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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DE CONCRETO ARMADO

Fernando Musso Junior


musso@npd.ufes.br

2013/1
ESTRUTURAS DE CONCRETO I (CIV07870) - ESTRUTURAS DE CONCRETO II (CIV07871)

PROGRAMA

1 - INTRODUÇÃO
2 - ESTADOS LIMITES
3 - AÇÕES
4 - MATERIAIS
5 - DURABILIDADE
6 - VIGA
6.1 - VIGA - ANÁLISE
6.2 - VIGA - DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)
6.2.1 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR (ELU-M)
6.2.2 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE (ELU-V)
6.2.3 - VIGA - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO TORÇOR (ELU-T)
6.3 - VIGA - VERIFICAÇÂO NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS)
6.3.1 - VIGA - VERIFICAÇÃO DE FLECHA (ELS-DEF)
6.3.2 - VIGA - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
6.4 - VIGA - EXEMPLOS
7 - LAJE
7.1 - LAJE - DEFINIÇÕES
7.2 - LAJE - ANÁLISE
7.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)
7.3.1 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR (ELU-M)
7.3.2 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE (ELU-V)
7.3.3 - LAJE - DIMENSIONAMENTO À PUNÇÃO
7.4 - LAJE - VERIFICAÇÂO NO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS)
7.4.1 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE FLECHA (ELS-DEF)
7.4.2 - LAJE - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA (ELS-W)
7.5 - LAJE - EXEMPLOS
7.5.1 - LAJE MACIÇA - EXEMPLOS
7.5.2 - LAJE NERVURADA - EXEMPLOS
8 - PILAR
8.1 - PILAR - DEFINIÇÕES
8.2 - PILAR - ANÁLISE
8.3 - PILAR – DIMENSIONAMENTO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)
8.4 - PILAR - EXEMPLOS
9 - FUNDAÇÃO
9.1 - FUNDAÇÃO - DEFINIÇÕES
9.2 - FUNDAÇÃO - ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
10 - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
10.1 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA MOMENTO FLETOR
10.2 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA FORÇA CORTANTE
10.3 - VIGA - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA MOMENTO TORÇOR
10.4 - LAJE - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
10.5 - PILAR - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
10.6 - FUNDAÇÃO - DISPOSIÇÃO DA ARMADURA
11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO
11.2 - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS DO PROJETO ESTRUTURAL
11.3 - VISTA 3D DA ESTRUTURA E PROJETO DE FORMA DO EDIFÍCIO
11.4 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE LAJES
11.5 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE VIGAS
11.6 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE PILARES
11.7 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DE BLOCOS SOBRE ESTACAS
11.8 - ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO E ARMAÇÃO DA ESCADA
12 - AVALIAÇÕES
13 - ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL DE BARRAS DE AÇO

AVALIAÇÕES
CIV07870 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I - 3ª 07-09; 5ª 07-09 - P1 (09/07); P2 (27/08); PF (12/09)
CIV07871 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II - 4ª 15-17; 6ª 15-17 - P1 (10/07); P2 (28/08); PF (13/09)

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ESTRUTURAS DE CONCRETO I (CIV07870) - ESTRUTURAS DE CONCRETO II (CIV07871)

BIBLIOGRAFIA

1 – [MUSSO] MUSSO JUNIOR, F. Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Departamento de


Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012-2.
2 – [ARAUJO] ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. v. 1 a 4. 2a ed. Rio Grande: Dunas, 2003.
3 – [FUSCO] FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 1a ed. São Paulo: PINI, 2002.
4 – [MONTOYA] MONTOYA, P. J.; MESEGUER, A. G.; CABRÉ, F. M. Hormigón Armado: ábacos para el
calculo de secciones em el estado ultimo de agotamiento. tomo II.10a ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1981.
5 – [LEONHARDT] LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de Concreto. v. 1 a 6. 1a ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1977.
6 – [MOSLEY] MOSLEY, B.; BUNGEY, J.;HULSE, R. Reinforced Concrete Design to Eurocode 2. 6a ed. New
York: Palgrave Macmillan, 2007.
7 – [FAVRE] FAVRE, R.; JACCOUD, J.; BURDET, O.; CHARIF, H. Dimensionnement des Structures em Béton:
Aptitude au Service et Elements de Structures. Traité de Génie Civil. v. 8. Lausanne: Pressses Polytechniques
Universitaires Romandes, 2004.
8 – [BARES] BARES, R. Tablas para el Cálculo de Placas y Vigas Pared. 2a ed. Barcelona: Gustavo Gili,
1981.
9 – [CZERNY] CZERNY, F. Tafeln fur Rechtekplatten. Beton-Kalender. Teil I. Berlin: Ernst & Sohn, 1996.
10 – [EISENBIEGLER] EISENBIEGLER, G.; LIEB, H. Schnittgrossen und Verformungen von Pilzdecken mit
Stutzenkopfverstarkungen infolge Gleichlast. Beton-und Stahlbetonbau. n. 74, p. 219-224, 1979.
11 – [GRASSER] GRASSER, E.; THIELEN, G. Hilfsmittel zur Berechnung der Schnittgroen und
Formanderungen von Stahlbetontragwerken. Deutscher Ausschuss fur Stahlbeton. n. 240, Berlin: Beuth,
1991.
12 – [NBR 6118] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas de Concreto -
Procedimento: NBR 6118. Rio de Janeiro, 2007.
13 – [NBR 6120] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o Cálculo de
Estruturas de Edificações - Procedimento: NBR 6120. Rio de Janeiro, 1980.
14 – [NBR 6122] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e Execução de Fundações:
NBR 6122. Rio de Janeiro, 2010.
15 – [NBR 6484] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Sondagens de Simples
Reconhecimento com SPT – Método de Ensaio: NBR 6484. Rio de Janeiro, 2001.
16 – [NBR 7480] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Aço destinado a Armaduras para
Estruturas de Concreto Armado - Especificação: NBR 7480. Rio de Janeiro, 2007.
17 – [NBR 8681] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e Segurança nas Estruturas -
Procedimento: NBR 8681. Rio de Janeiro, 2003.
18 – [EUROCÓDIGO 2] COMITÉ EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. Eurocódigo 2: Projecto de Estruturas de
Betão – Parte 1-1: Regras Gerais e Regras para Edifícios: EN 1992-1-1. Bruxelas, 2004.
19 – [FTOOL] MARTHA, L. F. FTOOL212.EXE: Ftool – Two-Dimensional Frame Analysis Tool. Versão 2.12.
Departamento de Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
20 – [VIGA] MUSSO JUNIOR, F. VIGA-2012-2.XLS: Dimensionamento de Viga de Concreto Armado. Versão
2012-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011.
21 – [LAJE] MUSSO JUNIOR, F. LAJE-2012-2.XLS: Dimensionamento de Laje de Concreto Armado. Versão
2012-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011.
22 – [PILAR] MUSSO JUNIOR, F. PILAR-2012-2.XLS: Dimensionamento de Pilar de Concreto Armado. Versão
2012-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011.
23 – [SAPATA] MUSSO JUNIOR, F. SAPATA-2012-2.XLS: Dimensionamento de Sapata de Concreto Armado.
Versão 2012-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011.
24 – [BLOCO] MUSSO JUNIOR, F. BLOCO-2012-2.XLS: Dimensionamento de Bloco de Concreto Armado.
Versão 2012-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011.
25 – [CYPECAD] SOFTWARE PARA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO. Desenho, cálculo e
dimensionamento de estruturas em concreto armado e metálicas. Espanha, 2010.

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1 - INTRODUÇÃO

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS BÁSICOS
Classificação dos Elementos Estruturais
Tipo Definição Elemento Esquema Definição

o comprimento longitudinal é maior ou igual a três


elemento linear em que a flexão é
Viga
preponderante
vezes a maior dimensão da seção transversal

elemento linear de eixo reto, usualmente


disposto na vertical, em que a força normal
Pilar de compressão é preponderante; a maior
dimensão da seção transversal é menor ou
Linear

igual a 5 vezes a menor dimensão

elemento linear de eixo reto em que a força


Tirante
normal de tração é preponderante

elemento curvo em que a força normal de


Arco compressão é preponderante, agindo ou
não com flexão
uma dimensão, usualmente chamada espessura, é

elemento de superfície plana sujeito


principalmente a ações normais a seu
Laje
plano; o lado menor é maior ou igual a 5
vezes a espessura
relativamente pequena em face das demais

elemento de superfície plana sujeito


principalmente a ações contidas em seu
Viga-parede plano; o comprimento é menor que três
Superfície

vezes a maior dimensão da seção


transversal

Casca elemento de superfície não plana

elemento de superfície plana ou casca


cilíndrica, usualmente disposto na vertical,
em que a força normal de compressão é
Pilar-parede
preponderante; a maior dimensão da seção
transversal é maior que 5 vezes a menor
dimensão
três dimensões são

elemento de volume usado para transmitir


significativas

Sapata
ao solo as cargas de fundação
Volume

Bloco sobre elemento de volume usado para transmitir


estacas às estacas as cargas de fundação

[NBR 6118]

