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sTEORIA sPRATICA ‘sINFORMACAO ELETRONICA A REVISTA:-CURSO GUE ENSINA A ELETRONICA, EM LICOES SIMPLES E OBJETIVAS, COMO. PEDIU! MATRICULAS (AINDA...) ABERTAS, EM TODAS AS BANCAS! RESERVE, DESDE JA, O SEU PROXIMO EXEMPLAR! @aprenda tudo sobre o TRANSISTOR (Teoria e Prdtica) J 18 parte @: @conheca os paranietros dos transistores (Mini-Tabela) @iniciacado ao hobby: CHUVALARM € Construa o BI-TESTED> | | i monte o Loja: Runa Glia, 99 SEU og 22" ADO} was "EM TODAS AS BANCAS : DO Pais el A SUA ( CBORIRSE ECOM AY (eli BARTOLO FITTPALDI Produtos e Dsetor Técnico: BEDA MARQUES Programagio Visual: ‘CARLOS MARQUES ‘Asters JOSE A. SOUSA © RUBENS CORDEIRO Colaboradores/Consaltores: ANTONIO CARLOS DEFREITAS ‘Secrotiria Aststeate: ‘VERA LOCIA DE FREITAS ANDRE Cape: RUBENS CORDEIRO BEDA MARQUES, Orientagio Pedseters ‘PROF. FRANCISCO GLALLUISI Composigio de Textox ‘Vera Lucia Rodrigues aa Suva Forolitos Fotot INDICE ~* 2. SINAL DE ENTRADA (Converson do con os “lunos’) 3+ © TRANSISTOR ~14 PARTE (1) 3+ A funpdo idtiee ¢ a conitracio fist. ‘oo tonsisior 12 Os parimeiros dos ransisores 16+ AS EXPERIENCIAS (P) 19- Verificando « ampificacdo ou a re- lap entre ¢ comente de coletor ¢ a comunte de base 29 ROTEIRO DAS ESCOLAS 30- UMA DUVIDA, PROFESSOR! (Es. clarecendo pontot nko entender) 30. FERRAMENTAS E COMPONEN- PES (1) (As “cars” dos componen- tes) 44- At “embaingens” plnegent mie Departamento de Publicidade ¢ Contetos: Fones: (O11) 217-2257 ~ (011) 206-4351 (011) 2232037 Departamento ile Reembalso Po al: Pedra Fittpald! - Fone (01!) 206-435 Departamento de Assraturas Francisco Sanches ~ Fone (011) 217-2257 Departamenio Comarca: - José Francisco Impreesio: Centais Impresoms Bralcisas DisrOutgso Nectrat: Leda, Ail S/A ~ Culture Industral BE-A.BA DA ELETRONICA® Reg 20 INPI n? 028640 © DCDP Copyright by ‘BARTOLO FITTIPALD! - EDITOR ‘Rus Sanca Vieginia, 403 — Tstuapé CEP 03084 — So Paulo — SP ‘TODOSO$ DIREITOS RESERVADOS 68 AULA, 48- Mnt-Narue! de parémetros 5- HORA DO RECREIO (Intercimbio entre of “ahinos") 54> INICIAGAO AO HOBBY (2) (14 ‘moniagem - BL-TESTE- testador de transisorese diodos) 66- O-CIRCUTTO ~ COMO FUNCIO. NA), 68 BRIDE DE Capa 10-24 montagem - CHUVALARM - um “anatdor" de chava 19. 0 CIRCUITO - COMO FUNCIONA a 41 INFORMACAO PUBLICITARIA - Pacotes/Lipfo 86 Penguiat i Cpa DE ENTRADA Aqui estamos, jé chegando A nossa 6 “aula, com o curs «todo vapost No presto rrimero do BE-ABA esta pretente, pea feces vez (lame fol yeicuada nos exem- plares n0 4 5) a PESQUISA, cujo preenchimento e envio soicitamos 1 todos 8 kei forest O preenchimento compiots (¢ sincere... da PESQUISA & de grande importincis ‘pr todos, (nds © v0%8...) pols, parti dor dados fornecidos, podercmos ter uma idl hinda mais precisa dos reas itereses ds “Turma’, de maneia a dueclonar 2 linka do 'BE-A‘BA cada ver mais 20 sentido da completa integnagio leitor revista! tro ponto muito importante, «cia iaserofo na revista Foi motivada diretomente pelo grande nimero de solictagSes enviaas pelos litres. é 0 represintdo pela vio ROTEIRO DAS ESCOLAS, quc pretende ser un vordadeiro “catdlogo" das buasescols, e Eletibnica do Brasil pars que 0 leitorinteresado em fazer um curso “com freqdén- tia” encontre tama hoa fonts de rferéncias enderesos, ete. Convocamos todos os Ginctores © proprctirics de excolas tonicas, de qualquer nivel, a entrar em sontsto com 0 responsivel pela se(go (através do telefone 011-217-2257), pasa que os seus fstabelecimentos pase a consiar do ROTEIRO, na forma de “antncio clasificdo". tho eriarmos 0 ROTEIRO, nosso verdadeiro intuit foi o de prestar mais am importante ‘ervigo 00s interesmdos na Ektronica © também ~— « porque néo ~ as propras Escolas, {que trio um canal de diralgaeao eficienie ¢ de ata penetracto, que “ala” dcetamente 120 jovem brasieiro (e portugués também, jt que o BE-A-BA também esta presente nos jomaloizs de Portugal.) Man cles eae” «vamos to gee sini i on “nt, come sempre repleta de infotmagbet importantes, expicadas de manera cia + objetva, sem. Modelos" e sm o"“alto tcnsje” que alguns por ai anda issn em wa, eque- condos do que meumo a mais densa das eenologis pode ser comanicads de manera simple agadivel, a aleance de todos. O EDITOR, 4 ——® o Transistor © — ccm oe (la. PARTE) ‘Até 0 momento jé falamos sobre os RESISTORES (1. CAPACITORES (2a. aula), DIODOS “COMUNS” (Sa. aula) & LEDs (6a aula), isso contando apenas componentes, pois também i foi abordada a CORRENTE CONTINUA 2 a CORRENTE ALTERNADA (3a. aula) e os EFEITOS MAGNETICOS DA CORRENTE (4s. aula). De acordo com a filosofia do nosso “‘curso’’, todas essas aulas anteriores procuraram mostrar os aspectos principais e fundamen- tais sobre esses componentes e conceitos, para que o “aluno” va adquirindo, desde o infcio, uma sélida base tebrica e pratica (inclu- sive através de elucidativas experiéncies...). Entretanto, dentro do ‘nosso sistema de no adotar um cronograma rigido (0 "tradicio- nal’’ dos cursos de Eletronica...), todos os itens jé abordados retor- nario as “aulas’', mais cedo ou mais tarde, pelo motivo de existi 3 rem “‘detalhes” sobre cada uma das “ligdes” j6 dadas, que mere: cem explicapSes pormenorizedas, além de existirem ““parentes dos componentes jé explicados, que também merecerdo um dete: Ihamento individual, no devido tempo... Entre os RESISTORES. por exemplo, existem os componentes dependentes da luz ¢ da temperatura (LDR e Termistor) ¢ na familia dos diodos oxistem ainda outros “parentes” a serem apresentados, como o ZENER, por exemplo... Pelo esquema que estabelecemos, falaremos sobro tals componentes “especiais!” quando chegar 2 hora certa (no mo- monto em que eles passem a ser aplicados intensivamente nas mon- tagens experimentais e préticas de “apoio” as partes teéricas... ‘Agora, entretanto, chegou a importante (e esperada, temos a certeza... hora de se falar sobre o TRANSISTOR, que estaré pro- sente, de uma maneira ou de outra, em todo 0 decorrer do ‘curso’ (8 apareceu, inclusive, “prematuramente”, nas montagens préticas igdes 1,24). eee ‘dos componentes até agora apresentados (RESISTO- RES, CAPACITORES, DIODOS e LEDS) podia exercer um efeito ativo ‘sobre’ a corrente, ou seja: eram todos passivos, nfo podiam ‘amplificar a corrente recebida, exercendo sobre ela apenas um efei- to "estético”, dificultando a sua passagem (no caso dos RESISTO- RES), armazendo-a ou “temporizando-2'" (no caso dos CAPACI- TORES), “proibindo” ou “‘autorizando” a sua passagem (os of ia luminosa, como ia vimos.. 0 Conseque amplificar © corrente recebide, podendo entfo, a partir dessa importante caracteristica, ser usado para “criar” ou "gerer’ novos efeitos elétrices, com os quais podemos construir cireuitos amplificadores, osciladores, ete., que constituem o “coracao” de praticamente a totalidade dos projetos eletranicos! GRATIS — GRATIS — GRATIS ~ GRATIS — GRATIS — GRATIS| CIRCUITOS IMPRESSOS, ‘CURSOS DE: CONFECGAO DE SOLDAGEM E MONTAGEM INFORMAGOES E INSCRIGOES FONE (011) 221-1728 AFUNCAO BASICA E A CONSTRUGAO FISICA DO TRANSISTOR © transistor 6 um “filho avangado ¢ aperfeigoado” da antiga vélvula (cuja funeéo bésica também era a de amplificar..). Desde @ primeira década deste nosso século, até os anos 50, todos os cit- cuitos eletrdnicos, rédios, amplificadores, etc., funcionavam gragat @ esse maravilhoso invento, que mu/to contribuiu para os avancos teenolégicos do momento (quando chamamos a vélvula de “‘ve- tha’, fazémo-o carinhosamente, como se fala de uma velha avé, muito sébia, que muito nos ensinou e a quem muito devemos...). As vilvulas eram, contudo, grandes, fragcis, do fabricagéo dificil, consumiam uma aprecidvel quantidade de energia para funciona- rem e exigiam fontes de alimentaggo de voltagens altes. Todos ‘esses inconvenientes foram intransponiveis durante muitos anos, até que, no fim da década de 40, surgiu o TRANSISTOR ~ prova- velmente a maior “‘revolugiio" tecnolégica do nosso século, capaz de fazer praticamente tudo 0 que a "av" vélvula fazia (e ainda faz, pois, em alguns circuitos muito especificos, a “‘av6" ainda presenta uso conveniente, as vezes imprescindival...), porém com um tamanho diminuto, baixo consumo de energia, relativa robus- tez ¢ baixa tenséo de alimentacao! Existem, atualmente, varios tipos de transistores (todos “paren- tes” do primeiro trans(stor inventado...|, porém, de inicio, vamos falar apenas sobre o transistor comum, também chamado de tran- sistor bipolar. .J6 falamos anteriormente sobre os materiais serni- condutores, dos quais s&o feitos os diodos (3a. “aula’") e os LEDs (a. “aula’’). Vooés jd sabern que existem somicondutores tipo Pe tipo N... Ento vamos dar uma olhada no desenho 1. Or transfstores so constru(dos a partir de um “sandulche”, contendo semicondutores dos dois tipos (P e N). Se a martadela do sanduiche for do tipo P ¢ as duas fatias de p40 forem do tipo N, teremos ento um TRANSISTOR NPN (cuja estrutura ¢ simbolo esquemético sdo vistos a esquerda, no desenho 1). Por outro lado, se a mortadela for do tipo N e 0s pedacos de péo do tipo P, tere- ‘mos um transistor PNP (estrutura e simbolo mostrados a direita do desenho), UMA COISA MUITO IMPORTANTE, E QUE DEVE SER NOTADA E DECORADA DESDE 0 COMEGO, E QUE NO ‘SIMBOLO DO TRANSISTOR NPN, A “SETINHA" DENTRO DO eis = cern cmepgauuncir © felejol 2 4 _@| ol if2- (ee J scat 5 ag [> s %seno sie etc wen ae CIRCULO APONTA PARA FORA, ENQUANTO QUE, NO SIM- BOLO DO PNP, A SETA APONTA PARA DENTRO. Em ambos 05 tipos de transistores, os trét “peciagos " de material semicondu- tor, que formem o sandufche, estiio bem “enoostados” uns 20 outros, formando jungdes semelhantes aquelas que constituem os DIODOS ¢ LEDS (ver “li¢des” anteriores...). Também a cada um dos pedagos de material semicondutor, esté ligado um fio ou ter- minal, accessivel externamente. Esses termineis tém nome: EMIS- SOR (E), COLETOR (C) e BASE (B), conforme também mostra (© desenho 1. Todo o sandufche e mais os seus terminals “exter- nos” 6, normalmente, organizado e encapsulado num s6 bloco, conforme mostra o exemplo da “‘cara”’ do transistor, no centro da ilustragao 1 (notar que a “‘embalagem’” mostrada refere-se a apenas um dos tipos mais comuns de transistores, existindo outras, de tamanhos @ formas diferentes, que sero mostradas mais adian- ten. (Os trés pedagos de semicondutores existentes dentro do trans{s- tor, formam, entre si, duas junodes P-N, que jé sabemos como fun- cionam (rever as ‘“ligdes” sobro os diodos @ LEDs...). Podemos entéo simplificar a andlise da estrutura de um transistor, recorren- ‘do a uma comparacdo com a estrutura interna dos diodos, como mostra o desenho 2... Vamos olhar o assunto com calma: = No caso do transistor NPN (csquerda do desenho 2), podemos, para efeito dos “‘caminhos” da corrente, considerar 0 coragéo do componente como constituido de dols diodos comuns, liga- i EBC rar) ue DIRETA, FA } ners 8 DIRETA DIRETA ufc dos anodo com anodo, como mostra o esquema sob o diagrama de biocos. Notar também o “nome” dos terminais correspon- dentes (E, Be C). No esquema do transistor NPN olhando espe- cificamente para o diodo da esquerda, este s6 admitird a passa- gem de corrente quando polarizedo no sentido direto, ou seja: positive: da fonte de alimentapdo ligaco ao terminal B e negativo 20 terminal E, Se a polaridade da fonte for “trocada’’, teremos ento © diode sob polarizacSo inversa, o que, como jé vimos quando tratamos dos diodos, nfo permitiré a passagem da cor- rente, O mesmo ocorre com o diodo da direita, que s6 estaré diretamente polarizado quando a fonte tiver o seu positivo liga- do ao terminal B e 0 nagativo 20 terminal C. Se a polaridade da fonte for invertida, esse diodo ficaré inversamente pol do, nao permitindo a passagem da corvente. A direita do desenho 2 esto o diagrama de blocos e o esquema estrutural de um transistor PNP. Noter a sua “equivaléncia™” interna com dois diodos (ligados entre si catodo com catodo...) € semelhante @ do transistor NPN, apenas que os diodos estdo “invertidos” (comparar com o sentido da seta nos simbolos dos dois tipos de transistores, no desenho 1). O esquema mos- EE ae tra também os sentidos de polarizacio direta e inversa para os dois diodos constituintes do “corago” do transistor. Vamos agora ver de que maneira o transfstor funciona, como um todo, ao ser aplicada a tensfo de uma fonte aos seus terminals, @ 0 sau comportamento quanto a corrente... No desenho 3 temos 0 jagrama de blocos (eo esquema estrutural com diodos) de um transistor NPN, com seus terminais C ¢ E ligados, respectivamente, a0 positivo e ao negative de um conjunto de pilhas (0 terminal B nfo esté ligado a nada...). Notar que, nesse caso, praticamente nenhuma corrents pode passar pelo transistor, porque 0 diodo “‘de cima’ esté inversamente polarizedo (em divida, torne @ con: sultar a ligdo n.0 3). Nessa altura do campeonato, o “aluno’’ per- guntara: “mas, para que droga serve um componente que ndo dei- xa a corrente patsar?”