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SESSÂO 21 / 08 /2018

P 04 / S 12

Objetivos:

Estabelecer uma comunicação terapêutica; Estimular a discriminação e emissão de sons


agudos e graves; Expandir repertório de linguagem; Estimular a motricidade.

Atividade:

Escorregando sons

No primeiro momento o musicoterapeuta tem em mãos bolas coloridas sonoras, com guizos
dentro e de cores diversas, que serão postas para deslizarem numa calha de PVC , cor neutra,
montada de forma inclinada. À medida que as bolas deslizam são emitidos glissandos
descendentes – agudo ao grave - de preferência utilizando pequenas expressões como: oi,
oba, olá caiu... A criança pode amparar as bolas e devolvê-las. Em seguida, é sugerido ao
paciente lançar as bolas enquanto o terapeuta continua a emitir os sons provocando agora a
criança a emití-los, ou seja, o musicoterapeuta inicia a emissão aguardando o complemento
feito pela criança.

No segundo momento bichinhos sonoros que emitam sons extremos – graves e agudos – são
colocados nas extremidades da calha – no ponto mais alto os agudos e no mais baixo os graves,
enquanto uma canção é emitida ( a canção seria uma paródia de “ Seu Lobato” agora com o
nome da criança: Seu Pedrinho tinha um escorrega ia,ia, iô, nesse escorrega tinha um porco,
ia,ia,iô. Era ( tocar o bicho ) pra cá, era ( tocar o bicho )pra lá , era ( tocar o bicho ) pra todo
lado ia, ia, iô. Em seguida estimular a criança a pegar os animais e fazê-los descerem ou
subirem a calha de acordo com o som, provocando a emissão dos sons onomatopaicos dos
bichos escolhidos.

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