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hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhoooooooooooooooooooo565465465465oooooooo
oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooolllllllllllllllllllooooooooooooooooooooooooo
ooooooooA Blue Note esteve desde cedo associada ao estilo hard bop (incluindo
também bebop, soul, blues, rhythm and blues e gospel). Horace Silver, Jimmy
Smith, Freddie Hubbard, Lee Morgan, Art Blakey e Grant
Green est987987987987978avam entre os principais artistas da editora; Após
a1111111 2ª Guerra Mundial, no entanto, quase todos os músicos mnnnnnnnnnnnnnnnais
importantes gravariam para a Blue Note.

Ligações ex
ccccccccccccccccccccccccternas[editar | editar código-fonte]
 (em inglês) Página oficial da Blue Note Records
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Blues
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Blues

O músico norte-americano B. B. King (1925-2015)


é uma figura importante do blues.

Negro spirituals
Origens estilísticas
canções de
trabalho
música tradicional
música folclórica[1]

Contexto cultural Final do século


XIX no extremo
sul dos Estados Unidos

Instrumentos Guitarra
típicos piano
harmônica
baixo
slide guitar
vocal
tambor
xilofone

Formas derivadas Bluegrass


jazz
jug band
ragtime
rock and roll
country

Subgêneros

Boogie-woogie
country blues
electric blues
jump blues
piano blues

Gêneros de fusão

Blues rock
gospel blues
punk blues
rhythm and blues
soul blues

Formas regionais

British blues
Canadian blues
Chicago blues
Delta blues
Detroit blues
hill country blues
Kansas City blues
Louisiana blues
Memphis blues
New Orleans blues
Piedmont blues
St. Louis blues
swamp blues
Texas blues
West Coast blues

Outros tópicos

Músicos de blues • Blues scale

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Exemplo de Blues.

O blues é um gênero e forma musical originado por afro-americanos no


extremo sul dos Estados Unidos em torno do fim do século XIX. [2] O gênero se
desenvolveu a partir de raízes das tradições musicais africanas, canções de
trabalho afro-americanas, spirituals e música tradicional.[1] O blues
incorporou spirituals, canções de trabalho, canto de campo, ring shout, chant e
baladas narrativas simples e rimadas. A forma do blues, onipresente no jazz,
no rhythm and blues e no rock and roll, é caracterizada pelo padrão
de chamada e resposta, pela escala de  blues e por progressões de acordes
específicas, das quais o blues de doze compassos é o mais comum. Blue
note é uma nota cantada ou tocada com um timbre ligeiramente mais baixo do
que o da escala maior, o que faz com que a nota tenha um som distintivamente
triste e melancólico; a própria palavra "blues", em inglês, é sinônimo de
melancolia.[3] Blues shuffles ou linha de baixo reforçam o ritmo de transe e
formam um efeito repetitivo conhecido como groove.
Blues como um gênero também é caracterizado por suas letras, linhas de baixo
e instrumentação. Os primeiros versos tradicionais de blues consistiam em uma
única linha repetida quatro vezes. Foi apenas nas primeiras décadas do século
XX que a estrutura corrente menos comum tornou-se padrão: o padrão AAB,
consistindo de uma linha cantada sobre as quatro primeiras, sua repetição nas
quatro próximas e, em seguida, uma linha de conclusão mais longa sobre as
últimas linhas. Os primeiros blues muitas vezes tomavam a forma de uma
narrativa livre, relacionando frequentemente os problemas experimentados na
sociedade afro-americana.
Muitos elementos, como o formato de chamada-e-resposta e o uso de blue
notes, podem ser relacionados à música da África. As origens do blues também
estão intimamente relacionadas com a música religiosa da comunidade afro-
americana, os spirituals. A primeira aparição do blues é muitas vezes datada
após o fim da escravidão e, mais tarde, o desenvolvimento do juke joint. Está
associada à liberdade recém-adquirida dos antigos escravos. Os cronistas
começaram a relatar sobre a música blues no alvorecer do século XX.
O blues desde então evoluiu de música vocal não acompanhada e tradições
orais de escravos em uma grande variedade de estilos e subgêneros. Os
subgêneros de blues incluem country blues, Delta blues e Piedmont blues, bem
como estilos de blues urbanos como Chicago blues e West Coast blues. A
Segunda Guerra Mundial marcou a transição do blues acústico para o elétrico e
a abertura progressiva da música blues para um público mais amplo,
especialmente ouvintes brancos. Nos anos 1960 e 1970, uma forma híbrida
chamada blues rock evoluiu.
Índice

