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TO
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
TO
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
EI
IR
AVM FACULDADE INTEGRADA
D
E
ID
LE
LA
PE
O
Orientador
C
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 56
ANEXOS 59
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 61
ÍNDICE 64
FOLHA DE AVALIAÇÃO 67
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
NEUROCIÊNCIA PEDAGÓGICA
O CONCEITO
A aprendizagem é a modificação do
comportamento, como resultado da experiência
ou aquisição de novos conhecimentos acerca
dos meios, a memória é a retenção deste
conhecimento por um tempo determinado.
MARTA RELVAS 2010.
1. ORIGENS DA NEUROCIÊNCIA
1.1.1. A célula
Fonte:www.sogab.com.br
12
Fonte: www.zun.com.br
13
1.1.3. Homeostasia
1.2.1. O Neurônio
pt.wikiped
ikipedia.org
15
Fonte:ptslideshare.net
16
www.cerebromente.org.br
17
Essas estruturas
uturas foram aparecendo, uma após a out
outra, durante o
desenvolvimento do embrião e do feto (ontogenia),
nia), recapitulando,
cronologicamente,, a ev
evolução (filogenia) das espécies, do rép
réptil até o Homo
sapiens. elas são três ccomputadores biológicos que , embora
bora iinterconectados,
conservam cada um na palavra do cientista, “suas próprias
ias fo
formas peculiares
de inteligência, subje
subjetividade, sentido de tempo e esp
espaço, memória,
motricidade e outras
ras fun
funções menos específicas”.
O sistema nervoso
nervo central tem origem embrionária na pl
placa neural, que
por sua vez é uma
a parte especializada da ectoderme.
www.auladea
ladeanatomia.com.br
Durante o desen
esenvolvimento embrionário, a placa neural
ural sse dobra e forma
o tubo neural. Cada
da reg
região desse tubo dá origem a diferentes
tes pa
partes do sistema
nervoso central. Oss prim
primeiros dois terços do tubo, até o quarto
uarto par de somitos,
formarão posteriormen
rmente o encéfalo, enquanto o ultimo
o terç
terço irá formar a
medula espinal. A ca
cavidade interna desse tubo dá orige
origem ao sistema
ventricular encefálico
lico e ao canal central da medula espinhal.
Deste modo,
o, o tubo neural diferencia-se numa parte
arte m
mais caudal ou
inferior, que dará orige
gem à medula espinhal, e numa parte
arte mais cranial ou
superior. Esta parte
rte ma
mais superior sofre contorções e alargame
rgamentos, formando
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www.afh.bio.br
www.auladeanatomia.com
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planetaazulindigo.blogspot.com
2. O CÉREBRO E A INTELIGÊNCIA
neuromed95.blogspot.com
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O córtex cerebral faz com que cada pessoa seja diferente da outra. No
córtex cerebral estão desenvolvidas as funções intelectuais do indivíduo.
O córtex cerebral se divide em três porções básicas em termos de função:
as áreas motoras, as áreas sensoriais e as áreas que não são nem motoras e
nem sensoriais são chamadas de áreas de associação. As áreas motoras
podem ser primárias ou secundárias. A única área motora primária que o
humano tem é o giro pré-central. A área motora secundária são aquelas áreas
circunjacentes ao giro pré-central e que assessoram o giro pré-central nas
funções motoras do córtex. São as porções mais de trás do lobo frontal, a área
chamada pré-motora e motora suplementar. Depois das áreas motoras, têm-se
as áreas sensoriais. A área sensorial, somatosensorial, no giro pós-central.
Então, uma área sensorial primária para tato, para dor, para vibração,
para pressão. A área sensorial primária para visão, que é no lobo occipital; a
área sensorial primária para audição, que é no giro temporal anterior. Além
dessas áreas sensoriais primárias, temos as áreas sensoriais secundárias, que
são aquelas que ficam ao redor das áreas sensoriais primárias e que auxiliam
essas áreas sensoriais primárias a interpretar os estímulos sensoriais. Tudo no
córtex que não for área motora, nem sensorial é área de associação. E essas
áreas de associação, muito longe de serem menos importantes do que as
outras são elas que produzem os processos cognitivos. Então, são as áreas de
associação que produzem a inteligência, o pensamento, a memória e tantos
processos cognitivos. Então eles estão situados, estão sediados, são
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www.tathianatrocoli.wordpress.com
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.com neuromed95.blogspot.com
Na base do cére
cérebro, em sua parte medial interna, encont
ncontra-se o giro do
cíngulo, peça
a importante na fisiologia da
das emoções.
