Você está na página 1de 8

Bibliografia disciplina nerio

AMBONI, N. et. al. A produção acadêmica de dissertações e teses sobre aprendizagem


organizacional no Brasil: 1995 a 2008. Florianópolis: ESAG/UDESC, 2010 (mimeo). AMBONI, N.,
ANDRADE, R. O. B. de.; LIMA, A. J. de. Aprendizagem na educação, aprendizagem nas
organizações e a produção científica no campo da administração e da aprendizagem
organizacional. Florianópolis: ESAG/UDESC, 2009. (mimeo). AMBONI, N., ANDRADE, R. O. B. de.
Mudanças e Aprendizagem Organizacional no Grupo Cecrisa S.A. In: ENCONTRO DE ESTUDOS
ORGANIZACIONAIS, 5, 2008. Belo Horizonte. Anais Eletrônicos, Belo Horizonte: ENEO/ANPAD,
2008. AMORIM, W. A. C. de., FISCHER, A. L. Aprendizagem Organizacional: uma análise sobre o
debate e a escolha de categorias para estudos de caso. In: ENCONTRO DE ESTUDOS
ORGANIZACIONAIS, 5, 2008. Belo Horizonte. Anais Eletrônicos, Belo Horizonte: ENEO/ ANPAD,
2008. ANTONELLO, C. S., GODOY, A. S. Uma agenda brasileira para os estudos em
aprendizagem organizacional. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 49, n.3, p.
266-281, jul./set., 2009. ANTONELLO, C. S. Aprendizagem na ação revisitada e seu papel no
desenvolvimento de competências. Revista de Psicologia Aletheia. Canoas (RS), n.26, p.146-
167, jul./dez. 2007. ANTONELLO, C. S. Desenvolvimento de projetos associado à formação
profissional: uma estratégia para a geração de conhecimento e desenvolvimento de
competências. IN: Anais... 4th International Meeting of the Iberoamerican Academy Of
Management, Lisboa, Portugal, 2005. ANTONELLO, C. S. As formas de aprendizagem utilizadas
por gestores no desenvolvimento de competências. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO
NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 28, 2004. Curitiba.
Anais Eletrônicos, Curitiba: ANPAD, 2004. ANTONELLO, C. S. Estudo dos métodos e
posicionamentos epistemológicos na pesquisa de aprendizagem organizacional, competências
e gestão do conhecimento. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 26, 2002. Salvador/BA. Anais
Eletrônicos. Salvador/BA: ANPAD, 2002. ARGYRIS, C. & SCHÖN, D. Organizational learning: a
theory of action perspective, Reading, Massachussets: Addison-Wesley, 1978. ARGYRIS, C.
Double loop learning in organizations, Harvard Business Review, Sep.- Oct., p. 115-125, 1977.
ARGYRIS, C., Schön, D. Theory in Practice Increasing Professional Effectiveness, San Francisco
Jossey-Bassey, 1991. ARGYRIS, C. Teaching smart people how to learn. Harvard Business
Review, v.69, n.3, p. 99-109, May/Jun., 1991.

ASTLEY, G; VAN DE VEN, A. H. Debates e perspectivas centrais na teoria das organizações.


Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.45, n.2, p. 52-73, abr./jun. 2005. AYRES,
Luiz de Freitas. As influências da aprendizagem individual e grupal na aprendizagem
organizacional. 2008. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Administração de
Empresas, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2008. BASTOS, A V. B. et al.
Aprendizagem organizacional versus organizações que aprendem: características e desafios
que cercam essas duas abordagens de pesquisa. In: ENCONTRO DE ESTUDOS
ORGANIZACIONAIS, 2, 2002. Recife. Anais Eletrônicos. Recife: Observatório da Realidade
organizacional, PROPAD/UFPE, ENEO/ANPAD, 2002. BASTOS, A. V. B., GONDIM, S.M.G.,
LOIOLA, E. Aprendizagem organizacional versus organizações que aprendem: características e
desafios e que cercam essas duas abordagens. Revista de Administração, São Paulo, v. 39, n.3,
p.220-230, jul./ago./set., 2004. CARDOSO, L. Aprendizagem Organizacional. Psychologica,
Coimbra, n. 23, p. 95- 117, 2000. CHILD, J. Organization structure, environment and
performance: the role of strategic choice. Sociology, v.6, n.1, p. 1-22, 1972. CHILD, J., SMITH, C.
The context and process of organizational transformation. Cadbury Limited in its sector.
Journal of Manangement Studies, v. 24, n. 6, p.565-596, 1987. COHEN, M. D; SPROULL, L.S.
(Eds). Organizational learning. CA: Thousand Oaks, Sage, 1996. CROSSAN, M.; LANE, H.; WHITE,
R. An organizational learning framework; from intuition do institution. Academy of
Management Review, v. 24, n. 3, p. 522-537, 1999. CROSSAN, M.; GUATTO, T. Organizational
learning research profile. Journal of Organizational Change Management, v. 9, n. 1, p. 107-112,
1996. DeGEUS, A.P. Planning as learning. Harvard Business Review, v.66, n.2, p.70-74,
mar./abr., 1988. DiBELLA, A. J.; NEVIS, E. C. Como que as organizações aprendem: uma
estratégia integrada voltada para a construção da capacidade de aprendizagem. São Paulo:
Educador, 1999. DIDIER, J. M. de O. L, LUCENA, E. de A. Aprendizagem de praticantes da
estratégia: contribuições da aprendizagem situada e da aprendizagem pela experiência.
Organizações & Sociedade, Salvador, v.15, n.44, p. 129-148, jan./mar., 2008. EASTERBY-SMITH,
M.; BURGOYNE, J.; ARAÚJO, L. (Ed.). Aprendizagem organizacional e organização de
aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001. FLEURY, M. T. L., FLEURY, A. Construindo o conceito de
competência. Revista de Administração Contemporânea, v.7, n. 3, p. 183-196, 2001. (Edição
Especial). GARVIN, D.A. Building a learning organization. Harvard Business Review, p.78-91,
jul./ago., 1993. GINSBERG, A., GRANT, J. H. Research on strategic change: Theorical and
methodological issues. Academy of Management proceedings, v. 45, n. 1, p. 11-15, 1985.
GREINER, L.E. Evolution and revolution as organizations grow. Harvard Business Review, v.4, n.
50, p.37-46, 1972 GREY, Christopher. O fetiche da mudança. Revista de Administração de
Empresas, São Paulo, v. 44, n. 1, p. 10-25, Jan./Mar. 2004.

HANNAN, M; FREEMAN, J. Ecologia populacional das organizações. Revista de Administração


de Empresas. São Paulo, v. 45, n.3, p.70-91, 2005. HARVARD BUSINESS REVIEW. Aprendizagem
Organizacional. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. KIM, D. H. The link between individual
and organizational change. Strategic Management Review, v. 35, n. 1, p. 37-50, outono, 1993.
KIM, L. Crisis construction and organizational learning: capability building in catchingup at
Hyundai Motor. Organization Science, v. 9, n. 4, p. 506-521, jul./aug., 1998. LIMA, S. M. V.
(Org.) Mudança organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2003. LOIOLA, E., BASTOS,
A V. B. A produção acadêmica sobre aprendizagem organizacional no Brasil. Revista de
Administração Contemporânea, Curitiba, v.7, n. 3, p. 181-201, jul./set., 2003. MISOCZKY, M. C.
O isomorfismo normativo e a análise de organizações de saúde. RAE eletrônica, São Paulo, v. 4,
n. 1, 2005. MORGAN, G. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 2002.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa, Instituto Piaget, 2003. NONAKA,
I., TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a
dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PANTOJA, M. J., BORGES-ANDRADE, J. E.
Estratégias de aprendizagem no trabalho em diferentes ocupações profissionais. RAC –
Eletrônica, Curitiba, v.3, n.1, p.41-62, jan./abr., 2009. PETTIGREW, A. M.; WOODMAN, R. W.;
CAMERON, K. S. Studying organizational change and development: Challenges for future
research. Academy of Management Journal, v. 44, n.4, p. 697-713, 2001. PETTIGREW, A.
Context and Action in the Transformation of the Firm. Journal of Management Studies, v. 24, n.
6, p. 649-670, 1987. PETTIGREW, A. M. Theoretical, methodological, and empirical issues in
studying change: a response to Starkey. Jounal of Management Studies, v.24, n.4, p.420-426,
1987. PETTIGREW, A. M. Contextualist research: a natural way to link theory and practice. In:
LAWLER (ed.) Doing research that is use ful in theory and practice. San Francisco: Jossey-Bass,
p.222-271, 1985a. PETTIGREW, A. Examining change in the long-term context of culture and
politics. In: PENNINGS, J. M. & Associates. Organizational strategy and change: new views on
formulating and implementing strategic decisions. San Francisco: Jossey-Bass, p.269- 318,
1985b. PRANGE, C. Aprendizagem organizacional: desesperadamente em busca de teorias? In:
EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J. & ARAUJO, L. (Orgs.) Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo, Atlas, 2001.
QUINN, J. B. Strategies for change: logical incrementalism. Sloan Management Review,
summer, 1980. SALAMA, A. O uso da biografia como método de pesquisa para a investigação
do desenvolvimento organizacional. Revista de Administração Pública, v. 28, p. 34-42, jan/mar.
1994. SANTANA, S. Modelo integrado para o estudo da aprendizagem organizacional. Lisboa,
Análise Social, v. xi n. 175, p. 367-391, 2005. SENGE, P. A quinta disciplina. São Paulo: Best
Seller, 1994. SENGE, Peter. A dança das mudanças. Rio de Janeiro: Editor Campus, 1999.

SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a


aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SILVA, J. R. G. da; VERGARA, S. C. V.
Sentimentos, subjetividade e supostas resistências à mudança organizacional. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v.43, n.3, p.10-21, jul/set. 2003. STATA, R.
Aprendizagem organizacional: a chave para a inovação gerencial. In: STRAKEY, Ken. Como as
organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. São Paulo: Futura, 1997.
STARKEY, K. Como as organizações aprendem: relatos de sucesso de grandes empresas. São
Paulo: Futura, 1997. TOLBERT, P. S.; ZUCKER, L. G. A institucionalização da teoria institucional.
In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo:
Atlas, 1998. v. 1 ZUCKER, L. G. Normal change or risk business: Institutional effects on the
“hazard” of change in hospital organizations, 1959 – 79. Journal of Management Studies, v.24,
n.6, p. 671-700, nov. 1987. WOOD, Jr., T. (org.) Mudança organizacional. São Paulo: Atlas,
2004.

Bibliografia Marinho educação

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. São
Paulo: Moderna, 2006. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
Conferencia Mundial sobre o Ensino Superior da UNESCO. Tendencias da educação superior
para o século XXI. Brasília: UNESCO/CRUB, 1999. EGAN, Kieran. A mente educada: os males da
educação e a ineficiencia educacional das escolas. Rio: Bertrand Brasil, 2002. FRAUCHES, Celso
da Costa (Org.). LDB anotada e legislação complementar: lei n. 9394 de 20 de dezembro de
1996. Marília: CM, 2002. GHIRARDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. São
Paulo: Cortez, 2006. HORTA, Cecília Eugenia Rocha (Org.). Ensino superior: legislação
atualizada. Brasília: ABMES, 1998. (volumes 1, 2 e 3). LUZURIAGA, Lorenzo. História da
educação e da pedagogia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001. MOROSINI, Marília
Costa(Org.). A universidade no Brasil: concepções e modelos. Brasília: INEP, 2006. REY,
Bernard. As competencias transversais em questão. Porto Alegre: Artmed, 2002.
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de. Conceitos de
educação em Paulo Freire. Petrópolis: Vozes, 2006. WINCH, Christopher; GINGELL, John.
Dicionário de filosofia da educação. São Paulo: Contexto, 2007.

