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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Exercício 2005
1
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM
Diretor-Geral
Miguel Antonio Cedraz Nery
Diretor-Geral Adjunto
João César de Freitas Pinheiro
2
DISTRITOS
1º Distrito - RS
Rua Washington Luiz, 815 - Centro
Porto Alegre - RS - CEP 90010-460
Chefe Sérgio Bizarro César
2º Distrito - SP
Rua Loefgren, 2225 - Vila Clementino
São Paulo - SP - CEP 04040-033
Chefe Enzo Luis Nico Júnior
3º Distrito - MG
Praça Milton Campos, 201 - Serra
Belo Horizonte - MG - CEP 30130-040
Chefe Luiz Eduardo Machado de Castro
4º Distrito - PE
Estrada do Arraial, 3.824 - Casa Amarela
Recife - PE - CEP 52070-230
Chefe Paulo Jaime Souza Alheiros
5º Distrito - PA
Av. Almirante Barroso, 1.839 - Marco
Belém - PA - CEP 66093-020
Chefe João Carlos Ribeiro Cruz
6º Distrito - GO
Av. 31 de Março, 593 - Setor Sul
Goiânia - GO - CEP 74080-400
Chefe Denilson Martins Arruda
7º Distrito - BA
6ª Avenida, 650 - Área Federal - CAB
Salvador - BA - CEP 41750-300
Chefe Teobaldo Rodrigues de Oliveira Júnior
3
8º Distrito - AM
Av. André Araújo, 2.150 - Aleixo
Manaus - AM - CEP 69060-001
Chefe Fernando Lopes Burgos
9º Distrito - RJ
Av. Nilo Peçanha, Nº 50 - Grupo 709, 713 - Centro
Rio de Janeiro - RJ - CEP 20044-900
Chefe Walter Rubens Hildebrand
10º Distrito - CE
Rua Dr. José Lourenço, 905 - Meireles
Fortaleza - CE - CEP 60115-280
Chefe Maria Betania Pereira Pinheiro
11º Distrito - SC
Rua Álvaro Millen da Silveira, 151 - Centro
Florianópolis - SC - CEP 88020-180
Chefe Ariel Arno Pizzolatti
12º Distrito - MT
Rua da Fé, 177 - Jardim Primavera
Cuiabá - MT - CEP 78030-090
Chefe Jocy Gonçalo de Miranda
13º Distrito - PR
Rua Desembargador Otávio do Amaral, 279 - Bigorrilho
Curitiba - PR - CEP 80730-400
Chefe Wadir Brandão
14º Distrito - RN
Rua Tomaz Pereira, 215 - Lagoa Nova
Natal - RN - CEP 59056-210
Chefe Carlos Magno Bezerra Cortez
4
15º Distrito - PB
Rua João Leôncio, 118 - Centro
Campina Grande - PB - CEP 58102-373
Chefe Alex Antônio de Azevedo Cruz
16º Distrito - AP
Rua General Rondon, 577 - Bairro Laguinho
Macapá - AP - CEP 68908-080
Chefe Marco Antonio Palha Palheta
17º Distrito - TO
Quadra 103 Norte - Av. L04 - Lote 92 - Centro
Palmas - TO - CEP 77013-080
Chefe José Venes Batista Teixeira
18º Distrito - SE
Rua Prof. José de Lima Peixoto, 98/A - Distrito Industrial
Aracajú - SE - CEP 49040-510
Chefe Luiz Alberto Melo de Oliveira
19º Distrito - RO
Av. Lauro Sodré, 2.661 - Tanques
Porto Velho - RO - CEP 78904-300
Chefe Deolindo de Carvalho Neto
20º Distrito - ES
Rua Luiz Gonzales Alvarado, nº 3, Enseada do Suá
Vitória - ES - CEP 29050-380
Chefe Adauto Ricardo Ribeiro
21º Distrito - PI
Avenida Odilon Araújo, 1500, Piçarra
Teresina - PI - CEP 64017-280
Chefe Adilson José de Oliveira Freire
5
22º Distrito - MA
Avenida Silva Maia, 131 - Praça Deodoro - Centro
São Luís - MA - CEP 65020-570
Chefe Afonso Ernani Arraes Brauna
23º Distrito - MS
Rua Gal. Odorico Quadros, 123 - Jardim dos Estados
Campo Grande - MS - CEP 79020-260
Chefe Valdez Steinle de Carvalho
24º Distrito - RR
Rua Dr. Arnaldo Brandão, 1195 - São Francisco
Boa Vista - RR - CEP 69312-090
Chefe Cléa Maria de Almeida Dore
25º Distrito - AL
Rua do Comércio, 25 - 5º Andar - Ed. Palmares - Centro
Maceió - AL - CEP 57020-904
Chefe José Antônio Alves dos Santos
6
APRESENTAÇÃO
A Direção atual pautou como prioridade estruturar a Autarquia Federal, gestora dos
bens minerais, com vistas a dotar o país de vantagens comparativas e competitivas.
