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REDES URBANAS
BELÉM 2020
Ocupação iniciou com os fenícios entre 1.000 e 500 anos a.C. outros grupos que povoaram a
África foram gregos, romanos, árabes, portugueses e franceses.
A população africana está dividida em África Islâmica ou África branca e África Subsaariana ou
África negra.
A diversidade étnica é mais presente na África subsaariana, são mais de 800 etnias e cerca de
1.500 línguas faladas
Vários países africanos figuram entre os piores IDHs do mundo, todos são da África Subsaariana.
Outro grande problema são os conflitos internos e equipamentos e serviços precários oferecidos
à população.
Essa condição leva vários grupos a tentarem uma vida melhor em países mais desenvolvidos da
África ou até mesmo de outros continentes.
Entre os eventos de maior relevância para a sua construção social, destacam-se: a Revolução
Industrial, as duas grandes guerras, a quedo do socialismo nos países do orientais e a formação
da União Europeia.
Segundo uma das teorias mais aceitas, os primeiros núcleos ocuparam o vale do Rio Dniepre,
atual Ucrânia.
A Europa latina integra os atuais países em que são falados os idiomas de origem românica.
A ocupação deste grupo se concentrou inicialmente na porção leste do Rio Reno, território
ocupado pela Alemanha.
Atualmente, vários grupos linguísticos derivados desse ramo são falados na Europa, com
destaque para o alemão, o inglês, o neerlandês e o sueco.
O estudo de uma população envolve fatores dinâmicos relacionados tanto ao crescimento vertical
(crescimento vegetativo) quanto ao horizontal (movimentos migratórios) que, no caso europeu, tem
ligação com o perfil de elevado desenvolvimento continental.
O continente europeu constitui-se, politicamente, por uma grande maioria de países desenvolvidos.
Então, pressupõe-se que as populações desses países tenham boa condição de vida, com fácil acesso
ao sistemas de saúde e educação.
As diferenças econômicas e sociais existentes nos continentes são bem menores do que nos restante
do mundo.
No passado, milhões de emigrantes europeus deixaram sua terra em direção a outros continentes;
hoje o movimento é inverso.
Outro fator relevante é que, nesse país, convivem, nem sempre pacificamente, múltiplos povos
que falam diferentes idiomas.
Entre os fatores responsáveis pela redução da população absoluta, além da queda da taxa de
natalidade , está o elevado índice de mortalidade masculina por problemas ligados ao alcoolismo,
ao tabaco e ao aumento da criminalidade.
O expressivo desenvolvimento econômico da Europa desencadeado na Revolução Industrial
intensificou os processos de urbanização em quase todo o continente.
A média da população urbana em todo o continente e de 75% e a maioria dos países europeus
concentra mais de 80% de sua população nas cidades, principalmente nos centros de pequeno e
médio porte.
Em toda a Europa, apenas a cidade de Moscou é considerada uma megacidade, ou seja, nela há
mais de dez milhões de habitantes.
As cidades europeias destacam- se pela sua importância econômica: são mais de 20 centros
urbanos tidos como cidades globais.
As cidades europeias, em geral, são cidades antigas e se desenvolveram de forma espontânea.
A desigualdade social nas cidades europeias, em geral, ficam camuflada nos bairros distantes dos
centros comerciais e turísticos.
Ocupação Humana
Alguns milênios nos separam dos primeiros povos que se estabeleceram na Ásia.
Os primeiros lugares onde os núcleos sociais primitivos se fixaram foram as margens dos rios.
Uma classe sacerdotal condizia os serviços religiosos, que eram frequentemente liderados pelo
rei.
A China passou por muitos períodos de mudanças até se consolidar, na década de 1950 como um país
socialista.
A Ásia é conhecida como o berço das três principais religiões monoteístas: cristianismo,
islamismo e judaísmo.
A partir desse continente também se espalharam religiões e filosofias de caráter éticos, como
confucionismo, xintoísmo, taoísmo, budismo e hinduísmo, entre outras.
Aspectos culturais regionais
Centro–Norte
Nessa região, a Rússia asiática se destaca ela sua extensão territorial e também pela sua
importância no contexto político e econômico regional.
