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185
Palestra Não Editada
09 de outubro de 1970
Saudações, meus amigos. Bênçãos e amor para cada um de vocês. O tópico da palestra de hoje
à noite é a reciprocidade. Vou dividir o assunto em três partes: a reciprocidade como lei e princípio
cósmicos; como essa lei se manifesta na vida humana; e a natureza e origem dos obstáculos que
embaraçam o equilíbrio da reciprocidade.
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Não pode haver nenhuma criação sem que exista a reciprocidade. Esta significa que duas
entidades aparente ou superficialmente diferentes movem-se em direção uma à outra com o
propósito de se unirem e formarem um todo abrangente. Elas se abrem uma à outra, cooperam e
afetam-se entre si de forma a criar uma nova manifestação divina. Novas formas de auto-expressão
só podem vir a existir quando o self funde-se com algo além dele mesmo. A reciprocidade é o
movimento que transpõe o abismo entre a dualidade e a unidade. Sempre que há separação, a
or
reciprocidade tem que passar a existir para eliminá-la.
Nada pode ser criado a não ser que exista reciprocidade, seja uma nova galáxia, uma obra de
arte ou um bom relacionamento entre seres humanos. Isso se aplica mesmo à criação do mais
simples objeto. Primeiro a idéia do objeto tem que ser formada na mente. Sem a inspiração e a
w
imaginação criativas pelas quais a mente se estende além da sua percepção prévia do que já existe,
nem um plano pode ser feito. O aspecto criativo tem, então, que cooperar com o segundo aspecto
da reciprocidade, a execução, que implica labor, esforço, perseverança e autodisciplina. O primeiro
th
aspecto, pensamento criativo e inspiração, nunca podem completar a criação a menos que o segundo
aspecto, a execução, seja trazido para a tarefa.
Os seres humanos são não-criativos por duas razões: ou eles não estão dispostos a adotar a
Pa
necessária autodisciplina para ir adiante em suas idéias criativas ou são emocional e espiritualmente
muito contraídos para abrir os seus próprios canais criativos. Quando as pessoas começam a
resolver os seus conflitos internos e se tornam mais saudáveis e equilibradas, elas acham os seus
escoadouros criativos pessoais que produzem a mais profunda satisfação.
que, seja favorável ou desfavoravelmente, dirige o seu próprio curso. A reciprocidade é a ponte que
conduz à unificação. Dois movimentos expansivos têm fluir em direção um ao outro em uma
interação harmoniosa de dar e receber, de cooperação mútua, de abertura positiva. Duas "correntes
afirmativas" - manifestações de intenção positiva - devem mover-se uma para a outra. A capacidade
de aceitar, suportar e sustentar o prazer só pode ser gradualmente aumentada; ela é um dos objetivos
mais difíceis de alcançar. Essa capacidade depende diretamente da integridade espiritual e emocional
de uma pessoa. Portanto, a reciprocidade depende da capacidade da entidade para dizer "sim"
quando um "sim" é oferecido.
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humanidade ?
O ser humano, que é menos desenvolvido e ainda cheio de medo e de concepções errôneas, é
capaz de se expandir muito pouco, apenas. Uma vez que a expansão e a reciprocidade são
or
interdependentes, esta é impossível na medida em que aquela é negada. Todos os seres humanos
temem a abertura até certo ponto, como você bem sabe. Você pode não suspeitar que um medo
assim exista em você. Ou, se o suspeita, talvez o afaste com uma explicação qualquer porque está
muito assustado para admiti-lo. Você pode pensar que há algo especialmente errado com você, algo
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que não é compartilhado por nenhum ser humano de valor. Assim ninguém pode ter permissão para
suspeitar dessa falha em você. Mas à medida que você avança com o seu trabalho interior, você
aprende a admitir plenamente, a aceitar e entender adequadamente a universalidade do seu problema
e pode reconhecer o seu medo de se abrir e expandir-se. Você pode, às vezes, estar bastante
th
consciente desse medo e ver como você retém a sua energia, os seus sentimentos e as suas forças
vitais, porque se crê mais seguro através desse tipo de controle. Na medida em que você faz isso, na
mesma medida você vai ter problemas com a reciprocidade.
Pa
As pessoas que são menos desenvolvidas e mais alienadas da sua verdade interior não estarão
prontos para qualquer tipo de expansão e, portanto, para qualquer reciprocidade. Todavia isso não
quer dizer que o seu anseio por ela seja eliminado; o anseio está sempre presente. Porém algumas
entidades conseguem calar o seu desejo de expansão e reciprocidade talvez por encarnações inteiras
sem que percebam que falta tanto em suas vidas. Elas se contentam com a pseudo-segurança do
estado de separação e de solidão pois este oferece menos perigo, ou assim lhes parece.
