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CURSO DE PEDAGOGIA
ALVARO BRITO
JAQUELINE DA SILVA FERREIRA
NAYARA ROBERTO MARTINS FERREIRA
SAMARA MENDES ANACLETO
SILAINE ROSA NASCIMENTO DA SILVA
TAIS MARTINS DOS SANTOS
TÍTULO DO TRABALHO:
A QUESTÃO DE GENERO ESCOLAR
Sapezal
2019
ALVARO BRITO
JAQUELINE DA SILVA FERREIRA
NAYARA ROBERTO MARTINS FERREIRA
SAMARA MENDES ANACLETO
SILAINE ROSA NASCIMENTO DA SILVA
TAIS MARTINS DOS SANTOS
TÍTULO DO TRABALHO
A QUESTÃO DE GENERO ESCOLAR
Sapezal
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2. PRODUÇÃO DE TEXTO..........................................................................................6
3. DESENVOLVIMENTO............................................................................................10
4. CONCLUSÃO........................................................................................................14
5. REFERENCIAS......................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
opressão e sofrimento.
A secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do
Ministério ( Secad/ MEC) entende que, em uma perspectiva inclusiva, políticas
educacionais que correlacionam gênero, orientação sexual e sexualidade não
devem se restringir á dimensão, de todo modo importante, dos direitos á saúde
sexual e reprodutiva.
É preciso ir além e, ao mesmo tempo, partir de outros pressupostos.
Dessa forma, ao falar em diversidade sexual, a Secad/ MEC procura, antes, situar
questões relativas a gênero, orientação sexual e sexualidade no terreno da ética e
dos direitos humanos, vistos a partir de uma perspectiva emancipadora assim
fazendo, evita discursos que, simplesmente, relacionam tais questões a doenças ou
a ameaças a uma suposta normalidade.
Ao mesmo tempo, afasta tanto posturas neutralizantes quanto atitudes
em que o cultural passa a ser acolhido ou recusado de forma simplista e acrítica.
Nesse sentido, vê-se como fundamentais os investimentos em
formação inicial e continuada de educadores/ as, uma vez que a anteriormente
oferecida não contemplava conteúdos que os/as preparasse para esse debate tal
lacuna dificulta a adoção de uma visão positiva sobre o outro ( que passa a ser
percebido como diferente, desigual, inferior ou anormal), especialmente em matéria
de sexualidade.
Da mesma forma a permanente revisão curricular e a produção difusão
e avaliação continua do material didático não são menos importantes para promover
enfoques e conteúdos pedagogicamente mais adequados.
Esse trabalho envolvem muitas questões afetiva o qual os profissionais
tem que lidar isso desde professores alunos e pais, isso nos levou.
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Produção Textual
campo educacional.
É importante reconhecer que a própria menção foi inovadora,
entretanto não parece ter sido suficiente para dar contas das múltiplas dimensões
envolvidas. Sua abordagem, ao lado dos temas.
Corpo Humano e Prevenção ás Doenças Sexualmente transmissíveis,
tende a circunscrever a reflexão ao campo da saúde.
Ao mesmo tempo, a crescente disposição de estados, municípios e
organizações da sociedade civil em discutir gênero na educação não encontrou
imediatas correspondências no plano das políticas educacionais.
As preocupações em torno das sexualidades, das homossexualidades
e das identidades e expressões de gênero também não são novas no espaço
escolar.
No entanto, no Brasil, só a partir da segunda metade dos anos 1980,
elas começaram a ser discutidas mais abertamente no interior de diversas espaços
sociais- entre eles, a escola e a universidade (sobretudo nos programas de pós-
graduação, a partir dos quais se constituíram núcleos de estudos e pesquisas sobre
gênero e a área de estudos Gays e Lésbicas).
Até então, nas escolas, quando os temas relativos à sexualidade
apareciam no currículo, ficavam circunscritos ás áreas de ciência ou, eventualmente
a Educação Moral e Cívica.
Em um país que assistia a uma série de mudanças comportamentais, a
necessidade de se fazer frente à Aids fez com que organismos oficiais, tais como o
ministério da Educação e o Ministério da Saúde, passassem a estimular projetos de
educação sexual, nos finais dos anos 80 e anos 90.
Contudo, assim como ocorreu em diversos outros países desde o fim
dos anos 1970, muitas iniciativas em que se abordavam as temáticas relativas à
sexualidade acabaram por alimentar uma visão conservadora de educação sexual-
uma espécie de política sexual voltada a conter ameaças à família e ataques à
normalidade heterossexual ( WEEKS, 1999:76.77)
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DESENVOLIMENTO
heteronormativo de sexualidade.
Ao pensar no papel da escola e dos professores e professoras frente
as questões da sexualidade, Araújo e Santos (2009), propõem que os educadores e
educadoras[...] “se dispam, previa, de seus preconceitos e compreendam que
principalmente, estaremos tratando de questões que envolvem diretamente pessoas
[...]”. ( ARAÚJO e SOUZA, 2009, p. 14), o que implica na convivência com diferentes
grupos sociais e suas diversidades de toda e qualquer ordem.
As referidas autoras colocam ainda:
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS