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Cbpia nko aviorizada MAR 2004 Tolerancias geométricas - Requisitos de maximo e requisitos de minimo ABNT ~ Associagao material Brasileira de Normas Técnicas ‘Origem: Projato 04:005.06-014:2000 ABNTICB-04 - Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos foe pape mnanoea9 CE-04:005.06 - Comissao de Estudo de Tolerancias @ Ajustes Extremes NBR 14646 - Technical drawings - Geometrical tolerancing - Maximum material sabato requirement, least material requirement, reciprocity Descriptors: Technical drawings. Maximum and least material requirement. Reprocity requirement. Geometrical tolerancing Esta Norma foi baseada na ISO 2692:1988 Valida a partir de 30.04.2001 Serena eda Palavras-chave: Desenho técnico. Condigées de maximo e 24 paginas ator eas minimo material. Condigao de reciprocidade. Iressa no erost Tolerancias geometricas oto deen rseadon sumirio Petco ‘irodugdo Objetivo: Rolerbncas nomativas Dstingdes Principle de mfx material ‘oto do pinto de méxio materi Exempl de opleagso de méximo mater ® para elementos tlerados ‘Tolaeia geométice zero Exumplo do apeagdo do principle do méximo material para elementos terados de refrénla Requisito de minimo material (LMR) - (/east material requirement) 4 Examples de apcagao pare requlsto de minimo materi Prefacio A ABNT - Assoclagtio Brasileira de Normas Técnicas - 6.0 Férum Nacional de Normalizago. As Normas Brasileras, cujo contaddo ¢ de responsabllidade dos Comit8s Brasileiros (ABNTICB) e dos Organismos de Normalizagéo Setocial {ABNTIONS), sto elaboradas por Comiss6es de Esludo (CE), formadas por roprosontantos dos setores envolvidos, datas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutros (universidades, laboratérios e outros) 0s Projetos de Norma Brasileira, elaborados no Ambito dos ABNTICB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Poblica entre (08 assoviados da ABNT e demais interessados. © Introdugao 0.4 A montagem de pegas depende da relagéo entre a dimensdo real @ 0s err0s geométticos reais dos elementos a serem ‘montados, tals como 06 furos do montagom om dois flanges o os respectivos parafusos de fixagao. ‘Afolga minima de mentagem ecerre quando cada um dos elementos est4 na dimensdo de maximo material (isto é, malor parafuso menor furo) e quando seus orras geoméiticos (isto 6, 08 erros de posigéo) astio no seu maximo. {A folga de montagom cresce para o maximo quando as dimonsées reais dos elementos de montagem esto mals afastados das suas clmensdes de m&ximo material (isto 6, menor elxo e maior furo) ¢ quando os erros geométricos (sto &, cerros de posigtio) 880 zor0, (Copia nao autcrizade 2 NBR 14846:2004 Assim tem-se que, se as dimensdes reais de um elemento de montagem nao atingirem a dimenséo de méximo materiel, a tolerancia geométrica indicada pode ser aumentada sem comprometer a montagem da outra parte. Isto & chamado "Principio de Maximo Materiat" @ 6 indicado em desenho pelo simbolo ‘As figuras nesta Norma sao somente llustragses para auxiiar 0 usuario no entendimento da condigsia de maximo material Em alguns exempios, as figuras mostram detalhes adicionais para anfaso; om outros exemplos, as figuras foram delxadas Incomptetas deliberadamente. Valores numéricos de dimensdes e toleréncias foram dadas somente como iuslrageo, Para simplificar, os exemplos sao limitados a clindros e planos. 0.2 Pera uniformizer, todas as figuras desta Norma esido no primoiro diedro. Deve ser entendido que 0 terceiro diedro pode ser igualmente ullizado sem prejutzo dos prinelpios estabelecidos. Para representagao definitiva (proporgao e dimenso) dos simbolos para tolerancia geométrica, ver ISO 7083, 1 objetivo Esta Norma define e descreve 0 principio de méximo materiale especitica sua aplicagso. A utlizagdo do principio de ‘méximo material facil a fabricag’o sem projulzo da Intercamblablidade onde ha uma dependéncia métua de dimenséo @ geometria, NOTAS 10 roquisio do emehene (ver 522) para um olomento simples dave sor indleado poo simbolo © (er 150 8016) 205 aimtcos ulizados na figuras desla Nova sito de acerdo com a NBR 6499, 2Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigdes quo, ao serem ciladas neste texto, conslituem prescrigbes para esta ‘Norma. As edigges indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como loda norma esté sujeita @ revisio, recomenda-se aqueles quo realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de so usarem as edig6es ‘mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informagao das normas em vigor em um dacio momento, NBR 6409:1997 - Tolerdncias geoméiricas - Toleréncia de forma, crientapso, posipao e batimento - Generalidades, simbolos, definigdes e indicapao em desenho 180 7089:1989 - Technical drawings - Symbols for geometrical tolerancing - Proportions and dimensions 180 8016:1985 - Technical drawings - Fundamental telorancing principle 3 Dotinigéos Para os efelos desta Norma, aplicam-se as saguintes defnigbes: 3.4 dimensio ofetiva local: Quslquer cisténcia individual om qualquer se¢o de um elemento, isto 6, qualquer tamanho ‘medio entre dois pontos oposios (exemplos: ver figuras 1, 12 b) 13). 