Contudo, quando o desenvolvimento avança um pouco mais, o anseio se torna mais forte e
mais consciente. Existem vários graus e várias alternativas, mas - para simplificar muito em nome da
clareza - pessoas no segundo estágio querem se abrir, mas têm medo quando surge uma
oportunidade de reciprocidade verdadeira. As pessoas nesse estágio só podem experimentar a
felicidade e o prazer da expansão e da união através da fantasia.
Isso leva a uma flutuação de experiências muito comum e freqüente. As pessoas nesse estágio
estão convencidas de que o seu forte anseio indica que estejam prontas para a verdadeira
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reciprocidade. Afinal de contas, a experiência que têm dela nas suas fantasias é tão bonita! O fato de
ainda não a experimentarem na realidade é atribuído à sua falta de sorte em encontrarem o parceiro
apropriado com quem possam realizar essas fantasias. Quando finalmente surge um parceiro, o
velho medo ainda é violento. A alma contrai os seus movimentos e a fantasia não pode ser realizada.
Isso geralmente é explicado por todo tipo de circunstâncias, que podem até ser verdadeiras. O
parceiro pode realmente ter obstruções demais para que possa ajudá-las a realizar o sonho. Contudo
esse mesmo fato não indica que alguma força mais profunda deve estar em ação na psique da pessoa
que se certifica de atrair o parceiro com quem a contradição pareça justificada? Porque o self mais
profundo sempre sabe qual o estado de uma pessoa. Se ainda falta a vontade de encarar as questões
mais profundas em verdade, subterfúgios e desculpas são muito necessários para a preservação do
ego. Mas o fracasso no relacionamento sempre indica que o self ainda não está pronto para por a
verdadeira reciprocidade em prática.
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Muitas pessoas continuam a passar alternadamente por períodos de solidão e de anseio agudo
e então pela realização temporária de um tipo na qual obstruções internas ou externas impedem a
reciprocidade total. Os desapontamentos resultantes podem emprestar ainda mais justificação aos
medos inconscientes que alimentam a resolução de não se abrir e ser levado pela torrente da vida. A
dor e a confusão são geralmente muito profundas em pessoas aprisionadas nesse estágio. Mas essa
O significado desse estágio raramente é entendido. A dor e a confusão estão presentes porque
w
o verdadeiro sentido da flutuação não é reconhecido. Quando uma pessoa em crescimento chega a
ver que períodos de solidão proporcionam-lhe algumas oportunidades de se abrirem em relativa
segurança e de experimentarem, mesmo que de forma indireta, alguma forma de realização sem
correrem os riscos necessários, ela realmente deu um grande em passo em direção à auto realização.
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Ao mesmo tempo, quando ela reconhece o verdadeiro significado subjacente das dificuldades
encontradas durante os períodos de relacionamentos tateantes, pode-se dizer o mesmo. Os períodos
alternados de solidão e relacionamento têm as suas próprias válvulas de segurança embutidas: cada
uma preserva o self em seu estado separado e simultaneamente ajuda-o a aventurara-se fora de si
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Esses são basicamente os três estágios que a humanidade atravessa em relação à reciprocidade.
Naturalmente esses estágios não podem ser diferenciados em termos tão exatos. Eles se
interpenetram com freqüência, flutuam e trocam de lugares; muitos graus existem e se afirmam para
cada qual dos vários níveis da personalidade. O que pode ser verdadeiro em um nível para uma
pessoa em particular pode não o ser em outro.
Agora vamos à terceira e talvez a mais importante parte desta palestra. Quais são os obstáculos
que impedem a reciprocidade entre dois seres humanos? Normalmente isso é explicado, e de forma
bem exata em parte, pelos problemas das pessoas. Porém isso não diz o bastante, na verdade.
k®
A reciprocidade só pode existir na medida em que os indivíduos conhecem e estão em contato
com os seus lados destrutivos antes ocultos, o mal Ao contrário, se existe uma brecha entre a luta
consciente por bondade, amor e decência e a tendência inconsciente para a destrutividade, o ódio e a
negação, a reciprocidade não pode ocorrer. Eu enfatizo que a reciprocidade está ausente não porque
os aspectos negativos ainda estão lá, mas porque não há suficiente consciência deles. Essa é uma
or
distinção importantíssima. Geralmente os seres humanos abordam esse problema exatamente de
maneira oposta de outra forma eles não são merecedores da felicidade que advém da reciprocidade.
O mal interno é muito assustador para ser reconhecido e, portanto a fenda entre a percepção
consciente do self e a negação inconsciente do self se alarga com o decorrer da vida.
w
Se você está alienado do seu próprio inconsciente você inevitavelmente expressará aquilo que,
bem no fundo, você sabe que existe no seu interior. Você o expressa com outra pessoa e afeta o
nível inconsciente e secreto daquela pessoa. A menos que esta chave seja compreendida e utilizada,
th
abandonar totalmente essa busca porque lhes parece doloroso e difícil aceitar os aspectos antes
inaceitáveis de si mesmos. Contudo a vida não pode ser verdadeiramente vivida a menos que isso
aconteça.