 1História
o 1.1As origens
o 1.2As raízes no delta
o 1.3O blues de Chicago
o 1.4Os anos 60 e o blues britânico
o 1.5O renascimento nos anos 90
 2Premiações
 3Blues no Brasil
 4Blues de dança
 5Exemplos
 6Referências
 7Ligações externas

História[editar | editar código-fonte]
As origens[editar | editar código-fonte]
Os cantos religiosos (spirtuals) têm sua origem na África, onde a tradição é
passada de pai para filho, a qual deu a ferramenta para o nascimento
do blues pelos negros americanos, descendentes de escravos africanos, nos
final do século XIX. Nos Estados Unidos da América, o blues sempre esteve
profundamente ligado à cultura afro-americana, especialmente aquela oriunda
do sul dos Estados Unidos (Alabama, Mississippi, Louisiana e Geórgia), dos
escravos das plantações de algodão que usavam o canto, nas chamadas
"worksongs", para embalar suas intermináveis e sofridas jornadas de trabalho,
as quais são uma das origens dos "blues" (blue também é a cor que
sinestesicamente significa tristeza na cultura norte-americana, por isso surgiu o
termo "let's sing our blues"). São evidentes tanto em seu ritmo, sensual e
vigoroso, quanto na simplicidade de suas poesias que basicamente tratavam
de aspectos populares típicos como religião, amor, sexo, traição e trabalho.
Com os escravos levados para a América do Norte no início do século XIX, a
música africana se moldou no ambiente frio e doloroso da vida nas plantações
de algodão. Porém o conceito de "blues" só se tornou conhecido após o
término da Guerra Civil quando sua essência passou a ser como um meio de
descrever o estado de espírito da população afro-americana. Era um modo
mais pessoal e melancólico de expressar seus sofrimentos, angústias e
tristezas. A cena, que acabou por tornar-se típica nas plantações do delta
do Mississippi, era a legião de negros, trabalhando de forma desgastante,
sobre o embalo dos cantos, os "blues".
As raízes no delta[editar | editar código-fonte]
Há várias versões sobre aquela que é a primeira composição típica de blues,
assim como seu primeiro idealizador. Diz a lenda que o autoproclamado "Pai
do Blues" W. C. Handy ouviu este tipo de música pela primeira vez em 1903,
quando viajava clandestinamente em um vagão de trem e observava um
homem que tocava violão com um canivete.[carece  de fontes] Daí teria surgido aquele
que é dito como o primeiro blues da história, St. Louis Blues. Porém o mais
correto a afirmar é que o blues surgiu de uma forma mais ambiental e
progressiva do que uma única canção. De fato, a instrumentalização das work
songs (canções de trabalho) foi o marco inicial para o surgimento
do blues moderno
O primeiro nome popular a surgir como músico específico de blues foi o
de Charley Patton, em meados da década de 20. Posteriormente, na mesma
época, surgiram nomes como de Son House, Willie Brown, Leroy Carr, Bo
Carter, Sylvester Weaver, Blind Willie Johnson, Tommy Johnson entre outros.
A princípio, a maioria das canções interpretadas eram cantos tradicionais
como Catfish Blues e John The Revelator, canções essas que tiveram vários
intérpretes e versões variadas no decorrer da história. Porém, foi na década de
30 que surgiu aquele que é talvez o nome mais influente e idolatrado
do blues: Robert Johnson. Influenciado sobretudo por Son House e Willie
Brown, Johnson viveu pouco tempo, cerca de 27 anos, sendo que a sua data
de nascimento não é totalmente precisa. Vitimado, segundo a lenda, por um
uísque envenenado pelo marido de uma de suas amantes. [carece  de fontes] Gravou 29
canções apenas, entre 1936 e 1937, porém consideradas alguns dos maiores
clássicos de blues de todos os tempos.
No final dos anos 30 e inícios dos 40 surgiram as primeiras grandes bandas
de blues, de Sonny Boy Williamson e Big Bill Broonzy. E a partir de 1942
o blues sofre sua primeira grande "revolução" interna com o soar das primeiras
notas eletrificadas do lendário guitarrista T-Bone Walker. Certamente é deste
nome que remonta as origens do formato consagrado do blues moderno,
baseado na repetição doze compassos da melodia base e com o solo
totalmente livre do acompanhamento, (ou seja, o puro improviso) o que não
ocorria até então já que o solista era na maioria dos casos também o
responsável pela parte rítmica instrumental. O que certamente tornou possível
a T-Bone Walker ser o precursor do estilo clássico moderno do blues foram
suas raízes no jazz, que posteriormente imortalizariam a marca de seu blues.
Com a explosão do blues em Chicago e o advento da eletricidade na música,
