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ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA

Ficha de Trabalho

Domínio: Gramática – Linguística Descritiva


Conteúdo: Classe/subclasse de palavras; Conjugação verbal; Análise sintática;
Coordenação/Subordinação; Relação entre palavras; Formação de palavras;

1. Lê o poema com atenção e, de seguida, selecciona a opção correta para finalizar cada ideia.

GAIVOTA

Se uma gaivota viesse


trazer-me o céu de Lisboa Que perfeito coração
no desenho que fizesse, no meu peito bateria,
nesse céu onde o olhar meu amor na tua mão,
é uma asa que não voa, nessa mão onde cabia
esmorece e cai no mar. perfeito o meu coração.

Que perfeito coração Se ao dizer adeus à vida


no meu peito bateria, as aves todas do céu,
meu amor na tua mão, me dessem na despedida
nessa mão onde cabia o teu olhar derradeiro,
perfeito o meu coração. esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho, Que perfeito coração
fosse quem sabe o primeiro morreria no meu peito morreria,
a contar-me o que inventasse, meu amor na tua mão,
se um olhar de novo brilho nessa mão onde perfeito
no meu olhar se enlaçasse. bateu o meu coração.

1.1. Na primeira estrofe, na expressão “não voa” a palavra “não” é:

a. Uma preposição
b. Uma conjunção
c. Um advérbio

1.2. Na primeira estrofe, a palavra “nesse” é:

a. Um determinante possessivo
b. A contracção da preposição “em” com o determinante demonstrativo “esse”
c. Um advérbio de predicado com valor locativo.
1.3. Na quarta estrofe, na expressão “na tua mão” a palavra “tua” é

a. Um determinante demonstrativo
b. Um determinante possessivo
c. Um pronome possessivo

1.4. Na quinta estrofe, na expressão “era só teu” a palavra “teu” é

a. Um determinante demonstrativo
b. Um determinante possessivo
c. Um pronome possessivo

1.5. Na expressão “as aves todas” presente na quinta estrofe, a palavra “todas” é

a. Um advérbio de intensidade
b. Um quantificador existencial
c. Um quantificador numeral

1.6. A palavra “perfeito” é um

a. Nome
b. Adjectivo
c. Verbo

1.7. As formas verbais bateria, cabia e dessem (4ª e 5ª estrofes) estão, respetivamente

a. No pretérito imperfeito do indicativo, no condicional e no pretérito imperfeito do conjuntivo


b. No condicional, no pretérito imperfeito do indicativo e no pretérito imperfeito do conjuntivo
c. No condicional, no pretérito imperfeito do conjuntivo e no pretérito imperfeito do indicativo

1.8. As formas verbais foste e bateu (5ª e 6ª estrofes) estão no

a. Pretérito imperfeito do indicativo


b. Pretérito prefeito do indicativo
c. Pretérito mais que perfeito do indicativo

1.9. Na segunda estrofe, a expressão “no meu peito” desempenha a função de

a. Complemento direto
b. Complemento indirecto
c. Complemento oblíquo
1.10. Na quinta estrofe, na expressão “me dessem na despedida” o pronome sublinhado
desempenha a função de

a. Sujeito
b. Complemento direto
c. Complemento indireto

1.11. Na última estrofe, a expressão “o meu coração” desempenha a função de

a. Sujeito
b. Complemento direto
c. Complemento indirecto

1.12. A frase sublinhada “esmorece e cai no mar” (1ª estrofe) é coordenada:

a. Copulativa sindética
b. Copulativa assindética
c. Conclusiva

1.13. Tendo em conta que num poema as ideias são apresentadas de uma forma diferente, a
expressão “é uma asa que não voa” constitui uma oração

a. Adjetiva relativa restritiva


b. Adjetiva relativa explicativa
c. Substantiva relativa

1.14. Na terceira estrofe a palavra “olhar” foi sujeita a um processo de formação que consiste
na

a. Derivação por parassíntese


b. Derivação por conversão
c. Derivação não afixal

1.15. As palavras “coração”, “peito” e “mão” relativamente a “Homem” são

a. Hólonimos
b. Merónimos
c. Hipónimos

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