Desta forma medidas foram implementadas visando um processo de modernização
administrativa e tecnológica que permitiu ao DNPM, elevar a eficiência e a eficácia das
atividades desempenhadas, com agilidade, transparência e segurança jurídica aos atos
de outorga minerais.
7
tecnologia da informação em rede, mesmo sem ainda se ter concluído ou implantado o
projeto de modernização da gestão. A título de ilustração, alguns indicadores podem ser
citados. A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM),
obrigatória aos produtores de bens minerais após a sua comercialização, por exemplo,
atingiu a cifra de R$ 406 milhões em 2005 contra R$ 326 milhões (2004), revelando um
crescimento de 24,5% no exercício e de 118% no acumulado em três anos se for
comparado aos R$ 186,2 milhões arrecadados em 2002. Desse total arrecadado, 65%
são destinados aos municípios, 23% ao Estado de origem da extração e 12% para a
União.
A receita com a Taxa Anual por Hectare (TAH), recolhida por detentores de alvarás
de pesquisa mineral, atingiu R$ 40,8 milhões contra R$ 23,9 milhões com aumento de
70,8%. A receita proveniente da aplicação de Multas por inadimplementos da Lei atingiu
R$ 4,79 milhões em 2005 contra R$ 2,39 milhões, correspondendo a 100% de
acréscimo. A implantação de um sistema de emissão prévia de boletos de cobrança
permitiu elevar em 109,7% a receita decorrente de ressarcimento dos custos das
vistorias, de R$ 316,9 mil em 2004 para R$ 665 mil em 2005.
Na Ação Outorga de Direitos Minerários (2377), 16.290 novos requerimentos de
pesquisa mineral ingressaram nos protocolos dos 25 distritos do DNPM no ano de 2005,
que resultaram em 14.447 novos alvarás, tendo representado um aumento de 13% e
32,2% respectivamente. Como conseqüência das pesquisas geológicas realizadas,
foram descobertas 1.369 novas jazidas que atrairão novos investimentos produtivos na
mineração, revelando um crescimento de 38,8% em relação às aprovações verificadas
no ano anterior. Também, em 2005, foram analisados e aprovados projetos de 416
novas minas, resultando na outorga das respectivas concessões de lavra, contribuindo
para reduzir a vulnerabilidade externa da economia do país e para gerar emprego e
renda. No tocante a licenciamentos para produção de materiais de emprego imediato na
construção civil e corretivos de solo houve, em 2005, o registro de 1719 novas
pedreiras, barreiros e areais com uma elevação de 31% de novos títulos. O orçamento
previsto, para a ação de Outorga de Direitos Minerários, foi de R$ 1.176.400, na qual
concentram-se todos os atos de outorga publicados no Diário Oficial da União, tendo
sido executado orçamentariamente 99,9%.
A fiscalização das atividades de mineração, por sua vez, teve como prioridade as
áreas com potencial para geração de novas jazidas e minas, áreas com indícios de
irregularidades no aproveitamento de bens minerais; bem como para as ações de
solução de conflitos em regiões de maior concentração da atividade minerária, áreas
com riscos de acidentes ao trabalhador e às comunidades circunvizinhas, concessões
de águas minerais e monitoramento de aqüíferos em estâncias hidrominerais e termais.
A dotação orçamentária aprovada para a ação de Fiscalização da Atividade de
Mineração, para o ano de 2005, foi de R$ 2.350.000,00, atingindo-se uma execução
financeira de 95,2 %, correspondentes a 98,17 % da meta física, com 8.835
fiscalizações, de um total de 9.000 previstas.
O DNPM tem, ainda, atuado nas discussões internas do Governo sobre a questão da
regulamentação do artigo 231 da Constituição Federal, que prevê a atividade de
pesquisa e lavra em terras indígenas. Como fruto dessas discussões, oportunamente, o
Governo deverá encaminhar Projeto de Lei ao Congresso Nacional sobre o assunto. O
DNPM também tem contribuído nas discussões internas do Governo sobre nova
legislação para mineração em Faixa de Fronteira, que permita a atração de
investimentos nessas áreas sem, contudo, comprometer a soberania nacional. O ano de
8
2005 foi ainda marcado pela aprovação no CONAMA (Conselho Nacional de Meio-
Ambiente) de importante resolução proposta pelo Governo, que caracteriza a Mineração
como atividade de Utilidade Pública, formulação em que o DNPM se fez presente
apresentando contribuições.
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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Exercício 2005
O Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, autarquia federal
vinculada ao Ministério de Minas e Energia, tem por finalidade promover o
planejamento e o fomento da exploração mineral superintender as pesquisas
geológicas, minerais e de tecnologia mineral, bem como assegurar, controlar e
fiscalizar o exercício das atividades de mineração em todo o território nacional.
Missão
Gerir o patrimônio mineral brasileiro de forma sustentável, utilizando
instrumentos de regulação em benefício da sociedade.
Visão
Ser reconhecido pela sociedade como uma instituição de excelência capaz de
gerir o patrimônio mineral de forma sustentável no interesse da nação.