A divisão entre o seu self consciente e o seu self real, que inclui os aspectos inconscientes,
deve reaparecer como uma divisão entre você e outros, a menos que você esteja plenamente
consciente da primeira. Tornar-se consciente de você mesmo é começar a reparar essa brecha - a
consciência diminui a brecha. A consciência deve por fim levar à aceitação do que antes foi negado.
Se não há reciprocidade entre você e todos os aspectos de si mesmo porque os seus parâmetros, as
suas exigências e as suas expectativas não são realistas, é absolutamente impensável que possa jamais
existir reciprocidade entre você e os outros.
A reciprocidade entre você e você mesmo está ausente quando você rejeita o mal do seu
interior. Rejeitando o mal você ignora e nega a energia criativa original que está contida em todo o
mal. Essa energia tem que ser posta à sua disposição para que você possa se tornar inteiro. A energia
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só pode ser transformada quando você tem consciência da sua forma distorcida; assim, quando você
rejeita a sua manifestação atual, como você pode reconvertê -la? Portanto você permanece dividido
no seu interior. E quando a divisão não é consciente ela se reflete nos seus relacionamentos, ou na
falta deles. Não importa quão mau e inaceitável qualquer traço específico em você possa ser, não
importa quão indesejável e destrutivo, a energia e substância de que ele consiste é uma força vital
sem a qual você não pode funcionar plenamente.Somente como pessoa inteira você pode sustentar o
prazer; você só pode ser inteiro como pessoa consciente. Apenas então você pode não bloquear o
movimento expansivo e deixar-se fluir para fora de si mesmo e para dentro do universo de outra
entidade, enquanto permanece aberto para receber as correntes de energia e os movimentos da alma
do outro, que fluem para fora.
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A desunião consigo mesmo não pode trazer união com outros. É pura loucura esperar isso.
No entanto você não tem que esperar até se tornar totalmente unificado primeiro. Se você tomar os
seus relacionamentos em curso e usá-los como parâmetros pelos quais medir a sua própria divisão
interior, saber onde ela se encontra e em que estágio está a sua vontade de aceitar o que há de
negativo em você, então você poderá crescer em direção a uma maior auto-aceitação.
or
Simultaneamente a sua capacidade de ter reciprocidade crescerá proporcionalmente à sua auto-
aceitação. Assim os seus relacionamentos vão melhorar e tornar-se mais profundamente
significativos. A aceitação do que quer que você tenha rejeitado em si mesmo porque você se
recusava a tornar-se consciente dele, vai imediatamente produzir uma maior aceitação e
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compreensão das outras pessoas com quem você tem que lidar. Então a reciprocidade vai se tornar
possível.Pela mesma razão, se você não pode aceitar o mal que há em você, pensando, de fato, "eu
primeiro preciso ser perfeito antes de poder aceitar, amar, confiar, estimar a mim mesmo" você sem
dúvida vai expressar uma atitude idêntica em relação à outra pessoa. Quando a realidade de que ela
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está longe de ser perfeita desperta em você, você a rejeita da mesma forma que continua rejeitando a
si mesmo.A diferença é que você consegue a maior parte do tempo não saber o que está fazendo a si
mesmo. Isso é muito triste. Você consegue não ver a rejeição do seu próprio self imperfeito e a do
outro como ela é. Você arranja desculpas. Isso causa uma brecha em você que torna impossível a
Pa
reciprocidade e a felicidade.
Todos vocês podem usar o que digo aqui como uma chave muito prática e imediata no seu
trabalho interno. Você pode olhar para os seus relacionamentos com a sua família, seus parceiros,
seus sócios, suas relações de negócios. Observe atentamente qualquer situação da vida em que você
esteja envolvido com outros se qualquer coisa o perturba a respeito deles. Até que ponto você está
realmente aberto para a realidade da outra pessoa? Se você puder responder honestamente a essa
questão e puder ver que você não está aberto, então você pode usar essa chave para si mesmo.
Naturalmente você pode facilmente furtar-se a ver isso se ocupando com as suas explicações,
justificações, racionalizações - e mesmo com a sua severa auto-acusação que pode facilmente ser
confundida com auto-aceitação, mas que está tão distante desta quanto a auto negação aberta. Nos
níveis emocionais mais profundos você verá que em muitos casos a disposição para aceitar outros é
muito pequena. A medida em que você lentamente descobre a sua intolerância, você pode
automaticamente saber que você faz exatamente o mesmo com você mesmo.
