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TETELA DE URGÊNCIA
MINON MANO, nacionalidade, nascido em..., estado civil, profissão, filho de...,
inscrito no Registro Geral de nº..., Cadastro de Pessoa Física de nº....,
Programa de Integração Social (PIS) de nº..., Carteira de Trabalho e
Previdência Social de nº ..., endereço eletrônico (e-mail), residente e
domiciliado na Rua... nº..., bairro, Cidade/ESTADO, representado por seu
patrono infra-assinado, com procuração anexa nos autos, com endereço
eletrônico... escritório profissional a Rua, nº, bairro, CEP, Cidade/ESTADO,
onde recebi intimações. Vem perante Vossa Excelência com fundamentos do
artigo 840 caput e parágrafo 1º da Consolidação das Leis do Trabalho c/c
artigo 319 do Código de Processo Civil, propor:
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA PELO RITO SUMARISSÍMO
Em face de ATLETISMO MOVIMENTANDO O BRASIL LTDA, pessoa jurídica
de direito privado registrada no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)
pelo nº..., com o endereço eletrônico (e-mail), com sede na Rua..., Nº...,
bairro..., Cidade/Estado..., pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I- PRELIMINAR DE MÉRITO
DA TUTELA DE URGÊNCIA
O empregado foi transferido para São Paulo, localidade distante e diversa do
local de trabalho estabelecido na relação contratual de origem, obrigando a
mudança concreta do seu domicilio, sendo tal ato vedado pelo artigo 469.
Nesse mesmo entendimento, resta configurado a hipótese de transferência de
estabelecimento funcional, que gerou a mudança do domicilio do Reclamante,
tratando-se de cabimento de liminar de acordo com o artigo 659, IX da CLT.
Deste modo, querer o deferimento da tutela de urgência no processo em
epígrafe.
II- DOS FATOS
No dia...
III- DO DIREITO
Ocorre que por não ter pago as verbas rescisórias no tempo oportuno, o
empregador caso discorde do valor apresentado pelo Reclamante, deverá
pagar desde logo o valor incontroverso da Reclamação, acrescido de 50%,
como forma de punição, conforme estabelece o artigo 467 da CLT.
Desta feita, requer a condenação da parte Ré, ao pagamento da multa que
alude o artigo 467 da CLT.
DA REDUÇÃO SALARIAL
Em março de 2018, o Reclamante teve uma redução salarial com diferencia
num total de R$ 300,00, devido à situação financeira em que empresa para
passaram.
A redução de salário do empregado foi consequência de ato unilateral de
vontade sem o consentimento do empregado, ocorre que o salário em regra,
tem caráter irredutível (artigo 7º inciso VI da CF), não devendo gerar prejuízo
ao empregado, desta forma, ainda que o valor da redução esteja dentro do
percentual permitido, qual seja de 25%, essa redução deveria está fixado em
acordo ou convenção coletiva de trabalho, afim de atingir todos os
trabalhadores e ao final da crise ser reestabelecido, o que não ocorreu no caso
concreto, conforme artigo 468 da CLT.
Diante do exposto requer a condenação da reclamada ao pagamento das
Diferenças salariais de R$ 300,00, durante os três meses em que o salário foi
reduzido além dos seus reflexos que são devidos nas verbas rescisórias.
DA TRANSFERÊNCIA TEMPORÁRIA
O reclamante foi transferido para uma filial em Campinas São Paulo, lugar
diverso do qual foi estabelecido no contrato de trabalho tendo sido obrigado a
mudar de seu domicílio.
Neste sentido, Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), deve ser paga
ainda que o trabalhador demitido não tenha completado o ciclo anual, pois no
período em que esteve na empresa contribuiu para o avanço positivo desta,
fazendo jus ao proporcional dos cinco meses trabalhado.
Este direito está baseado na Súmula 451 do Tribunal Superior do Trabalho que
determina o pagamento proporcional quando o desligamento ocorre antes do
prazo previsto para o pagamento da PLR. (Conversão da Orientação
Jurisprudencial nº 390 da SBDI-1) – Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22
e 23.05.2014.
Ocorre que, apesar de tal vantagem ser facultativa ao empregador, caso este
se comprometa em pagar ainda que não tenha lucros, esse pagamento
incorpora ao salário do empregado, sendo lhe devido não como PLR, mas
como subsídio salarial, pois incorporou-se como salário in natura. Conforme
recente decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) proferida nos autos de
RR-1052-02.2013.5.15.0109
DO SALÁRIO IN NATURA
DO INTERVALO INTRAJORNADA
O reclamante laborava das 08hs às 17hs de segunda à sexta, totalizando 9hs
diárias, e 48 horas semanais, tendo apenas 15 minutos diário para o seu
repouso e alimentação.
Desta feita, requer a devolução dos 5 dias suprimidos, que foram gozados
como licença paternidade.
Desta forma o Reclamante faz jus ao Plus salarial de 40% ao seu salário pelo
período em que substituiu a referida empregada no gozo de suas férias súmula
159 TST, bem como seus reflexos.
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Por derradeiro, requer que ao final do pleito caso seja julgado procedente a
presente reclamação que a Vossa Excelência fixe os honorários sucumbenciais
no percentual máximo admitido em lei, qual seja, de 15% (quinze) sobre o valor
que resultar da liquidação da decisão final conforme Art. 791-A da
Consolidação das Leis do Trabalho.
PLEITOS LÍQUIDOS:
TOTAL R$......
PLEITOS ILÍQUITOS:
Local... data...
ADVOGADO
OAB/UF