3.2 Dimonsto de ajusto 3.2.4 dlmenséo de ajuste para um olomento externo: Dimensio do menor elemento perfeilo que pode ser circunserito 20 clomento, de maneira que ele s6 contacto a superficie nos pontos mais alles, NOTA - Por exenplo, a dimonsio do mone cline perio ou @ menor dtdncla ene dols potas paraats perio, 08 ques apenas ‘contsctam os pontos mals ats da supertcoeftva (vor fgura 1). 3.2.2 dimensio de ajuste para um elemento interno: Dimenséo do maior elemento perfeito que pode ser inscrto ao ‘elemento de maneira que ele s6 cantacte a superficie nos pontos mals altos. NOTA - Por exemple, a dinenslo do maior cfindo perfil ou a malordsténcla eno dels plenes pateleoe pores, os quals apenas ‘ontactam os pontos mals aos da superiia feta 3.3 condigio de maximo material (MMC) - (maximum material condition): Estado do elemento considerado no qual todos os pontos esto na dimensao limite 0 elemento esta em seu maximo material, isto 6, minimo difmotro do furo m&ximo didmetro do elxo (ver figura 1). NOTA--0 exo <0 clomento no necessa sor goorelvlcamante perf. (copia nao auorteada NBR 14646:2001 3 Indicagio om dosenho Interpretagao [soos @A Dimensio dooluste fe — Dimensio virtual s460,05, i [x — conaigae virtual material #160) Dinan dni Oimenabootetves cl nN $y Condigies de méximo material L L-| — omen de minine mari! 949,96 Compo de toleancin de porpendicularidade #005 ) Dimensionamento conforme o principio da Independéncia geo do® oy Dimensto de ojuste Dimensio virlual #150, 05 \ fo condigée virtual ~ DimensBes ofetives locals Nf [i conto se drinome Et b} Dimensionamento conforme o principio da onvoltéria Dimentdo de minima materiel 149,96 — Campo detolerdncia de piroendieularidade 8008 Figura 34 dlmensio de maximo materlal (MMS) - (maximum material size): Dimenso que define a condigo de méximo ‘material de um olomento (ver figura 1). 3.8 condigdo de minimo material (LMC) - (least material condition): Estado do elemento considerado no quel todos os ppontos estdo na dimensto limite e o elemento esta om seu minimo material, isto 4, maximo dlametro do furo e mirimo didmetro do elxo. 3.6 dimensio de minimo material (LMS) (least material size): DimensZo que define a condigao de minimo material de ‘um elemento (ver figura 1). 3.7 condigo virtual: Contorno limite, de forma perfeita, definido pelos dados do desenho do elemento. A condig&o & ‘gerada pelo efelto conjunto da dimenstio de méximo material e das tolorancias geométricas. Quando 0 princlpio de méximo material for aplicado, apenas as tolerdincias geométricas seguldas palo simbolo ©) deve ser lovadas em conta na determinagao da condicao virtual (ver figura 1). NOTA.-A condi vidual representa adimonsdo do pojto do calsrodor do ung. 3.8 dimensao virtu 3,9 condlgo virtual do minimo material (LMVC) - (least material virtual condition): Contorno do forma perfeita © ‘dimensdo de minimo material mens que define a condigao virtual de um elemento, 3.40 elmensto virtual de minimo material (LMS) «(east material vita! sie): Gerad pelo esto cojuno da ‘dimensdo de minimo material (LMS) ¢ a tolerancia geométrica seguida pelo simbolo © NOTA. Pera ics: LMVS = LMS -tolorncia geometica, Perafutes: LMVS = LMS + flrincla goomotica. Coplannto eutozads NBR 14646:2001, 4 Prinefplo de maximo material 4.4 Requisttos © principio de maximo material um principio de lolerdncla que requer que a condigéo virtual para o(8) elemento(s) {olerado(e) 0, 60 indicado, a condigao de maximo matotial de forma perfeta para o(s) olemento(s) do referéncia(s), néo dave(m) ser violado(s). Esse principio se aplica a elx0s ou planos médios @ leva em conta a relago milua de dimensao e tolerdnclas geométricas, A aplicagdo deste principio deve ser indicada pelo simbolo 4.2 Principlo do maximo matarial aplicado a olomonto(s} toloracio(s) © principio de maximo material, quando aplicad a clemento(s) tolerado(s), permite um accéscimo na tolerancia geaméttica ingicada, quando 0 elemento tolerado se desvia de sua condigio de maximo material, desde que no ullapasse a ‘condigao virtual. 