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A esquerda torce pelo vírus, para usar caixões como palanque e

cadáveres como narrativa


18/05/2020 às 07:17

Se a Peste Chinesa provou uma coisa, inquestionavelmente, é que a esquerda ama a


pobreza, porque dela se beneficia, mas ODEIA POBRES.

TODAS as medidas - das econômicas às sanitárias - atingem em cheio as classes


menos favorecidas da população. Ninguém se importa. Para eles, o único objetivo é
desestabilizar o governo, doa a quem doer.

Não sou médico, nem imunologista, nem porra nenhuma na área de saúde. Sou apenas
um observador dos fatos.

Em todo o mundo, vários países estão incluindo o remédio em seu protocolo. Mais de
70% dos médicos espanhóis usam; na Itália estão distribuindo nas farmácias. Até a Rússia
e a Venezuela aderiram. Mas a esquerda se apega nos estudos chineses, ou qualquer outro
com viés político, que dizem que o medicamento não funciona ou que traz riscos à saúde,
apesar de já ser usado há quase um século.

Na prática, funciona assim: Quando um médico renomado contrai o vírus, ele toma e
se salva. Quando o "Seu Zé" chega no hospital público, ele não pode tomar, porque não
existem dados suficientes para que o SUS adote o remédio, e vira estatística para o Jornal
Nacional.

Não estou brigando por minha causa. Eu tenho plano de saúde e o procedimento
adotado, no meu convênio, é exatamente a administração da Cloroquina + Azitromicina.
A minha briga é justamente para que os usuários da rede pública tenham acesso ao mesmo
tratamento que eu terei, na rede particular, caso seja contaminado.
Pergunte, então, aos que criticam a adotação do medicamento pelo SUS, se são
usuários da rede pública. NÃO SÃO! Se forem contaminados, irão para a rede particular
e terão acesso ao tratamento que querem negar aos mais pobres.

É exatamente a mesma hipocrisia do isolamento horizontal. Os defensores gritam para


que todos fiquem em casa e, inclusive, propuseram que os que desejam a reabertura do
comércio deveriam abrir mão do direito à vaga na UTI, caso fossem contaminados. Mas
nenhum "quarentener" abre mão dos confortos criados pelo trabalho alheio, como
serviços de delivery, energia elétrica, saneamento básico e alimentos.

Os pobres que se lasquem, para sustentar a "quarentena gourmet" da esquerda caviar.

Enquanto a direita "fascista e malvada" luta para que vidas sejam salvas e empregos
sejam mantidos, a esquerda "boazinha e populista" tenta criar o caos econômico e torce
pelo vírus, para usar caixões como palanque e cadáveres como narrativa.

LAVEM AS MÃOS E ABRAM OS OLHOS.

"Os homens deveriam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são."
(SHAKESPEARE, William)

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/20572/a-esquerda-torce-pelo-virus-
para-usar-caixoes-como-palanque-e-cadaveres-como-narrativa

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