Entre o cérebro e o tron
tronco cerebral situam-se formações nervo
nervosas, o tálamo e
o hipotálamo (que constituem a região chamada
mada diencéfalo).
O hipotálamo é o prin
principal responsável pelo funcionamento
ento harmônico dos
nossos órgãos e o equi
equilíbrio com o meio ambiente (homeostasi
ostasia), mas o nosso
maior interesse é dirigi
dirigido à sua participação na área emotiva,
otiva, principalmente
no que se refere aos
os co
comportamentos motivados, esta relaciona
acionado intimamente
também com as depend
ependências químicas.
Imediatamente
ente a
abaixo encontra-se o mesencéfalo onde se localizam as
formações neuraiss da Área Tegumentar Ventral ou VTA,, de onde partem os
impulsos que nos possibilitam sentir as recompensas
ensas fundamentais
proporcionadas pela
ela sa
satisfação da fome e da sede, necessárias
sárias à subsistência,
incluindo as recompens
mpensas relacionadas ao sexo. Dessa área
rea p
partem feixes de
neurônios para cima
ma e para frente, em direção a um núcleo
leo ne
neural situado na
base do cérebro,, cham
chamado nucleus accumbens, situado
do logo
log à frente dos
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CAPITULO II
1. REVISÃO DE LITERATURA
“ História da capoeira que hoje eu vim contar mais existem aquelas em que
agente hesita em acreditar”.
2. A CAPOEIRA NA ESCOLA
CAPITULO III
O ritmo parece algo tão natural que muitos acreditam ser automático
ouvir música e marcar o compasso com os pés ou balançar o corpo, ás vezes
sem nos darmos conta de que estamos nos movimentando. Essa habilidade,
porém é uma novidade evolucionária entre humanos e nada comparável
acontece com qualquer espécie animal. Nosso dom para a sincronização
inconsciente nos permite utilizar a confluência de movimentos, ritmo e
representação gestuais, longe da prática coletiva, mas sincronizados. Dançar
como “Jogar Capoeira” exige um tipo de coordenação interpessoal no espaço e
tempo quase inexistente em outros contextos sociais. E embora seja uma
forma de fundamental de expressão humana, por muito tempo recebeu pouca
atenção dos neurocientistas. Os estudos começaram com a analise de
movimentos isolados como o giro do tornozelo ou o tamborilar dos dedos.
Esses trabalhos revelaram informações sobre como o cérebro coordena ações
espaciais e equilíbrio, além de intenção e sincronismo (habilidades ligadas ao
sistema sensório – motor).
“Para a realização de um ato motor, o sujeito deve poder
produzir ou ter “arquivada” uma estimativa interna (ou
predição) dos parâmetros necessários para a sua
execução. Estudos sugerem que o planejamento, a
correção e a execução dos movimentos estão inscritos
em redes neurais que incluem o córtex pré – motor, a
área motora suplementar, o córtex parietal, o corte
cingulado, o cerebelo e os núcleos da base, além de
núcleos talâmicos, núcleos do tronco encefálicos e
medula espinhal. Os programas ou planos motores
derivam da atividade orquestrada dessas redes cerebrais
corticais subcorticais e medulares interconectadas,
organizadas em série e em paralelo. O grau e a maneira
como esses circuitos serão recrutados dependerão, em
ultima instância da experiência individual, da integridade
dessas redes neurais, do tipo e da complexidade do
movimento a ser executado” MARTA RELVAS 2010
44
VOLUNTARIA – faz parte do desejo do indivíduo como andar, pular, correr etc.;
AUTOMATICA – passa pelos estágios da aprendizagem atingindo o nível , de
automatização, independente da análise consciente da ação desenvolvida;
REFLEXA – já estar instituída no corpo. Grande parte das nossas capacidades
reflexas já esta constituída em nosso organismo, contudo, também se aprende
a aprimora-se nos reflexos originais.