4.3 Principto de méximo material aplicado a elamento(s) de referéncla(s) ‘Quando o principio de maximo material ¢ aplicado a elemento(s) de reteréncla(s), 0 eixo de referéncia ou o plano médio pode variar em relagdo a0 elemento tolerado, se howver um desvio da condigto de méximo material do elemento de teferéncla. O valor da variagao 6 igual & dimensao de ajuste do elemento de referéncia a partir da cimensto de maximo ‘material (ver figuras 27 b) ¢ 27 c)). NOTA - 0 desvio do elemento de rferéncia @ patir da dinensio de mivimo metal nfo pode ser acrescentado & Worénca dos lomentostlorades em ola um a ovo, 5 Aplicagao do principfo do maximo material Em todos o5 ca808, 0 projetista deve decidir s8 0 principio de méximo material pode sor utlizado, NOTA - 0 grincpio de mivimo materia) nBo deve ser utlizado em eplisagdo onde a fungo pade sor prejudicada per um acrésclmo na {olen tals como acoplamentoscinemscos, cetvos do engronagens, (ros roscaos, tres para montagem com neferncia, 5.1 Tolerdncia do posigio para um conjunte de furos © principio de maximo material 6 mais comumente usado em lolerancias de posigao, NOTA - No cacolo da dimensto vita, assume-so que 0s phos © fuios estolam nas suas dimensées de maximo © sejam do forma pert, 5.4.1 A indicagio da tolerdincia de posicao para um conjunto de quatro furos é mostrada na figura 2. A indicagSo da tolerancia de posigao para um conjunto de quatro pinos fos, 08 quals montam-se no corjunto de furos, & mostrado na figura 4, A.dimensao minima dos furos 6 68,1 - osta 6 a dimensso de méximo material A dimenstio maxima dos pinos 6 $ 7,9 - esta 6 a dimensio de méximo matoria 5.1.2 A diferonga entra dimensdo do méximo material dos furos @ dos pinos & at-7. ‘A.soma das tolerdncias do posigo para os fos © pinos nao dove exceder a diferenga de 0,2. Neste exemple, a tolerdncia 6 igualmente distrbuida entre furos pinos. Desta forma, a olerSncia de posigao para os furos 6 @ 0,1 (ver figura 2) @a tolerdincia de posigio para os pinos é também 60,1 (ver figura 4). Os campos de tolerancia de @ 0,1 esto locallzados nas suas posigdes teoricamente exalas (ver figuras 3 ©). Dependendo da dimensao efetiva de cada elemento, o acréscimo na toleréncia de posigso pode ser diferente para cada ‘loment, (bye nao autrizada NBR 14646:2001 5 Indleagao no desenho Interpretagio Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 5.1.3 A figura 6 mostra qualro supertices cilindticas para cada um dos quatro furos, todos estando em sua dimensio de imdximo material e de forma perfelta. Os eixos esto localizados nas posigdes extremas dentso do campo de toleréncia, ‘A figura 8 mostra os pinos correspondentes na sua dimenséo de méximo material. Pode-se ver pelas figuras 6 6 9 que a niontagom das pogas alnda 6 possivel, mesmo sob as condig5es mais desfavoréves. 5.1.3.1 Um dos furos na figura 6 6 mostrado em escala ampliada na figura 7. O campo de tolerdncia para o eixo & 60.1 ‘A dimensio de maximo material do furo 6 8,1. Todas cfroulos de 4 8,1, cujas ebxos esto localizados no limite extremo do campo de tolerancia 0,1, formam um cilindro envolvente de 68,0. Este cllindro envolvente de 48,0 esté localizado na osigdo teoricamianie exata e forma os limites de fungo para a superficie do Tura. Simensdo doméximo ‘material €o uro de forme pertetta Dlmonsio de méxino imctriol do fro forma perte | \Dimensdo vital do fro al ‘Campo do tolerdncio 40,1 32 Figura 6 Figura 7 (CBpia nfo autorizada 6 NBR 14646:2001 5.1.3.2 Um dos pines na figura 8 6 mostrado om escala ampliada na figura 9. © campo do toleréncia para 0 elxo & 6 0,1. A dimensio de maximo material do pino & $7.9. Todos 08 elxos dos citculos de 7.9 estéo localizados no limite extremo do campo de toleréncia ¢ 0,1, formando um clindro envolvente de 6 8,0, condigao virtual do pino, Dimensco de méximo material do pine de & forme porteita |_——-campo de tocncte # 01 5 4 5 29. Dimensdo de méximo ; i ‘material do pine de 6 forme perte ‘Dimensdo virtual do pine 32. Figura 8 Figura 9 5.4.4 Quando a dimenedo do furo & maior que dimensdo do méximo material efou a dimensio do piao & menor que & «imensao de méximo materia, existe um acréscimo na folga entre o pino @ ofuro, o qual pode ser usado para aumentar as {olerdncias do posipao do pino elou do furo, Dependendo da dimensio real de cada elemento, o acréscimo na toleraincia do posigo pode ser diferente para cada elemento, 0 caso extremo 6 quando 0 {uro esté na dimenstio de minimo material, Isto 6, $8,2. A figura 10 mostra que 0 elxo do furo pode ficar em qualquer lugar dentro do campo de tolerdncia 0,2, sem que a superficie do furo ultrapasse o cilindro de ‘dimenséo virtual Aiqura 41 mostra uma situagao similar em relago aos pinos. Quando o pino esté na dimenséo de minimo materal sto 6, 97.8, 0 diametro do campo de tolerancia de posigao 6 60,2. Dimensdo da minimo {material dofuro Dimensdo virtual 0 toro 02 | _oimenstode mibino ‘material do pino {+ Dimenséo virtual dopino Figura 10 Figura 14 6.1.8 © aumento da tolerdncia geométrica de uma pega em uma montagem pode ser felto independentomente da pega de _ajusie (contrapaga). A montagem sera sempre possivel, mesmo quando a contrapega for fabricada nos limites extremos de {olerdncia, na condiedo mals desfavordvel para a montagem, uma vez que a combinagéo de desvios de dimensio © ‘geométricos em nenhuma das pacas fol excedida, isto 6, suas condigdes virtuais nao foram ullrapassadas. 