... E justamente af que entra a funefo do terceiro terminal do transitor, 0 de BASE (B)! Vamos olhar o de- senho 4, Se ligarmos o terminal B ao positivo da fonte de alimenta- eo, através de um resistor (chamado de resistor de base ou de po- larizago, como veremos mais adiante...), as configuragées de cor- rente ficam diferentes! Agora, uma corrente (ainda que relativa- mente fraca, devido a presenca do resistor...) percorreré 0 diodo de baixo, pois este se encontraré diretamente polarizado, ou seja: 4 SUNCIO INVERSAMENTE POLARIZADA (indie ioDo iN INVERSAMENTE, 9 FOLARIZADO —~ ) } é ; | \ entre 0s terminals B e E do transfstor, uma pequena corrente cir- cular! Essa pequena corrente, contudo, gera um interessante e importante efeito (que 6 propria razSo de ser dos transistores...) Antes de estudarmos esse efeito, vamos recordar um pouco sobre “embananado” assunto do sentido da corrente: em todos os dese- nhos da presente licéo, as setas representantivas das correntes, esto no “sentido convencional”, ou seja: a corrente “'saindo" do positive e “entrando” pelo negotivo (inclusive as setas existentes nos sfmbolos dos diodos e transistores , obedecem a esse ‘sentido convencional”” da corrente...). Entretanto, jé verificamos em " 40" anterior (CORRENTE CONTINUA — 3a. aula”), que o flu- xo de elétrons (também chamado de sentido eletrénico da corren- te) ¢ a0 contrério, ou seja: os elétrons “’saem”” do negative (onde esto sobrando...) e “'vdo até” 0 positivo (onde estdo faltando. Voltemos ent&o 20 esquema (A) do desenho 4... No diodo de bai xo (que esté diretamente polarizado, portanto permitindo a passa- gem da corrente...), 0 comportamento dos elétrons é o seguints eles “saem” do negativo das pilhas, “entram" pelo terminal E, “sem pelo terminal B e, através do resistor R, “retornam’’ as pilhas, pelo positivo. Durante esse “caminho”, muitos dos elétrons ‘agem também sobre 0 diodo de cima, funcionando como “porta- dores de carga” ¢ permitindo que esse dicdo superior deixe de agir como se estivesse inversamente polarizado| Isso faz entiio com que uma forte corrente possa etravessar o trans{stor, entre os terminais Ce E (lembrar que, quando o terminal B néo estava ligado a nada, no havia cortente entre os terminais C e E...)! A concluséo (importantissima de ser entendida, desde jé...) 6 que: — UMA CORRENTE RELATIVAMENTE FRACA, CIRCULAN- DO ENTRE OS TERMINAIS & E £, CAUSA ACIRCULAGAO DE UMA CORRENTE BEM MAIS INTENSA ENTRE OS TER- MINAIS C E El ISSO QUER DIZER QUE APEQUENA COR. RENTE ENTRE base E emissor FOI AMPL/F/CADA, REFLE TINDO NUMA CORRENTE BEM MAIS FORTE ENTRE O coletor E 0 emissor! ‘Outros pontos importantes devem ser compreendidos e aceitos desde 0 infcio: COMO AMBAS AS CORRENTES (TANTO A “FRACA”, QUANTO A “FORTE”) “SAEM” PELO emissor, PODEMOS 10 RRENTE 28 FORTE. CORRENTE FRACA CORRENTE FORTE CORRENTE. FRACA, CORRENTE FORTE ENTAO AFIRMAR QUE A CORRENTE DO emissor E A SO- MA DAS CORRENTES DE base E DE coletor. — A CORRENTE DE COLETOR (FORTE) E — DENTRO DE CERTOS LIMITES — D/RETAMENTE PROPORCIONAL A CORRENTE (FRACA) DE BASE. Isso quer dizer, por exemplo, ‘que se aplicarmos 1 miliampére a base e obtivermos uma cor- rente de 100 miliampéres no coletor, quando aplicarmos 2 mi- liampéres & base, obteremos uma corrente de coletor de 200 mi- liampéres. A relagdo entre a corrente de coletor ea corrente de base, representa o fatur de amplificagao do trans{stor, ou o seu ‘“iganino de corrente”. Vamos ver o ganho deste hipotitico tran- sistor: Ic corrente de coletor Ib = corrente de base I = ganho do transfstor Ib 200 ou = 100 CORRENTE, 5 FORTE, (CORRENTE FORTE, CORRENTE. FRAGA, Assim verificamos que o “‘ganho” de tal transistor (0 seu fator de amplificagdo de corrente) é de 100. Esse importante parémetro do transistor, ¢ chamado, nos manuais, de Hfe ou de “beta” (fale remos mais sobre isso) desanho 5 mostra 0 comportamento do transistor PNP, quan- to as corrontes (compare com 0 desenho 4, referents ao transistor NPN, ¢ note as polaridades inversas das pilhas e dos diodos “inter- nos”, bem como os sentidos das setas indicativas das correntes). \Vemos entio que, nesse tipo de transistor, para obtermos uma cor- rente forte entre coletor © omissor, devemos ligar 0 terminal de base (através de um resistor limitador ou “polarizador”) ao negati- vo da fonte, para que haja a fraca corrente base/emissor a ser amplificada. Tirando essas “inversies” de polaridade (necessdrias, pois © “sandu(che" interno do transistor PNP 6 diferente do usado no NPN, como mostra o desenho 1), 0 trans{stor PNP se comporta de idéntica maneira ado NPN. 12 OS PARAMETROS DOS TRANSISTORES ‘Assim como todos 0s outros componentes da Eletronica (semi: condutores ou nfo), os transistores também apresentam parame- tros ou limites de funcionamento, que devem ser sempre respei tados a0 utilizélos em qualquer circuito, por mais simples que seja, para que funcionem corretamente e néo acabem inutilizados por oxcessos de corrente ou tens que néo possam “‘suportar”.. ‘Vamos entéo relacionar um por um desse: pardmetros, explicar- do 0 que sio e 0s “cuidados” que devernos tomer para nfo ultra: passé-los. Jc. méx. — Corrente méxima que 0 “bicho aguenta’” no seu coletor. Isso quer dizer que, se em determinado Circuito ou experiéncia, “forgarmos” a passagem pelo coletor do trans{stor de uma corrente superior 20 seu /c. méx., 0 transistor vai “fritar”, sobreaque- cer e queimar. Normalmente, temos varios “‘tru- ques” para limitar tal corrente ao “aguentavel” pelo transistor: (1) colocar entra 0 coletor @ a fonte de imentagiio um resistor — chamado de “‘resistor de carga” ou “resistor de coletor” (Re). Esse resistor, ‘quando corretamente dimensionado, age no sentido de restringir a passagem da corrente aos limites aceitos pelo transistor. (2) rostringir a corrente de base - também eventualmente através de um resistor, chamado de resistor de base ou “de potari- zapdo”. Como sabemos que a corrente de coletor 6 diretamente dependente da corrente de base (om Virtude do “ganho” do transistor...), baste dimen- sionarmos corretamente a corrente de base de ‘maneira que, “‘multiplicada pelo ganho”, gere uma corrente maxima de coletor (Ic. méx.) compat(vel com o “suportavel” pelo componente. (3) correto dimensionamento da tenséo de alimentaggo. Sabe- mos, pela Lei de Ohm (ver ta. “auld) que a corrente que circula por determinado cirouito ¢ diretamente proporcional @ tensdo aplicada em tal circuito, dividida pela sua resisténcia geral; assim através da He Po. mix. correta voltagem de trabalho aplicada ao trans{stor, podemos calcular suas correntes (principalmente a maxima de coletor — lc, méx.) de maneira a ficarem, “dentro” do aceitével pelos pardmetros do com- Ponente. —E a méxima tensGo aplicavel entre 0 coletor e 0 emissor. Se tal voltagem maxima for ultrapassada, hd © risco do “rompimento”” des jungdes semiconduto- ras internas do trans(stor ou, em outra hipétese, a possibilidade de ocorrer sobrecorrente danosa 20 componente (ver item anterior). Para manter 0 com- ponente funcionando dentro de parémetros seguros, existe uma maneira prética e simples: no usar fon- tes de alimentacdo de voltagens superiores a0 Vce. max. Com isso, teremos a certeza de que a voltagem entre coletor e emissor jamais seré superior ao supor- ‘tével pelo transistor. Se, contudo, por qualquer eventualidade ou necessidade de projeto, formos for- gados a alimentar 0 circuito com uma fonte de ten- séo maior do que a suportével pelo transistor, dev mos usar divisores resistivos, de maneira a provocar a necesséria queda de tenso até o ponto aceito pelos pardmetros do componente. fe « — £ 0 “ganho” ou fator de amplificagao de corrente do transistor. Também chamado de beta e simboli- zado pela letra grega . Como ja vimos ai atrés, esse Parametro ¢ 0 ridmero de vezes que o trans/stor mul- tiplica a corrente de base, \sso quer dizer que, se em funcionamento normal, um transistor apresenta cor- rente de coletor de 600 miliampéres, a partir de uma corrente de base de 50 miliampéres, seu “ganho”” (ou Hfe) sera de 10 (500 divididos por 50). Para o estudante, iniciante ou hobbysta, 6 um dos parame. tros mais importantes, pois a “turma” quer sempre ‘obter um maximo de amplificaggo do componente. — E a poténcia (em watts) maxima obtenivel no cole- 13 tor do transfstor. Como jé estudamos ne ‘1a. "4 a poténcia 0 resultado do produto da tenséo (em volts) pela corrente (em ampéres). Assim, por exem- plo, se em determinado circuito um trans{stor apre- sentar corrente de coletor (Ic) de 1 ampére, sob uma tensio de funcionamento de 10 volts, a poténcia de coletor sera de 10 watts (1 ampére x 10 volts). E também um parémetro muito importante, pois nos indica 0 quanto, em ‘“forga” ou poténcia, podemos ‘obter do components em um circuito. Em virtude dessa poténcia ser um produto da corrente pela ten- ‘so, tal parametro é — obviamente — diretamente dependenta dos pardmetros /c. max. e Vee, max. e, indiretamente, do Hie (aliés, analisados cuidadosa- mente, todos 0s parmetros de um transistor sio inter-dependentes e, por essa razéo, todo cuidado é necessério ao calcularse determinado circuito). F.méx, _ — Maxima freqiiéncia de funcionamento, sem que o $3- ho (Hfe) do transistor se reduza a menos que 1. Exemplificando: com 0 componente amplificando corrente alternada (veremos isso em detalhe mais a frente...), conforme aumentamos a freqiiénoia dessa corrente alternada, o fator de amplificagdo vai cain- do, ou seja, 0 "ganho” (Hfe) vai diminuindo, até que chogamos a uma freqiiéncia tal que, nela, o transis- tor apresenta yanho 7 (néo “amplifies” mais a cor- rente, pois a Ib (corrente de base) sera igual a Ic (corrente de coletor). Essa freaiiéncia 6 chan. ada de “transigdio" ou “freqiiéncia méxima"”. Normaimente, 6 um pardmetro muito importente nos circuitos de alta freqiéncia (radio receptores ou transmissores, ‘ou circuitos comutadores de alta velocidade). (5 trans(stores so produzidos numa gama muito ampla de limi- tes de funcionamento, ou seja: 0s pardmetros variam muito entre 0s diversos transistores existentes no mercado especializado. Assim 6 muito importante a consulta prévia aos manuais fornecidos pelos proprios fabricantes do componente (ou por editoras especializae- das), sempre que formos caloular um circuito com transistores. ‘Apenas para exemplificar, vamos, a seguir, relacionar as “vat ges” mais comuns entre tais parémetros, encontréveis nos transis- tores normalmente “compraveis” nas lojas... lemax. — A corrente méxima de coletor pode variar entre uns poucos miliampéres até dezenas de ampéres. Por exemplo: 0 BC137 admite um /c. mx. de apenas 10 miliampéres, enquanto que um TIP 35 admite /c. méx. de 25 ampéres! Vee. méx. — A tenstio maxima aceitével entre coletor © emissor (na pratica, a voltage de alimentagao do circuito) também pode variar numa gama muito ampla, de alguns poucos volts a dezenas ou mesmo contenas de volts. Exemplificando; um BC121 tem um Voce méx. de apenas 5 volts, enquanto que um TIP 54 admite tensées entre coletor ¢ emissor de até 400 volts! Hfe = O ganho também 6 muito varivel, sendo, de ma ra geral, maior nos trans{stores de pequena poténcia do que nos do grande poténcia, S6 para exemplificar essa variagéo: um TIP3O5S (trans(stor de grande po- téncia), apresenta um Hfe de apenas 15, enquanto que um BC113 pode atingir um ganho (Hfe) de até 1.0 sm alguns trans stores especiais, com ga- nho elevadissimo (Hfe superior a 1.000, em alguns casos), chamados de tipo Darlington, mas que cons- tituem um “caso a parte”, jue estudaremos futura- mente, jé que nfo podem ~ considerados transisto- res “comuns”. Pc. mdx. — A potincia maxima de coletor também § um pars metro muito “eléstico” entre os transistores dispo- niveis no varejo e pode ir de alguns poucos miliwatts a dezenas ou mesmo centenas de watts. Exemplos? Al vo: um BC238 tem um Pe max. de apenas 220 miliwatts, enquanto que um TIP35 “aguenta’” um Pc max. de até 125 watts! ima de operagéo, com ganho de 1 ‘ou mais, varia muito também e pode estar entre uns Poucos MHz (megahertz ou “‘milhdes de ciclos por 16 segundo”) até varias dezenas ou centenas de MHz. Exemplos: um TIP53 apresonta um F mdx. do 2,5 MHz, enquanto que um TIP 503 trabalha com um F max. de 70 MHz, © conjunto de parametros que rege 0 funcionamento de um trans{stor é um tanto grande, e um pouco complexo para o inician- . Assim — mesmo entre os técnicos tarimbados — costuma-se implificar as gamas de atuagées dos trans/stores, quanto a sua po- téncia, ganho e freqiiéncia, dentro da seguinte “escala”, extrema mente valida, para fins préticos: POTENCIA —pequena (BC238), média (BD139) ou grande (T1P31). GANHO = pequeno (TIP3055), médio (BC301) ou grande (80113). FREQUENCIA -- baixa (TIP53) ou alta (TIP503). ‘Também para simplificar indicagdes de parmetros, costumamos chamar de TRANSISTOR DE USO GERAL os que apresentem pequena ou média poténcia, médio ganho e beixa freqiiéncia. Exemplos de transistores de uso geral: BC238, BC307, BC548, BC549, BD139, BD140, etc. Ao determinarmos os parémetros de funcionamento de um tran- sfstor, num circuito tipico, devemos realizar medigSes (ou cdlou- Jos) mais ou menos padronizados. O desenho 6 mostra, para 0s ca- sos de transistor NPN e PNP, os principais “negdcios"’ a serem me- didos, calculados ou conhiecidos, para que possamos operar o tran. sistor corretamente Ib — corrente de base. le — corrento do colotor. le — corrente de emissor. Rb — — resistor de base (ou “‘de polarizacao"). Re — — resistor de coletor (ou “‘de carga”). Veo — tensiio medida entre os pontos A eB. ke a rc ® Veb — tensio medida entre os pontos Ae a base. Vbe — tensdo medida entre a base eo ponto B. Vin -- tenso de “entrada”, medida entre a bare @ 0 ponto B. Vout — tenséo de “safda’", medida entre coletor e o ponto B. SEN