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aceitar a totalidade de forças e energias como elas existem em você. Daí você permanece trancado
nas contrações e não pode convertê-las em expansões.
Assim, o princípio da reciprocidade deve primeiro ser aplicado ao relacionamento entre você e
o seu self interior. Apenas então ele pode ser estendido ao seu relacionamento com outros. Mas
deixe-me dizer-lhes, meus amigos, com a vantagem de um grau mais alto de consciência, que toda a
or
separação que parece tão real em sua realidade é tão ilusória quando a separação entre você e você
mesmo. Ela é uma fabricação que existe apenas por causa do que é negado. Fechando os olhos e a
consciência para a pessoa total que você é neste estágio, você cria, aparentemente, dois selfs: o
aceitável e o inaceitável. Mas na realidade não há duas entidades: ambas são você, quer você escolha
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saber isso agora ou não. Mas você é realmente duas pessoas? Claro que não? A mesma ilusão
prevalece acerca de todas as entidades aparentemente separadas. Aqui, também, a separação é uma
construção arbitrária, artificial, da mente. Na realidade tal divisão não existe. Isso pode não ser fácil
de sentir para você neste estágio, mas permanece o fato de que os seres humanos vivem na ilusão
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amputada.
Pergunta: Você poderia discutir os aspectos da reciprocidade nos níveis físico, mental e
espiritual do ponto de vista energético?
Quando uma pessoa pode se abrir apenas quando não há chance de reciprocidade, ou quando
uma corrente afirmativa deve ser recebida com uma corrente negativa porque a reciprocidade ainda
parece ser muito assustadora, um fluxo de energia projeta-se para fora mas reverbera e reflete-se de
volta, empurrado pelo campo energético do outro, que está fechado. Este último é como uma
parede que exclui qualquer fluxo que queira entrar. Assim os dois fluxos nunca podem tornar-se um
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fluxo. Esse fenômeno pode ser facilmente observado na vida diária. Ou as pessoas sempre se
apaixonam quando não são correspondidas ou, por razões aparentemente insondáveis, desapaixona-
se quando o seu parceiro tem sentimento profundos. O mesmo princípio existe em relações em
curso: quando uma pessoa está aberta, a outra está fechada e vice-versa. Apenas um
desenvolvimento e crescimento firmes mudam isso de forma que ambos aprendem a permanecer
abertos um para o outro.
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Nos níveis espiritual e emocional o estágio mais baixo indica um estado agudo de medo. O
medo de aceitar o self no seu presente estado é essencialmente o mesmo medo que quer fugir da
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verdadeira reciprocidade e felicidade. Uma vez que o medo está presente, o medo também virá a
existir com todos os seus derivativos.
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Os níveis mentais são afetados por esse processo quando uma pessoa busca explicações
prontas para o que não pode ser compreendido a menos que o self seja aceito como é agora. A
atividade mental torna-se tão intensa que não pode sintonizar-se com as vozes mais elevadas dentro
do self, com as verdades mais profundas do Universo. Assim mais separação é engendrada. O ruído
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mental cria mais desconexão com os sentimentos e com o estado que primeiro criou a condição. Tal
pessoa ou entidade é forçada por sua própria escolha a viver em um constante estado de frustração e
irrealização. Fisicamente isso cria, é claro, blocos no corpo.
No segundo estágio, no qual a abertura e contração alternadas ocorrem, a atividade mental da
pessoa é confusa. A procura tateante não pode gerar respostas verdadeiras enquanto o self não é
aceito com o que tem de pior. A confusão mental cria mais frustração e raiva. As interpretações
falhas que deveriam explicar porque a pessoa está sempre sentindo falta da reciprocidade apenas
aumentam a frustração e, portanto, o ódio e a raiva. No nível emocional o anseio e a decepção
alternam-se com a realização na fantasia. Isso indica certo grau de abertura e fluência, embora sem
verdadeira reciprocidade, mas com retirada e contração. O último novamente inclui raiva e ódio,
desapontamento e acusação.
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Sejam abençoados, meus queridos. Que essa palestra novamente ser como uma pequena luz
brilhando no seu interior, dando-lhe esperança e força, mostrando-lhe ainda outro lado do caminho
e guiando-o mais fortemente na direção da aceitação de si mesmo assim como você é agora. Que
você possa não indulgir em nada, nem desculpá-lo, mas vê-lo como é. Aceite a imperfeição
plenamente, nem a embelezando nem a exagerando de forma a se encolher de vergonha e medo.
Todas essas distorções têm que desaparecer pois elas são armadilhas mais desastrosas que qualquer
aspecto pelo qual você se odeia. Quando você descobrir e aplicar essa atitude, você vai descobrir a
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sua felicidade e a verdade que une você ao Universo.
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