Bibliografia políticas publicas

ABRUCIO, F. L. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação


da agenda de reformas. Revista de Administração Pública, edição comemorativa, 2007, pp. 67-
86. ALIGICA, P. D., BOETTKE, P. The two social philosophies of Ostrom’s institutionalism. The
Policy Studies Journal, v. 39, n. 1, 2011, pp. 29-49. AVRITZER, L. Teoria democrática e
deliberação pública. Lua Nova, n. 49, pp. 25-46, 2000. AVRITZER, L. Instituições participativas e
desenho organizacional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil
democrático. Opinião Pública, vol. 14, n. 1, Junho, 2008, pp. 43-64. BAPTISTA, António.
Democracia e Representação Democrática. In: Análise Social, vol. XLV (196), 419-514, 2010.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores, 2011. BOBBIO, N.
Liberalismo e Democracia.São Paulo:Ed. Brasiliense,1997. BOBBIO,N. A Promessa não
cumprida da Democracia. São Paulo: Brasiliense,1982. BOBBIO,N. Estado,Governo e
Sociedade.Para uma Teoria Geral Da Política.Ed. Paz e Terra.São Paulo:2005. CRUZ, PAULO
MÁRCIO. Politica, Poder, Ideologia e Estado Contemporâneo. Ed.Juruá.Curitiba:2006. DA
COSTA MOÁS, LUCIANE. Cidadania e poder local. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002. Cap. I e II.
p. 6-57. DAHL, Robert Alan. Sobre a democracia. Brasília, DF: Editora UnB, 2001. DALLARI,
Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 30. ed. São Paulo : Saraiva, 2011. DE
SOUSA SANTOS, B.(Org.) Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. DELEON, P., VARDA, D. M. Toward a theory of
collaborative policy networks: identifying structural tendencies. The Policy Studies Journal, v.
37, n. 1, 2009, pp. 59- 74. DOWBOR, L. A Reprodução Social: Propostas para uma Gestão
Descentralizada.Ed.Vozes. Petrópolis:1998. FUNG, A. Varieties of participation in complex
governance. Public Administration Review, ed. esp., p. 66-75, dez. 2006. HABERMAS, J. Direito
e Democracia: entre a facticidade e validade.V.2.Ed. tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, 2003.
HABERMAS, J.A Inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Ed. Loyola,2002.
OLSEN, J. P. Maybe it is time to rediscover bureaucracy. Journal of Public Administration
Research and Theory, vol. 16, 2005, pp. 1-24.

OSTROM, E. Background on the institutional analysis and development framework. The Policy
Studies Journal, v. 39, n. 1, 2011, pp. 07-27. OSTROM, Elinor, POTEETE, Amy R., JANSSEN,
Marco A. Trabalho em Parceria, Ação Coletiva, Bens Comuns e Múltiplos Métodos. Editora
Senac, 2011. Ação Coletiva, Bens Comuns e Múltiplos Métodos, Editora Senac PINSKY,J.;
PINSKY, C. (Org). História da Cidadania. Ed. Contexto. São Paulo: 2005. SKINNER, Quentin. As
fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2003 TENORIO,
F. Bases conceituais e metodológicas para o estudo da participação cidadã na gestão pública:
entre práticas e representações sociais. Cadernos EBAP, Rio de Janeiro: FGV, n. 93, mar. 1999.
TENORIO,F.G.;SARAVIA, E. J. Escorços sobre Gestão Pública e Gestão Social. In: Estado e Gestão
Pública: Visões do Brasil Contemporâneo. MATOS MARTINS,P.E.;PIERANTI,O .P.(Orgs.).Ed.
FGVRio de Janeiro:.2006.pp.107-132. VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico
moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2005. WALDO,D. Problemas e aspectos da Administração
Pública.Ed.Pioneira.São Paulo,1966. WALDO,D. O Estudo da Administração
Pública.FGV/RJ.1971. VIEIRA, L. Cidadania e Globalização. Rio de janeiro: Record, 1999. VIEIRA,
L. Os Argonautas da Cidadania: a sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, 2001.

Bibliografia educação marta

ALAVA, Séraphin (org). Ciberespaço e formações abertas. Rumo a novas práticas educacionais?
Porto Alegre: Artmed, 2002. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de & AMBONI, Nério. Projeto
pedagógico para cursos de Administração. São Paulo: Makron, 2002. ANDRADE, Rui Otávio
Bernardes, AMBONI, Nério. Diretrizes curriculares para os cursos de graduação em
administração. Ministério da educação e do desporto – MEC. Brasília, 1999. ANDRADE, Rui O.
B. Projeto pedagógico para o curso de administração: uma proposta metodológica. Tese de
doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2001. ANTUNES, C. Novas
maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. ARGENTA,
Cristiane A. L., MOZAR, José. Tecnologias de informação na educação superior: uma análise do
processo de aprendizagem em administração, vol 3, nº 2, 2001. In Revista Eletrônica de
Administração da UFLA. Disponível em: http://dae2.ufla.br/revista/Revista
%20V3%20N2%20jul_dez%202001_6.pdf Acesso: junho de 2005 BELLONI, Maria Luiza.
Tecnologia e Formação de Professores: rumo a pedagogia pós-moderna? In Educação &
Sociedade, ano XIX, n.65. Campinas: Cedes, dez., 1998. BEHERENS, Marilda Aparecida.
Paradigma da complexidade. Metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. ______. O paradigma emergente e a prática pedagógica.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. BUARQUE, Cristovam. A aventura da universidade. São Paulo: Ed
UNESP, 1994. ______. A universidade numa encruzilhada. Disponivel em :
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001363/136394por.pdf Acesso em julho 2007.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ______. A galáxia da
Internet. Reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
CAVALCANTE, Joseneide Franklin. Educação superior: conceitos, definições e classificações.
Brasília: INEP, 2000. DE CERTEAU, M. L’invention du quotidien. Paris : UGE, 1990. DOWBOR,
Ladislau. Tecnologias do conhecimento. Os desafios da educação. Petrópolis, RJ : Vozes, 2001.
ECO, Umberto. From Internet to Gutemberg. In www.italynet.columbia/Internet.html, 1996,
consultado em julho de 2002