INVOLUNTÁRIA - causada por patologia, como a doença de Parkinson, por
exemplo, que provoca atos motores que o corpo não pode controlar
1.2. A Psicomotricidade
A Psicomotricidade é a relação entre o pensamento e a ação,
envolvendo a emoção. É a ciência que estuda o homem por meio do seu corpo
em movimento em relação ao mundo interno e externo e suas possibilidades
de perceber, atuar e agir com o outro. Esta relacionada ao processo de
maturação, em que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e
orgânicas.
A estimulação do desenvolvimento psicomotor é fundamental para que
haja consciência dos movimentos corporais integrados com a emoção e
expressados pelo movimento, o que proporciona ao ser uma consciência de
indivíduo integrado.
2. INTRODUÇÃO AO MOVIMENTO
2.2. O Ritmo
( um décimo de segundo) para ser processada o suficiente para que possa vir a
produzir ajustes motores. Assim, o início do movimento, bem como os
movimentos de pressão, dependem crucialmente dos programas motores
preexistentes.
declarativa ou fixa que é lembrar dos fatos e tem a memória procedural que é a
memória da atividade motora. Aprender a andar de bicicleta, e quando andar
de novo, lembra como andar. Então, lembrar de uma atividade motora que
também é consequência de uma atividade sináptica prévia, de um circuito
sináptico prévio. Então, você acha que o cirurgião faz melhor a décima
apendicectomia ou a centésima? A centésima. O circuito sináptico está mais
facilitado na centésima. E, além disso, a memória tem diferentes categorias no
tempo de duração. A memória pode ser de curto prazo, intermediário e longo
prazo.
A de curto prazo é aquela assim: eu quero um número de telefone, e
guardo-o até ir ali discar e depois eu esqueço. Como é que se forma essa
memória de curto prazo? Ou aquela memória que eu passo a noite antes da
prova decorando o conteúdo, vai lá e despeja tudo em cima da prova e daí
depois se esqueçe tudo. Isso se dá por circuito reverberativo, não fica nada.
Intermédio-longo prazo ocorrem modificações químicas na sinapse.
E memória de longo prazo, se aquilo que você lembrar quando ganha à
primeira bicicleta, algum fato significativo da infância. Isso é memória de longo
prazo. Isso é modificação estrutural da sinapse. Isso dura para o resto da vida.
Ocorre um aumento da síntese proteica do neurônio. Ou aumentam os
números de simples vibração dos neurônios pré-sinápticos. Então o neurônio
libera mais neurotransmissor em cada sinapse ou aumenta o número de ciclos
do neurotransmissor do neurônio pré-sináptico. Eles têm mais
neurotransmissor estocado, então ele facilmente transmite a informação pro
outro, ou ainda aumenta o número de receptores no neurônio pós-sináptico.
Então ocorre uma alteração estrutural, na estrutura da sinapse, envolvendo
síntese proteica. Isso forma memória de longo prazo e é capaz então de durar
anos.
E a memória tem algumas fases, por exemplo, quando a memória passa
de curto prazo pra longo prazo chama-se consolidação da memória. Tem um
local, que especialmente consolida as memórias, que passa ela para longo
prazo, que é o hipocampo. O hipocampo é o local do cérebro especializado em
fixar a memória. E coincidentemente foi o hipocampo que descobriu que existe
55
CONCLUSÃO
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 4
INTERNET
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS ............................................................................. 3
DEICATÓRIA ......................................................................................... 4
RESUMO ............................................................................................... 5
METODOLOGIA .................................................................................... 6
SUMÁRIO .............................................................................................. 7
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 8
CAPÍTULO I
NEUROCIÊNCIA PEDAGÓGICA O CONCEITO ................................... 9
CAPÍTULO II
A DIMENÇÃO EDUCACIONAL DA CAPOEIRA .................................... 32
1. REVISÃO DE LITERATURA............................................................ 33
2. O DESENVOLVIMENTO MOTOR,
COGNITIVO E AFETIVO SOCIAL ................................................... 39
CAPÍTULO III
NEUROCIÊNCIA DOS MOVIMENTOS NA CAPOEIRA ........................ 42
CONCLUSÃO ........................................................................................ 56
ANEXOS ................................................................................................ 59
ÍNDICE ................................................................................................... 64
FOLHA DE AVALIAÇÃO