Ry seat homo nsao ra sterner od poe et C1 120i. 20pm en ii. ‘Mio NECESSARIO IWVESTINENTO,COMHECIMENTO CU EXPERIENCAT os comms om at ror cam. ter ra nn cio al ea ‘lets aoa truant ye ers an ora cap Ved a rece op ap va ft TAOS it Sp owe an is Fan eee helene Nee ua norton BES ete x mcsga ESTA Seta As experiéncias CP) ——__ — Agora que jd vimos o basico sobre os transistores (0 assunto, em seu todo, é extrememente grande, e demandaré um bom ndmero de “ligges”, em seqiiéncia a presente...), nada como ani princfpios de funcionamento com algumas experiéncias simples € elucidativas. Vamos entéo realizar duas pequenas montagens expe- rimentais, no sistema “'sem solda’, aproveitando, por razBes de economia ¢ simplicidade, um bom nimero de componentes em ambes as experiéncias... O “aluno”” necessitaré, para as experimen tages, dos seguintes materiais — Um transistor BC548 (ou qualquer outro, tipo NPN, de “uso geral”). — Um LED FLV110 ou equivalente (qualquer outro poderd ser usado em substituigso) — Um resistor de 1508 x 1/4 de watt. — Um resistor de 1K x 1/4 de watt. — Um potenciémetro de 472, linear, com o respective botio. — Uma lampadinha pare 6 volts x 40 miliampéres (idéntica &s use: das nas lanternas de mao alimentadas por 4 pilhas). — Quatro pilhas pequenas de 1,5 volts cada (perfazendo entéo 6 volts), com o respectivo suporte. — Uma barra de terminais parafusados (conetores tipo ‘Weston’ “Sindal’' ou similar), com 6 segmentos. = Quatro pedacos de cano de ferro ou qualquer outro metal, ou ainda quatro parefuses grossos, com cerca de 10cm. de compri mento cada, — Fio fino para as ligapdes. = Solda fina e ferro de soldar (para as poucas ligacées soldadas). PVE WEE) (0 (1) cqumnoeiiin me aVag aoa pe Uni reek 1a, EXPERIMENTAGAO — VERIFICANDO A AMPLIFICAGAO, QU A RELACAO ENTRE A CORRENTE DE COLETOR E A CORRENTE DE BASE. © deserho 7 mostra tudo 0 que se precise saber pare a realiza- ‘gf0 da primeira experiéncia, destinada a mostrar como a pequena Corrente de base amplificada pelo transistor, resultando numa corrente de coletor proporcionalmente muito maior. Na ilustrago ‘aparecom, tanto o diagrama esquemitico quanto a montagem pro- Priamente, em “chapeado” (notar que as Unicas ligagdes soldadas necessérias so as feitas 4 pequena lampada e aos terminais do po- tencimetro, sendo todas as demais feitas através da barra de cone- tores parafusados, como jé onsinado em “ligées” anteriores...). Os ifimeros de 1 4 5 vistos junto aos segmentos da barra de ligagbes servem para orientar e “ordenar” as conexées, de maneira que nada seja esquecido ou invertido... Terminadas as ligagdes (todos 95 componentes utilizados séo mostrados em suas aparéncies “reais”, simbolos, identificagdo de terminais e cddigos de valo- Tes...), cologue as pilhas no suporte, mantendo, inicialmente, 0 eixo do potenciémetro todo voltado para a esquerde (sentido anti horério). Em seguida, lentamente, va girando 0 eixo do potencié- Metro para a direita (sentido horério), e observando o progressivo acendimento da lmpada, cujo brilho total deve ser obtido com 0 Potencidmetro totalmente girado para a direita. Isso quer dizer que © potenciémetro funciona come um auténtico controle de lu- ‘minosidade para a lampada. Essa atuacdo do circuito, aparente- ‘mente simples, envolve toda a prépria rezdo de ser do transistor, u seja: amplificar corrente, de forma proporcional! Vamos anali S2r 0 funcionamento do circuito, a luz do que jé aprendemos sobre © transistor. — A pequena limpada esté ligada entre o coletor (C) do transistor © opositivo da forte de alimentacéo (pilhas), portanto, esté fa- Zendo o papel do Rc (desenho 6 — esquerda) e é percorrida pela Corrente de coletor (Ic). — A base (B) do transistor esta ligada ao positivo da alimentacao, através de um resistor |imitador de 1K, em série com um po- tencidmetro (que, como j4 sabemos, nfo é¢ mais do que um re- sistor variével...) de 4M72.. \ss0 quer dizer que, quando o poten. ceases: cidmetro estiver em sua posic&io de maxima resisténcia (eixo estate never todo para a esquerda), o Ab (resistor de base) formado pelo pré- prio potenciémetro e pelo resistor fixo de 1K, terd o valor total de 4.701.0002 (soma de 4.700.000 com 1.000 ohms). Nesse caso, desprezandose, para efeitos préticos, a resisténcia interna do'transistor, vamos calcular a corrente de base (Ib), com 0 auxilio da Lei de Ohm: 6 (voltagem das pilhas) 4.701.000 (Rb ou “resistor de base”) i Ibe ESQUEMA ! Ib= 0,0000012 A (ou pouco mais de um microampére!) = Sabemos, consultando um manual, que o ganho médio (Hfe) do transistor BC548 € de 500. Assim fica fécil calcularmos a cor- - rente de coletor resultante de tal corrente de base, com a sequin- te formul: 7 Je= Ib x 500 (ou seja: a corrente de coletor ¢ igual 4 corrente de base multiplicada pelo ganho do transistor...). | wc 548 RESISTOR Ka resolvendo i 5 ay Je= 0,0000012 x 500 ou Ie= 0,0006 A 4 ero Ry ——QUALGUER ou c= 600 microampéres € coe siao.o sivaaio — Essa corrente de coletor, contudo (0,0006 A) é muito pequena Be para os necessidades da limpada que, portanto, nfo acende. = Vamos agora girar 0 potenciémetro totalmente para a direita, de Maneira que a sua resisténcia se reduze a zero, ficando o resistor ‘de base em apenas 1K (valor do resistor fixo em série com o acca PotenciSmetra). Calculemos e corrente de base (Ib) nesses con digdes: simBoLo g { tp = £ lvoltagem das pilhas) 1.000 (Rb ou “resistor de base'’) 5 Ib = 0,006 A (seis miliampéres) POTENCIGMETRO 21 | OFERTAS PRODUTOS | — Calculando, entio, a corrente de coletor, teremos: -—— |FEKITEL —— CETEISA| ——) le 0006x500 ow le= 3 ampéres ( 2) = Isso quer dizer que, baseando-nos na corrente de base (Ib) eno ee cme | ganho (Hfe) do transistor, teoricamente poderiamos obter até | fem det nie de ADE > 3 ampéres no coletor! Na prética, contudo, ngo ¢ isso que ocor- acon debiersdccors dime | PRCUTTO MPRESSD - re, jé que a corrente de funcianamento da lampada é de 40 Stretches igre gy] Um vet 22mto . miliempéres, e tal corrente no pode ser ultrapassada, pelas pré- a oO ‘ prias caracterfsticas de resisténcia da lampada. Entretanto, La baild patente Aes fo} como 0s 40 miliampéres que a lémpada precisa para acender ple- | eee ND namente, sfo menores do que os 3 ampéres que (teoricamente) siemopeunn LE at Conseguimos obter, a “dita cuja” brilhard com “'toda a forca”. earns rman Deon > ¥ OUTRA COISA IMPORTANTE E LEMBRAR-SE QUE: se ten- mde decababc Gt tdssemos “‘recolher”, no coletor do transistor, 05 3 ampéres que * 'PERFUKATOR DEPLACA ® © céleulo teérico de ganho nos “prometia”, simplesmente que Fare ples de ces neme : A i 4 Se tig oe | Imariamos 0 BC548, pois 0 seu Ic. méx. (corrento maxima de setetnea CD oletor) & de apenas elgumas centenas de miliampéres! Em sin Aer eames se i poral a mado ‘tse: suficiente para acender a lémpade ‘a toda”, mas no para npr na rose de eee ee | chegar aos 3 ampéres que o simples célculo de ganho indicava! ealger component tn i ASETA QUANT. MERCADORIA. Ei fo tt Teo Pst, arte @ alii iinet «cno cur zd iS ‘ob 6 soir, Desnontiel¢ rset Bethe, ro Ie Teri © mpi 40 28 9a, © DP es é wecaregie © fader de psa Fame np pe ae me Sct reat se | Sipore se plat | ioe teen e Bre Reem gg Saas Ere eee Cs 3 eae seer Es am um singh operkio«greato a5 ay Gansteetigint | Parclreto pit Iso de gu Fiz no Ineinuts Thenco Pass © Inia Tee Poti, fc 30 2 BE cone Sarr ere Siete ray Seeman preteen Fe er contin oo | Sekt S32 ‘laa efi veg r Naso eee 3 Pecks defo leaono ienote geo 9 1Dem MOO TELEVISA Pre, rane Cas, En oa remo ru ns en Fi Vath pros sidetembi ven Hen 1824 reine eG tenant am as cpr en 00 28 3 : efenaié wen 18 x20 os seus romctentes devidamente cadastradot mo nom arquivo, habiltandoot a diverse promogSet futurat que entéo dentro doxplenot da Edltora de BE 4-24... “Na "ao" sobre ox capacitors slerolfices (“aula 3), quel com uma divide. Quan- do aubmerides 2 correntedldtrice, forma 0 dielétrco em tomno do eetrodo intern. No entint, re exe dieltrico & de expessura multo pequens, com ois foe preenshito espaco sobrante, entre 0 pripro dieiérce e 2 anmadura negative do capacitor.” — Fiibio Ohara Morita ~ Sto Paulo ~ SP. Todo © epaco into Go dletolitico, Fibia, eth semper ho com ema parts gin cu campos yermite 10 ser atawnda pla coment, formate do dere (eamadh olinte de Guid). Meno quando 0 deKtrco Jet forma, x pst qin. 31 ca continue l, a prencher 0 espace sobrante, como s¢ fose uma expécie de “wserva" de material quimico a er uilizada sempre que for nevessina para “manter" 0 diet fco (Sob a aplicagio de corrente). Tente, Fabo, fazer uma “aut6psia™ num cletoitico veiho, que a operacio eré mato elucdat.. “A revta ests simplesmente incrivel.. Bstou,gostando muito © sprendendo muita col sa. Querle um eschrecimento sobre os diodes ("aila” 3): como poss identificar qual. (Geer tipo de diado, quanto aos sous valores de voltagem ¢ corrente, elém de ssher qual 0 {fet ttpo (zenet, por exemplo..)? Belted algume “regra” ou “cédigo" ~ como acontece not resistores pare efessr esta letura.?” — Ronalio de Jesus Berbora' ~ Rio de Je retro — RU. Para o: diodos (aisim como pura os demais semicondutores ~ transistores, SCR, TRIAG, ste) nfo existe um “eédign de cores” ou coise que o wala destinado a mar ‘ear, sobee 0 proprio componente, seus parimetros, Ronaldo. Na verdade, 0 que ocome Eaque, oriimenie, o componente é pecueno demais pars conter todos os dados necessé- ioe, imeritos sobee ele, de qualquer mancima. Assim, normalmente, 0 vino dado que tonsa tobre o préprio componente, ¢ o seu “‘aimero de cédigo”, a partir do qual deveré ter consultaco um manual (geralnente editado pelo préprio fabricante), a respito dos pparimetrox Por exemplo: um diodo apresenta o “nimero de cbdigo” de 1N4148. Con- ‘ltsdo o manual, vesificaremos que sua corrente mézima direta € de 200 miliampéres ¢ fque a sia méxima tenafo inversa€ de 75 vols. Assim, ao aplicar o componente num de- ferminado eeuito, devemos ter a certeza de nio ultmpassar seus limites, pos, cso contri o componente sed inevitavelmente dsnficato.. “Mat experiéncas com Corrente Continua e Corrente Alterade, observe que, nes fontes ‘de CC. hevie a marcacdo do (+) ¢ do (-), indlcando ai polaridader, enquanto que, ras de CA. ndo hevlaa marcerio de polariade... Assim figuel sem saber er qual “polo” da CA. devo lizar 0 interruntorfexperiéncia da pd. 23 da 3a.“aula”), para dar continutta- die ao circuit.” = Jost Indo Siva Reiol ~ So Luiz MA. ‘A Conente Alternads tem polatidede, sim, Zé! Acontece porém que ess polaridade ‘atomitica € constantemente dmertite (no caso da C.A. domicizr, af na tomada da ‘rede da sta tala, essa inversdo ooorte 60 veses por segunda). Asim, em crcuitos de CA. nfo.se lve em conta, dretamente, apolariade da entrads de tensfo.. Obviamente, ra maiorin dos casos, devemos retificar essa constante inversdo de polaridade, usando para iso diodos, capacitores eletroliticos, et., como se v€ na montagsm pritica da 3a. Fala” (MINFFONTE). Ai, sim, voo? terd ura safda polarizada, com (+) ¢ (-), bom Airetinho. “Ne porte teorica sobre a Corrente Alternaia, surg uma divide... B sobre quel hits ria de “pico”... Quando uma limpala da nossa casa © quelme eo acionarmot 0 intermip- for, padese dizer que fol devidow um pico ée corrente naquele exato instonte...im caso (Plmative, as aagestbes a gir seriars vélidas: (1) usar limpades de 220 volts em refer ‘de 110, epesr da tuminositade mais froct, ou (2) abatsar a voltagem de 220 pare 110, ‘Com um eircutto parectio com o da pig. 58 da 3a. ‘aula, para que flassem mais redu- ‘Silos os picos de corrente.."~ Paulo Romero 2, Pinto — Rio de Janeiro — RI. ‘0 seu racocinio é bem légico, Paulo, poxém as conclusSes a que voo® chegou foram um “eonfusss"... A segio FERRAMENTAS E COMPONENTES da 42, “aula (pig. $2) explica a sazi0 das limpadas incandescentes comans queimarem, geramente, n0 instants om que sfo liad. Na verdade, a “culpt” pelo pico de corrente € da propria limpada, ¢ nfo do comportanento da C.A. Peas curacteristices ce sua construgdo, 0 flamento da lampads, enquanto "Io" (limpaca cesigada) apresensa resistémci Ohmica muito mas batta do que quando a dts cuja esti ligadae incandescente. Assim, 00 2xa10 romento em que se Uga a limpada, devico 3 essa axa redstinda do Glamento, os 110 fou 220 volt: (Que representam, como voe8 viu na “tgHo", © valor médio quadrado da Tensto © nao da connie...) “forgam” a pusagem de uma corrente instantines muito evads pela limpads! Embora as limpadm de bor qualidade scjam projetdas pura “agientar” essa momentinca solzecarga, apbs um grands nimero de operagdes “acende- ‘page 0 Glamento, ¢ suas jungSes com os eletiodos extemnos de limpada, ficam entra: ‘quetidos © ‘endom 4 romperse exataments nesco momento de “esforso™.... Deu pra ‘Entender? Quanto as solugSes por voss proportar, bora ambas lépca:, alo eo pré- eas... A solugdo é mesmo war aponss limpadas de boa qualidade, de fubsicantes i46 eos (exstom, no varejo, limpadas fabrcadas em “fondo de quintl”, cajo prego infe- Hor 66 serve para uma economia imediats, ro momenta da compra, porque, inevitarel ‘mente, qveimar-ceto com grande brvidade... TENHA UMA PROFISSAO RENDOSA ESTUDANDO NA ESCOLA TECNICA UNIVERSAL Supetivo do 190u 20 gras Mecirics de Autonéves, ‘Aux, de evfermagem ~ Tec de enfermagen. eojoeir, Portugués, inglés, Tee, em agro-pecuaria. Contallidade, OFiial de Faria Especislizaczo em elecrodomésticos, Eetrotécnice, Té. em Instgées Eléricas Desenho Aristo ¢ publitétio, Rédio © Telerindo preto e trance e core, Eletricita de autos Pea informagSesa CAIKA POSTAL ~ 9893 — CEP 01051 — So Paulo ~ SP. NOME i : : BgCOLA, lenoeneco | ceP CIDADE ESTADO UNIVERSAL | incicero curso dewiade ernecenos grtutamonte fede material de agrendizado) “No projeto da SIRENINHA (2a “asl, sureh-me a bia de acrescentar um potencid- ‘metr no clveuito, para se conseaulr dgumas varacBes no som... Seri exo possivel ‘Qual o valor do potenciémetro, e onde devera ser igato no circulto..2" ~ Sivio Eder do Emerick ~ Ceriecica ~ ES. FTE. ba Potendidmetros poderto set colocados no ciscuito da SIRENINTA, em duas “posigGes” Aiferentes,¢ também com duss fungbes diferentes. Observe o circaito da astro, com 4 SIRENINIIA jé doiada de dois potencidmetos. 