5.2 Tolerdncia do perpendicularidade de um elxo em relagio a um plano de referéncla 5.2.1 O elemento toterado da figura 12 2) deve salisfazer as condigbes mostradas na figura 12 b), isto 6, 0 elemento néio deve uilrapassar a condigao vilual, isto 6 § 20,2 (920 + 0,2), e como todas as dimensdes afetivas locals davem fiear entre 919.9 0 20,0, 0s afastamentos de rettude das geratrizes ou do elxo no davem exceder 0,2, quancio a dimensiio efetiva {or 9 20,0 (ver figura 12 ¢}) ¢ ndo dove exceder 0,3, quando a dimensio efetiva for § 19,9 (ver figura 12 4). Copia nto autoizada NBR 14646:2001 5.2.2 Na figura 13 a) a exigincia adicional © (ver {SO 8015), juntemente com ®, restringe ainda mais o elemento a permanecer dentro da envolvente forma perteita na dimensdo de méximo material 20.0 (ver figura 13b)). Neste exempio, ‘a dimensdes eftivas locals devem permanecer entre 6 19,8.0 6 20,0 0 ofeto combinado dos afastamentos de rettude @ {e circularidade ndo deve causor quo o elemento ullrapasse as condigbes do envolvania. Por oxompio, o afastamento do reiltude das goratrzes ou do eixo deve ser 0,0 (zero) quando a dimensio efetiva for 6 20,0 0 nfo deve exceder 0,1 quando a dimensao efetiva for 9 19,9. Entretanto, 0 afestamento de perpendicularidade, devido @ indicagéo 8), podo sor ‘aumentado para 0,3 (dimenséo virtual = @ 20,0) quando a dimenséo efetiva local do elemento for 6 19,9 (ver figura 13b)). Indicago no desenho Interpretacao Ccondigdo virtual perpendicular ‘coplano de referéncta D jie 2G] 0 6 20-85 imens0asofevas foals = 19; (imonséo de mano mate mens vial = 920.2 f= Campo de olertncla=0,2..08 Figura 12.9) Figura 12 b) Laz bweo Lezo TN Pimersosot vas tocais acetic Figura 12 0) a g ° ; Saar 29 Laro9 Laine Lowe ies toate Prva raeraeiaD Figura 12 a) Cbpia nao avtrizada NBR 14646:2004 Indcago ne dosonho Inorrtagso roe] conto vtul ersten o) O ‘oulbderefrbnceD * Plano de roferéncia D ‘Ava Ay = Dimonstos eotvas local 0 9G = Dimensto vidual» 9202 2C = Dimonsdo de msimo mater =9 20,0 = Compo detoietncia 0.2.09 Figura 13 a) Figura 13 b) 6 Exomplo de aplicagao de maximo material para elementos tolerados, 64 Tolorancla cle retitude de um olxo 28) Indicagao em desenho Conforme a figura 14 aj; Eo@) we. | 812-82, Figura 14a by Requisitos funcional © elomonto toterado deve atender aos sequintes requistos: = cada dimensio efetiva focal do elemento deve estar dentro da tolorancia dimensional de 0,2 @ por Isso pode variar entre $ 12,0 06 11, © elemento tolerado deve salisfazer a condigao virtual, isto &, 0 clindro envoivente de forma perfeita com ¢12,4 (= 6 12,0 + 0.4) ver figuras 14 b) @ 14 0); © ¢ixo deve, ainda, permanecer dentro do campo de tolerdncia de retitude de @ 0,4 quando todos diametros do ‘elemento estiverem em sua dimenséo de maximo material de ¢ 12,0 (ver figura 14 b)) e pode variar dentro de um ‘campo de tolerdincia de até 0,6 quando todos dlametros do elemento estiverem em sua dimenséo de minimo ‘material de 6 14,8 (ver fgura 14 €). NoTas 1 As figuras 14 b) © 14 6) lusram casos extemos onde o elemento 6 do forma teeicamente exata. Na pila o elemento tech dinensio ‘entre as condigdes extemas com diferentes cimenssos aetvas local 2 Esta indlcagao (vor figuca 14 a) pode cer ullzada quando inclaso do uma tlotnele do malor dam, ossociada eo requsilo do ‘envetvente,ndopuder ser aplicads, no css0 de um elemento rseado. Copia nao autorizada NBR 14646:2001 70,4 = = SSS oz lee Low 18 bene bore Dimensdes ofetivas ocois Dimensdes efetivs locaie Figura 14 b) Figura 14 6) 6.2 Tolordncla de paratelismo de um elxo em relagio a um plano referéncia 2) Indicagéo em desenho: Conforme a figura 18 a); 265-24© a Figura 15 a) by Requisitos funcional O elemento tolerado deve atender aos seguintes requi cada dimensio efetiva focal do olemonto devo permanecer dentro da tolerdncia dimensional de 0,1 8 por isso. pode variar entre 98,5 20 6.4 = todo 0 elemento deve estar envolvido por um cilindro de forma perfeita do 6,5; = © elomento tolerado deve sallsfazer a condigio viral estabelecida