Atualmente, a etnia russa predomina – são aproximadamente 80% da população, incluindo a parte
europeia – e o restante da população se distribui em torno de 150 grupos de minorias étnicas,
com destaque para tártaros, ucranianos, basquírios, chuvaches, chechenos e armênios.
Oriente Médio
Dezessete países integram o quadro do Oriente Médio: Chipre, síria, Líbano, Israel, Jordânia, Iraque, Irã,
Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Barein, Kuwait.
A Palestina ainda busca a legitimação do seu território, mesmo sendo reconhecido como Estado pela
maioria dos países-membros da ONU, incluindo o Brasil.
O islamismo é a religião predominante em quinze dos dezessete territórios políticos, exceto Israel (
com maioria judaica) e Chipre ( com maioria cristã).
Os fatores étnicos e religiosos integram complexas questões geopolíticas regionais que atingem direta
ou indiretamente as relações internacionais.
Sul
O sul da Ásia é dividido politicamente em Paquistão, Nepal, Butão, Bangladesh, Mianmar, Índia e
Sri Lanka.
A partir da segunda metade do século XIX até a independência do Paquistão e da Índia, em 1947,
o império britânico exerceu seu domínio no sul da Ásia.
A Indonésia, por exemplo, apresenta mais de 300 etnias e, aproximadamente, 700 dialetos.
Nas Filipinas e no Timor-Leste, a religião cristã católica é a seguida por aproximadamente 90%
da população.
A China, o país com maior população mundial, apresenta uma relativa homogeneidade étnica:
aproximadamente 95% de seus habitantes têm origem da etnia han; os outros 5% da população se
dividem em mais de 56 etnias.
As Coreias, que até 1945 formavam um único país, atualmente compartilham a língua coreana, a
origem étnica coreana (cerca de 98% da população) e a religião, com a predominância do
budismo e do confucionismo.
Aproximadamente 95% da população japonesa têm sua origem nos povos jomom, yayol e ainus.
Apresenta países pouco povoados e apresentam taxas de fecundidade próximas ao ideal para
manutenção da população (2,1)
Apenas a Rússia apresenta altas taxas de urbanização na região. Em relação ao IDH, Rússia e
Cazaquistão têm os melhores indicadores da região.
Estrutura da população asiática do Oriente médio
Israel é o destaque da região pelo seu IDH. Apesar de ser um país novo (1948), sua população foi
fortemente influenciada pelo movimento sionista.
Outro destaque na região é o Catar, sua taxa de urbanização é de 95%. Entretanto, somente 25%
da população é formado por árabes catares.
Os países detentores dos maiores poços de petróleo do Oriente Médio acumulam grandes
riquezas, mas não apresentam elevados índices de desenvolvimento.
Estrutura da população asiática do sul asiático
Índia é o destaque da região com mais de 1 bilhão de habitantes e com uma média de
crescimento vegetativo que gira em torno de 1,2 % ao ano. No Paquistão a situação é semelhante
e ambos os países têm deficiências em relação às políticas educacionais e de distribuição de
renda.
Estrutura da população asiática do leste asiático
Concentra mais de 20% da população mundial.
A china implementou a política do filho único a partir de 1950, sendo considerada uma política de
estado antinatalista, cuja finalidade é controlar o crescimento vegetativo da população. Como
consequência, a China concluiu a sua transição demográfica, mas hoje se preocupa com o
envelhecimento da sua população.///
O Japão impressiona pelo seu elevado IDH e a longevidade da sua população ( expectativa de
vida média superior a 83 anos)
O padrão de crescimento das cidades asiáticas é considerado elevado. O êxodo rural das últimas
décadas tem agravado a desigualdade social. Como consequência desse movimento
populacional há aumento de ocupações irregulares, de problemas ambientais e também de
criminalidade.
Uma situação que exemplifica a velocidade da urbanização no continente pode ser verificada na
história recente da China. Em 1950, apenas 11% de seus habitantes ocupavam o espaço urbano.
Em 2010, a taxa ultrapassou os 50%
A Oceania tem a menor população entre os continentes e as questões naturais interferem na
distribuição populacional.
A arquitetura moderna e a estrutura urbana desses países contrastam com as dos demais, que
apresentam baixo desenvolvimento e predomínio da população rural.