Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nikolas Libert
Aula 7
Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A
Tecnologia em Automação Industrial
Retificadores Industriais
Retificadores Industriais
Retificador
Ondulação!
Sinal AC Sinal CC
Ondulação ou ripple.
v(t)
O ripple é dado pela razão
entre a tensão eficaz da
vCC parte alternada do sinal e o
(t) nível CC do sinal.
O sinal de saída é
subtraído de seu nível
v(t)-vCC
médio e é calculado o seu
valor eficaz. O resultado é
(t)
vPP dividido pelo nível médio do
sinal original.
[v (t)−v CC ] RMS v PP /(2 √ 2)
ripple= ⋅100 %≃ ⋅100 %
vCC v CC
– Para medir no osciloscópio basta dividir a tensão RMS
no modo de acoplamento AC pela tensão média no
modo de acoplamento CC.
DAELT ● Nikolas Libert ● 3
Retificadores Industriais
Tipos de Retificadores.
– Não Controlados:
● Formados apenas por diodos.
● A tensão média na saída é fixa em função da tensão
eficaz de entrada.
– Semi-controlados:
● Componentes retificadores são diodos e SCRs.
● A tensão média de saída pode ser ajustada numa
+ +
vE(ωt) iS vS
R
- -
+ + + +
vE(ωt) iS vS vE(ωt) iS vS
R
R
- - - -
vS=vE vS=0
R
vS - -
vp
+ + π 2π 3π 4π
ωt
+ vL L
vE(ωt) -
iS vS
+ vS
-
vR
R
vp
- -
ωt
v E (ω t)=v p sen(ωt) ω=2 π f
iS
R
imediatamente. - -
– O diodo DRL gera um caminho
alternativo para fluxo da
corrente do indutor, permitindo
que o diodo D corte.
DAELT ● Nikolas Libert ● 10
Ret. de ½ Onda – Carga RL com Diodo “Roda-Livre”
D D
+ L + L
vE iS vE iS
- DRL - DRL
R
R
● A fonte polariza o diodo D. ● A fonte polariza reversamente o
diodo DRL.
● Energia é armazenada no
indutor. ● O indutor polariza o diodo DRL
diretamente. v =
L⋅di(t)
L
dt
● O indutor perde sua energia.
R
- vp
-
ωt
iS
β
ωt
Não haverão mais tensões
negativas na saída. vD
ωt
-vp
D1 D2 +
vE(ωt)
+ - iS vS
R
D3 D4 -
D1 D2 + D1 D2 +
vE(ωt) vE(ωt)
+ - IS vS + - IS vS
R
D3 D4 - D3 D4 -
R
vS
- vp
D3 D4
ωt
iS
vp/R
ωt
Em comparação com o VD2,vD3
retificador de ½ onda, a ωt
tensão média na saída
será o dobro. vp
VD1,vD4
ωt
vp
R
D3 D4 -
Efeito do capacitor
vS
+
Ponte vS
R
Retificadora
-
+
vS
Ponte vS
R
Retificadora
-
Efeito do indutor
iS vS/R
+
Ponte vS
iS
R
Retificadora
-
+
iS
Ponte iS vS
R
Retificadora
-
T1 T2 +
v(ωt)
+ - iS vS
Z
-
D1 D2
Etapa 1: T1 e D2 conduzindo
+
vp
T1 T2 L vS
v(ωt) v
+ - iS vS iS
R
ωt
D1 D2
-
iG
T1 T1
- T1 e D2 estão diretamente D2 D2
ωt
polarizados. α α+π
- Um pulso é aplicado na porta de T1.
Etapa 2: T1 e D1 conduzindo
+
vp
T1 T2 L vS
v(ωt) v
+ - iS vS iS
R
ωt
D1 D2
-
iG
- D1 passa a conduzir no lugar de D2, T1
pois fica polarizado diretamente.
D1
- T1 só para de conduzir quando a ωt
α α+π
corrente chega a zero ou quando
houver outro caminho para a corrente
(disparo de T2)
Etapa 3: T2 e D1 conduzindo
+
vp
T1 T2 L vS
v(ωt) v
+ - iS vS iS
R
ωt
D1 D2
-
iG
T2
- T2 e D1 estão diretamente D1
ωt
polarizados. α α+π
- Um pulso é aplicado na porta de T2.