o blues atingiu um patamar novo, deixando de ser restrito a um pequeno grupo,
para se tornar cultura popular no sul dos Estados Unidos.
O blues de Chicago[editar | editar código-fonte]
Em meados dos anos 50, começa um período intenso de migração do delta do
Mississippi para Chicago, que já ocorria há alguns anos, porém de forma mais
escassa. A população negra do sul dos Estados Unidos, procurando fugir da
repressão e das condições precárias de vida que lá encontravam, viram em
Chicago um lugar para novas oportunidades. Os músicos de blues que, por
essa época, chegavam em grande número a Chicago, encontraram a
eletricidade na música, o que possibilitou uma gama enorme de novas
possibilidades e os permitiu alçarem voos mais altos com sua música. Talvez o
grande nome dessa nova fase tenha sido o de Muddy Waters, o primeiro a
eletrificar todos os instrumentos de sua banda. Com seu blues carregado,
poderoso e intenso, Muddy Waters é talvez, junto com Robert Johnson, a figura
mais influente e popular do blues americano, sendo o primeiro bluesman a ter
seu nome reconhecido fora dos Estados Unidos. Essa última inclusive teve seu
nome baseado em uma música de Muddy Waters, Rollin' Stone. Waters
compôs e/ou interpretou inúmeros clássicos máximos do blues como Baby
Please Don't Go, I Can't Be Satisfied, Honey Bee e Hoochie Coochie Man,
entre muitas outras. Sua importância no desenvolvimento do blues como
gênero dominante no cenário mundial é tão grande que é necessário um
capítulo à parte para descrever toda a sua obra.
Outro grandioso nome do blues surgido nesse período foi Willie Dixon. Um dos
poucos baixistas líder de banda do Blues, Dixon é considerado o "poeta
do blues", já que suas letras se tornaram hinos da cultura do blues. Sem dúvida
é o mais importante compositor da segunda geração do blues. É dele a
composição de um dos maiores clássicos, Hoochie Coochie Man, que se
tornou famosa na versão de Muddy Waters. Entre outros clássicos estão You
Shock Me, I Can't Quit You Baby, Little Red Hooster (composição em parceria
com Howlin' Wolf), Spoonful e Back Door Man .
Não menos importante foi o nome de Howlin' Wolf. Guitarrista e gaitista de
origem, ficou famoso por sua voz rouca e de um blues bastante suingado.
Definiu um estilo impossível de não ser reconhecido, que influenciaria de forma
marcante posteriormente músicos como Eric Clapton, Jeff Beck e Stevie Ray
Vaughan. Suas parcerias com Willie Dixon renderam verdadeiras obras primas,
além de composições conjuntas. Destaques para The Little Red
Rooster e Howlin' For My Baby.
A guitarra elétrica se tornou unanimidade absoluta no blues, nesse período,
porém nenhum outro nome consagrou tanto a guitarra solo como elemento
central do blues quanto King. Influenciado diretamente por T-Bone Walker,
outro virtuose da guitarra solo, B.B. King criou um estilo único e quase
inigualável de frasear o instrumento, de forma pura e melódica como poucos
conseguem. O seu vibrato tornou-se marca registrada, dando aos solos de
guitarra uma forma quase verbal. Sem falar de seu vocal tenor que muitas
vezes se destacava mais que o próprio instrumento. Influenciando praticamente
todos os guitarristas que vieram posteriormente, é classificado, merecidamente,
como o "rei do blues". De fato, blues e B.B. King hoje são termos quase
inseparáveis.
Inevitável não citar a figura de John Lee Hooker, que se identificaria
posteriormente pelo seu boogie, e seu estilo falado de cantar, que se tornaria
sua marca registrada. Porém sua importância no blues vai muito mais além do
que apenas uma vertente adjunta. Além de ter sido um dos primeiros a
eletrificar a guitarra no blues, John Lee Hooker foi o precursor do blues de
Chicago, antes mesmo de Muddy Waters ganhar renome e importância.
Os anos 60 e o blues britânico[editar | editar código-fonte]
Um dos momentos mais marcantes do blues foi a apresentação de Muddy
Waters em Londres no início dos anos 50. Foi um marco, pois dali em diante
o blues ganharia renome internacional e influenciaria o surgimento de novas
vertentes musicais, especialmente o rock n' roll. Logicamente Chuck Berry é
indiscutível como iniciador do modelo rock, porém sua origem é absoluta
no blues, ainda mais na música de Waters.[4] Mas foi o reconhecimento
do blues na Inglaterra nos anos 50 que alavancaria o nascimento de uma
revolução na história da música ocidental.
Na Inglaterra, o blues elétrico enraizou-se durante uma aclamada turnê
de Muddy Waters. Waters, desconfiado da tendência de seu público
