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Rodolfo Monteiro
Aquarela: PAULO MARTORELLI
SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SEP/PR
AGOSTO-2015
AGENDA
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
Santarém
Belém
Vila do Conde
Niterói
Rio de Janeiro
Itaguaí
Angra dos Reis
Legenda
Santos
CDP
CDRJ
CODESP
Monitoramento e Revisão
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
• Projeto:
– Revisão dos fluxos de operação e informação dos processos
portuários de liberação para atracação, operação e desatracação;
– Ampliação da Integração com demais órgãos e demais sistemas;
• Progresso:
– Revisão:
Realizado diagnóstico junto aos usuários dos principais
problemas e pontos necessários de evolução ;
Elaborado plano de ação para evoluções e melhorias no
sistema Porto sem Papel, assim como nos processos.
– Ampliação Integração:
Criação Perfil Antaq;
Levantamento de necessidades IBAMA
• Próximos Passos:
– Elaboração de demandas para desenvolvimento pelo SERPRO;
• Benefícios:
– Padronização de Procedimentos;
– Diminuição de Risco Operacional no processo de anuência
principalmente quanto a acidentes ambientais;
– Aumento na Agilidade e Rapidez no processo de liberação
– Melhoria do fluxo e na produção de informação;
Evolução e
– Automação dos processos.
Melhorias
Próximos Passos – Portal Único de Comércio
• Projeto:
– O Porto sem Papel será integrando ao Portal Único de
Comércio Exterior, projeto que está sendo capitaneado pela
Receita Federal e pelo MDIC.
• Progresso:
– Harmonização de dados entre os dois sistemas para que o
fluxo de informações seja único e sem redundâncias;
– Levantamento das informações solicitadas por ambos os
sistemas;
• Próximos Passos:
– Mapeamento do momento de solicitação dessas
informações e então a harmonização, em stricto sensu
• Benefícios
– Simplificação dos processos;
– Eliminação das redundâncias de informações;
– Diminuição do risco de evasão fiscal por ser uma única porta
de entrada de dados referentes as cargas;
– Adequação as melhores práticas internacionais.
• Projeto
– Port Community System é uma plataforma eletrônica aberta
e segura que conecta diversos sistemas operados por variadas
organizações, tanto públicas quanto privadas, que formam a
comunidade portuária disponibilizando informações eletrônicas
à toda comunidade.
• Progresso:
– Projeto sendo conduzido pelo GAESI(USP) para
levantamento de serviços a serem oferecidos;
• Próximos Passos:
– Definição do Acordo de Cooperação entre SEP e
GAESI(USP);
– Definição da Arquitetura de implementação dos
Serviços(SOA);
• Benefícios
– O objetivo desta integração é melhorar a eficiência e
competitividade de toda a comunidade portuária, assim como
as dos demais modais.
– Tornar a informação disponível a quem dela necessitar;
– Possível cobrança pelos serviços oferecidos;
Port Community – Elevar o conceito do Porto sem Papel para o conceito de Port
System Community System
Próximos Passos – Expansão para os TUPs
• Projeto:
– Ampliação do Porto sem Papel para funcionamento nos TUPs;
• Contexto:
– O sistema Porto Sem Papel atualmente funciona apenas nos portos
públicos, e não está implantado nos Terminais de Uso Privado (TUP);
– Consequência:
• Órgãos responsáveis pela anuência de embarcações (Anvisa,
Vigiagro, Marinha e Polícia Federal) têm que seguir processos
diferentes para portos públicos e terminais privados, o que gera
ineficiência, com impactos negativos, tanto para os órgãos de
governo, quanto para os usuários dos portos, causando aumento
no chamado "custo Brasil“.
• Integração
– Necessidades de Integração:
• TUPs utilizam sistemas próprios para o controle da estadia das
embarcações em seus terminais. Para viabilizar a integração do
sistema Porto Sem Papel é necessário implementar uma
arquitetura orientada a serviços, visando a oferta de informações e
dados para toda a comunidade portuária como operadores,
portos, terminais;
– Arquitetura Orientada a Serviços:
• Acelera e facilita o processo de integração;
• Viabilizará ganhos adicionais como a oferta de informações e
dados para toda a comunidade portuária.
• Benefícios:
Terminal de Uso – Diminuição do “Custo Brasil”;
Privativo (TUP) – Padronização dos procedimentos dos órgãos anuentes;
AGENDA
• Concepção
• Aplicação
• Monitoramento e Revisão
• Obrigado!
Rodolfo Augusto Rocha Monteiro – rodolfo.monteiro@portosdobrasil.gov.br