Papirus, 1995. FRANCO, Maria Estela Dal Pai, MOROSINI, Marília Costa. Políticas públicas de
educação superior: compromissos, cooperação e desafios. In Anais da 26ª Reunião Anual da
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Disponível em
http://www.anped.org.br/26/trabalhos/mariaesteladalpaifranco.rtf . Acesso em junho de
2005. LEVY, Pierre. Les technologies de l’intelligence: l’avenir de la pensée à l’ère informatique.
Paris: La Découverte, 1993. ______ . A inteligência coletiva. Por uma antropologia do
ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998. ______. Cyberculture. Paris: La Découverte, 2000.
LITWIN, Edith (org.). Tecnologia educacional. Política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. ______ (org). Educação a distância. Temas para o debate de uma nova agenda
educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001. LUCENA, C., FUKS, H. Professores e aprendizes na web:
a educação na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000. LUCKESI, Cipriano et al.
Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 1989. MASETTO, Marcos T.
Docência universitária. Campinas: Papirus, 1998. ______. Competência pedagógica do
professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. MOORE, Michael & KEARSLEY, Greg.
Educação a distância. Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MORAN, J. M.,
MASETTO, M. T. e BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6ª ed. Campinas:
Papirus, 2003. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2002. OLIVEIRA, Alvim A. de O. Novas tecnologias & universidade. Da didática
tradicionalisata à inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, Elza G. Educação a distância na transição paradigmática. Campinas, SP: Papirus,
2003. PALLOFF, R. M. e PRATT, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço.
Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. O aluno virtual. Porto Alegre: Artemd, 2005.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e
estágios da discussão numa visão. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2001. ______. A educação a
distância em transição: Tendências e desafios. São Leopoldo: Ed. da UNISINOS, 2003 PRETTO,
Nelson de Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. RAMAL, A. C.
Educação na cibercultura. Hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 2002. SANCHO, Joana e HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a
educação. Porto Alegre: Artmed, 2007. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre a
ciência. Porto: Afrontamento, 1989.

SILVA, Marco (org). Educação online. Teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São
Paulo: Loyola, 2003. SOBRINHO, José Dias. Avaliação da educação superior e valores
democráticos In Anais da 26ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Educação. Disponível em
http://www.anped.org.br/26/outrostextos/sejoseiassobrinho.doc Acesso em junho de 2005.
Revista Brasileira de Educação – ANPED http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm TEDESCO,
Juan Carlos (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incertezas. São Paulo: Cortez,
2004. TRIGUEIRO, Michelangelo M. S. Reforma universitária e mudanças no ensino superior no
Brasil. In Digital observatory for higher education in Latin America and Caribbean. UNESCO,
2003. Disponível em www.iesalc.unesco.org.ve Acesso: junho de 2005. VALLEJO, Antonio P. &
ZWIEREWICZ, Marlene (Org). Sociedade da informação, educação digital e inclusão.
Florianópolis: Insular, 2007. UNESCO. Educação superior: reforma, mudança e
internacionalização. Anais. Brasília: UNESCO, SESU, 2003. VERGARA, Sylvia Constant.
Repensando a relação ensino-aprendizagem em administração: argumentos teóricos, práticas
e recursos. In Revista Organizações & Sociedade, Universidade Federal da Bahia. Disponível em
http://www.adm.ufba.br/Artigo_10.28.o.pdf Acesso: junho de 2005.