para skiffle, um blues acústico, mais suave, ligou seu amplificador e começou a
tocar seu blues elétrico de Chicago. Embora o público tenha sido amplamente
abalado pelo desempenho, o desempenho influenciou os músicos locais como
Alexis Korner e Cyril Davies a emular este estilo mais alto.
A popularização desse estilo daria origem ao blues-rock.[5] Bandas como Rolling
Stones, Yardbirds e mais posteriormente Cream, Fleetwood Mac, Jeff
Beck e Led Zeppelin teriam suas raízes totalmente fundadas
no blues elétrico de Chicago. Talvez o grupo de maior importância no recém
surgido cenário blues britânico tenha sido John Mayall and the Bluesbreakers,
que além de ter grande influência no crescimento do blues dentro do país, foi a
banda-alçapão de músicos que viriam a se tornar importantíssimos nesse
cenário musical em ascensão, como Eric Clapton,[6] que posteriormente viria a
formar o Cream, Peter Green que sairia do grupo para ser líder e compositor
do Fleetwood Mac, e Mick Taylor, que seria requisitado como guitarrista
dos Rolling Stones.
E, com o reconhecimento mundial desses músicos, os nomes clássicos do folk-
blues americano como Robert Johnson, Son House, Muddy Waters, Howlin'
Wolf, B.B. King e Taj Mahal passaram a ser referências diretas. Foi no Newport
Folk Festival de 1963 que o blues teve seu auge, com a apresentação de
diversas figuras consagradas do estilo. Daí em diante praticamente todos os
músicos dos mais diversos estilos provenientes do rock e blues regravaram
clássicos antigos. O Led Zeppelin, em seu primeiro álbum gravou uma série de
composições de Willie Dixon, porém incluindo como autoria própria, o que
resultaria em uma batalha judicial, que obrigaria a banda a identificar Dixon
como autor original.[7]
Na América, os efeitos foram diretos, e músicos como Creedence Clearwater
Revival, The Doors, Bob Dylan, Janis Joplin e Jimi Hendrix desenvolveram
seus estilos próprios fundamentados nas raízes do blues. Internamente, nomes
como Albert King, Freddie King e Buddy Guy, iniciaram uma mudança na
sonoridade do blues, juntando elementos típicos do rock, a guitarra distorcida e
pesada, com o som tradicional, o que levaria alguns puristas a rejeitarem essa
nova "moda" que contrariava o purismo tradicional da música.
O renascimento nos anos 90[editar | editar código-fonte]
Durante os anos 90, o blues, como forma predominante de influência musical,
que havia influenciado o surgimento de diversas outras tendências, ia perdendo
espaço cada vez mais para os elementos eletrônicos e especialmente da
era disco. Até meados dos anos 80 o blues quase inexistia como estilo musical.
As aparições dos músicos clássicos de Chicago eram cada vez mais
esporádicas, e a própria nova moda rejeitava a sua tendência não comercial
contrastante com a fase "dancing" dos anos 80. Porém foi com o guitarrista
texano Stevie Ray Vaughan, que o blues ganhou novas forças. Virtuoso e
intenso ao tocar, Vaughan trouxe à tona um estilo até então adormecido,
regravando clássicos e criando uma marca própria, unindo elementos típicos
do blues de Chicago de Albert King, B.B. King, Howlin' Wolf e Taj Mahal, com o
virtuosismo de Jimi Hendrix. Medalhões apagados como B.B. King, Eric
Clapton, Taj Mahal e outros voltavam a ser referências, e Vaughan foi o
responsável por essa nova fase. Vaughan gravou quatro álbuns de estúdio, e
neles estão composições que se tornaram referências ao blues e suas
vertentes. Suas interpretações variavam do blues tradicional (Pride and
Joy, Texas Flood) ao cool jazz (Stang's Swang, Riviera Paradise), passando
por soul music (Life Without You), funk rock (Could't Stand't The Weather)
e shuffle (Rude Mood). Após a sua morte prematura em 1990, o blues nunca
mais teve a mesma força e influência que teve em tempos passados, e por isso
seu nome é lembrado como um verdadeiro herói na história do blues.
Coincidentemente ou não, o desaparecimento gradativo do blues no cenário
mundial nos anos 90, coincidiu com a queda de praticamente todas a vertentes
musicais expressivas, que foram cedendo espaços a estilos comerciais
voltados para a mídia e para o marketing, pouco preocupados com uma
expressão artística e cultural, da música como forma de transmissão de ideias
e emoções, o que levou a uma queda acentuada na qualidade artística das
composições musicais nesse final de milênio. Porém numa proporção mais
restrita, novos músicos de blues surgem no cenário musical americano
como Keb' Mo', Corey Harris e Seasick Steve mas ainda longe de ser
expressivo e significativo como outrora fora.