0 potencibmetro (A) que, em série ‘com un resistor fio de 47K, substitu o resistor original de 100K22 do circuit, pode ‘controls, deat de corta fans, 0 tempo do “wubida” do tom da scene. 1éo potenci6- ‘ictro (B), © qual, em série com o ssitor fixo de 2K20, substitu o wsistor onginal de 'SK6®2 do ciouito, pode controlar a tonalidade bésic dasirene (vom mais aquto ou mais pave). Popa as suse exporincia ese ques, lato os esultados aqui ne UMA DOVI- DA. “Asis ds és primeirat “‘auias” € gostel demas. nctsve fd fz @ minha assinewura, ‘para no perter nenhuma “aula” (quse perdi a Ja)... minha pergunta ¢ a seguinte: (pots user 4 MINHFONTE de 32. aile para alimentar um clrculo que necesita de 3 volt, usando, por exemplo, restores para efetuaren « queda de tensdo necessdria.? (Quassertem os valores deswes rextores..”° ~ Robion Rossen ~ Curltba~ PR. Se Woo! jf montou a MINFFONTE, ¢ quer apenss uma adaptagio pars fer#a fomecer também 3 yolts em suz s1fda, para alimentar detcrminado: circaites, acomselhames cr ‘que we 0 circuio da Mustagso, mostrdo em (A) que wliza um diodo especial ~ 0 Wher — Gobre cijo funcionamerto falarsmos mais profundamente om futares (0 cllolo do valor do Rx doverd so feito com a seguints férmula (vE-VS) 1S (mix) 112 Rr onde: VE é « voltagom de entrada (o: 6 volts forascides pela MINLFONTE), VS 6 avot- ager da sada (os 3 volts que vooé quer), IS-6 2 coments de safa mésima aquela que jotk consumida pole cccuito que voc! quer alimontar)« 1Z & a corte do diodo zener {Gqvo, de mancira pritica, podemot arbitra om 10% da corrente de safda). Vamos super {que © cicuito que vor$ quar alimentar precisa de 100 miliampéres. sob os 3 volts reque- Fidos... Pagamos, entfo, 0 flea: 6-3 3 Rx- ———_ ow oe Rx> 29,270 0.1004 0,010 010 fy RX x SAIDA DA MINI=FONTE, ZENER 1N4728 IX ZENER : : : ©, “Amedendindo” as coisas, ux, como Rx, um resistor com valor de 2702 (valor encon- trivet no comércio) para 1 watt. Assim, vooé abterios 3 vols que precisa, bem meulaci- thos (na verdad, am pouco mai, pois 0 zener indicado ¢ de 3,3 voit, sendo diffil fencontrarse, no vaneo, zeners para exatos 3 volt... Em tes, vocé poderia usar também, ‘0 citeuitinko iustrado em (B), com apenas dois resistores iéntcos, de qualquer valor. (Com isso, voo! obtera, na sada, a exata merede da teasfo de entraéa. Ese tipo de ‘configuma¢Zo, contudo, presenta doit inconvenientes: os mesistores “consomrem” Corrente di fonie, de mansira substancid. o que é, em dltima andlie, um “desper- cio"; além disso, na prtica, vooé teré, em paraiefo com o Ry inferior, a ressténcia 35 ‘hmica do proprio circaito alimentado, o que, inevitayelmente “‘abaixaré" 0 valor do resistor, “desequilibrindo” a queds de voltagem pretendida, o que furé com que voot ‘do tenhe na siida, 0s 3 volts desjados. Outro “pelo” que surg 6 que, tentanto evita um exzesivo consumo de comrente no conjunto de resistores, pedem ser usades valores Gempre Henticos, como Ji f0i dito. altos para os dois Ry. Nesse caso, entretanto, © proprio valor elevido dos restores de queda de tensfo, implica tambéra numa corres- 1p disponive: na s2faa muto batra, © que, eventualmente, ado era suficemte para. as ne- testidades do circa alimentado. Por twde i810, o certo é mesmo usar cireuito com iodo cener (A). “Conforme estedames na lirfo sobre os cepacitore: (2a “‘aila’), 0 components 20 ‘permite a pessigem éa coments continus.. Bade, porque ot cqpacitores estdo sempre [Presenies, meemo em cicultot allmantados por corrente continua? Outradivida que te imho é com rlagdo 20 ventido da comente aut, conforme rimos vai do polo nepative Para ‘0 positva...O aug significam, entde, aquple set no des. 14— pég 20 2a “aula”..? ‘Flas parecem “dizer” que 0 sentilo de corrente édo pesitwvo para o negative.” ~ Elle: ser Antonio de Lacenla ~ Cellindta Norte ~ DF. ‘Quanto ao wso de capacitores em ctcuites slimentados por corrents continua, nada hi e estranho, Ell Na péz. 5 da 2a. “ak” est i, bem ne comecinho, aexplicagio, quin- fo dizemos que 0 capacitor serve também pura armazenar cargas eKtrcase para retanlar ou femporizar uma mudanca ée wansigGo de voltagem em determinado cireuito. Gragas 8 cesses “trabalhor", o capacitor € muito utilizado nos circuites, com fangdes de acopla- mento e muitas outs, Alm disso, mesmo em ciruilos limentados por comrente cont- ‘ua, muitos dos extégior o1 conjuntos de componentes trabalham, na vedade, com cor- rete slterda (ela, pr exemplo, a explicagZ0 do fancionamento do circuito da SIRE- NINHA ~ pig. 64 ~ 2a, “aola”), para a qual, em certos casos, 0 capacitor funciona como ‘um auiéntica “curtocicuito"! Quanto 2 coafusfo no sentido ds coment, lei a explica- ‘o dada ao Augusto César do V. Sales, no UMA DUVIDA, PROFESSOR! da 4a, “aula” = Big. 51 ‘Monel @ MINE-FONTE (36. “aula, com todos os componentes certes, © gatos cometamente, sem erro algum... Eneretanto, © ransformador aquece demastalamente ‘ém funconamento... sso @ normal, ou existe « posiblliede de defeto no proprio transformaior, que posss, com o tempo, ocasionar até a queime da fonte cu dot demat: componentese laste...” ~ Marcos Taleu Meira de Castro ~ Sto Paulo ~ SP. Provarelmente, Marcos, roo ostéutilzando a MINTFONTE para alimentar um crcuito tu dispoitivo que consome mals corente do que cla pode fernecer. Lembrese de que 0 ltansformador wilizado pode fornecet, o maximo, 250 miliampézer. Se as neesidades do cicato alimentado clugarem — por exemplo — a 300 miiampéres, embora a MINI. PONTE “agueate o repuxs” durante slguns poucos minutos, logo, logo, o transformer ‘comega 4 eauccsr © pade acabsr queimado.. Se vos! adquiin um trmsformador nove ‘para « montagem, « poliilidade do componente ji ter vindo com defeito é muito remo- fa, pois os fabricanis idéneos cottumam testar as pecas antes de colocélas a venda, conitoinio, pode ocorter dafete de fabricar... (Entrementes, voré fem certezade que ‘0 ttaneformador usado na sia MIN-FONTE é de 250 miliampéres...) ““Tenho um transformalor de 6 volts x 350 millampéres. e queria saber se posso usélo no circuito de MINI-FONTE... Na MONTAGEM PRATICA EXPERIMENTAL COM LED, da pég. 15 da 1a “aula, por que 0 LED %6 acende com o interrpior dedigado, se nas duas posicSes do intemruptor o chcuito revebe eneria..” ~ Sérgio Eduardo Bar. rete da Luz — Saivaior— BA, Polk, sin, Sérgio, usar 0 seu tansformador na MIN-FONTE! Com isto inclusive, sua fonte pasard 2 ser mais “brava”, em termes de corrente (embora mantenba os mesmos 16 rolts de saida). Os diodos 1N4004 “sguentam” a 1 ampére,e, portanto, contiaus- 140 a trabalhar “folgados".. Para saber a rsp do LED no acender com 0 interuptor ligade, na montegom da pig. 15 da La, “aula”, dé una olhada na resposta 40 Amauri ‘Oimo, no UMA DOVIDA, PROFESSOR! — pg. 46 ~ 4a, “aula “Desmontei um retho radio e depare| com viros restores, de varios tamandore cores Analiei todos eles (pelo cbdigo de cores ensinado ne Le. “aula” observe’ qug havia trés reaorores de 6KEOL(azil,clza, vermelho ¢ prate, porkm diferente no tamanko... Note também que, nas montagens e experitncias do BE-A-BA (dat ques ey gosto muito, pele simpliiteds e clereca nas explicagdez..) 0 “mettre” sempre especfis,elém dos valores ‘em ohms dos resistors, a suaswatiegens...A wettggen de ur resistor ¢ to importante ‘astim..? Poderbo ser usados, mum clrulto, resstores igual, pordm de tananho diferen- t0s..?" — Ricardo Teiceirs Leite ~ Uberindla MC. Nermalmente, Ric, quanto maior um resistor for {fiscamente), maior também a sua wat tagem. Voo! pode utilizar, “em medo”, em qualquer circuito, restores cam wattagens ‘acima dss expeciticadas (0 que quer dizer: tamanho fisico maior), desde que 0s valores ‘nicos sjam obedecidos. Assim, pode usar os “‘trambalhes” que voo! trou do ridio velho nas experiéncias do BE-A-BA pois, segurament, serio todos para 1/2 watt, | wats, ‘ow até mais (empre supeciores, portanto, 20s 1/4 de watt normalmente recomendados ‘para as montagens de “buixs poténcia” que acompanham 3s als... Aproweitamos 0 texemplo citado por voré para lembras& turma que ese é um excelente “macete” para se bier componentes para experigacias, preticamente de grara: desmentarvelhos apurehcs inutlizados (adquiriveis, wzes, a “progo de barana’ nos “ferosvelhos" da vida... Pie ck, “Na Ja. “aula, 0 “mest” mostou expertencas com poteneiometr... Compre wn, mas conte que 0 bicho", atm des mes “pemvas’ mottradas (pig. 32 a ta. “aua’) presenta mats quero pinos na pare traseha..Pura que server ab pos... Faco a per ‘gunza porque tet que 0 BE-4-BA ¢ a nica rena de Eletronic que se preoeypacem de talhar cata componente ¢ ser waco, sempre com Careza.” — Jorge Minor« Oyama — Lins ~ SP © porncibmetro que voot comprou, Forge, & um pouco mals caro do que os “comuns”, pot the 44 “algo mais” em {coca desw aumento no progo! Traixae de um potencis- ‘metro com chave chpla, Verifique na dustragfo, que Os quati> Pinos da “retngus ‘conespondem acs terminals de dois interruptores (comandados pelo proprio giro do ~ tino do potensiémetra — vor? pode notar ant ‘snéucimento” e-um clique’ Togo no 37 | pe FERRANENTAS EX 2) COMPONENTES (> & s ee. ee eee ccomezo do giro.) que podem perfeitamente substitir o interruptor com chave Heit (ou “fangorra” em muitos crcuitos que utilizem potenciometuo. S6 para exemplificar: na grande maioria dos “‘radiahos de bolo”, o préprio potenciOmetro de volume também serve para lige ¢ desigar 0 sparciho, nfo 6? Tritase de uma pea intica 2 adquirida ‘por Yoo, apenas que em miniatura (para poder ser encaixada no exiguo espago interno do radinho..), ESCREVA-ME, SEMPRE QUE TIVER DUVIDAS.. ‘AS “CARAS” DOS TRANSISTORES Agora que 0 “aluno” esté estudando a parte tedrica e pratica des transistores, existe um outro aspecto, também muito impor- tante, que deve ser levado em conta, pois, na prética mesmo, na hora da montagem propriamente, é necessério o perfeito conheci- ‘mento do “corpo e da “cara” do transistor, bem como a disposi- 40 e nome des suas “'pernas”, jé que, como se trate de um compo- nente polarizado (que tem “posicéo” certa para ser ligado ao cir- cuito), qualquer inverso redundaré — no minimo — em n&o fun- cionamento do circuito e — no maximo — na inutilizecéo perma- nente do préprio componente. 39 | (pléstico), com um dos lados ligeiramente achatado. Suas trés “perinhas”, quase sempre estéo dispostas em linha. Para “Ter” 0 nome @ a posi¢fo das “pernas”, devemos observar 0 ! trans{stor pela sua base (base do seu corpo), ou seja: com as “pemes” virades para o nosso lado. Mantendo @ perte achata- da para baixo, conforme mostra a ilustracdo, a ordem das “pernes”, da esquerda para a direita, é E (emissor), B (base) eC (coletor), E bem verdacle que existem outras “ordenactes de pernas” em transistores com “embalagem”’ deste tipo ¢ tamanho, contudo, a grande maioria dos pequenos transisto- res de uso geral, pequena poténcia, para uso em audio (bai xas freqiiéncias), costuma apresentar essa configuracdo. Fala- remos sobre as variegées mais adiante. B — Os transistores de média poténcia (como o séo os da série BD) apresentam corpo retangular (as vezes com os cantos exanue ExT 31 Tigeiramente arredondados), com um pequeno furo destinado @ eventual fixapSo de um dissipador de calor. Uma das faces we do corpo retangular apresenta ume drea metalizada (cuja fun- De unia, mancira geral, sein. como, OCRTe Aa aman ¢é0 & possibilitar um melhor contato térmico entre 0 corpo Guitroe.companen tes. sletrOnicos,'0 \tatyantia SiS aaa do transistor e 0 material metdlico do eventual dissipador. Wepeiide,.baticamenss, dos seu parkmnetros He Danae ENS Observando-se 0 componente pela base, e mantendo-se a su- dos, como jé sebemos, das correntes @ tensbes que 0 “bicho”’ é ca- perticle metalizada voltade pera cime,« ordem des “pernes”, par de suporcar e manejar.l. Ascii, ante iy sineaieas aoa de esquerda para a direita, B (base), C (coletor) e E (emis: ras deialhos sobve ax pinagens, ¢ interessante Sembee aetran- sor). O material bésico do qual 0 corpo do transistor é feito, s/stores, quanto 20 seu tamanho, podem ser classificadas em trés *P ledhbain 0 opciey (shia eandile do PURVES): garaleibnte een. grupos: pequenos, médios e grandes. E3ses tamanhos guardam exa- Sc wcll (prero. client Ol ate ta proporeéo com as suas poténcias, ou séja: as transistores peque- nos séo — na sua grande majoria — para pequena poténcia, as mé- dios no tamanho também séo médios na poténcia e os grandées so grandes também na poténcia. A titulo de exemplo, 0 desenho 1 mostra wrés “representantes” desses grupos de tamanho/potén- cia. Propositalmente, escolhemos para exernplificar, trés transisto- res