Estrutura Regimental
O DNPM tem a seguinte estrutura organizacional (Aprovada pelo Decreto nº
4.640, de 21 de março de 2003, DOU de 24/03/2003):
I - órgãos de assistência direta e imediata ao Diretor-Geral:
a) Gabinete; e
b) Procuradoria Jurídica;
II - órgãos seccionais:
a) Auditoria Interna;
b) Diretoria de Administração Geral; e
c) Diretoria de Planejamento e Arrecadação
III - órgãos específicos singulares:
a) Diretoria de Outorga e Cadastro Mineiro;
b) Diretoria de Fiscalização; e
c) Diretoria de Desenvolvimento e Economia Mineral; e
IV - órgãos descentralizados: Distritos.
1º Distrito no Estado do Rio Grande do Sul
2º Distrito no Estado de São Paulo
3º Distrito no Estado de Minas Gerais
4º Distrito no Estado de Pernambuco
5º Distrito no Estado do Pará
6º Distrito no Estado de Goiás
7º Distrito no Estado da Bahia
10
8º Distrito no Estado do Amazonas
9º Distrito no Estado do Rio de Janeiro
10º Distrito no Estado do Ceará
11º Distrito no Estado de Santa Catarina
12º Distrito no Estado do Mato Grosso
13º Distrito no Estado do Paraná
14º Distrito no Estado do Rio Grande do Norte
15º Distrito no Estado da Paraíba
16º Distrito no Estado do Amapá
17º Distrito no Estado do Tocantins
18º Distrito no Estado de Sergipe
19º Distrito no Estado de Rondônia
20º Distrito no Estado do Espírito Santo
21º Distrito no Estado do Piauí
22º Distrito no Estado do Maranhão
23º Distrito no Estado do Mato Grosso do Sul
24º Distrito no Estado de Roraima
25º Distrito no Estado de Alagoas
Observações:
• O Estado do Acre está subordinado ao 19º Distrito localizado
em Rondônia e,
• O Distrito Federal ao 6º Distrito localizado em Goiás.
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ORGANOGRAMA DO DNPM
Principais Atividades
Dando continuidade aos trabalhos regidos pelo Código de Mineração e sua Legislação
Complementar, durante o ano 2005, o Diretor-Geral do DNPM, aprovou, dentre todos os atos
assinados, os aqui enumerados, que têm seu conteúdo voltado diretamente para a
normatização da atividade mineral, uniformização de procedimentos e publicados no Diário
Oficial da União. Naturalmente não estão aqui listados os atos de ordem estritamente
administrativa.
12
Portaria Nº 310, de 29/11/2005, DOU de 01/12/2005 - Aprovar a terceira
Atualização/dezembro de 2005 do Manual de Procedimento de Arrecadação
Portaria Nº 305, de 24/11/2005, DOU de 28/11/2005 - Alterar a redação dos Incisos III, X e
XI da Portaria nº 347.
13
Novembro); no Workshop sobre engenharia de Minas da UFBA (Salvador – BA, Dezembro); no
Seminário de Economia Mineral do DNPM (Rio de Janeiro – RJ, Dezembro).
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acompanhar a regularização das ocorrências; e executar auditorias extraordinárias
determinadas pelo Diretor-Geral.
ÁREAS AUDITADAS
-3º DISTRITO do DNPM na cidade de Belo Horizonte/MG – RELATÓRIO
DE AUDITORIA de Gestão nº 021 - abril/2005;
-DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL / DIADM – Inspecionar o
controle e o acompanhamento dos Convênios em vigência. - RELATÓRIO DE
AUDITORIA nº 022 - maio/2005;
-20º DISTRITO do DNPM na cidade de Vitória/ES – RELATÓRIO DE
AUDITORIA de Gestão nº 023 - julho/2005;
-Consolidação do Relatório de Gestão 2004;
-Atendimento a 22 (vinte e duas) Recomendações/Diligências da
Secretaria Federal de Controle Interno/Controladoria Geral da União – CGU no
exercício de 2005, cominando com a elaboração do “Follow-up” para
SFC/CGU.
-Atendimento a 22 (vinte e duas) Recomendações/Diligências do Tribunal
de Contas da União no exercício de 2005, cominando com a elaboração do
“Follow-up" para TCU.
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CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
PERÍODO UNIDADE
Nº Nº DE
MÊSES ATIVIDADE DE ADMINIS-
AUDITORES HORAS
EXECUÇÃO TRATIVA
Atendimento às diligências do TCU. 03 a 21 AUDIN 01 30
Atendimento às diligências da SFC/CGU. 03 a 21 AUDIN 01 30
Acompanhamento ao atendimento das
10 a 14 AUDIN 01 42
recomendações das Auditorias da AUDIN.
JAN Elaboração do Relatório de Atividades de
03 a 21 AUDIN 02 90
Auditoria Interna 2004.
Análise de processos de pagamentos. 03 a 31 AUDIN 01 22
Atendimento as consultas das Unidades
26 a 30 AUDIN 02 18
Internas do DNPM.
