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Aula 1:
Objetivo: tem como objetivo apresentar a educação dos povos que deixaram legados
importantes no processo de formação da sociedade ocidental, na qual estamos
inseridos. Busca, também, possibilitar a compreensão e desenvolver a capacidade em
analisar a situação educacional no tempo presente.
Surgiu como parte da Filosofia da Educação e manteve-se dessa maneira até por volta
dos anos de 1960. Os cursos de formação de professores, não possuíam essa cadeira,
cujos temas eram trabalhados nas aulas de Filosofia da Educação.
Histórico
Não se escreve hoje a História da educação como se escrevia nas décadas anteriores.
Há que dizê-lo. Mas não basta dizê-lo: há que assumi-lo, na prática. Temos que ser
audaciosos. E ousar produzir um outro conhecimento histórico no domínio educativo.
(apud Tambara, 2000, p. 84)
Dias atuais - Nos dias de hoje, percebe-se que a História, em suas pesquisas e áreas de
interesse, começou a dirigir seu olhar para os temas educacionais, entretanto ainda
carecendo de uma maior organicidade nesse campo. Nesse sentido, os estudos ainda
estão muito ligados ao âmbito da História Cultural. Há ainda muito ainda a se construir
nessa área. Como explica Tambara (idem, p.86):
"Se por um lado carecemos de tradição disciplinar, por outro, a construção de objetos
de pesquisa pertinentes aos desafios enfrentados pelos educadores requerem o
acompanhamento do que vem ocorrendo nas configurações concretas das práticas
educacionais de onde emergem as “questões próprias”, a que se refere o texto acima."
Sistese da aula:
A História da Educação compõe o conjunto de saberes fundamentais no
desenvolvimento da formação do futuro pedagogo.
É uma disciplina muito recente que vem conquistando sua autonomia e identidade,
construindo suas características e especificidades
Aula 2:
Educação Difusa: A Tradição Oral
É importante para o estudo dessas sociedades, o auxílio das ciências naturais e sociais
que ampliam a possibilidade de maior conhecimento sobre esses povos. Sendo assim,
necessitamos dentre outras, dos seguintes saberes: Quimica, Geologia, Paleontologia,
Arqueologia.
Os Primeiros Colonizadores
SÍNTESE DA AULA:
É importante para o estudo dessas sociedades o auxílio das ciências naturais e sociais
que ampliam a possibilidade de maior conhecimento sobre esses povos.
Todos os homens existentes sobre a face da terra fazem parte de uma mesma espécie,
denominada Homo sapiens sapiens, o homem duas vezes sabido
Aula 3:
A Democracia ateniense
ECLÉSIA: Constituída por todos os cidadãos, que aprovava as leis, decidia sobre a paz
ou a guerra, elegia os magistrados mais importantes e votava o ostracismo
BULÉ: O conselho composto por quinhentos cidadãos, sorteados entre as tribos que
tinha como finalidade a elaboração das leis que seriam aprovadas (ou não) pela Eclésia
HELIEU: Tribunal composto por 6000 cidadãos, que julgava os casos de não
cumprimento das leis da cidade
AERÓPAGO: Tribunal que julgava crimes religiosos e de morte e era constituído por
antigos arcontes
As crianças atenienses que iriam tornar-se cidadãos eram preparadas para o debate e
a deliberação. Tinham um dia de estudos e formação para a cidadania.
A formação integral era a finalidade da educação grega, sobretudo em Atenas. Para tal
utilizavam o conceito de Paideia, que Platão explicava assim: "(...) a essência de toda a
verdadeira educação ou paideia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar
um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como
fundamento" (cit. in Jaeger, 1995: 147)
Em torno dos vinte anos, a moça recebia autorização do governo para casar e procriar,
sendo estimulada sua gravidez, pois quanto mais filhos mais soldados para a cidade
As divindades eram figuras que aparentavam a imagem humana, sentiam amor, ódio,
ciúmes e raiva, por exemplo, mas que tinham o dom da imortalidade. Cada uma
possuía um atributo próprio.
Os mitos e as lendas, que eram transmitidos por tradição oral, afirmam que os deuses
e deusas viviam no Monte Olimpo, de onde observavam os humanos
SÍNTESE DA AULA:
Aula 4:
A Educação no Mundo Romano
Realeza (de 753 a 509 a.C.): da fundação de Roma à queda do último rei etrusco.