por dols planos paralelos afastados 6.56 (= 6,6 + 0,06) ¢ paralelo ao plano de referéncia A (ver figuras 15 b) 6 18 c)); © exo dove ainda estar enire dois planos paralelos afastados 0,08 © paralelos ao plano do roferéncia A, quando todos os dimetras do elemento estiverem na sua condig&o de maximo matetial de 4 6,5 (ver figura 15 )), © pode variar dentro de um campo de tolerdncia (distancia entre dots planos paraletos) de até 0,16, quando todos diametros o elemento estiverem na sua dimensdo de minimo material de 66.4 (ver figura 1 )). NoTAS 41 No caso de ums toerénca de poalotoma do um cio com um plano do reerdncia, © campo do tlrdncla deve sero espapo eno dos planes paraleos © ndo poxa ser un campo de lledncla ecco. 2 Como o campo do Iaerncla de pstalesmo & um espace on planes paras, a condlgdo vidual 6 0 espago entre dos planoe paraolos. A dislncia enlro eles & a densa de msima male mals a tolbrnla do paral de 0,05, isto 6, 8.58. A condlgao do ch Findro perc na densi do maine materia, confxmeladleada por ©), precsa sor verficada soparadamonto, 3 As figuras 15 b) @ 18 c)Kustam casos extremes ondo 0 olomento 6 de forma tercamento exaa, Na pla o elemento ter dimensso ‘enlr ascondigdes dremas com diferentes dimensies ees local, Copia nto autrizadea 40 NBR 14646:2001 campo ae seeder aut canpoce _ Enel defo ertet Tiare eee Bee, pane ee Linens méxino Dimensée doméxino material materi 8 Dimenstio wince Sop ‘tes L865 vrteal #64 lea Leen Dimensées efetivasloceis Dimonséesefetivos ocais Plano detolerncto A Plano de tolerdncio & Figura 15 b) Figura 15 ¢) 6.3 Tolorancla de porpendicularidade de um furo em relagio a um plano de roferénela 2) Indicagao em desenho: Conforme a figura 16 a); x (i [sone w [a el Figura 16 a) b) Requisitos funcionals (0 elemento tolerado deve atender aos seguintes requisilos: = cada dimenséo ofetiva local do elemento deve permanacer dentro da zona do tolorancia dimensional de 0,13 6 por isso pode variar entra ¢ 60 © 660,13; = o elemento tolerado deve satisfazer os limites da condigdo virtual, isto &, envolvero cllindro de forma perfelia ‘com @ 49,92 (= #60 - 0,08) 6 perpendicular ao plano de referéncia A (vor figuras 16 b © 16 c)}; (© eixo deve ainda permanecer dentro do campo de tolerdncia de 0,08, perpendicular ao plano de referéncia A, {quando todos dlametros do elemento estiverem na sua dlmensao de maximo material de 950 (ver figura 16 b)), © pode variar dentro de um campo de tolardncia de até ¢ 0,21, quando todos os diématras do elomenio estiverem ra sua cimensio de minimo material de 6 50,13 (ver figura 16 e)) NOTA - As iguras 16 b) 0 16 c)iustam 0» casos exromes, onde o eomento 6 de forma tecricamente arate. Na pra o elemento ters imensbes ene as condlgBes extremas com dterentas dimonsbesofetvas locals btondretertocle a Pew de eteréncw A campo 4e 9 ends g ¢] y §) a hmastet (sso edo $80 #20 Dimunde eft eels Dinonsenefetvs eels Figura 16 b) Figura 16 c) Copla no autoizada 1 NBR 14646:2001 6.4 Tolerancia de Inclinagdo de um rasgo a um plano de referéncla a) Indicagao no desenho; Conforme figura 17 aj; Figura 17 a) ) Requisttos funcional (© elemento tolerado deve atender aos sequintes requisites: = cada dimensto efetiva local do elemento deve permanecer dentro do campo de tolerdncia de 0,16 @ pode vatiar entre 6,32 © 6.48; ~ 0 elemento toleredo dimensional deve satisfazer o limile da condiga0 virtual estabelecide por dois planos paralelos afastados 6,19 ( = 6,32 - 0,13) ¢0 angulo especificado de 45° em relagao ao plano de referéncia A (ver figura 17 a)) © plano médio do elemento deve ainda permanecer entre dots planos paralelos afastados de 0,19, inctinado no “Angulo especiticada de 45° em relagdo ao plano de referéncia A, quando tadas as larguras do elemento estiverem ‘nas suas dimens6as de méximo material de 6,32 (ver figura 17 b)). © plano médio do elamento pode vatiar dentro ‘de um campo de tolerancia de até 0,29, quando todas as larguras do elemento estiverem na sua dimenséo de iminimo material de 6,48 (ver figura 17 c)) NOTA - As figuras 17 6) © 17 c) lustam os casos extemos, onde o elemento & do forma teoicamenla ala, Na priica 0 elemento ter dmnensts ena os condgbes extremas com diferentes dimansdies afetias lca, Dimenséo virtual Dimonsdo ofotive local Campo de tolerancio, Plono de raterdncia A Figura 17 b) Figura 17 ¢) Copia ndo autoizada 12 NBR 14646:2001 6.5 Tolordncia de posi¢do de quatro furos, um em relagao ao outro 4) Indicagao em desenho: Conforme a figura 18 a); . axg9!98 P| [o[so1@) Figura 18 a) b) Requisitos funcionais, © elemento tolocade deve atender aos seguintes roquisitos: ~ cada cimensdo efativa local de cada elemento deve permanecer dentro do campo de tolerdncia dimensional de 0,1 e cada um pode variar entre 98,1 © 6 8,2; ~ todos 08 elementos tolerados devem satisfazer com o limite da condigo virtual, isto & envolver 0 clindro de forma perfeita com 8 (= (8,1 - 0,1}, onde cada um desses clindros esté localizado na sua posigao teoricamente ‘exala em relagio aos outros cilindros (dimens&o 32 perpendiculares entre si) (ver figura 18 a). 