Consolidação do Relatório de Gestão do DNPM. 01 a 14 AUDIN 02 60
Análise de processos de pagamentos. 01 a 28 AUDIN 02 20
Atendimento às diligências do TCU. 14 a 25 AUDIN 01 20
Atendimento às diligências da SFC/CGU. 14 a 25 AUDIN 01 20
FEV Acompanhamento à conclusão do processo de
01 a 21 AUDIN 02 66
Prestação de Contas de 2004.
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 28 AUDIN 01 20
Internas do DNPM.
Emissão do Parecer sobre o Processo de
17 e 18 AUDIN 02 24
Prestação de Contas
Atendimento às solicitações da CGU 01 a 18 AUDIN 02 54
Atendimento às diligências do TCU. 01 a 18 AUDIN 02 54
Nota Técnica sobre Inventário de Bens Móveis e
15 a 23 AUDIN 01 64
Imóveis.
Planejamento de Auditoria – Projeto AUDIN 05 –
MAR Inspecionar os controles e acompanhamentos 18 a 31 AUDIN 02 56
dos convênios.
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 31 AUDIN 02 24
Internas do DNPM.
Análise de processos de pagamentos. 01 a 31 AUDIN 02 20
Elaboração de planilha modelo para
24 a 31 AUDIN 02 60
acompanhamento das metas do PPA.
Auditoria – Projeto AUDIN 05 – Inspecionar os DIADM /
01 a 04 02 48
controles e acompanhamentos dos convênios. DIFIS
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 15 AUDIN 02 26
Internas do DNPM.
ABR Análise de processos de pagamentos. 01 a 15 AUDIN 02 30
Acompanhamento quanto ao cumprimento das
05 a 08 TCU 01 32
metas do PPA – AUDIN 09.
Planejamento da Auditoria no 3º DS em MG. 11 a 15 DIADM 01 40
Auditoria no 3º DS – AUDIN 03. 18 a 29 3º DS MG 02 144
16
Auditoria no 3º DS – AUDIN 03. 02 a 04 3º DS MG 02 48
Acompanhamento e atendimento às solicitações
09 a 24 DNPM 01 28
de auditoria da SFC/CGU.
Nota Técnica sobre o Relatório de Auditoria nº
09 a 12 AUDIN 01 32
19/2004 e CC Darf a Emitir.
Análise de processos de pagamentos. 02 a 31 AUDIN 01 22
Atendimento as consultas das Unidades
002 a 31 AUDIN 02 24
MAI Internas do DNPM.
Preparação dos Papéis de Trabalho e
Elaboração do Relatório de Auditoria do 3º 05 a 20 AUDIN 02 62
DS/MG.
Elaboração de Follow-Up da AUDIN – relatórios
23 a 27 AUDIN 02 44
de 2004.
Consolidação de resposta às diligências de
Fiscalização de Acompanhamento de Gestão do 19 a 31 DNPM 02 46
TCU.
Elaboração do Relatório de Auditoria do 3º
01 a 10 AUDIN 02 56
DS/MG.
Análise de processos de pagamentos. 01 a 30 AUDIN 02 22
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 30 AUDIN 02 20
Internas do DNPM.
JUN Inspecionado o controle e o acompanhamento
01 a 10 AUDIN 02 60
dos Convênios em vigor.
Elaboração dos PT’s e Relatório de Auditoria
13 a 24 AUDIN 02 60
nos Convênios do DNPM.
Consolidação de resposta às diligências de
Fiscalização de Acompanhamento de Gestão do 01 a 30 DNPM 01 32
TCU.
Reunião com a Diretoria do DNPM 20 a 24 DNPM 01 40
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 15 AUDIN 02 16
Internas do DNPM.
Análise de processos de pagamentos. 01 a 15 AUDIN 02 18
JUL Planejamento da Auditoria 04 a 15 AUDIN 02 66
20º DS
Auditoria Extraordinária ao Distrito – Tipo I 18 a 29 Espírito 02 160
Santo
PT e Relatório de Auditoria no 20º DS/ES 01 a 19 AUDIN 02 110
Análise de processos de pagamentos. 01 a 31 AUDIN 02 42
Preparação de Follow-Up para: CGU, TCU e
15 a 31 VARIAS 02 78
AGO AUDIN.
Atendimento as consultas das Unidades
01 a 31 AUDIN 02 38
Internas do DNPM.
Reunião com a Diretoria do DNPM 22 a 26 DNPM 01 40
VI Encontro de Dirigentes do DNPM em
12 a 16 EXTERNO 02 80
setembro de 2005.
Análise de processos de pagamentos. 01 a 30 AUDIN 02 30
SET Atendimento as consultas das Unidades Internas
01 a 30 AUDIN 02 34
do DNPM.
Preparação de Follow-Up para: CGU, TCU e
26 a 30 AUDIN 02 90
AUDIN.