Premiações[editar | editar código-fonte]
Diversos músicos de blues já foram premiados com o Grammy Award (que
possui uma categoria dedicada exclusivamente ao blues) e outros importantes
prêmios da indústria fonográfica. Em 1980 a Blues Foundation, uma
corporação sem fins lucrativos sediada em Memphis, Tennessee criou o Blues
Hall of Fame que consiste em uma lista de pessoas que contribuíram
significativamente para o blues. No mesmo ano começou também a
distribuição das premiações Blues Music Awards.

Blues no Brasil[editar | editar código-fonte]


O blues vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, com importantes
festivais anuais como o Santos Jazz, Mississippi Delta Blues Festival em
Caxias do Sul no Rio Grande do Sul,[8] o Festival Jazz & Blues de
Guaramiranga no Ceará,[9] o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival no balneário
Rio das Ostras no Rio de Janeiro,[10][11] o Ibitipoca Blues Festival na cidade de
Lima Duarte em Minas Gerais,[12] MS Blues Festival em Campo Grande no Mato
Grosso do Sul e o Festival de Blues Internacional de Ribeirão Preto em São
Paulo.[13]www.guicicarelli.com<ref>7 de junho de 2019.

Blues de dança[editar | editar código-fonte]


Blues é também o nome do estilo de dança informal conhecido por “swing
dancing”, estilo sem padrões fixos e principalmente baseado no contacto,
sensualidade e improvisação.

Exemplos[editar | editar código-fonte]
 Gordon Collection; interpretado por Bascam Lamar Lunsford nas
cercanias de Asheville, North Carolina em 19 de outubro de 1925

Referências
1. ↑ Ir para:a b "BBC – GCSE Bitesize: Origins of the blues"
2. ↑ Blues AllMusic Guide
3. ↑ 30 músicas essenciais para começar a gostar de Blues
4. ↑ Howard A. DeWitt, Morten Reff (1985).  Chuck Berry, rock 'n' roll music. [S.l.]: Pierian
Press. 0876501714, 9780876501719
5. ↑ Gérard Herzhaft, Paul Harris, Jerry Haussler, Anton J. Mikofsky (1997). Encyclopedia of
the blues. [S.l.]: University of Arkansas Press. 185 páginas. 1557284520, 9781557284525
6. ↑ James E. Perone (2008).  Mods, rockers, and the music of the British invasion. [S.l.]: ABC-
CLIO. 123 páginas. 0275998606, 9780275998608
7. ↑ Justin Lewis, Toby Miller (2003).  Critical cultural policy studies: a reader. [S.l.]: Wiley-
Blackwell. 245 páginas. 0631223002, 9780631223009
8. ↑ «Mississipi Delta Blues Festival». mdbf.com.br. Consultado em 17 de dezembro de 2014
9. ↑ «Jazz & Blues de Guaramiranga». jazzeblues.com.br. Consultado em 17 de dezembro de
2014
10. ↑ «Sobre Sites - Festivais de Jazz e Blues». sobresites.com. Consultado em 17 de
dezembro de 2014
11. ↑ Folha da Manhã  http://www.fmanha.com.br/cultura-lazer/selo-personaliza-jazz-blues-
festival. Consultado em 17 de dezembro de 2014 Em falta ou vazio |título= (ajuda)
12. ↑ «Ibitipoca Blues Festival». ibitipocablues.com.br. Consultado em 17 de dezembro de 2014
13. ↑ «Festival de Blues volta ao Teatro de Arena de Ribeirão Preto após 5 anos». Folha de S.
Paulo. Consultado em 17 de dezembro de 2014

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Blues

 Raízes muçulmanas do blues, Jonathan Curiel, San Francisco Chronicle,


Aug 15, 2004
 Blues de todo o mundo
 Para começar a gostar de Blues

Você também pode gostar