0 ehx0 do cada elemento dove ainda permanecer dentro do campo de tolerdncla de posigéo @ 0,1, quando cada dlémelo do elemento estver na sua dimenstio de maximo material de @ 8,1 (ver figura 18 b)), @ pode variar dentro de um campo de toleréncia de ¢ 0,2, quando cada didmetro do elemento estiver na sua dimensio de minimo ‘material de ¢ 8,2 (ver figura 18 o)). NOTA. As figuras 18 b) 0 18 o} stra os casce exons, onde os elomentos e8o do fora tecricamento ora. Na pétca © olomeonto 'eraclmensces ere as condlgees externas com derertes dmensoes efetvas locals, Campo do tolerénce Dinensdo virtual | Dimensio méxima Dimenséo virtual Dimensdo moxine Figura 18 b) Figura 18 ¢) (Copia nto auorizada 13 NBR 14646:2004 diagrama dindmico de tolerancia (ver figura 19) lusira a relagéo entre a dimensdo eo afastamento admissivel a partic da pposigdo teoricamente exala de acordo com a tabela 1 t Tabela 1 « Dimenséo o toleréncia oe : Digmatvo do furo | Tolerénca do 3 daforma perfeita|_ posigio a Kero aude po 3,10 NMS 0.10 : consi de nino 3! os material (MAIC) 8.12 oa # 4 4 gpa 8.16 O18 35 a8 one =f) + Dione doslomento 8.201MS 0.20 +> de ormo prt 8 805 81 B14 8,2 £ dimensiede minine material (LMS) Exemplo da tabele | LDimenséiode méximo material (MMC) L dimensio virtuot na posigde leoricaments exato Figura 19 © calibrador funcional (ver figura 20) representa a condlgao virtual 32 Figura 20 7 Toleréncia geométrica zero 7A Gondigdos gorale ‘Nos oxempios dados om 5.1 © 6.5, a tolerancia é distibutda entre dimensao @ posigdo. O caso extremo 6 alocartolerancla {otal para'a dimensio @ lolerancia de posigao zero, Neste caso, a tolerdncia dimensional & aumentada e passa a ser a soma das tolerincias de dimensto e posigfo indicadas anteriormente, A indicagao no desenho para os furos da figura 2 passa a ser conforme Hustrado na figura 21 a) ¢ indieag’o no desenho para os pinos na figura 4 passa a ser conforme iustrado na figura 21 b) oO ECCI] + 24-{5]s0@) Figura 24 a) De acordo com as indicagdes em desenhos, nas figuras 21 a) @ 21 bj, as tolerancias podem varlar entre 90 6 90,2, ‘conforme as dimens6es ofetivas variam entre maxima o minima. Figura 24 b) Atnlcagto pode também ser vsada com outascaractrstcas geoméics. Copla nto autoizada NBR 14646:2001, 14 7.2 Exemplos 7.2.4 Quatro furos relacionados entre si 4) Indicagao em desenho: Contorme a figura 22; Figura 22 b) Interprotagio De acordo com a indicagao em desenho da figura 22, a dimensio virtual & a dimensio de maximo material (Giametro minimo do furo) menos a tolerancia de posigdo dada, isto 6 98- H0= 68. © diagrama dinimioo de tolerancta (ver figura 23) iustra a Intercelago entre a dimenso do elemento e o desvio ‘admissivel a partir da posigao teoricamente exata de acordo com a tabela 2, at Tabola 2 - Dimensdes 0 toleréncias a Diamotro do furo |] Tolerdncia de 8. O16 daforma perielta|_ postoéo Sa ciel eee edie dentine 8.00 MS 0.00 B30 tmateriat AC) 2,04 0.04 £8 coe] 8,08 0.98 Be eta 02 ae ate 016 ° oni 8,20LMS 0.20 8 904 epa.ai2 9/6 82 [ 1 Dimonsio ge minime imolerit (UMS) Exempio.d abel 2 F-Oimensdo de méximo material (MMS) pimensio virtual na posigde teoricamente exato Figura 23 0 calibrador de fungao de acordo com a figura 20 também representa a condiggo virtual da pega ilustrada na figura 22 Em ambos os easos os diémetros dos elementos devem ser veilicados separadamente, de acordo com suas dlerentes lolorancias dimensionals. CCopla ndo autorizada NBR 14646:2001 15 7.2.2 Quatro pinos relacionados ontro st 4) Indicagao em dosenho: Conforme a figura 24; 32 DB} Ho} Figura 24 ) Interpretagao, De acordo com a indicagdo em desenho da figura 24, a dimensdo vial 6 a dimensio de méximo material {(@ametro méximo do pino) mais a tler2ncla de posigao dada, isto é, 98+ G0= 98, © diagrama dinamico de tolerancia (ver figura 25) ilstra a inter-elacao entre a dimensao do elemento 60 desvio admissivel a partir da posi¢do teoricamente exata de acordo com a tabela 3. Tabela 3 - Dimens6es 0 tolordnclas . Diamatro do fro | Tolerincla de s 40 da forma perfeita posigao i of Aroo utilizével n9 ‘8.00 MMS 0,00 3 -condigéo de maximo gs Of materiel (MMC) i a EE coe 798 ona 85 004 7.84 0,16 pehigeerye NN Cimensto do elerento 7.80 0.20 8 796 792 788 74 78% forme perfelta { dimensio de