PT e Relatório de Auditoria no 20º DS/ES 26 a 30 AUDIN 02 92
17
Elaborar o PAAAI-2006 e envia-lo a SFC/CGU. 10 a 21 AUDIN 02 114
Análise de processos de pagamentos. 03 a 28 AUDIN 02 36
OUT Atendimento as consultas das Unidades Internas
03 a 28 AUDIN 02 24
do DNPM.
Verificar e acompanhar o cumprimento das
24 a 27 DIADM / RH 02 74
Metas estabelecidas no PPA.
Realizar follow-up das recomendações da
01 a 10 VÁRIAS 02 92
SFC/CGU e TCU.
Análise de processos de pagamentos. 01 a 30 AUDIN 02 30
NOV Atendimento as consultas das Unidades Internas
01 a 30 AUDIN 02 30
do DNPM.
Realizar follow-up dos trabalhos efetuados pela
14 a 25 VÀRIAS 02 94
AUDIN.
Elaborar o Relatório Trimestral e encaminha-lo à
05 a 16 AUDIN 01 84
SFC/CGU.
Relatório de Atividades – RAAAI de 2005 19 a 30 AUDIN 01 102
DEZ
Análise de processos de pagamentos. 01 a 30 AUDIN 02 32
Atendimento as consultas das Unidades Internas
01 a 30 AUDIN 02 36
do DNPM.
TOTAL 3.352
RECURSOS EMPREGADOS
A estrutura organizacional da Auditoria Interna é composta de um Auditor-Chefe e dois
Assistentes integrando a força de trabalho, contudo em 29/03/2005 foi exonerado um
Assistente e nomeado outro em 13/04/2005. Em 24/08/2005 o Auditor-Chefe foi nomeado para
Assessor Especial de Controle Interno do Ministério da Saúde reduzindo o cronograma em 73
(setenta e três) dias ou 584 (quinhentos e oitenta e quatro) homem/horas de trabalho, fato que
se prolongou até o dia 13/12/2005, quando da nomeação de outro Assistente. No dia
12/09/2005 foi efetivado como titular o substituto direto da AUDIN, com essa situação a
Auditoria Interna permaneceu com 01 (um) Auditor-Chefe e 01 (um) Assistente até o dia
13/12/2005, quantitativo insuficiente para cumprir com o Plano Anual de Atividade programado
para 2005.
18
O objetivo da auditoria é examinar a ação da entidade quanto aos aspectos da
economicidade, eficiência e eficácia. Com esse intuito, foram examinados os seguintes
aspectos:
Como o órgão adquiriu, protegeu e utilizou seus recursos;
As causas de práticas antieconômicas e ineficientes;
O cumprimento das metas previstas;
A obediência aos dispositivos legais aplicáveis aos aspectos da
economicidade, eficiência e eficácia da gestão.
19
HOMENS/HORAS TRABALHADAS
Durante o exercício de 2005, a Auditoria Interna executou seus trabalhos contando com
01 (um) Auditor Chefe e 02 (dois) Assistentes e durante o período de 24/08/2005 até
31/12/2005 com 01 um Auditor-Chefe e 01 (um) Assistente, perfazendo um total de 3.352 (Três
mil, trezentos e cinqüenta e dois) horas trabalhadas.
RESUMO DA DISPONIBILIDADE
Objetivando dotar a Auditoria Interna de recursos suficientes para atuar de maneira
integrada com as ações da Secretaria Federal de Controle Interno - SFC/CGU e Tribunal de
Contas da União - TCU, entendemos que seja necessário:
a)Reestruturar a unidade de Auditoria Interna no que concerne a
recursos humanos e materiais;
b)Promover treinamento do pessoal em consonância com as diretrizes
da CGU e do TCU, levando-se em conta a nova metodologia de atuação; e
c)Contratar o serviço de legislação eletrônica, como forma de atualizar
constantemente os profissionais lotados na Auditoria Interna.
O critério adotado para selecionar as atividades foi a Matriz de Risco, onde foram
observados pela auditoria os indicadores de seletividade, baixo custo, cobertura e
oportunidade, considerou também o volume dos recursos envolvidos, o grau de importância
dos itens, a qualidade dos aspectos de controle, a propensão a erros que as atividades estão
sujeitas e situações passadas, aliados às recomendações dos Órgãos de Controle, bem como
o ciclo de auditoria iniciada em abril/2003.
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Objetivos e Metas dos Programas
Esta ação tem como objetivo viabilizar o acesso a áreas para pesquisa e o
aproveitamento dos recursos minerais da União, de forma racional, através de uma
gestão transparente, dentro de padrões legais e técnicos normativos, propiciando a
devida segurança jurídica e o fomento à atividade, bem como dos meios de fiscalização
e controle por parte do poder concedente quanto aos aspectos sócio-ambientais
envolvidos.