Bibliografa politicas publicas 2

COBB, Roger, ROSS Jennie-Kieth, ROSS, Marc Howard. Agenda building as a comparative
political process, The American Political Science Review, vol. 70, n. 1 (Mar. 1976), pp. 126-138.
COSTA, F. L. da; CASTANHAR, J. C. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e
metodológicos. Revista de Administração Pública, v. 37, n. 5, set.-out. 2003. ELMORE, Richard
F. Backward mapping: implementation research and policy decisions. Political Science
Quarterly. Vol. 94, n. 4, (Inverno, 1979-1980), pp. 601-616. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A
política da avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 20, n. 59,
outubro de 2005, pp. 97-109. FUNG, A. Varieties of participation in complex governance. Public
Administration Review, ed. esp., p. 66-75, dez. 2006. GORMLEY Jr., W. T. Regulatory issue
networks in a Federal system. Polity, v. 18, n. 4, p. 595-620, 1986. GUSTAFSSON, Gunnel.
Symbolic and pseudo policies as responses to diffusion of power. Policy sciences v. 15, n. 3,
1983, pp. 269-287. HAJER, Maarten. Policy without polity? Policy analysis and the institutional
void. Policy Sciences, v. 36, 2003, pp. 175-195. JOHN, Peter. Is There Life After Policy Streams,
Advocacy Coalitions, and Punctuations: Using Evolutionary Theory to Explain Policy Change?
The Policy Studies Journal, v. 31, n. 4, 2003, pp. 481-498. JONES, Bryan D., BAUMGARTNER,
Frank R. Representation and agenda setting. The Policy Studies Journal, v. 32, n. 1, 2004, pp. 1-
24. JONES, Bryan D., BAUMGARTNER, Frank R. From There to Here: Punctuated Equilibrium to
the General Punctuation Thesis to a Theory of Government Information Processing, The Policy
Studies Journal, v. 40, n. 1, 2012, pp. 1-19. KINGDON, J. W. Agendas, alternatives, and public
policies. Boston: Little, Brown, 1984. LASSWELL, Harold D. The policy orientation. In: LERNER,
Daniel & Harold D. LASSWELL. The policy sciences: recent developments in scope and method.
Stanford, CA: Stanford University Press,1951. p. 3-15. LINDBLOM, Charles E. Muddling through
1: A ciência da decisão incremental in HEIDEMANN, Francisco Gabriel, SALM, José Francisco
(orgs.), Políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: Editora da UnB, 2009. MARCH, James G.,
OLSEN, John P. The logic of appropriateness. In The Oxford Handbook of public policy. Oxford:
Oxford University Press, 2008. MINTROM, Michael, NORMAN, Phillipa. Policy entrepreneurship
and policy change. The Policy Studies Journal, v. 37, n. 4, 2009, pp. 649-667. NOWLIN,
Matthew C. Theories of the Policy Process: state of the research and emerging trends, The
Policy Studies Journal, v. 39, n. S1, 2011, pp. 41-60.

OLLAIK, Leila Giandoni, MEDEIROS, Janann Joslin. Instrumentos governamentais: reflexões


para uma agenda de pesquisas sobre implementação de políticas públicas no Brasil. Revista de
Administração Pública, vol. 45, n. 6, nov. – dez, 2011, p. 1943-1967. PRESSMAN, J. L.;
WILDAVSKY, A. B. Implementation: how great expectations in Washington are dashed in
Oakland or, why it’s amazing that federal programs work at all, this being a saga of the
Economic Development Administration as told by two sympathetic observers who seek to
build morals on a foundation of ruined hopes, Berkeley: University of California Press, 1973.
SABATIER, Paul A. Top-down and bottom-up approaches to implementation research: a critical
analysis and suggested synthesis, Journal of Public Policy, vol. 6, n. 1, 1986, pp. 21-48.
SANDERS, Lynn M. Against deliberation. Political Theory, v. 25, n. 3, pp. 1-17. WEIBLE,
Christopher M. et. All. A Quarter Century of the Advocacy Coalition Framework: An
Introduction to the Special Issue. The Policy Studies Journal, v. 39, n. 3, 2011, pp. 349-360.