minimo rmoterot (LMS) | Exemplo da iabote 3 Dimensio de méximo materiel (MMS) Dimensi virtual ne posigdo tedricemente exato Figura 25 © calibrador de fungSo (ver figura 26) representa a condigao virtual peas _ ly pa aa ie — Figura 26 32 Copia nto autorizada 16 NBR 14646:2004 £8 Exemplos do aplicagto do principto le maximo material para elementos tolerados de referéncia 8.1 Tolerant de posigdo de quatro furos om rolago a um furo do referBncla 28) Indleagao om deserho: Contorme a figura 27 2); 3 Figura 27 a) 'b) Requisitos funcionais elemento tolorado deve atender aos seguintes requisitos: cada dimensio efctiva local de cada elemento deve estar denlso da tolerdncia dimensional de 0,1 por isso © pode variar entre g 8,1 @ 8,2 (ver figuras 27 b) © 27 c)}; = todos 08 elementos tolerados devem concordar com os limites da condlgso vital, isto 6, o clindro Insert de forma perfeita como @ 8 (= 98.1 - 0,1), onde cada um desses cllndros est loalizado na sua posigdo teoricamente ‘exata om relagio aos outros ciinos (dimenséo 32 6 exatamente a 90 (ver igura 27 b) @.27 c)o também na sua posigdo teoricamente exata em relagéo ao ko de referéncia, quando a dimenso da contrapeza do elemento de roferéncla A esta na dimenstio de méximo material de 10 (ver figura 27 b); = no caso xtremo, 0 eixo de cada elemento deve sinda estar dentro do campo de tolorancia do posigso de-§ 0,1, {quando cada diametro do elamento astiver em sua dimenséo de maximo material de 8,1 (ver figura 27 b)), @ pode variar dentro de um campo de tolerancia de 6 0,2, quando cada didmetro do elemento estiver na sua dianenséo de iminimo material de¢ 8,2 (ver figura 27 c)) Yk YA LAS BG 32 32 Hi of Peet Papareiias pe Seeseaeercs, et {sem variapéo) ampoadmissivel deg0,2 Figura 27 b) Figura 27 ¢) COpla no autorzada NBR 14646:2001 7 ‘Atolerancia de posigéo se apiica para os quatro elomentos tolerados um om rolago ao outro assim como om relagio ao elemento de referéncia. O valor dado inicialmente & aumentado por um vator igual a0 afastamento fornecido na tabela 4 (segunda coluna). ‘A toleréncia de posigao adicional, que depende da cimensao do elemento de referéncia (devido & condigtio de maximo material da referéncia), 88 aplica somente aos elementos tolerados como um todo em relacao ao elemento de roferéncia, ‘mas nfo se aplica 20s elementos tolerados um em relagéo 20 outto, isto &, a referéncia pode varlar em relagdo eo ‘elemento tolerado (para valores ver tabota 4). Tabela 4 - Valores Didmetio do furo telerado | Talerdndla de poslgao de Diametro do furo de | Campo de variagao para 6 ‘cada elemento tolerado referencia elemento de referéncia 8,10 MMS 0.10 10,00 MNS 0,00 a2 0,12 10,05 0,05 84 014 10,10 0.10 816 0.16 10,16 015 818 018 10,20 LMS. 0,20 8,20 LMS. 020 Quaiquer combinagao de valores na segunda ¢ quarta colunas da tabola 4 pode ovorrer. Os valores nas segunda e quart colunas nfo podem ser simplesmente somados por possultem interpretagies diferentes. Aiguns exemplos de combi nagdes extromas eo dados na tabela 6, Tabola 5 - Exemplo de combinagées ‘Campo de toterancia para © olomonto folorado ot 02 oA 02 Campo de tolerdincia para 7 if ‘© elemento de referéncia 0,20 0,20 ee ee FULT ay Diagrama de tolerancia | Lr) © calibrador de fungdo (ver figura 28) representa a condleao virtual. 32 ets set D4 it 32. b i a Figura 28 Copia nto autoizade 18 NBR 14646:2001 8.2 Tolerdincla de coaxialidado 8) Indicago em desenho: Conforme a figura 29 a}; ECTONG)} 9 8} 4] |+—.__.| ._} g a = ay t 30 1s a a Figura 29 a) bb) Requisitos funcionais (© elemento tolerado deve atender aos seguintes requisites: ‘cada dimonsio efetiva local do elemento deve estar dentro da tolerancia dimensional de 0,05 e por isso pode varier entre 9 12.0. 11,95, ver figuras 29 b) © 29 c}; — todo 0 elemento dove estar dentro dos limites da condigdo virtua, isto 6, 0 cilindro envoivente de forma perfeita de 912,04 (= 12 + 0,04) @ coaxial a0 exo de referéncia A, quando a dimensdo da contrapeca do elemento da referéncia A estiver na sua dimensdo de maximo material (ver figuras 29 b) @ 29 ¢)}; = 0 € efetivo do elemento de referéncla A pode variar em relago & condigto virtual se existir um afastamento da dimensdo de maximo material do elemento de referéncia, O valor da varlagao ¢ Igual ao afastamento do elemento de reforénca da contrapora e sua dimansao de méximo material (ver figura 29 d)}; = 0 eho do elemento por Isso deve estar dentro do campo de Icleréncia coaxial de ¢0,04, quando todos os didmetros do elemento estiverem na sua dimensao de maximo material de 6 12 (ver figura 29 b)), @ pode variar dentro de um campo de tolerancia de até 90,09, quando todos ciametros do elemento