21
BRASIL
TÍTULOS OUTORGADOS
MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total
PORTARIAS DE 19 22 43 35 30 20 5 24 25 25 60 108 416
LAVRA
ALVARÁS 948 316 1.677 1.740 1.430 1.383 989 1.011 1.547 858 804 1.812 14515
PERM.LAVRA 23 3 5 4 10 1 3 24 73
GARIMPEIRA
REGISTROS DE 5 1 19 3 11 4 14 23 1 7 88
EXTRAÇÃO
REGISTRO DE 136 8 113 91 237 52 242 62 230 218 115 224 1728
LICENÇA
TOTAL DE TITULOS 1.103 351 1.857 1.869 1.721 1.458 1.251 1.101 1.826 1.125 983 2.175 16.820
FONTE: DICAM
Não obstante as dificuldades encontradas pela grande maioria dos órgãos federais
relativas a orçamento, o DNPM encontrou no Ministério de Minas e Energia, através da
Coordenação Geral de Orçamento e Finanças/SPOA e na Secretaria de Minas e
Metalurgia, uma parceria positiva que propiciou, ao longo do exercício, ter a sua
execução orçamentária e financeira condições razoáveis de efetividade,
particularmente por ter conseguido descentralizar todo o seu orçamento e executado
em cerca de 98% o conjunto das ações..
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Alterações Orçamentárias
Por conta dos Decretos nºs 5.356, de 27/01/2005, 5.379, de 25/02/2005 e suas
alterações, que trata da compatibilização da receita e a execução da despesa, sobre a
programação orçamentária e financeira do Poder Executivo, a SPOA/MME fixou os
limites para movimentação e empenho nos seguintes montantes:
Execução do Orçamento
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O Orçamento 2005 teve sua execução prejudicada principalmente pelos
contingenciamentos, que foram paulatinamente sendo liberados até o final do exercício,
graças às relações entre o DNPM e o MME, através das SPOA e SMM/MME.
Descentralização de Créditos
SERVIDORES VALOR
479 R$ 445.651,41
SERVIDORES VALOR
809 R$ 1.336.155,64
SERVIDORES VALOR
302 R$ 147.312,00
1 - Objetivo
25
Diante do grande universo de títulos minerários, tem-se priorizado as áreas com
potencial para geração de novas jazidas e minas, áreas com indícios de irregularidades
no aproveitamento de bens minerais; bem como para as ações de solução de conflitos
em regiões de maior concentração da atividade mineraria. As prioridades definidas
foram as abaixo listadas, ressaltando a limitação de profissionais disponíveis em
Unidades da autarquia e regiões do País para todas as demandas.
Estipulou-se para o ano de 2005, como meta no campo operacional, alcançar 9.000
fiscalizações realizadas (produto da ação), considerando vistorias em campo (3.500) e
processos técnicos analisados (5.500) que geram as inspeções. Manteve-se como
meta também a conclusão e implementação de manuais de fiscalização, o início da
informatização do processo fiscalizatório do DNPM, bem como a participação nos
fóruns de Saúde e Segurança do Trabalhador, do CNRH, CONAMA, CNEM e reuniões
cujo objeto está diretamente ligado às atividades de fiscalização, tais como de Comitês
de Bacias, para Termos de Ajustamento de Conduta, Comitês Gestores e
interinstitucionais.
26
Ação MONITORAMENTO e CONTROLE de AQÜÍFEROS, de ÁGUAS
MINERAIS e TERMAIS - (DIFIS)
1 - Objetivo
1 - Objetivo:
1 - Objetivo específico
1 - Objetivo específico
27
OPERAÇÕES ESPECIAIS
1 - Objetivo específico
1 - Objetivo específico
1 - Objetivo específico
28
INDICADORES E PARÂMETROS DE GESTÃO
1 – Indicadores de Produção
QUADRO - 01
ATOS PUBLICADOS PELA DICAM no Período de 01/01/2005 a 31/12/2005
Portarias de Lavra ¹ 416
Alvarás de Pesquisa 14.515
Registros de Licença (ato das Prefeituras / DNPM) 1.728
Registro de Extração 88
Permissão de Lavra Garimpeira 73
Prorrogação Alvará 622
Relatório de Pesquisa Aprovado art. 30 Inciso I 1.369
Relatório de Pesquisa Negado art. 30 Inciso II 1.933
Indeferimentos de Req. de Pesquisa Mineral 6.236
Reconsideração de Indeferimentos 150
Áreas Disponíveis (art. 26) 9.313
Renúncia inciso II art. 22 1.928
Homologação de Desistência 1.707
Editais de Disponibilidade Art. 32 e 65 do C.M. 360
Declaração de prioridade (licitações de área em disponibilidade) 902
Cessão de direitos aprovadas 3.950
Negação de Anuência de Cessão 113
Averbações 3.770
¹ Atos do Ministro de Minas e Energia, delegado ao Secretário de Geologia, Mineração
e Transformação Mineral.
A DICAM tem como competência dar publicidade aos atos do DNPM junto à
Imprensa Nacional, sendo os gastos em reais apresentados nos quadros abaixo:
29
DESPESAS COM PUBLICAÇÃO.
JANEIRO À DEZEMBRO/2005
30
DESPESAS COM PUBLICAÇÃO.
