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15 de Novembro de 2019
Alunos:
Alice Martins – 21805075
Inês Borges – 2180
Maria Soares - 21803578
Introdução
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“O homem que inventou
a linguagem também a
recebe em herança. (…)
E esta não é um luxo,
porque sem história um
povo é como um
amnésico, sem
existência consciente,
mas andando à
toa.” (Fabre, 1980: 16)
Conclusão
A história da comunicação humana transpõem-se à historia da própria humanidade e
do processo evolutivo de todos nós - “O homem que inventou a linguagem também a
recebe em herança. (…) E esta não é um luxo, porque sem história um povo é como
um amnésico, sem existência consciente, mas andando à toa.” (Fabre, 1980: 16)
Dentro de todos os sistemas de signos criados pelo homem, a linguagem é essencial
no processo de desenvolvimento humano, sem a qual não seria possível todos os
avanços culturais obtidos pela humanidade. É através da linguagem que o homem
comunica, organiza o seu pensamento e compartilha acontecimentos. Sendo que, a
linguagem e o pensamento estão intimamente relacionados.
Concluindo, com o decorrer dos anos, foram notórias as diversas evoluções a
diferentes níveis da comunicação, desde o aperfeiçoamento dos meios de
comunicação (cada vez de maior alcance e rapidez), até à alteração sonora e gráfica
da língua. Estamos hoje na Era da tecnologia e da informação onde a sociedade
apresenta uma grande dependência da tecnologia, não prescindido desta no seu dia a
dia.
Referências Bibliográficas
Fabre, M. (1980). História da Comunicação. Portugal: Morais
Goody, J. (1986). A lógica da escrita e a organização da sociedade. Portugal: Edições
70.
Guerreiro, A. (2004). História Breve dos Meios de Comunicação: Da Imanência
Pensante à Sociedade em Rede. Portugal: CICANT.
Leroi – Gourhan, A. (1983). Os Caçadores da Pré-História. Portugal: Edições 70.
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“O homem que inventou
a linguagem também a
recebe em herança. (…)
E esta não é um luxo,
porque sem história um
povo é como um
amnésico, sem
existência consciente,
mas andando à
toa.” (Fabre, 1980:
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“O homem que inventou
a linguagem também a
recebe em herança. (…)
E esta não é um luxo,
porque sem história um
povo é como um
amnésico, sem
existência consciente,
mas andando à
toa.” (Fabre, 1980: 16)