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2 - ESTADOS LIMITES

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ESTADOS LIMITES DE UMA ESTRUTURA

[NBR 8681]

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3 - AÇÕES

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AÇÕES NOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Classificação das Ações

[NBR 8681]

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Peso Específico dos Materiais de Construção

[NBR 6120]

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Valores Mínimos de Cargas Verticais Acidentais em Lajes

[NBR 6120]

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Valores Mínimos de Cargas Verticais Acidentais em Lajes

[NBR 6120]

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4 - MATERIAIS

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PROPRIEDADES DO CONCRETO
Ecs 4760fck1/2 MPa fctm 0,3fck2/3 (fck em MPa)
módulo de elasticidade secante do concreto resistência média do concreto à tração
fcd fck/1,4 Gc 0,4Ecs
resistência de cálculo do concreto à compressão módulo de elasticidade transversal do
concreto
fck resistência característica do concreto à compressão c 10-5/oC
aos 28 dias coeficiente de dilatação térmica do concreto
fctk 0,7fctm  0,2
resistência característica do concreto à tração coeficiente de poisson do concreto
fctd fctk/1,4 c 2400 kg/m3 concreto simples
resistência de cálculo do concreto à tração 2500 kg/m3 concreto armado
massa específica do concreto
Propriedades de Cálculo do Concreto em Função de sua Classe
Classe C15 C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 equação
fck MPa 15 20 25 30 35 40 45 50
fcd MPa 10,71 14,29 17,86 21,43 25,00 28,57 32,14 35,71 fck/1,4
fctm MPa 1,825 2,210 2,565 2,896 3,210 3,509 3,795 4,072 0,3fck2/3
fctk MPa 1,277 1,547 1,795 2,028 2,247 2,456 2,657 2,850 0,7fctm
fctd MPa 0,912 1,105 1,282 1,448 1,605 1,754 1,898 2,036 fctk/1,4
Ecs MPa 18435 21287 23800 26072 28161 30105 31931 33658 4760fck1/2
Gc MPa 7374 8515 9520 10429 11264 12042 12772 13463 0,4Ecs
Obs.: C20 ou superior – concreto armado (C15 só para fundações e obras provisórias)
C25 ou superior – concreto protendido
Diagrama - Parabólico do Concreto comprimido para Estado Limite Último (ELU)

Diagrama - Simplificado Retangular do Concreto comprimido para Estado Limite Último ( = 0,8;  = 0,85)

{NBR 6118]

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Diagrama - do Concreto comprimido para Estado Limite de Serviço (ELS)

c

Ecs
1

c

Coeficiente de Fluência e Deformação de Retração do Concreto

[NBR 6118]

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PROPRIEDADES DO AÇO
Es 210000 MPa s 10-5/oC
módulo de elasticidade do aço coeficiente de dilatação térmica do aço
fyd fyk/1,15 yd fyd/Es
resistência de cálculo de escoamento do aço à deformação de escoamento do aço
tração
fyk resistência característica de escoamento do aço à s 7850 kg/m3
tração massa específica do aço
Resistência de Cálculo e Deformação de Escoamento do Aço em função de sua Categoria
Categoria CA-25 CA-50 CA-60 equação
fyk MPa 250 500 600
fyd MPa 217,4 434,8 521,7 fyk/1,15
yd 0,1035% 0,2070% 0,2484% fyd/Es
Diagrama - do Aço para Estado Limite Último (ELU)

s

fyd

Es
1

yd 10‰ s

Diagrama - do Aço para Estado Limite de Serviço (ELS)

s

Es
1

s

Relação entre Coeficiente de Conformação  (NBR 7480) e Coeficiente de Conformação 1 (NBR 6118)

[NBR 6118]

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Classificação do Aço das Armaduras

Comprimento de Barras e Fios

Diâmetro, Massa, Área da Seção e Perímetro de Barras e Fios

[NBR 7480]

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Propriedades Mecânicas de Barras e Fios

[NBR 7480]

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Configuração Geométrica de Barras e Fios

[NBR 7480]
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5 - DURABILIDADE

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DIRETRIZES DE DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Exigências de Durabilidade

Classes de Agressividade Ambiental

Correspondência entre Classe de Agressividade e Qualidade do Concreto

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Correspondência entre Classe de Agressividade e Cobrimento Nominal dos Elementos Estruturais

Correspondência entre Classe de Agressividade e Abertura de Fissura

[NBR 6118]

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