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MICHEL NASSER ARAKAKI MUSTAFA

RA: 8112129

PORTFÓLIO CICLO 2

Trabalho apresentado ao Centro


Universitário Claretiano para a disciplina Psicologia
da Educação, ministrada pela Tutora Cristiane
Regina Tozzo.

CAMPO GRANDE – MS
2020
POSSIBILIDADES LIMITAÇÕES

BEHAVIORISMO/ Comportamental: Observação limita-se ao


NEOBEHAVIORISMO conhecimento objetivo e comportamento externo
aplicação eficaz

PSICANÁLISE Compreensão dos afetos no Centralidade da figura do


processo pedagógico professor em sala de aula
(contra/transferência)

HUMANISMO Vida em contexto resolutivo Ausência de repertório


como base do conhecimento calcado em aplicação
regular

GESTALT Comportamental: Limita-se a considerar


consideração de elementos apenas fatores conscientes
sensoriais com alta
aceitação clínica

BEHAVIORISMO/
NEOBEHAVIORISMO: a partir de elementos do associacionismo psíquico, em que um
evento desencadeia uma reação relacionada a outro evento, esta vertente
comportamental trabalha o condicionamento de relações entre eventos e
comportamentos. Tal é a estratégia afotada pelo reflexo condicionado. A eficácia desta
técnica exprime-se, por exemplo, nas aplicações de estímulo-resposta para avaliações de
nível tanto pessoal quanto coletivo. A corrente nova trabalha com estímulos
condicionantes em que se promove a eficácia pessoal, quer dizer, a aquisição de
competências para resolução de situações da vida.

GESTALT: Os elementos que percebemos num objeto nos são ofertados por nossas
capacidades sensoriais. Mas eles não se apresentam com um apanhado de diversas
sesações fragmentárias. Ao contrário, apreciamos algo sempre dentro de uma
configuracao subjacente, o objeto é uma unidade, ou um todo em si mesmo. O campo
psicológico é o campo de forças que estabelece uma configuração necessária a
apreeensão da experiência sensível. As teorias da percepção, acompanhada de técnicas
para sua captação, por um lado, permite uma gama de aplicações clínicas individuais e
coletivas. No entanto, essa condição mensurável da experiência limita a compreensão do
sujeito apenas ao que se passa na consciência. É também um vertente comportamental.

PSICANÁLISE: A psicanálise compreende a constiuição da mente humana em três níveis:


o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Esta é uma vertente interpretativa, e
propõe técnicas para compreender o significado subjacente às manifestações
conscientes, quer dizer, o que o inconsciente propõe a todo momento recusar à
consciência. A formação do sujeito divide-se assim em três níveis: o id, o ego e o
superego. Estes se sobredeterminam na resolução das pulsões inconscientes a que o
sujeito deve a todo momento responder. Alguns mecanismos de ocultacao que trazem o
inconsciente a atuar na consciência são: recalque, regress]ao, projeção, racionalização,
etc. Tais são ferramentas interpretativas do sentido oculto do que exprime o sujeito.
Particularmente, estes mecanismos se percebidos convidam à auto-consciência do papel
formador do professor, principalemnte para atentar-se a uma dimensão ressaltada por
esta abordagem: a transferência da pulsão de saber do aluno para a figura do progessor.
Isto centraliza o papel do docete e confere demasiada autoridade caso não seja
acautelada.

HUMANISMO: Baaseado em valores tais como o igualistarismo e o universalismo, o


humanismo busca criar um ambiente pedagógico horizontal, em que se estimule a
espontaneidade do aluno em formar conhecimento. Para tanto, há o incentivo a e a
aceitação da individualidade, liberdade, autonomia e criatividade. De maneira quase
intuitiva, o docente elabora estratégias para despertar a busca de conhecimento pelo
aluno, uma relação talhada na empatia. O educador passa a ser antes um facilitador de
um processo interno ao aluno. Como os pilares desta pedagogia são valores, isto é, ideias
a guiarem condutas, num sentido ético, não há propriamente um repertório de estratégias
para trabalhar em sala de aula, tampouco a intuitividade de cada estratégia permite a
obtenção de fórmulas e técnicas por meio da aplicação regular. A falta de rigor quanto aos
critérios e a energia investida na individualidade e na teporalidade, em tal processo
pedagógicom restringem sua aplicação em massa, em países com déficits sócio-
educacionais.

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