tolerado estiverem na sua dimensdo de minimo material de 911,95 © a dimenséo do elemento de referéncia da contrapega estiver na dimensao de maximo material de 6 25 (ver figura 29 c)). © ekxo efelivo do elemento de roferéncia A pode variar dentro de um campo de ¢ 0,06, quando a dimenso do elemento de referéncia A da contrapega estiver na dimensdo de minimo material de @ 24,95 (ver figura 29 d)). Como neste caso apenas um elemento esté relacionado com a releréncla, a varlagso da referencia tem o efeto de um aumento da tolerancla de ‘coaxllidade conforme ilustrado na figura 29 e) Peneten thedestarlacs A [ ede ae ata aiat . a |» -§ als «| - aot L 3] sof | oo 3} 2 SHE SEE eee eee O12 ANOS, Figura 29 b) Figura 29 ¢) CCOpla no autorizada NBR 14646:2001 19 Exod referdncia A dontco do compo de foleranci admissivel de 9005 Dimensao virtual 8 2 3] a. Shs #8 +8 | (ol | . s 11,95 Figura 29 d) j-Mastamento méxino de coarialdade 4), a imenso de maximo materia MMS do elemento referencia: 4: 6.dmenso vital do elemento tlerado; { atelorncla goons: {= dy ones acimonso do ste do emonto do roterénee 1+, = de menos a mensa0 de ajsta do elemento taerado, (cotenas “ 885 «os eps). Figura 29 6) 0 calibrador de fungéo (ver figura 30) representa a condigdo virtual a Figura 30 (bpla no aulrizada NBR 14646:2001 9 Requisito de minimo material (LMR) - (least material requirement) 9.4 Condigéos gorais (© roquisito do minimo material permite um aumento na tolerancia geométrica especiicada quando o elemento considerado 0 afasta da condi¢ao de minimo material. E indicado nos desenhos pelo simbolo ©, que ¢ inserido no quadro retangular ‘apés a tolerdncia geométrica do elemento tolerado ou apés a letra que identifica 0 elemento de referéncla. 9.2 Roquisi do minimo material aplicado a elementos) tolorado(s) ‘Quando requisite de minimo material 6 aplicado a elemento(s) tolerado(s), especifica que a candigso virtual de minimo ‘material (LMVC) dave estar conlido totalmente dentro do material do elemento com tolerancia ofeliva, 9,3 Requisito de minimo matarial aplicado a elemento(s) de referéncia(s) Quando 0 requisiio de minimo material 6 aplicado a elementos) do referéncia(s), especifica que o limite de forma perfeita 1a dimensio de minimo material pode variar dentro do material do elemento com referéncia efetiva (sem violsr a superticie do relaréncta efetiva da elemento), 40 Exemplos de aplicagao para requisito de minimo material 10-1 lustragao de requisito de minimo material © requisito de minimo material esté lustrado na figura 31. Quando o elemento se afasta da sua dimensao de minimo ‘material, quando de forma porfeta, 6 permitide um aumento na tolerdncia de posigdo, igual a quantidade desse afas- tamento. ‘Campo de tolerdnclo com furo LMC (dlémetro méxime) Campo de tolerncio aumentago. ‘a propordo do desvio ce conaigo LMC (monor que 0 didmetro méxime} Furo etetive (menor que odiémetro maximo} Furo on LMC. Posi real {didimetro mdximo) Figura 34 ‘Copla ndo avtorizada 21 NBR 14646:2001 10.2 Exemplos de indicagao om desonho o interpretacao 10.2.4 Requisito de minimo material - Minima espessura de parece 930-25 Conforme a figura 32, Indleagéo em dosenho Interpretacao 22,5 Dimenséo virtual 22,6, o minimo material 29,5 4 "2,5 Minimo espessura —22 ra t do parede J Dimenséo ge minimo moterial Dimensdo de méximo material \pimensdo de minino materiel Dimenséo de méximo material. —! Figura 32 ‘Cépla nao aulrizada 22 NBR 14646:2001 10.2.2 Requisitos do minimo matorial - Maxima di Contorme a figura 33 Indicagto em desenho 4213,84005 es 2) Interpretagao 4,05 7 i pears Virtvol de minime materia! Centro do rasg0 T | tJ Méximo disténcie entre faces Dimensdo de minimo material 38 i ‘Dimensio do méximo material pe Herne BN Dimensio de minimo material Dimensdo de méximo meterial Figura 33 (Cpe no autrzada NBR 14846:2001 23 10.2.3 Requisitos de minimo material - Minima espessura de parede Conforme a figura 34 Indleagéo om desenho 20S i P (8) 4020.07, 5040.07 4,A8_, Dimensioviriual de miaimo | 4.48 ae ae we ‘ Interpretagao espegnute 40,07 pafde i 4383 ~eixo do ture | 8:2] "—~Posgdotwsrica ata P9981 oimensio de méximo ; wrateril Dimensdo de mirimo material Dimenséo de indximo material Figura 34 Cépla ndo outorizade NBR 14646:2001 material (LMC) Conforme a figura 35, Indicagao em desenho [soO] Soy inte dp torn perteta 4, 50 wane ah iS 4 renee Interpretagao ee q Eayeswore mated Laat abies aint velit omiioa a alice earls Dimenséo de mimo materil Dimensdo de mixino meteriet — Figura 35, 10.2.4 Requisito de minimo material - Minima espessura de parodo com forma perfeita na condigao de minimo

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