muito utilizados nas montagens priticas experimentais, du- rante 0 aprendizado da Eletronica (e mesmo depois, quando 0 “aluno” se tomar um projetista “sabichdo”...). Vamos devalhar: C — Os trans/stores de olta poténcia também apresentam corpo de epoxy retangular (geraimente com “cantos vives”). Séo dota- dos de uma espécie de “lapela” metélica que se projeta além do tamanho do corpo, propriamente. Essa “lapela” metélica é, geralmente, dotede de dois pequenos chantros laterais edo um furo central, destinado a fixacgo eventual de um dissiva- dor de valor. Oihandose 0 componente pela base (as “per- nas’ voltadas para o nosso lado...) e com a “lapela” metdlica virada para baixo, a ordem das “pernes”, da esquerde para a direita é B (base), C (coletor) @ E (emissor). A— Um transistor de pequona poténcia apresenta, geralmente, 0 aspecto mastrado. E um pequenino cilindro de epoxy preto 41 E importante notar que, tanto nos tipos de média poténcia, quanto nos de alta poténcia, as superficies metélicas externas estéo eletricamente conetadas, “por dentro”, ao terminal C (coletor). Assim, dependendo do circuito, deve ser evitado o contato “fist co” de tais superficies com fios e/ou terminals outros que — por determinacéo do “esquema” do circuito — no devam fazer conta- to elétrico direto com o coletor do transistor. O desenho 2 mostra como se dota os transistores grandes de um dissipador, através de um pequeno isolante, para maior seguranca, e para evitar que 0 proprio dissipador possa, através da sua superticie metélica, colo- car 0 coletor do transistor “em curto™ com outras dreas metdlicas do circuito (as vezes até com a prépria caixa da montagem, quan- do metélica...J. Na ilustragio, em (A), aparece uma “vista explodi- da” de um transistor grande, com todes as pecinhes necessérias roca SD TRA DE Lama 7 cae 9 TRANSSOR © . ud COMO a UissipapoR ~~ ~S} PARAFUSO 4 fixapio @ instalagso do dissipador. Tanto a bucha plistica como a lamina de mica (que € um mineral transparente e flextvel, parecido com um pedaco de celofane “endurecido”...) servem para isolar eletricamente 0 corpo do transistor (suas partes metélicas) do pré- prio dissipador, assim como do parafuso @ porca de fixaglo do conjunto. Normalmente, esse conjunto de dispositivos (dissipador, lamina de mica, bucha isolante, parafuso e porca) é vendido em conjunto completo, nas mesmas lojas que comercializam 0 préprio transistor. O “aluno” habilidoso, contudo, pode improvisar um sis- tema de dissipagéo com grande facilidade! Em (8), por exempio, vemos um transistor de média poténcia dotado de um dissipador “made in home”... Uma simples lémina de lata (recortada af da embalagem de 6leo que a mamie ou a esposa usa na cozinha, depois de vazia, é claro, senio “giente” as paneladas na molei- 1a..), com dimens6es convenientes, datada de um furo central (facilmente feito até com um prego e martelo...! pode ser fixada 20 transistor com parefuso e porca, de maneira a fazor estreito contato fisico com a érea metalizada do componente. Em (C) apa~ rece um outro exemplo de dissipador feito em casa, para um tran- {stor pequeno: uma pequena tira de lata deve ser dobrada (util zando 0 préprio corpo do transistor como “forma’’) e encaixada no componente, de maneira a funcioner como dissipadora do calor -gerado pelo transistor. 3 _ anette INC COMPONENTES ELETRONICOS VOCE QUE ESTA INICIANDO NO MARAVILHOSO CAMPO DA. ELETRONICA, VASTO E RENDOSO, E QUE APESAR DA AVAN- CADA TECNOLOGIA DESENVOLVIDA ATE OS DIAS DE HOJE; "A ELETRONICA E UMA CIENCIA EXPERIMENTAL”, NOS DA INCOR ESTAMOS A SUA INTEIRA DISPOSIGAO PARA ATENDE-LO NO MAIS VARIADO TIPO DE COMPONENTE OU KIT, SEJA HOBBY — EXPERIENCIA OU ENTRETENIMENTO. 4 LOJAS PARA BEM SERVI-LO — E PARA SUA MAIOR COMO. DIDADE ATENDEMOS PELO REEMBOLSO POSTAL Rua Siqueira Campos, 743/751 — PABX 449.2411 — Santo André — SP (Matriz) — CEP 09000 f Rua Domingos Joo Balotim, 21, lojes 8 ¢ 9 — tel.: 458-2532 — SBC Rua Oratério, 1764 — tel.: 446-3877 — Pg. Nacfes — Santo André Av. Mateu Bel, 3149 — tel.: 271-7028 — So Matheus ~ S° 43 Falando ainda sobre os dissipadores, lembramos que deve ser usados sempre que os transistores devam funcionar préximos 20s seus limites mdximos (de poténcia, corrente e tenséo) e por pero- dos profongads. Embora os modemos trans/stores apresentem temperaturas de funcionamento relativamente altas (em termos do que 0 “bicho agienta”’), dentro des quais “suportam’’ trabathar sem que se danifiquem, é sempre aconse/hdve! fazerse com que 0 componente trabalhe “trio”, ou, pelo menos, com aquecimento reduzido, pois isso é mais “saudével” para o “bicho’, eliminando riscos desnecessérios. Existe uma regra geral e simples, para verifi- car se 0 transistor néio estd trabathando “forcado”: usarse 0 “de- démetro”! Encostando 0 dedo no componente, quando em fun- cionamento, a temperatura “sentida” deve ser “confortével”...Os transistores pequenos nfo devern apresentar sequer um pequeno aquecimento, Se estiverem ligelramente mornos, jé existe algumae sobrecarga @ ser veriticada. Jé os transistores médios e grandes po- dem, normalmente, funcionar ligeiramente aquecidos, sem que isso constitua, obrigatoriamente, um “defeito”, principalmente se esti- verem em partes do circuito que lidem com correntes ¢ tensdes aftas. Obviamente, se ao encostar 0 “dedémetro” 20 “bicho”, a temperatura sentida for muito alta (daquele tipo que nos faz puxar © dedo repidinho...), com certeza alguma coisa estard errada e uma boa verificacdo no circuito e nos seus parémetros de funciona- mento (ver a lic8o teérica, I no comeco da “aula”. sobre os limi- tes dos transistores, e que devem sempre ser respeitados...) AS EMBALAGENS E PINAGENS MAIS COMUNS O desenho 3 mostra os invdlucros e disposipOes de pinos mais comuns entre os transistores pequenos. Da esquerda para a direita, vemos: 0 invbluero tipo TO-1 ow SO-2, cujo material, geralmente, metal ou vidro, e € mais utifizado nos transrstores mais “anti- 90s” (de germénio). A identificacéo des “pemas”’ é fecilitada por uma marca fem forma de pinta colorida out contrastante) existe na lateral do corpo do componente, e que sempre indica 0 terminal C (coletor). Um exemplo de transistor com essa aparéncla e confi- guragéo de terminais, é 0 AC126. Em seguida vemos o invélucro tipo TO-18 (metélico), encontrado nos transistores de sificio j& ¥} |8} 0} [€] |0} > \ == 255) boley ei cog gel A #2; (O a ot ea x [eisog osjoquiaay ap O1uauimuedag Bg ox, © Estado: 5 y 2 um pouco “antigos, como 0 8C108, por exemplo. A identifica ‘80 da pinagem se faz com o auxilio de um pequeno ressalto ou “aba” existente junto 4 base do componente. A direita, em cima, vemos 0 invélucro mais comum, atualmente, que 6 0 tipo TO-92 (pléstico — epoxy), que, como jé vimos, apresenta um lado ligeira mente achatado, que serve como “guia” para a identificago dos pinos Notar, entretanto, que nesse mesmo tipo de “‘corpo’’ exis- tem, pelo menos, trés posicionamentos diferentes das “‘pernas”, conforme mostra a ilustrac&o (assim & importante, no caso de divide, consultar 0 balconista logo no momento da compra, sobre a identificagSo da pinegem). Dentre os transistores mais “manjados”, 0 8C238 (NPN) e 0 8C307 (PNP), por exemplo, usam esse tipo de “embalagem”... Existe ainda um outro tipo de \ | invétuero plistico, muito usado, que & 0 modelo TO-105 e TO- 108, com corpo um pouquinho mais baixo do que 0 TO-92 {parecendo-se com um pequeno botéo), ¢ apresentando um peque- no chanfro reto numa das laterais, e que serve para orientar a rene “eitura’” das pernas. O transistor BC117, por exemplo, adota essa configuragiio... No desenho 4 esiéio os tranststores mais “pesados” (média e grande poténcia), em seus quatro tipos “fisicos” mals comuns. 45 Remetente: Endereco: Cidade ... cer, 46 Da esquerda para a direita, vamos analisar cada invblucro e posi: cdo de “pernas”. P3055 \ HEL Rew - 2N3055 cry 0 invélucro ‘po TO-125 6 muito utilizado nos transistores de média poténcia (como os da série BD). dos quais, 0 BD139 é um exemplo. A identificacdo dos terminais 6 feita olhando-se as per- nas, com a superficie metdlica pare cima, quando entéo a ordem das “pernas” seré B, C e E. O encapsulamento TO-66P, TO-126 e T0-220 é mais usado nos transistores de alta poténcia (exemplo: ‘© TIP32) nos quais, olhando-se pelo lado des “peas”, com a superficie metdlica para baixo, os terminals, da esquerda para a di- reita, sf0 B, Ce E. Um outro encapsulamento (normalmente usado nos transistores de poténcia ainda mais elevada) 0 TO-3P, um pouco mais “taludo” que os anteriores, e com a “lapela’:metélica ‘em forma triangular. A leitura dos terminals 6 felta ofhando-se 0 componente pelo lado das pernas, com a parte metélica para bai- x0, quando a ordem sera: B, Ce E. Trans/stores de poténcia muito elevada, eventualmente também podem ser fornecidas com 0 “cor- po” todo em metal, 0 que & 0 caso do invélucro TO-3, TO-66 e $0.55. Esse tipo de transistor é constituido, extemamente, de uma espécie de placa metélica losangular, no centro da qual existe mm “chapéu”, também metdlico, em forma redonda (como uma 4pastilha””. Apenas dois pinos aparecem no lado de baixo do com- ‘ponente, sondo 2 sua identificagso feita em funeao da sua “descen- tralizago", como mostra o desenho, O terceira terminal (cofetor) 60 proprio corpo metalico do transistor, e a sua conexao, normal- mente, é feita através de parafuso e porca, passando por um dos dois furos nas pontas do losango (e que também servem para a eventual fixacdo de dissipadores de calor). Existem outros “modelos” de transistores, entretanto, em 90% dos casos, as informagées contidas no presente artigo deverao ser suficientes para a identificacéo e “ordenamento”’ das “pernas”, de qualquer “bicho” que Ihe aparora... Voltamos a lembrar, contudo, que, em casos extremos (se 0 “jeitéo do bicho" for muito diferen- te de qualquer dos jé mostrados...) sempre conveniente consul- tar-se 0 balconista, no momento da compra. As boas lojes costu- mam monter um manual de ceracteristicas, parémetros @ pinagens no baledo, 4 disposicéo do fregués, pare consultas desse tipo. ‘Alguns fornecedores excepcionalmente atenciosos, fornecem até “xeroxes”” das piginas dos manuais que contenham as informacées requeridas pelo cliente (naturalmente, cobrando uma pequena taxa, por esse servi¢o extra. ASSINE HOJE MESMO BE-A-BA' da ELLEMRONI Cd a7 MINI-MANUAL DE PARAMETROS (TRANSISTORES DE USO CORRENTE) PEQUENA POTENCIA Para ajudar os “alunos” nas suas consultas iniciais, relacionare- transis Ie. max. Vee. max. Hfe Pc.max. MAT, ENCAPS. mos, a seguir alguns dos transistores de uso mais corrente e que, tor (mA) (volts) (mW) POLAR quase inevitavelmente, apareceréo com grande freqdiéncia nas mon- tagens experimentais, préticas e verificatérias das “aulas” do ACi26 © 100 12 125 500 GP 0-1 BE-A-BA. Os principais parémetros também sero relacionados, ACi27 500 = 30 100 300 G/N TO-1 bem como o seu material de composi¢so (silicio ou germénio, que ‘AC187 1.000 15 100 800 G/N TO-1 so 0s semi-condutores utilizados na fabricagéo dos componentes) ACI88 1.000 15 100 800 G/P_TO- e a sua “polarizagio” (NPN e PNP). Para que a consulta fique BC107, 100 45 500 300 SIN TO-18 ainda mais simplificada, separamos os transfstores relacionados, BC108 «= 100-20 900 300 SIN TO-18 ‘em blocos de pequena, média e grande poténcia. Embora os itons BC109 «5020 900 300 SIN TO-18 néo sejam muitos, sero de grande valia para o “aluno™, que pode BCI49, 5020 900 300 S/N TO-106 consideré-fos como um MINI-MANUAL, para uso prético € cons- BCI71 100 45 125 300 SIN TO-92 tante. BCI72, 10025 125 300 S/N T0-92 Uma das grandes virtudes de um manual de parémetros é que, BC207- «100 45. 230 200 S/N TO0-106 indiretamente, “funciona’” também como uma tabela de equiva- BC208 «100 20 350 200 S/N TO-108 lencias (j4 que dois transistores quaisquer podem ser considera- BC237- 100 45. 220 100 S/N TO-92 dos equivalentes — eletricamente falando — quando seus pardme- BC238 «100220 220 220 S/N T0-92 tros sfo idénticos, ou, pelo menos, préximes). Para que a “compe- BC239° «100220 220 220 SIN TO-92 racho” das provéveis equivaléncias pesquisadas tique ainda mais BC258 «100 8 500 300 S/P 0-92 completa, estéo relacionados também na lista, 0s tipos de encapsu- BC29 885020 500 300 Sip 0-92 lamento (compare-os com os dados jé fornecidos nos desenhos BC307 2000 45, 280 300 SP 0-92 anteriores). 80387 1.000 45 600 625 S/N TO-92 Para a correta interpretagéo da tabela, lembramos que, nos itens BC338 (1.00025 600 625 SN TO-92 MATERIAL e POLARIZACAO, o “‘cédigo” adotado é 0 seguinte: MEDIA POTENCIA S= silicio G = germanio transis: |c.mdx. Vee. méx. Hfe Pc. mdx. MAT. ENCAPS. : tor (a) (volts) (watts) POLAR As abreviaturas ou simbolos dos parémetros “elétricos’’ jé fo- ram explicadas, 14 no comeco da “aula”... Se tiver dividas, releia ADI61 3 20 350 G/N SO0-55 a “tiggo"... ADI62 3 20 350 GP S055 80137 05 60 160 SIN 0-126 ~ * bi BDI38 15 60 160 SP TO-126 80139 «15 80 160 SN 70-126 eee Se ee 15 80 160 SP 70-126 49 ALTA POTENCIA transis Ic. méx. Veeméx. Hfe Po méx. MAT, ENCAPS, tor (a) (volts) (watts) POLAR P30 40 20. 30 «SP ToO.6sP TPH 3 40 20 40 «SIN TO-66P ms2 3 40 200 40 «SP TO-65P Trai 6 40 20 65 SIN TO66P Taz 6 40 20 65) SP TO.66P Tse 3 250 30 100 SIN TO.SP TIP2955 15 70 20 90 «SP . TO3P 713055. 