O Deus romano, Lúcifer, era o condutor da luz, o espírito do ar, a personificação
da iluminação espiritual. Na mitologia cristã, ele se tornou sinônimo de demônio, o
que era esperado de uma religião cuja existência real é perpetuada por definições indefinidas e valores falsos! É hora de definir um critério correto. A moral falsa e os ocultos imprecisos precisam ser corrigidos. É divertido o que eles precisam para passar o tempo; muitas histórias e piadas sobre devoção ao diabo precisam ser reconhecidas como o absurdo que estão desatualizadas. Dizia-se "a verdade havia libertado o homem". Somente a verdade nunca liberta ninguém. E apenas a dúvida que trará emancipação mental. Sem o maravilhoso elemento da dúvida, a passagem pela qual a verdade passa firmemente fechada