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Legislação 102016: garantia direitos e deveres dos pacientes saúde mental

CASO CLÍNICO ( INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA)

Paciente ouvindo vozes, não conseguia largar essas vozes, era casada, marido n era pai dos
filhos, incomodo de ouvir vozes, filhos todos tem passagem pela polícia por tráfico, um dos
filhos foi preso, começou a usar várias drogas filho preso, filha presa e ai aparece sintomas.
PTS: passar mensalmente pela psiquiátrica e psicologia

Encontra o marido morto em casa, na própria cama, teve crise surto e começou a relatar mas
vozes, vozes de comando, abandona o tratamento. Começa a perambular pela rua, cidade,
tormento para terceiros, intensifica uso das drogas, começa a roubar, ameaçar pessoas.

Não aceitava os tratamentos mas aceita orientações oferecidas, liberação o filho e ai teve crise
intensa, ficou internada no hospital psiquiátrico 3 meses, se envolveu em outros
relacionamentos, um traficante, brigaram muitos, ele da facada nela, sobrevive e larga dele,
começa outro relacionamento, abusivo, conflito, é agredida vice versa, levou facada.

Tira roupa no meio da rua, quebra tudo

Recentemente 2019 a paciente quebrou um carro de um traficante, filho concertou o carro.


Em 2019 voltou a ser internada Raul soares 4 semanas, vai para o CAPS, aceita medicação
(aldool) acordos.

Tentativas de medicação mas ela não aceita e agride

Janeiro 2020, upa busca, paciente dá um soco

Realidade socioeconomica, 3 filhos, agressiva, alucinação, delírio, sozinha, casa 3 comodos, nn


tem cama, sofá

Filhos abandonou..

Lei 10216

O QUE VOCÊ FARIA/ SUGERE NO ACOMPANHAMENTO DA PACIENTE?

CRAS/ CREP

ASSOCIONAR ALGUEM FAMILIAR

INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA (PROCESSO DE TRATAMENTO TRANQUILO, UMA LINHA DE


RACIOCINIO POR ONDE SEGUIR, É PERMITIDA QUANDO SE TEM NENHUM CUIDADOR PARA
PACIENTE)

QUANDO A PACIENTE NÃO TEM NINGUEM POR ELA E QUANDO COLOCA A VIDA DE OUTRAS
PESSOAS EM RISCO

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