Bibliogragia gestão publica

ABRUCIO, L. F. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação


da agenda de reformas. In: Revista de Administração Pública. Edição Especial Comemorativa.
São Paulo: FGV, 2007. ANDION, C. Por uma nova interpretação das mudanças de paradigma na
administração Pública. Cadernos EBAPE, v. 10, nº 1, artigo 1, Rio de Janeiro, Mar. 2012 p.1-19.
ALFORD, J. Why do Public-sector clients coproduce? Toward a contingency theory.
Administration & Society, v. 34, n. 1, p. 32-56, march, 2002. BERNIER, L; BOUCHARD, M;
LÉVESQUE, B Attending to the general interest: new mechanisms for mediating between the
individual, collective and general interest in Québec In CIRIEC Annals of Public and Cooperative
economics. Oxford: Blackwell Publishing, vol 74 no 3 setembro, 2003. BRESSER PEREIRA. L. C.
Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2003.
BRUDNEY, J.; ENGLAND, R. Toward a definition of the coproduction concept. Public
Administration Review. (43)1: 59-65, 2003. CALDAS, M; BERTERO, C. O. Teoria das
Organizações. Série RAE-Clássicos. São Paulo: Atlas, 2007. COOPER, T. L.; KATHI, P. C.
Neighborhood councils and city agencies: a model of collaborative coproduction. National Civic
Review, p. 43-53, Spring, 2005. DENHART, R.B. Teorias da Administração Pública. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. DENHARDT, R. B.; DENHARDT, J.V. The New Public Service. Serving,
not Steering. New York: M.E Sharpe, 2003. FERLIE, E; ASBURNER, L; FITZGERALD, L;
PETTIGREW, A. A nova Administração pública em ação. Brasília: ENAP, 1999. GARSON, G. D.;
OVERMAN, S. Public Management Research in the United States. New York: Praeger
Publishers, 1983. GUERREIRO RAMOS, A. A Nova Ciência das Organizações. Rio de Janeiro:
FGV, 1989. KAUFMAN, R A política da reforma do Estado: um exame de abordagens teóricas.
Revista do Serviço Público. Brasília: ENAP (49) 1: 43-68, 1998. KEINERT, T. M.M. Os paradigmas
da administração pública no Brasil (1900-1992). Revista de Administração de Empresas. V. 34,
n. 3: 41-48, 1994. KEINERT, T. M. M. Administração Pública no Brasil: crise e mudanças de
paradigma. Annablume: FAPESP, 2000.

LOUREIRO, Maria Rita Garcia; ABRUCIO, Fernando Luiz; PACHECO, Regina Sílvia. Burocracia e
política no Brasil: desafios para a ordem democrática no século XXI. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MARCH, J; OLSEN, J. Democratic Governance. New York, The Free Press, 1995. MARSHALL, G.
The State of Public Management. In Public Administration Review, Vol. 58, 1998. MARSHALL,
M. J. Citizen participation and the neighborhood context: a new look at the coproduction of
local public goods. Political Research Quarterly, v. 57, n. 2, p. 231- 244, 2004. MOTTA,
Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São
Paulo: Thomson Learning, 2010. São Paulo: Thomson Learning, 2010. NOGUEIRA, M. A. Um
Estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez, 2005. NUNES, E. O A Gramática Política do
Brasil. Clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. OSBORNE, David;
GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o
setor público. Brasília: MH Comunicação, 1995. OSTROM, E. Understanding Institutional
Diversity. Princeton University Press, 2009. PAES de PAULA, A.P. Por uma Nova Gestão Pública.
Rio de Janeiro: FGV, 2005. POLLITT, C. Managerialism and Public Service. 2d ed. Cambridge:
Bail Blackwell, 1993. POLLITT, C.; BOUCKAERT, G. Avaliando reformas da gestão pública: uma
perspectiva internacional. Revista do Serviço Público. (53) 3 Jul-Set, 2002. SECCHI, L. Modelos
organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, vol 43,
n. 2, Mar/Abr., 2009, pp. 347-369. SHAFRITZ, J. M; HYDE, A.C & PARKES, S.J Clássics of Public
Administration. 5th Edition. Belmont: Thomson/Wadsworth, 2004. WEBER, M. Economia e
sociedade. Editora da UnB, 1991. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento
moderno. São Paulo: Ática, 200

Você também pode gostar