15 70 15 90 «SIN. TOP 0 “aluno” cuidadeso, que quiser ter sempre 4 méo os dados das tabelas, poderé “xerocé-las”, @ organizar um pequeno caderno de consultas, onde, inclusive, poderéo ser anexados, com 0 tempo, dads sobre outros transistores, de maneira a obter um auténtico MANUAL de uso prético. Como jé dissemos, embora a quantidade de itens abordadios nas presentes tabelas néo seja muito grande, ela abrange praticamente todos os trans{stores de uso corrente, fre- quentemente eplicéveis em montagens experimentais ¢ préticas. 0 uso das tabelas se revelard ainda mais importante quando, 20 atingir uma fase mais avancada do aprendizado, 0 “aluno” come- ar 2 projetar os seus proprios cireuitos! Sem o prévio conheci- ‘mento dos principais parémetros dos trans(stores (ainda que ape- ‘nas dos mais “comuns” ou de uso corrente...), no se pode pensar, sequer, em comerar qualquer idéia ou circuito, pois de correto ‘mensionamento de tais pardmetros dependerd, sempre, o funcion. mento ou n&o do circuit criado... Esta segio € totalmente de vocés. Aqui todos poderfo trocar recados, fazer commnicados e solicitagies (sempre entre letores...), solicitar # publicacfo de nomes e enderesee para & trosa de correspondéncia com outros litores, etc. Também quem quise: comprar, vender, trocar ou transar componeates, revistas, livos, apostilas, cireutos, etc. poderd fazeio através da HORA DO RECREIO.... Obviamente, embora se trate de uma serdo Ive (mesmo porque, na HORA DO RECREIO 0 ‘mestre nao chia”..), nfo vamos querer criar um sutintico “correio sentimental”... Assim, s¢ 0 assunto fugir do espirito da revista (ou do “‘regulamento da escola”...), no seré publicado. Os interessa- dos deverdo escrever part: REVISTA BE-A-BA DA ELETRONICA SECAO “HORA DO RECREIO” RUA SANTA VIRGINIA, 403 — TATUAPE CEP 03084 - SAO PAULO ~ SP Nfo exquecer que & muito importante 1 correspondéncia sex enviada com os ados completos do remetente, nome, enderego, CEP, etc. Também sho vil das aqui as demais repras ¢ regulamentos jf explicados na segéo UMA DUVI- DA PROFESSOR... (ATENGAO TURMA: Vale, aqui pam a HORA DO RECREIO, a means a- verténcia feita ao final lo UMA DUVIDA, PROFESSOR! Devido & antece- déncia com que a revista ¢ produzide, um atraso minimo de 90 dias € inert tivel na publicagdo dos comunicados dos lettores... or = ~— ols cogs que gortam muito de | André Moraes Cavalcante ~ Ras fgvaty, fepemniemes formar am | 530 ~ Bako Campina do Dareto ~ itcusve pare toon, compra e | 50000 — Recife — PE. fe sevisias © pegs. Tembin que ‘entar em contto com « Maral ‘Ney; de Gotinia ~ GO «com Recondiciono alioralantes © sweeters, ‘compro carcacas de alto-hlaatés, vendo alto-falantes recoadicionados ¢ aceito, i= base de rosa falantes com defeito, na ‘yenda de falantesreconéicionados ~ Dia % mante Arcingslo Fattore — Rua az ATENGAO TURMA: Por motivos éticos, no podemos fomecer enderegos de let fores a interessados. A fungdo da HORA DO RECREIO é apenas a de intermediar (08 contatos entre Ieitores. Aqui, entio, Saeveee se | Seca ee | ais die ee Someries | ee mene tes eee ss | Su 3e tenets eee” {u, a0 pripria corempondéncl,conste || 2946207 Bice scone Ln Yo Sen Caixa | Lape 8C. Soe reer he co lepcedepe gr AAA Sate cee CAS, COMPRAS E VENDAS — CLUBE- ‘Rus Casrejos, 491 - 08700 — Mogi Palo Roberto Sales de Oliveis — Rua NHOS— QUEREM TROCAR CORRES- Vieira D’Aimeide, 119 - Bancirios — [Necesdito de um circuit e fone de ali ‘das Cruzes~ SP. PONDENCIA). Quem ago obedecer 108 ‘mentagfo variével, de Oa 14 volts ou de ‘egulamentos da scio, do fd 0 eu co- | 0 11 volte Se alguim da turma puder lad 2910 = Be 0 Goren a Rage 4%, municado pubicado, Combinados? ime enviar tal creuto, oa indicar uma se pean BE, vista on tro em que tenha sido puicn See reac, z 0, agadeco muito — Ivan Guaract M. de SE PERESPONDENCLA sce IRVIGOS, TROCAS, COMPRAS E | imeida - Rua Calan, 266 ~ Baler de VENDAS to ee bio de Lima Prat — Ru Duarte de | Eason Caripin de Otneia ~ Rua “€", or neo, ‘Azevedo, 279 — apto. 12 — Bairro San | n.° 123 — Bairro Yotoost — 18110 — Solicito, dos amigos hobby sus, informa- ¢ ‘tana - 02036 - Sao Paulo — SP. ‘Yotorantim — SP. es we enderegor de “ere de puoi Scuipamentoe cletrnicon no co Rio a Sean < of Sto Taais (cost meio do cee | how vi Ie argo dn fig Tito avin, | 100 wins de Bete ou Sa err Quem souber de alguna cois areapeito, | Cscrver pars wastes Domine Bice estal n2 9139 ~ 80000 ~ Curitiba Banco do Brasil ~ 44600 ~ Ipié — BA peso ssereer pam — Paulo Botel Zh | Spra’ Far =, fate Rominguez Diniz PR. (Gostaria também de entrar em contato sovski.— Run Sint Clara, 209/501 | Gahan O2180 ean ea van NO com e keitor Raimendo Alves Lacerda, 23041 — Ri do Janene R — Pos doPeta do Sentane BAD pee nd ty a Toni Villar da Coaceigéo — Raa do Livret . . . , 29 Dai Bonga 21860 ~ Rio de ‘Vendo ou troco virias pegas de Eletroni- ‘ones oo. Walter Rodrigues Ferreira Filho — Av, ca, restores, capacitores, ee Interest 2s c Onaliea, O1 = Casto Alves ~ Brotat ~ du‘ conto com lous do | Pita forma wm Cabin de Et ew CaP c00 — sacar BA Souza Fh, Rea Baia Riteio ga | es, w0 4 Mulch Barbow Ney, ce otmneno Jto Rares Meno - | Tos” yoni Gamene nc, a oe caa aay Emilio Martins, 657 — Baisro de Pétima + pant 7 see 2 ee Marcelo Ot Costa - Rua We = 35490 Ponte Now ~ MG. Titel ~ CED 20551 — Rio de Jansivo arco Oiveira Costs ~ Rus Wences feos ua iy ‘36420 ~ Ponte Nova — MG. < en lau Brix, 363 ~ Centro ~ CEP 37100 ae Vargans MG. “Teaho muitis peas de Ektnica paa oes es “waar, ¢ também me interes pela ee pasa", @ tent ier formar um Chibiaho de Beton psi ir cou smmmnpeinee dae ‘ca aqui ma minka cidade, Pogo aos inte: Luiz Cléudio Camanducaia da Gama — into. Comuniquen-se comigo = | Saat gnc mate ae Ris Snechl Bitcrccsn eso, | Alvaro Cerar Feria do Nascimento - Edimigo Kopke de Soum— Runa, | Me ss Obreie Ras Preece 102 ~ Bairro Gutiewer CEP 30000 ‘Rua Toaquim Nabuco, 115 ~ apt. 201 Pores e esse RD a | ie — sue Aveeae abo es ‘Budo Horizonte — MG. Ceetege tamcecy, — Monievade — MG. . ° . ie is i” es ie © DUAS MONTAGENS DE APLICAGAO PRATICA IMEDIAT! PARA QUE 0 “ALUNO” POSSA “EXERCER" 0 QUE JA APRENDEU, ATE AGORA, NO BE-A-BA! Nesta 6a. ““aula’’ trazemos, como tem sido nossa filosofia desde © inicio do “curso”, mais montagens préticas, destinadas & aplica- 40 dos conhecimentos tedricos ja obtidos nas “‘licdes” e, ao mes- ‘mo tempo a fazer com que o “aluno” tome gosto pela “coisa”, através da realizacio pessoal de aparelhos @ dispositivos de uso imediato. Para diversificar um pouco (e eumentar as éreas de inte- resse...), NO presente INICLIAGAO AO HOBBY, o “aluno” apren- deré a montar um excelente (embora simples) testador para tran- sistores e diodos, que seré de grande e constante utilidade durante © desenvolver do seu aprendizado e, ‘“de quebra’’, mais uma mon- tagem: um interessante alarma de chuva, apresentando maltiplas aplicacées residenciais e em outras éreas, conforme explicaremos no texto. Todos os componentes e conceitos aplicados nos dois circuitos jé foram abordados em “‘lig6es" anteriores (ou mesmo na presente “‘licao’’...). Sempre, contudo, que surgir algum ponto ainda no detalhado, 0 “aluno'’ recebers algumas explicagdes (ainda que bésicas), pare que nfo fique muito “no ar”, até que seja Publicada a “li¢do’” especttica sobre tal ponto... INICIAGAO AO HOBBY CP) 1a. MONTAGEM — BI-TESTE — TESTADOR DE TRANSISTO: RES E DIODOS Utilizando apenas componentes j6 estudades (transformador, LEDs resistores), 0 “aluno’’ poderé montar um importante apa relho de testes, de baixo custo, simples de construir € de operar. Alimentado diretamente da rede elétrica domiciliar (o que, além de economizar pilhas, simplifica 0 circuito...), o BI-TESTE analise transistores de qualquer poténcia, indicando, através de ilumina- 980 de dois LEDs, 0 seu tipo, estado e até, com certa toleréncia, 0 a — ‘seu fator de amplificagéo (ganho). Diodos comuns (e LEDs, inclu- sive...) também podem ser verificados com o BI-TESTE, quanto 20 "seu estado e a sua polaridade... Enfim, através de um teste simpli | simo, 0 “aluno”’ podaré saber muito sobre os componentes sem ‘condutores que tenha & mio... Guardadas as suas limitagées ineren- Seo “*despojamento”” do circuito, o BI-TESTE serd util até em ‘bancadas de técnicos ou de “alunos” mais avangados, na verifica- ‘¢20 répida e objetiva de defeitos e pardmetros de transistores & LISTA DE PECAS — Um LED vermelho (tipo SLR-55-URC ou equivalente). — Um LED verde (tipo SLR-55-MC ou equivalente). — Um resistor de 1500 x 1/4 de watt. = Um resistor de 2200 x 1/4 de watt. — Um potenciémetro /inear, de 470K2, dotado de “knob” tivo “bico de papagaio’’ (esse “knob” é aquele tipo de botdo que jé contém uma ponta, risco ou ponteiro, indicativo da sua posi¢zio ser lida sobre uma escala graduada). — Um transformador de fora, com primério para 110 ou 220 volts (dependendo da tensio da rede que alimenta a sua residén. cia), e secundario para 0 — 6 volts x 100 miliampéres. —Um “‘rabicho” completo (cabo de alimentacéo com tomada "macho" numa das pontas). — Um interruptor (chave H-H ou “cangorra’’, simples ou dupla, = Uma barra de conetores soldados (“ponte de terminais’), com 5 segmentos. ~ Trés garras “‘jacaré"" pequenas, isoladas, de preferéncia em cores diferentes. = Uma caixa pequena para abrigar a montagem. As dimensdes Podem ser, no mfnimo, 9 x 6 x 4cm., ¢ o material pode ser plastico. 55 — DIVERSOS ——____ CONHECENDO OS COMPONENTES: — Fio fino, isolado, para as ligagdes. Ss = Solda fina e ferro de soldar de baixa wattagem (méximo 30 watts). — Parafusos e porcas na medida 3/32" e adesivo de epoxy (tipo Araldite’), para fixagdes diversas. — Cartolina branca e caracteres auto-adesivos, decalcdveis ou trans- ferfveis, para confeceio da escala @ marcacBes externas da Mini Furadeira para Circuito Impresso Prveunit Corpo metilico cromiado, com int incorporado, flo com Plug P2, leve, prilica, Potente funciona com 12 Volts c.e. Ideal para 0 Hobbista que se dedics ao modelismo, tra- balhos manuals, Graverses ‘em metals, con- teccdo de circultos Impressos ¢ otc... Pedioos ve eembetso posta PUBLIKIT 8. Major Angelo zanchi, 303 CEP03633 ~ S80 Paulo - SP. Prego varejo: Cr 3500.00 - CrS525,00(despesas de porte). "Verdes ro aia, sob corsa go enwarme pelo emibo89 posta... ..(quantidade) Furadelrts) pea qual pagerel CS 3500,00 por pega mais. WSem Inicialmente, vamos dar uma boa olhada 20 desenho 1, onde ‘aparecem todos 0s componentes da montagem, devidamente deta- hedos, em suas aparéncias, pinagens e simbolos. Como 6 praxe festa se¢é0, vamos anslisé-los um por ul = LED — Jé utilizado em experiéncias e montagens pratices ante- riores do BE-A-BA, os LEDs podem ser encontrados mais facil- mente nos “modelos’’ redondo e retangular mostrados. Atengso identificagéo das “perninhas”, que é um pouco diferente em cada tipo. Os LEDs indicados na LISTA DE PECAS so reco- mendados pela sua alta luminosidade, entretanto, na sua falta, outros LEDs podergo ser utilizados no circuito, RESISTORES — So usados dois no ci como “ler o cédigo”, na 1a. “aula” do BE-A-BA...) também so mMostrados no desenho. Se ndo forem encontrados os resistores para 1/4 de watt, também poderdo ser usados componentes de wattagens superiores (desde que com os mesmos valores 6hmi- cos). — POTENCIOMETRO — Também jé vimos esse componente na “ligSo” sobre os RESISTORES (1a. “aula’’). E importante que © potencidmetro seja do tipo /inear (o que quer dizer que a sua resisténcia varia regular e uniformemente, em proporedo direta com 0 giro do eixo). No desenho, 0s pinos esto numerados, para facilitar a sua identificagado na hora das ligagdes. — CHAVE H-H — Embora jé utilizada, explicada e ““autopsiada”’ ‘nes “lig6es” anteriores, mostramos novamente a peca, com a mareacdo dos terminais a serem izados, para benefi dos que apenas agora estéo “‘entrando na escola”. Embora na ilus ‘tragdo seja visa uma chave cupla, nada impede que também seja utilizada um simples. —TRANSFORMADOR — © componente recomendado, com secunddrio para 0 — 6 volts x 100 miliampéres é bem pequeno. Entretanto, se o “‘aluno’’ apenas encontrar um transformacor (guardadas as caracteristicas de voltagem) para correntes maio- ‘res que 100 miliampéres, nada impede de usé-lo no circuito. A 57 REDONDO RETANGULAR | gorreta identificardo dos fios depende muito do modelo e do “fabricante, porém costuma vir anotada sobre o préprio corpo do ‘componente, ou na caixa que 0 acondiciona, Em davida, con ‘sulte 0 balconista, no momento da compra, Os nimeros de | a | junto aos fios, foram atribuidos pelo BE-A-BA apenas para _ facilitar a indicagéo das ligagdes, ndo sondo costumeiro que tait a _ plimeros venham anotadas nos transformadores adquiridos no varejo especializado. a ee m a ‘Antes das interligagSes dos componentes, deve ser preparada a - eaixa (de relativa importancia em aparelhos desse tipo), bem como 'a fixaeSo dos controles, LEDs, etc., ¢ as marcagdes externas neces- 108 220a ‘sérias. O desonho 2 dé duas sugestées de “lay-out” final para a MARROMW VERMELHO — ‘embalagem do BI-TESTE. Em ambos os casos, os LEDs deverdo Wena \VERMELHO—| Sipo.o ‘ser fixados aos furos previamente feitos, com 0 auxilio do adesivo NARRov ——=f maRROM —| GUALOUER ‘UALGUER ~*| oR oR Pot LINEAR 170 Ka oe HH 2 et simeoi3 meme ace 1 e i SS a de epoxy (ver desenho 3). As fixegdes do potenciémetro ¢ da cha: rob os Ve “liga-desliga’’ também estéo detalhadas no desenho 3. Voltendo 2 ilustrac&o 2, temos duas maneiras de se doter 0 BI-TESTE dos A eels pron ‘conetores de "'saida’” (destinados 8: ligagdes com os terminais do ‘tvans{stor ou diodo sob teste). Provavelmente « mais pratica é com 58 PARAFUsoS E PoRCAS 5 1g—) ¢ cola a ero PoRCA nae , 3 POTENCIOMETRO as trés garras “‘jacaré”” (ver LISTA DE PEAS), como exempli cao “lay-out” da esquerda, Entretanto, se o “aluno” assim o pre- ferir, as garras podem ser substituidas por um simples soquete de encaixe para transistores (também encontraval no varejo especiali zado...), como mostra a sugestéo da direita, Outro ponto impor- tamte da caixa, € a confeccéo da escala do potenciémetro, que ode ser feita com um pedaco de cartoling branca, sobre a qual se marca todo 0 “arco de giro” do botdo do potencidmetro ("Knob"” tipo "bico de papagai ijas graduages ou marcaces serao feitas com os caracteres tipo “Letraset (ver DIVERSOS), confor- me explicado mais adiante... Os conjuntos de letras (E, B eC) e (A ¢ K) marcados junto as garras ““jacaré"" ou ao soquete, servem para identificar as conex6es ‘aos Componentes sob teste @ referem-se, respectivamente, as “per- nas" do transistor ¢ do diodo (consulte as “lipdes” anteriores sobre esses componentes...). Noter que, embora a escala de “‘ganho” das ilustracdes esteja distribufda (a titulo de exemplo...) de 0 a 1.000, a maneita correta de calibrar-se tal escala e as suas divisies, 6 usando se trans(stores reconhecidamente bons, ¢ de ganho jé determinado (a sugestdo 16. =— ‘gece 6 utilizar-se alguns dos transistores “parametrados” nas tabeli- inhas da segio FERRAMENTAS E COMPONENTES). Usando-se, exemplo, trés trans(stores, um de ganho baixo {em torno de 20, outro de ganho médio (mais ou menos 100) e um de ganho. (800, por exemplo), suas trés marcacdes de ganho (obtidas ‘quando © LED rospoctivo atingir britho maximo, durante 0 giro do eixo do potenciémetro...) poderdo ser facilmente anotadas sobre a ‘escala, servindo entéo como “guias” ou “gabaritos", para as sub- restantes! Como usou-se um potencidmetro finear no cir- ‘euito do BI-TESTE, as indicagdes da escala de ganho também de- ‘vergo ser mais ou menos lineares, ndo ficando muito amontoadas num ou noutro extremo da escala. O circuito do BI-TESTE foi dimensionado para testar, indiferen- te, transistores de pequena, média ou grande potincia, ndo deven- ‘do ocorrer danos aos componentes sob teste, se as condigdes de ‘operardo forem as recomendadas. COMPUTACAO ELETRONICA! trocesacontsvock vs eRENEER A onTan Prosaaan orn ee unig ow moon Moms con® ito rrogeaunses 08 NODEMNGS SONU PO! SOLICITE | ‘eines cxnmanco son om woveme menacoue INFORMACOES | “"* | ‘AINDA HOJE! 2URGS FOR CORRESPONDENCIA | MONTANDO O BI-TESTE As ligagSes dos componentes & barra que serve de suporte para 0 Circuito estéo todes no desenno 4. Vamos aqueles conselhos que — para alguns — podem parecer “‘chatos” — mas que sfo, na verdade, eternamente importantes para 0 sucesso das montagens: — Marque, com lépis, 0s nimeros de 1 5 junto aos seamentos da “ponte de terminais”, pare que seja mais fécil seguir as ligacées uma a uma. — Cuidado na correta identificagéo dos terminals dos LEDs, trans- formador e potenciémetro, o mesmo ocorrende com a““codifi- ccacdo" das garras “jacaré”. Quanto aos resistores, como so componentes ndo polerizados, podem ser ligados com as “pernes”” para qualquer lado, indife- rentemente, sem problemas. — Ao efetuar todas as soldagens, procurar fazé-las rapidamente, evitando sobreaquecer 0 componentes (os LEDs, principalmen- te, podem se danificar, se submetidos a excessivo calor durante a soldagem), Se uma solda ndo dé certo na primeira vez, espere a ligacdo esfriar e tente novamente, com calma (Na 1a. ligdo ja ‘explicamos as caracter/sticas de ume boa soldagem... Consul- tem-na, se necessdrio. Terminada e conferida a montagem, instale 0 conjunto na caixa (enteriormente preperada, de acordo com uma das sugestées do desenho 2). Ligue o rabicho a tomada da parede, acione o inter- ruptor geral (chave H-H). Com todas as garras “jacaré” afastadas uma da outra, nenhum dos dois LEDs deve acender. Toque, mo- ‘menteneamente, as partes metélicas das garras marcadas com (A-E) e (K-C), uma a outa... Devem acender entéo os dois LEDs. Se tudo ocorreu conforme descrito, 0 circuito est perfeito, pronto Para ser usado. Se algum dosses testes prévios niio deu certo, hé erro na montagem, que deve ser revista com atencdo (RETIRAR O “RABICHO” DA TOMADA DA PAREDE, AO FAZER QUAL- QUER TIPO DE VERIFICACAO OU MANIPULACAO “INTER- NA” NO CIRCUITO! sLRssURC ‘TRANSFORMADOR 110/220 x 0-6 TOmA, PRIMARIO. NPN. ‘SECUNDARIO ‘0a. alals = BI-TESTANDO (E CALIBRANDO...) desenho 5 ilistra como devern ser feitas as ligegdes aos com- ponentes sob teste, Na direita vemos como conetar um diodo ao BI-TESTE (notar a correspondéncia dos terminais com a marcapo das garras “jacaré”. A interpretagdo das “leituras” feitas pelo BI- TESTE, a respcito de um diodo, 6 e seguinte: — AMBOS OS LEDS APAGADOS — diodo inutilizedo (em “aber- to"). — AMBOS 05 LEDS ACESOS — diodo inutilizado (em “curto”). — APENAS LED VERDE ACESO — diodo bom, e corretamente ligado as garras de teste. — APENAS LED VERMELHO ACESO — diodo também em boas condigdes, porém com seus terminais ligados invertidos as garras de teste. waco E facil perceber entdo que, com um teste rapidissimo, e de faci- lima interpretago, 0 “aluno" saberé tudo 0 que interessa — na prética — sobre o componente testado! teste de trans/stores é um “tiquinho”’ mais complicado (ainda assim fécil de efetuar e entender...). As garras “jacaré” E, Be C ~ devern ser ligades, respectivamente, a0 emissor, & base e ao coletor } transistor sob teste (ver esquerda do desenho 5). A interpreta- ‘dos resultados “‘luminosos” dos LEDs é a seguinte: (comecan- aeons os cor 0 botfio do potenciémetro girado todo para 1 €, lentamente — durante o préprio teste — girando-o para _ aesquerda ae o seu limite.) — AMBOS OS LEDS APAGADOS (EM TODO 0 GIRO DO PO- __TENCIOMETRO) ~ transistor inutilizado (em “aberto"’). — AMBOS OS LEDS ACESOS (EM TODO O GIRO DO POTEN- " CIOMETRO) — trans{stor inutilizado (em ‘‘curto”). — GIRANDO LENTAMENTE © POTENCIOMETRO, DA DIRE|- TA PARA A ESQUERDA, APENAS O LED VERDE ACENDE, APARTIR DE DETERMINADO PONTO DO GIRO — O tran- sistor esté bom, é do tipo PNP, e 0 seu “‘ganho proporcional’” € determinado pela prépria posi¢do relativa do botéo do poten- ciémetro. = GIRANDO LENTAMENTE O POTENCIOMETRO, DA DIREI- TA PARA A ESQUERDA, APENAS O LED VERMELHO ACENDE, A PARTIR DE DETERMINADO PONTO DO GIRO = 0 transistor esté perfeito, ¢ do tipo NPN, ¢ 0 seu “genho”” pode ser determinado pela posi¢go ocupada pelo indicador do potencidmetro, ao atingir o LED 0 seu brilho maximo. Se A-BA de =? : BLENC Bric (011) 217.2257 (DIRETO) fones (011)206.4351 (DIRETO) (o11)223.2037 (CONTATOS) 65 DES. 6 0 transformador, como jé vimos na “‘ligo” sobre os EFEITOS MAGNETICOS DA CORRENTE, “abaixa’’ os 110 ou 220 volts alternados da rede, para 6 volts alternados necessérios 20 circuito do BI-TESTE. 0 resistor de 1509 serve pera limiter @ corrente através dos LEDs (ver 5a. “aula’) e, ao mesmo tempo, para limitar a corrente através do diodo ou transistor sob prove, de maneira que nfo ocorram possibilidades de danos a esses components, du- rante os testes, por sobrecerga. Quando o componente sob teste & um transistor, 0 resistor de 220%,, em série com 0 potencidmetro de 470KQ. funciona como um “resistor de base”, ou “de polariza- 980" (wer 2 “lige” sobre os TRANSISTORES, lé no comeco da “aula”... Como 0 potencidmetro ¢ um resistor variével (1a. “aula”, através da sua atuacéo, podemos variar também a corrente de base (Ib) do trans/stor sob teste. Jé aprendemos que o ganho de um transistor, 6 a relago entre a sue corrente de coletor (Ic) ¢ @ sua corente de base (Ib). A corrente de coletor ¢ “monitorade” pelo préprio LED (vermelho ou verde, dependendo do transistor LED VERDE(SLR-55-MO) pve gy 1 a A sa a a NPRPPTLED VERMELHO(SLR-S5URC! 6 + io DoKa asi 220 a Vea J *oE-A ‘DOmA a os O circuito—Como funciona DMD ‘ser NPN ou PNP...) que acende. Assim, quento maior for 0 valor “bhmico do potenciémetro ao verificar-se 0 pleno acendimento do “LED respectivo, maior também 0 ganho do transistor sob teste ‘que 0 “bichinno” estard apresentando uma corrente de coletor “ 1. com uma menor corrente de base! Tudo muito facil, dire- _ te simples \ Para que, sem complicacdes circuitais desnecessérias, o BI-TES- TE possa testar tanto transistores PNP quanto NPN, 0 componen- te sob teste é submetido d corrente alternada de 6 volts (fornecida ‘pelo transformador). Sabemos que a polaridade de corrente alter- nada (ver 3a. “aula”) se inverte 60 vezes por segundo, Assim, 0 transistor sob teste, pelo menos durante a exata metade do tempo, fice corretamente polarizado (quando a corrente alternada esté com a polaridade “certa’ para ele...), soja PNP, seja NPN, podendo ‘entéo ser faciimente analisado 0 seu desempenho... ‘Na verdade, quando notamos, por exemplo, o LED vermetho do BI-TESTE completamente aceso, ele no o est! Devido 4 constan: te inversio de poleridede da C.A., 0 LED esté acendendo e apagan- do 4 razéo de 60 vezes por segundo... Esse “piscar”, contudo, rdpido demais para que nossos olhos o percebam (devido 4 persis- téncia retiniana do olho humano, continuamos a “ver” uma luz, por alguns instantes, mesmo apés o seu “apagamento”...), assim, vemos 0 LED permanentemente aceso! F— ADQUIRA JA——1 A SUA BRINDE DE CAPA Fixada & capa da presente “aula” do BE-A-BA, 0 “aluno”” encontra mais um valioso BRINDE, como sempre destinado tanto a facilitar pelo menos uma das montagens préticas e experimentais quanto a ir, logo de inicio, familiarizando a turma com os compo- nentes, pecas e técnicas utilizadas na moderna Eletrdniea. O BRIN- DE deste n.° 6 do BE-A-BA é um pouco diferente dos anterior- mente fornecides (sempre gratuitamente...). Entdo, vamos falar ‘um pouco sobre a pera, para elucidar aqueles que ainda no conhe- cem tal tipo de dispositivo.. Os “alunos” essfduos, que nfo perderem nenhuma “aula”, hfo de se lembrar que, no BE-A-BA n.©° 3, na “‘ligfo” sobre FERRA- MENTAS E COMPONENTES, falamos sobre as varias técnicas utilizadas em Eletrénica para a interligagdo dos componentes de determinado circuito. Entre elas, a 4a. TECNICA (pég. 38 da 3a. “aula”) explicava a mais moderna e prética maneira de se “subs- tituir os fios’” num circuito, através de placas de “Circuito Impres- Essa mesma técnica bésica foi omprogada na realizago do BRINDE n.° 6, porém com um intuito diferente: a plaquinha da capa deverd ser usada como um HIDRO-SENSOR (dispositivo que “sente"’ a presenca de égua...|, aplicével, diretamente, a montagem pritica do CHUVALARM, conforme instrugées contidas na pré- ria “igo”... Serve também 2 plaquinha para familiarizar o “aluno” com a aparéncia final de um Circuito Impresso (eujas técnicas da execu- ‘go sarfo explicadas com detalhos turma, om futuras “igdes”). Como sempre temos enfatizado, 0 BRINDE — inteiramente GRATUITO — no representa, em si, algo muito valioso (em ter- mos puramente financeiros...). Entratanto, 0 seu valor “real” ost no que representa como incentivo para o iniciante que, desde as primeiras “aulas”, j4 pode ir tomando contato direto com as “col- sinhas” que sdo usadas na parte pratica da EletrOnica... Aguardem, nas proximas “aulas", novas e sensacionais promo- ‘960, que esto sendo cuidedosamente planejadas para o beneficio da turma, @ para que 0 aprendizado se realize da forma mais prati- cae interessante possfvei O EDITOR, OLAS INTERNACIONAIS GeB08 De QUALIFICACADPOPISIONAL, —Ss#BLETROMIEA.RADIOe FY ‘Oeuo e he interesaorecsa do urna toa pret! SPSCOLES INTERWACIONETS:pionarasem oso: por care: fam tod © mundo desde 1B, mwsiom permanant: fm pou roto wrens, montero carson 100% at Pits evioclaces m0 decanvelvmen's ds naw ch wenclogs Po so oaramem a frmaro oe protisionis compe Mapai! ices i ee Bateson BLN ReMACOUAS a priors tren oan rao rome, 4 ters 6 scursantace ce 6 fe comple pee cases Me Garr oso ss atin Het 2 og compits do rere eB Vutinwtro de res. ‘Glogeria potions Net = Simorgacor AM/FM, Bigeo.tsor ato to Wit — Gerardo sins de Rado Freaieecs (2 Wt 8 osptor os l Curses ripides, tc, aninents. ‘mente pros, prepares pols ‘nats Concent angenvatrae (8p indisrae intarnscona de ‘rane parte MILHARES DE ESPECIALISTAS EM FLeTRONICA BEM SUCEDIDOS ESCOLAS INTERWACIONAIS Enviamme artis esem compromise, omagnica cas io urs ain, cam lore Citra j r= & FECA NOssoS: Caixa Postel 6997 - CEP 07051 pees. y Eee I Fleeces: S | ae ee EE] twmiecsoucvcanr, Home a : We i ‘Como Tete ne Vide 2a. MONTAGEM — CHUVALARM — UM “AVISADOR DE CHUVA” QUE SERVE, ENTRE OUTRAS APLICACOES, PARA AVISAR A DONA DA CASA QUE AS ROUPAS DEVEM SER RETIRADAS DO VARAL, POIS “ESTA PINGANDO...” © CHUVALARM 6 um projeto de montagem prética que utili za, engenhosamente, as potencialidades do TRANSISTOR jé estu- dadas (ainds que basicamente...), na presente “aula” do BE-A-BA! Vamos, rapidamente, explicar 0 que 0 GHUVALARM faz: um circuito, dotado de um altofalante, recebe a informagéio de um sensor especial, que "avisa” o aparelho assim que algumas poucas gotas de égua ceiam sobre tal sensor. Ao receber o “‘aviso” do sen- sor, @ circuito aciona um sinal sonoro, através do alto-falante! Essa _atuagdo, simples e segura, proporciona um grande nimero de utilizapdes para a montage, que serZo, inclusive, detalhadas mais adianto... Assim, 0 CHUVALARM € um projeto de uso prético imediato, 