JANEIRO À DEZEMBRO/2005
D.O.U. - SEÇÃO II
SOLICITANTE PUBLICAÇÕES. VALOR R$
SEDE 18.550,40
DISTRITOS
RIO GRANDE DO SUL – RS 179,52
SÃO PAULO – SP 179,52
MINAS GERAIS – MG 209,44
PERNAMBUCO – PE 0,00
PARÁ – PA 388,96
GOIAS – GO 209,44
BAHIA – BA 179,52
AMAZONAS – AM 329,12
RIO DE JANEIRO – RJ 568,48
CEARÁ – CE 0,00
SANTA CATARINA – SC 179,52
MATO GROSSO – MT 359,04
PARANÁ – PR 329,12
RIO GRANDE DO NORTE - RN 359,04
PARAIBA – PB 179,52
AMAPÁ – AP 179,52
TOCANTINS – TO 538,56
SERGIPE – SE 0,00
RONDÔNIA – RO 388,96
ESPÍRITO SANTO – ES 149,60
PIAUÍ – PI 179,52
MARANHÃO – MA 149,60
MATO GROSSO DO SUL - MS 149,60
RORAIMA – RR 209,44
ALAGOAS – AL 0,00
SUBTOTAL – DISTRITOS 5.595,04
TOTAL 24.145,44
31
DESPESAS COM PUBLICAÇÃO
JANEIRO À DEZEMBRO/2005
D.O.U. -- SEÇÃO III
SOLICITANTE PUB. VALOR R$
SEDE 33.540,72
DISTRITOS
RIO GRANDE DO SUL – RS 0,00
SÃO PAULO – SP 0,00
MINAS GERAIS – MG 269,28
PERNAMBUCO – PE 59,84
PARÁ – PA 1.645,60
GOIAS – GO 0,00
BAHIA – BA 119,68
AMAZONAS – AM 0,00
RIO DE JANEIRO – RJ 0,00
CEARÁ – CE 0,00
SANTA CATARINA – SC 59,84
MATO GROSSO – MT 269,28
PARANÁ – PR 957,44
RIO GRANDE DO NORTE - RN 239,36
PARAIBA – PB 0,00
AMAPÁ – AP 0,00
TOCANTINS – TO 0,00
SERGIPE – SE 0,00
RONDÔNIA – RO 0,00
ESPÍRITO SANTO – ES 0,00
PIAUÍ – PI 329,12
MARANHÃO – MA 239,36
MATO GROSSO DO SUL - MS 0,00
RORAIMA – RR 0,00
ALAGOAS – AL 0,00
SubTotal – Distritos 4.188,80
Total 37.729,52
*Imissão de Posse, Disponibilidade, Convênio de Cooperação, Extrato de Contrato de
Termo Aditivo.
32
Ação - FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE MINERÁRIA - (DIFIS)
O indicador ou parâmetro utilizado para avaliar o resultado da Ação foi aqüífero controlado.
Para a avaliação das atividades de monitoramento e controle foram consideradas as
fiscalizações realizadas nas estâncias hidrominerais.
O indicador ou parâmetro utilizado para avaliar o resultado da Ação foi relatório elaborado.
Para a avaliação das atividades de monitoramento e controle ambiental foram consideradas as
fiscalizações realizadas em regiões onde existem Termos de Ajuste de Conduta, passivos
ambientais e monitoramento de recursos hídricos impactados pela atividade de mineração. Os
relatórios considerados como produtos da Ação são de levantamentos regionais.
33
1 – Atividades Realizadas / Resultados
Títulos Minerários
Para esta atividade, foi planejada a Emissão de 15.300 títulos minerários durante o ano de
2005 e, efetivamente foram emitidos e publicados 16.280, números 10% superior a meta
estabelecida no planejamento.
A despeito de terem sidos depurados mais de 130.00 processos nos Distritos da Bahia,
Piauí, Ceará, São Paulo e Minas Gerais, somente nos três primeiros os trabalhos foram
concluídos. Nos Distritos de São Paulo e Minas Gerais, devido ao grande volume de material
para análise e a insuficiência de recursos financeiros e humanos, não foi possível completar
todas as etapas de depuração, o que deverá ser concluído no decorrer do ano de 2006. Cerca
de dois terços dos processos ativos existentes no 2.º DS/DNPM/SP já foram depurados, e no
3.º DS/DNPM/MG foi concluída apenas a depuração dos processos inativos.
Relatório de Controle/Gerencial
Esta atividade contemplou durante o ano de 2005, nove Distritos do DNPM que tiveram os
seus levantamentos totalizados em 2.713 processos, dos quais 1.385 retornaram a
normalidade processual, em média este número corresponde a um pouco mais de 50% dos
processos analisados. Os Estados de melhor desempenho foram os de Pernambuco (81,85%),
Tocantins (80,37%), Alagoas (61,29%) e Maranhão (52,89%) os demais tiveram desempenho
moderado, indicando a necessidade de auxilio da Sede, como ocorreu com o Estado de
Tocantins, tendo em vista que a maioria dos Distritos está com seus quadros bastante
desfalcados.
