O controle dos níveis de estoque, sendo ele mínimo é de grande importância, pois o
excesso de estoque é dinheiro parado. Por outro lado, se trabalharmos o estoque mínimo
a chance de atender grandes pedidos é bem pouca, por isso é de se suma importância que
o gestor fique atento as quantidades disponíveis a fim de que o prazo de entrega do
fornecedor não pare as vendas da empresa.
Cabe ao controle do estoque em alcançar objetivos que vão suprir a demanda e amenizar
as percas, sendo esses objetivos estabelecidos como políticas de estoque, são elas:
Os motivos que podem ocasionar o risco de faltas podem ser: produtos que se constituem
de uma demanda irregular, que tem oscilações; produtos que são sazonais, que só vendem
em uma determinada época do ano.
Para estabelecer a margem de segurança ou estoque mínimo, deve ser feito através da
fixação de uma projeção da quantidade mínima estimada no consumo, e cálculo com base
estatística.
Deve-se levar em conta que uma parte do consumo tem que ser atendida, isto é, que seja
alcançado o grau de atendimento adequado e definido, sendo esse grau de atendimento
uma relação entre a quantidade atendida e quantidade demandada.
O estoque máximo é a soma do estoque mínimo e do lote de compra, podendo ser o lote
de compra econômico ou não.
𝑆𝑀 = 2 × 𝑆𝑚
O estoque máximo sofrerá também limitações de ordem física, como espaço para
armazenamento. É possível ainda diminuir, tanto o tamanho do lote como o de estoque
mínimo, quando a falta de capital torna-se maior.
Simulação
A simulação foi efetuada na loja Armarinhos Palmares de Assis Ltda. Sendo essa empresa
atuante no ramo de comércio atacadista e varejista de armarinhos em geral, sediada na
cidade de Assis, interior do estado de São Paulo, possuindo aproximadamente em estoque
mais de 7.000 itens que possuem características distintas em termos de aplicações e
preços.
d) Prazo de entrega dos fornecedores: número de dias que o fornecedor leva para repor
a mercadoria na loja após a solicitação;
e) Último preço de compra: expressa o valor que a empresa pagou pela última unidade
comprada de cada produto.
AAA 30 30 60 7 155,30
BBB 44 44 88 7 15,50
CCC 268 268 536 7 80,00
DDD 617 617 1.234 7 75,80
EEE 363 363 726 7 85,90
a) Venda média diária: como o período apontado é por mês iremos dividir as
unidades vendidas por 30 dias, o que resulta no caso do produto AAA a média de
1 unidade por dia.
b) Estoque mínimo: neste caso são apontadas 30 unidades, o que equivale a mesma
quantidade de venda mensal, ou seja, o estoque mínimo é suficiente para atender
30 dias.
No caso (30+60) =90 dias, esse resultado divido por 2 será igual a 45 dias.
Estoque médio: estoque mínimo mais o estoque máximo dividido por dois, ou seja,
(7+21)=28 dias, esse resultado dividido por 2 será igual a 14 dias.
Se mantido o prazo médio de 45 dias de estocagem, apurou-se que empresa investia nos
cinco produtos utilizados como exemplo, o montante de R$ 157.098,64 (total do item ―f‖
da tabela 2).
11. CUSTOS
11.1. Custo do pedido
O custo do pedido está ligado diretamente e relacionado, ao volume dos pedidos que
decorram em um determinado período. Quanto maior o volume da mercadoria e menor
quantidade de pedido, as proporções de custos são bem menores; mais por outro lado, o
menor volume de mercadorias e maior quantidade de pedidos proporcionam uma
proporção menor de riscos de falta de mercadorias.
Os custos de manutenção fazem parte de um conjunto que incorpora despesas, são elas:
armazenamento, demasiado controle, espaço físico, sistemas de armazenamento,
treinamento e capacitação para o colaborador, equipamento e sistema de informação,
impostos, seguro de incêndio e roubo de material estocado.
Existem duas variáveis que aumentam custo de estoque: quantidade de itens e o tempo de
permanência em estoque.
Determinam-se esses custos por meio de fórmulas e modelos matemáticos, e uma vez
calculados o seu valor, transforma-se o mesmo em valor percentual em relação ao estoque
analisado, sento este o fator de armazenagem.
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 = 100%
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜 = 100%
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 + 𝑒𝑑𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜𝑠
𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑢𝑎𝑖𝑠
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑜𝑙ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = 100%
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
12. CONCLUSÃO
De acordo com este estudo pode-se entender como é complexa a gestão de compras.
Todas as rotinas devem ser analisadas e os procedimentos operacionais, de planejamento
devem passar por uma organização.
Um gestor também deve estar apito no controlo de saída e entrada do capital durante a
transição da compra, e para que isso torne fácil, o fluxo de caixa o ajuda registrar essas
transições durante um período de tempo onde irá investir e render.