Etapa 4: T2 e D2 conduzindo
+
vp
T1 T2 L vS
v(ωt) v
+ - iS vS iS
R
ωt
D1 D2
-
iG
- D2 passa a conduzir no lugar de D1. T2 T2
- T2 só para de conduzir quando a D2 D2
ωt
corrente chega a zero ou quando α α+π
houver outro caminho para a corrente
(disparo de T1)
0,637
v Smed vp
v Smed = π [ 1+cos(α) ]
vp
0,318
0
0° 90° α 180°
vp
v Sef =
√2 √α
1− π +
sen(2 α)
2π
T1 T2 +
v(ωt)
+ - iS Z vS
-
D1 D2
+
T1 T2
L
v(ωt)
+ - iS vS
R
T3 T4
-
vp
vRL
v
+
iRL
T1 T2
L
v(ωt) ωt
+ - iS vS
R
iG
T3 T4 T1 T2
-
T4 T3
ωt
α α+π
α α+π ωt
+
T1 T2
L
v(ωt)
+ - vS Retificador
iS
R
vRL
T3 T4 v
-
α α+π ωt
Inversor
DAELT ● Nikolas Libert ● 28
Retificador Monofásico Controlado – Carga RL
0,637
v Smed vp
v Smed =2 π cos(α)
vp
0
α
0° 90° 180°
-0,637
v Smed >0 v Smed <0
Retificador Inversor
R
- +
maior tensão num dado T
instante. -
v2(ωt) ωt
i2 D2 π/6 5π/6 9π/6 13π/6
N - +
S
+ D1 D1
v3(ωt) D3
i3
- + iS D1 conduz se:
vS
R
T
- v1(ωt)>v2(ωt)
e
v1(ωt)>v3(ωt)
v2(ωt) ωt
i2 D2 π/6 5π/6 9π/6 13π/6
N - +
S
+ D2
v3(ωt) D3
i3
- + iS D2 conduz se:
vS
R
T
- v2(ωt)>v1(ωt)
e
v2(ωt)>v3(ωt)
v2(ωt) ωt
i2 D2 π/6 5π/6 9π/6 13π/6
N - +
S
+ D3
v3(ωt) D3
i3
- + iS D3 conduz se:
vS
R
T
- v3(ωt)>v1(ωt)
e
v3(ωt)>v2(ωt)
v2(ωt) ωt
i2 D2 π/6 5π/6 9π/6 13π/6
N - +
S
+ VS
v3(ωt) D3
i3
- + iS
vS D1 D2 D3 D1
R
T
- ωt
v2(ωt) T2
i2
N - +
S +
v3(ωt) T3 iR
i3 vR
R
- +
T
-
Para α=0°
iS 30°
T3 vS
R
- + ωt
v3
- v3(ωt) v1(ωt) v2(ωt)
iG
T1 T2 T3
ωt
α=0°
Para α=30°
T1
- +
v1
T2 vS
- +
v2 +
iS 30°
T3 vS
R
- + ωt
v3
- v3(ωt) v1(ωt) v2(ωt)
iG
T1 T2 T3
ωt
α=30°
Para α=135°
- T1 conduz mesmo quando v2>v1.
- +
T1 - Porém, SCRs devem obedecer
v1 uma ordem de disparo.
T2
- +
v2 + v1(ωt) v2(ωt) v3(ωt)
iS 30° vS
T3 vS
R
- + ωt
v3
-
iG
T3 T1 T2
ωt
α=135°
0,827
p/ 0≤α≤30° :
3 √3 v p
0,620 v Smed = cos(α)
2π
0,414
p/ 30°≤α≤150 ° :
0,207 3vp
1+cos(α+ π )
v Smed v Smed =
2π [ 6 ]
vp
0 α
0° 30° 60° 90° 120° 150°
Z
v2
das tensões. - + -
v3
Para que o diodo conduza, D1 D2 D3
a tensão de fase ligada ao mesmo
deve ser a menor das tensões.
Z
v2
- + -
v3
D1 D2 D3 ωt
60°
v3 v1 v2
A tensão de saída será
sempre a diferença entre iG1-3
duas tensões de fase. T1 T2 T3 T1
α=0°
D2 D3 D1 D2
1,654
1,412 3 √3 v p
v Smed v Smed = [ 1+cos(α)]
2π
vp
0,827
0,242
0 α
0° 45° 90° 135° 180°
R
v3
aparecerão tensões T4 T6
-
T5
negativas na saída.
v3 v3 v1 v2
-
T4 T5 T6
iG1-3
T1 T2 T3
α=60°
iG4-6
T5 T6 T4 T5
v3 v3 v1 v2
-
T4 T5 T6
iG1-3
T1 T2 T3
α=90°
iG4-6
T5 T6 T4 T5
1,654
1,432
3 √3 v p
0,827 v Smed = π cos(α)
v Smed
vp
0
-0,827 α
0° 30° 60° 90° 120°
v Smed >0 v Smed <0
Retificador Inversor