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2. O anoitecer na cidade de Lisboa.

3. O ambiente pelo qual o sujeito poético deambula é pesado, poluído, monótono, mas não
estático, confuso, misero, agitado. Todas estas características de Lisboa conduzem à
melancolia e tristeza por parte do sujeito poético e um certo asco pela cidade em que está.

4. As duas primeiras quadras são caracterizadas por descreverem um ambiente pesado,


cansado e monótono, poluído e repugnante deixando-o enjoado, triste, e com «um desejo
absurdo de sofrer».

5. Os carpinteiros são comparados a morcegos, o que por si só já tem uma conotação negativa.
Os calafates são descritos como enfarruscados, ou seja, sujos, escuros e secos. As varinas,
descritas como fortes e opulentas e habitam um bairro sem condições.

6. 1 ocorrem-me» e «evoco».

6.2 o sujeito quer ir para outros espaços porque não gosta do sítio onde está, o que o leva a
sonhar com esses outros sítios que parecem fantásticos em comparação com a cidade de
Lisboa.

6.3. Ao invocar os tempos passados permite reviver um Portugal glorioso, porque Portugal foi
de facto glorioso em episódios do passado, como os descobrimentos, camões e as as guerras
contra os mouros.

7. enumeração, comparação, hipérbato e metáfora.

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