República (de 509 a 27 a.C.): período marcado inicialmente pelas lutas entre patrícios e
plebeus e posteriormente pela expansão militar
A história do Império romano teve início na Península Itálica, no segundo milênio a.C.,
quando povos, provavelmente, de origem indo-europeia ocuparam a parte centro-sul
da Península. Esses povos, denominados italiotas ou itálicos, possuíam línguas e
costumes diferentes e praticavam agricultura ou pastoreio.
Esses povos ocupavam as colinas do Lácio, onde por volta de 753 a.C. supõe-se que
fora fundada a cidade de Roma. Eles se organizavam em clãs, sendo a terra de uso
coletivo e não propriedade de poucos.
No final do século VII a.C., os gregos iniciaram a colonização do sul da península itálica
que foi denominada de Magna Grécia.
A República iniciou com a queda do último rei Etrusco, nesse período apenas os
patrícios tinham poder político. Mas, com a expansão do comércio, uma parte da
plebe, que, sobretudo, exercia essa atividade econômica se enriquece e passa a lutar,
também, por direitos políticos e civis.
Uma questão marcante nesse período foi o surgimento do cristianismo, doutrina que
se espalhou para além da Palestina e provocou intensos embates entre cristãos e
representantes do Império, principalmente porque pregava a desobediência aos
preceitos romanos e atingia os pobres e os escravos.
A perseguição aos cristãos teve início em 64, até que Constantino concedeu em 313
a.C. liberdade de culto e no final do século IV, o cristianismo se tornou religião oficial
do Império Romano, porém não representava mais os ideais das camadas mais pobres,
já estava hierarquizada e aderida pelas elites.
A partir do século II, a crise na administração e manutenção, aliada aos altos impostos
e corrupção, provocaram o início do desmantelamento do Império, dando início ao
colonato. Essas questões fragilizaram o Império que se dividiu em 395 em Ocidental e
Oriental. Isso possibilitou o enfraquecimento da defesa de suas fronteiras, o que
facilitou a invasão dos bárbaros e sua fragmentação no início do século V.
SÍNTESE DA AULA:
Realeza (de 753 a 509 a.C.): fundação de Roma à queda do último rei etrusco;
República (de 509 a 27 a.C.): período marcado inicialmente pelas lutas entre patrícios e
plebeus e posteriormente pela expansão militar; Império (de 27 a.C. a 476 a.C.):
instauração do Império à sua queda.
O paterfamilias era considerado a autoridade máxima desse grupo que rendia culto
aos antepassados.
A República iniciou com a queda do último rei Etrusco, nesse período apenas os
patrícios tinham poder político. Com a expansão do comércio, uma parte da plebe se
enriquece e passa a lutar, também, por direitos políticos e civis.
Colonato: em troca de terra para cultivar, os agricultores livres trabalhavam nas terras
dos proprietários como forma de pagamento.
Aula 5:
Muito já debatemos sobre a história e as formas de transmissão dos saberes entre os
povos da antiguidade. Nessa aula, vamos conhecer um pouco do mundo feudal e
compreender como se organizou a educação ao longo desse período histórico.
SÍNTESE DA AULA:
O senhor feudal era a imagem do poder local, mas que sofria limitações a partir da
autoridade da Igreja de Roma, instituição que ditava as normas de comportamento
social na época, que evocavam a vontade divina.
A busca por uma rota marítima para alcançar os centros comerciais na Índia e China,
estimulou as navegações e as pesquisas sobre a questão. Era a Europa alcançando
novas regiões do planeta, irradiando-se e conquistando novos territórios.
O Renascimento
A preocupação com o ser humano se refletia inclusive nas artes, demonstrando que os
artistas buscavam conhecer o homem, seus sentimentos e sua conformação física,
estudando e reproduzindo o corpo humano.
O Renascimento científico
A teoria do geocentrismo, que afirmava que a Terra era o centro do Universo, foi
superada por estudos de Nicolau Copérnico que levantou a tese do heliocentrismo, ou
seja, de que a Terra girava em torno do Sol.
A Reforma Religiosa
A teoria do geocentrismo que afirmava que a Terra era o centro do Universo, foi
superada por estudos de Nicolau Copérnico que levantou a tese do heliocentrismo, ou
seja, de que a Terra girava em torno do Sol. Galileu Galilei também foi um adepto do
heliocentrismo, e como consequência de suas ideias, foi torturado pela Inquisição,
sendo obrigado a renunciar e negar suas convicções para fugir da morte.