1a residéncia, por exemplo, constituindo um belo presente para a mamée, ou para a “‘outra metade da laranja’’.. E sempre bom ofe- Fecer um “presentinho eletrénico” para eas, nem que seja apenas para “provar”” que o seu interesse pela EletrOnica e a sua mania de assar todos os fins de semana “lidando com aquelas pecinhas ¢ rresisténcias’” no 6 apenas um hobby passageiro e “'sem futuro” Se vocé — por exemplo — jover “aluno” do BE-A-BA, ainda tem ‘alguma dificuldade em convencer o “velho" da validade do apren- dizado da Eletrénica, conquiste uma importante “aliada” af na sua casa (a mame...) para vencer essa “briga”.. Basta construir o CHUVALARM pare ela... ee tS LISTA DE PEGAS — Um transistor BD139 ou equivalente (NPN, de silfcio, média ou alta poténcia). — Dols trensistores BC549 ou equivalentes (NPN, de silicio, pe- quena poténcia, uso geral). — Um resistor de 3900 x 1/4 de watt. — Dois resistores de 1K20 x 1/4 do watt. "= Um resistor de 33K 2 x 1/4 de watt. — Um resistor de 68K2 x 1/4 de watt. = Dois capacitores de 011 F (poliéster ou disco cerémico). = Um altofalante mini, com impedancia de 82. = Um interruptor (chave H-H ou “gangorre”, mini, simples ou dupla). To Une bexrie (“quadradinha"’) de 9 volts, com o respective _ “clip"’, ou seis pithas pequenas de 1,5 volts cada, com o res pectivo suporte. — Uma barra de terminais soldedos ("ponte de terminais”), com 10 segmentos. = Um “Hidro-Sensor” pré-confeccionado em Circuito Impresso (BRINDE DA CAPA). — Uma caixa para abrigar a montagem, medindo cerca de 12 x B x S.cm,em metal ou pléstico. DIVERSOS = Fio fino, isolado, para as ligagdes. — Solda fina e ferro de baixa wattagem para as soldagens. = Parafusos © porcas na medida 3/32” para fixapdes diversas, ‘adesivo de epoxy. = Fio paralelo fino, em metragem suficiente para interligar 0 Hi- dro‘Sensor 20 CHUVALARM, dapendendo da instalago reque- rida (ver detalhes mais & frente. eo 8 CONHECENDO OS COMPONENTES _ — TRANSISTORES — 0 desenho 1 mostra, a prinefpio, as “caras"” | pinagens e simbolo dos trans(etores usados na montagem. € bom comparar os dedos apresentados, como os mostrados 14 4 atrés, no comego da “aula”, Os BC549 slo transistores de sill "cio. NPN, pequena poténcia, sho médio. BD139 ¢ também de "tir a necessidade de usar equivalentes, deverd, por exemplo, | procuré-ios através das tabelinhas da seggo FERRAMENTAS E COMPONENTES. io @ NPN, porém de média poténcia, Se 0 “‘aluno’’ sen- % = RESISTORES — Os codigos de cores de todos os resistores util zados no circuito do CHUVALARM esto também no desenho 1. E bom ir decorando e exercitando a “‘leitura’” dos valores Ghmicos pelas cores das faixas (como jé foi explicado na 1a aula’), pois, dentro em breve, deixaremos de dar esse “‘mole- " 2a'" toda. Afinal de contas, jé estamos na 6a. “aula”, ea turma ‘tem @ obrigagéo de exercitar e comecar a resolver alguns pro- bleminhas por si... Lembrar sempre — quanto aos resistores — que @ wattagem requerida na LISTA DE PEGAS é a minima ecesséria... Logo, poderdo ser usados resistores (de valores @hmicos idénticos) com wattagens superiores — nunca inferio- res... | | | _ = CAPACITORES — Desde que com a capacitincia de 01; F, po- 800. hos 33K. 6 _ dem ser usados capacitores de qualquer tipo e tensdo de traba- LARA warrion— > Laranus 2 BRANCO—| VERMELNO- PA Lara ria tho, no circuit. 0 desenho 1 mostra exemplos do poliéster € TRANSISTORES. é Ze METAL Ri E 20139 Coy siupo.o NARROM: VERVELHO— RF Caran LARANA— | do disco cerémico (inclusive com as “dicas” pera a leitura do ouaLauer Na? ououer— GUALQUER: valor pelo cédigo de cores, no de poliéster). _ —ALTO-FALANTE — Como € um componente ngo polarizadio {(4 falamos sobre ele, na teoria e na prética, em “licdes’’ anterio- pesingsis 2s do BE-A-BA...), 08 sous dois torminais podem sor ligedos BIE orontotnertn ac crculio, GHAVE H-H — Apenas para comparare diferenciar (em relacdo ‘OUALQUER— ‘sisal A montagem pratica do BI-TESTE...), a chave mostrada no dese- COR ho 1 é do tipo simples (tem apenes trés pernas}. Notar os ter- minais a serem usados, bem como o simbolo (que ¢ 0 de um interruptor simples...). ite _~ A FONTE DE ALIMENTACAO — O desenho 2 mostra as duas POLIESTER sipics | = @P48es para alimentar 0 circuito do CHUVALARM. 0 impor- tante é ““botar’’ 9 volts (corrente continua) no “bicho”, tanto fa FATE: fazendo usar uma pequena bateria “‘quadradinha’’ quanto seis 2 ane SSNtsar __ pequenas pilhas de 1,5 volts cada, ‘em série’’ no devido suporte. ESTES _ A nica diferenga sensivel & o prego (a “quadradinha” costuma aoe __3eF vendida a valores meio “salgados’...). Embora @ capacidade de fornecimento de corrente de um conjunto de 6 pilhas peque- eel | fas seja maior do que a apresentada pela bateriazinha, em alguns SUPORTE OM 6 PILHAS: BAIERIA VERMELHO HiORO —SENSOR eee, 0 casos, a diferenga de tamanho ¢ peso, também pode influen- ciar... Assim, a decisio fica totalmente por conta do “aluno”. — 0 “HIDRO-SENSOR” — Com este componente o ““aluno’ nfo precisa se preocupar, pois j4 0 estd recebendo, pronto, grudado & capa da presente “‘aula". No desenho 2 6 mostrada a forma pela qual o sensor deve ser ligado ao circuito, através de dois fios soldados aos pequenos terminais em forma de “meio cfroulo”, existentes numa das laterais maiores da plaquinha. MONTANDO 0 CHUVALARM. A montagem, propriamente, esté no desenho 3, € todas as reco- mendagées dadas para a 1a. montagem prética da presente “‘aula”” também so validas. Alguns cuidados especiais devemn ser tomados, principalmente quanto as posig&es dos transistores e dos seus ter- minais. A polaridade das pilhas ou bateria também ¢ importante, e deve ser observada com atenco (a cor dos fios do suporte de seis pilhas pequenas, ou do “clip” da bateria — vermelho e preto — co- dificam a polaridade, ajudando a evitar inversdes "perigosas” para 4 3% OCCIDENTAL SCHOOLS cursos técnicos especializados CoM eee Lea eee Tee HIDRO-SENSOR © Circuito... Como sempre temos recomendado, @ anotaggo dos nGmeros (de 1 a 10, no caso...) junto aos segmentos da barra de terminais, embora néo seja “‘obrigat6ria", ajudaré muito na orde- nagio das ligaedes, facil olhada, encontrar se cada ponto de ligag#o e de inter-conexdo entre terminals de componentes... E muito importante conferirse tudo ao final, pois sompre po- dom “escapar” alguns errinhos ou troces de posigSes danosas 20 funcionamento do circuito. Terminada e conferida 2 montagem, © conjunto pode ser instelado numa caixa, como sugere o desenho 4. Um teste répido de funcionamento pode ser feito, j4 com as pithas (ou “bsteris™) conetadas e com o interruptor geral (chave H+H “liga-desliga’”) acionado. Moine um dedo com saliva (passan- do-0 na sua propria Iingua, pois ¢ muito feio ficer cutucando a lingua dos outros, mesmo para fins t&o “‘nobres’...) e pressione-o sobre as pistas cobreades do “‘Hidro-Sensor”... Deve ser ouvido um tom forte e nitido, emitido pelo alto-falante, indicando que o.cir- Cuito est corretamente montado. Se, apés voc8 retirar 0 dedo do “Hidro-Sensor”, o alarma persistir, basta onxugar 0 sensor com um pedago de pano, que o som deverd se extinguir... 76 CHUVALARMANDO ‘A sugestéo mais simples de instalagSo do CHUVALARM é a se- guinte: a caixa principal (contendo o circuito, alto falante, pilhes, etc.) pode ficar presa & parede de copa ou da cozinha (ou de qual- quer outro ambiente interno da cass...). Através de um par de con- dutores (cabo paralelo fino), de qualquer comprimento (fizemos testes com cabos de 10 metros, mas acreditamos que a “coisa’’ também funcione com fios bem maiores...), 0 bloco principal do CHUVALARM deve ser interligado a0 “HidroSensor”, que, por sue vez, fica “Id fora”, no quintal, colocado de maneira que as pistes cobreadas fiquem voltadas para cima, como que “olhan- do 0 céu”... Assim, quando as primeiras gotas de chuva atingirem 2 placa, o alarma serd imediatamente disparado. Se o “aluno” qui- ser tornar a instalagdio extema do “‘Hidro-Sensor” mais sélida o permanente, poderd colar a plaquinha, com a cola de epoxy, sobre um pedaco de madeira ou outro material qualquer, mais “firme”, que posse servir de base para 0 sensor, de maneira a posicion4o definitivamente em qualquer lugar, no exterior de residéncia... Existem outras aplicag6es para o circuito... Se, por exemplo, “Hidro-Sensor’’ for fixado préximo a borda de um tanque, banhei- ra, ou reservatério de agua de qualquer tipo, assim que o nivel do lfquido atingir a placa, o alarma seré disparado, avisando que o reservatorio esté cheio, e que 0 fluxo de agua devera ser desligado, para que no se derrame por sobre a borda.... Alm dessas splicagdes exemplificadas, 0 circuito também pode funcionar como uma “campainhe de toque", ou seja: no luger do tradicional “botéo"’ da campainha, pode ser instalado o sensor (plaquinha do BRINDE)... Ao ser pressionado 0 sensor com um dedo (que, normalmente, contém suficiente umidade na pele para disparar 0 circuito...), 0 alerma soaré... Querem ainda mais aplicag6es? Entéo af vai... Se a plaquinhs sensora (envolta em pano ‘0u algodo, por seguranca...) for “instalada’” sob o lencol do berco do beb8, puxando-se um cabo paralelo fino até a caixa “mestro”” do circuito, assim que o pequeno urinar ("‘inundando” 0 “Hidro- Sensor”...) 0 alarma tocard, avisando a mamée ou o papai sobre 2 necessidade de se trocar as fraldas da figurinha... Nesse caso, ‘obviamente, convém apelidar o aperelho de ALARMA DO BEBE MIJAO, pois a “chuva’” que ele vai detetar seré um “pouco” dife- rente... 78 O circuito—Como funciona Cp] 0 “esquema”’ do CHUVALARM esté no desenho 5 2, no dese- " nho 6, vernos ui diagrama de blacos do dito cujo... Basicamente, (0s dois transistores BC549 constituem dois peauenos amplifica- dores que, “ajudados” pelos seus componentes anexos (resistores ‘@ capacitores), esto interligados ur ao outro de maneira “‘cruza- da” ou seja: a sada de um 4 entrada do outro, e vice-versa... Desse maneira, os dois pequenos amplificadores funcionam em “sistema gangorra” {exatemente como ocorria no circuito do “BICHO ZOIUDO”, Ié da 12. “aula”...), um excitando 0 outro, “ alternadamente e indefinidamente (enquanto as pilhas estiverem alimentando 0 circuit), como se fosse um bicho tentando morder 0 préprio rabo... A salda do sequndo amplificador esté acoplado um torceiro transfstor (0 BD139) que, por sua vez, amplifica “ainda mais esse “vai-ver” realizado pelos dois outros amplifica- dores, excitando 0 alto-falante, que transforma os sinais elétricos _ gerados pelo circuito em SOM... Voltando ao desenho 8, uma ré- | pida observacdo 20s dois pequenos amplificadores baseados nos _ transistores BC549, mostrard que os seus “resistores de base’’ ou “autoizacio” 6 kaina V/ Jew sata we "AMPLE? NPL 2 “de polerizagiio’’ (o de 33K e 0 de 68K), apenas ficarfo liga- dos a0 positive da alimentacio se 0 “Hidro-Sensor” apresentar uma baixa resisténcia Ghmica, pois este esté “no caminho"’ entre 08 resistores de base & 0 positivo des pilhas. Como jé estudamos 1d na frente, nos tranststores NPN (caso dos 8C549), 0 funciona- ‘mento s6 é “autorizado” com as bases positivemente polarizades... Quando a dqua cai sobre 0 “Hidra-Sensor”, 0 Hiquide “curto- cireuita’ as pistas em zigue-zague (pois a qua apresenta resisténcia Shmica relativemente baixa, pelo menos para as “necessidedes” do circuito...), colocando entéo os “resistores de base’ (33K9. e 68KQ) em contato com o positivo da alimentacSo, autorizendo assim a atuagéo dos dois transistores BC549, que passam a osci- lar (i que, como explicamos, um amplifica a sada do outro, e vice versa...). ENCARTE SEIKIT — COMPRE HOJE O SEU PACOTE LICAO ATENCAO, “ALUNOS” DE -A-BA DA ELETRONICA {URSO” JA ESTA NA SEXTAAULA _ E VOCE NAO PODE R PARA TRASI NUMA SENSACIONAL PROMOCAO CONJUN- BE-A-BA/SEIKIT, VOCE PODE (E DEVE...) ADQUIRIR, PELO |BOLSO POSTAL, POR BAIXO PREGO, TODO O MATERIAL SSARIO AS LIGOES, EXPERIENCIAS E MONTAGENS PRATI- AQUI PUBLICADAS! E “ENCARTE SEIKIT", OFERECENDO TODO 0 MATERIAL (COMPONENTES, , NATERIAIS, ETC.) NECESSARIOS AO APRENDIZADO F A PRATICA DAS “LL 'VEICULADAS NO EXENPLAR! FIANDO ADOUIRIR OS CONJUNTOS (OUF AUT SERAO SEMPRE. CHAMADOS DE OTEYLICAO 01 (PLO), PACOTE/LICAO 02 (PLOD, PACOTE/LICAO 03 (PL 03), E ule O “ALUNO” DEVE PREENCHER © CUPOM CONSTANTE DO E ENCARTE (COM TODOS OS DADOS EM LETRA DE FORMA OU, DE PREFE- . DATILOGRAF ADOS) E ENVIA-LO (COLOCANDO-O NUM ENVELOPE SELADO, {ENTE ENDERECADO) A SBIKIT! TALUNO" RECEBERA, EM SUA RESIDENCIA (OU NO ENDERECO QUE INDICAR NO} SORTAVEL E SEGURANENTE, O($) PACOTE(S) SOLICITADO(S), EFETUANDO BAS ENTAO 0 PAGAMENTO DO VALOR CORRESPONDENTE! OS COMPONENTES CONSTANTES DOS PL SAO PREVIAMENTE TESTADOS, GARANTIDA A SUA QUALIDADE E 0 SEU FUNCIONAMENTO, DESDE QUE RIGOROSAMENTE DE ACORDO COM AS INSTRUCOES FORNECIDAS NAS S! 0 “NUMERO” DO PACOTE/LICAO REFERIR-SE-A SEMPRE AO EXEMPLAR ‘BA CORRESPONDENTE A RESPECTIVA “AULA” (LOL = BEABA 1, PL- SHUMA IIPOTESE, PECAS OU CONPONENTES AVULSOS ~ NAO ACEITANOS PEDI- QUE NAO ESTEIAM LISTADOS NO PRESENTE ENCARTE — TAMBEM NAO ACEI- al do PL-06 inci TUDO o que o “aiuno” necesita par 0 perftitoacompanhamento tigfo", experigaciss © montagens priticas (ncluindo o BI-TESTE e 0 CHUVALARM...). lot ni pode deixar de adquirr eve importante subsidio no “curinko” teSrivo, petico € jativo do BE-A-BA! Mande o seu pedido (preenchendo o cupom) hoje mesmo! [inosine Bento

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