Outras duas ações também estão sendo desenvolvidas, em novas versões com o objetivo
de eliminar a entrada de erros no Cadastro Mineiro, bem como ampliar a transparência e
precisão do Sistema. Estas ações são as próprias alterações dos mecanismos de controle de
eventos e produtos bem como, um novo programa para o controle de áreas – Área 2, com o
34
qual será possível fazer cruzamento de diferentes planos de informações aumentando a
versatilidade e precisão para os produtos apresentados.
Estas duas últimas ações ainda estão em fase de desenvolvimento pelo Setor de
Informática, com apoio da DICAM e, está prevista a sua conclusão para o primeiro semestre de
2006.
Esta ação foi concluída durante o ano de 2005, passando a existir uma Base de Dados
única do Cadastro Mineiro com referência na Sede do DNPM.
Concluída a Interligação de todos os Distritos e Sede, esta ação passou a ter controles
periódicos e manutenção para verificar a confiabilidade das informações e correção de
eventuais deficiências no fluxo das mesmas.
O Sistema esta implantado, praticamente em todo país, com exceção do Estado do Espírito
Santo, que ainda não foi interligado por não ter concluído a depuração do seu Banco de Dados.
A eficiência do sistema está sendo comprovada pela solicitação e uso em tarefa de rotina
por outras Diretorias, Distritos e Secretaria de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e
Energia.
A meta física estabelecida para 2005 foi de 15.300, sendo analisados e emitidos 16.820
Títulos Minerários, incluídas as 416 portarias de lavra concedidas por ato do Ministro de Minas
e Energia.
Do produto total (soma das fiscalizações efetuadas no campo com o número de processos
técnicos analisados) projetado para 9.000 fiscalizações realizadas o DNPM executou 98,17%,
cerca de 8.835 (oito mil, oitocentos e trinta e cinco) fiscalizações registradas, gerando
resultados importantes e positivos para o setor mineral brasileiro e para as comunidades
afetadas pela atividade. A tabela abaixo apresenta o desempenho ao longo do ano.
35
VISTORIAS PERCENTUAL ANÁLISE PROCESSUAL PERCENTUAL PRODUTO TOTAL PERCENTUAL
MÊS
PREVISTO REALIZADO ACUMULADO REALIZADO PREVISTO REALIZADO ACUMULADO REALIZADO PREVISTO REALIZADO ACUMULADO REALIZADO
JAN 50 73 73 2% 80 130 73 73 1%
FEV 50 207 280 8% 80 72 72 1% 130 279 352 4%
MAR 250 394 674 19% 390 365 437 8% 640 759 1111 12%
ABR 400 510 1184 34% 630 549 986 18% 1.030 1059 2170 24%
MAI 420 452 1636 47% 660 554 1540 28% 1.080 1006 3176 35%
JUN 420 457 2093 60% 660 534 2074 38% 1.080 991 4167 46%
JUL 440 384 2477 71% 690 490 2564 47% 1.130 874 5041 56%
AGO 420 406 2883 82% 660 332 2896 53% 1.080 738 5779 64%
SET 420 431 3314 95% 660 414 3310 60% 1.080 845 6624 74%
OUT 200 555 3869 111% 320 351 3661 67% 520 906 7530 84%
NOV 300 558 4427 126% 470 365 4026 73% 770 923 8453 94%
DEZ 130 277 4704 134% 200 105 4131 75% 330 382 8835 98%
TOTAL 3.500 4704 4704 134% 5.500 4131 4131 75% 9.000 8835 8835 98%
Dos relatórios aprovados, em todo o país, mais da metade encontra-se nos estados de São
Paulo com quase 28%, seguido de Santa Catarina com mais de 18% e Minas Gerais próximo
de 10% . Nesse universo, são predominantes os não-metálicos, sobretudo os agregados e
materiais de uso diverso na construção civil (areia, argila, cascalho, saibro, seixos)
representando 50% do total de relatórios aprovados, vindo em segundo lugar, com quase 32%,
as rochas carbonáticas, bem como granitóides e outras variedades, destinadas à produção de
britas e rochas ornamentais. Na área dos metálicos chama atenção apenas o ouro e o ferro,
respectivamente, nos estados de Santa Catarina e Goiás.
ÁGUAS MINERAIS
36
No contexto dos recursos hídricos subterrâneos, as águas ditas minerais, potáveis de mesa
ou destinadas a fins balneários vêm assumindo papel de relevante destaque e, historicamente,
tem-se registrado, ao longo dos anos, uma ampliação contínua e consistente desse segmento,
cujo desempenho sobressai, de forma destacada, em relação a outras commodities minerais.
A produção de água envasada, há mais de duas décadas, continua crescendo, ano após ano,
em níveis de até 20%, chegando, em 2005, acima de 5 bilhões de litros.
Esse quadro de consumo cada vez mais maior vincula, por um lado, a realidade de um
processo de produção, às vezes, marcado por uma visão imediatista de mercado objetivando o
controle na explotação do recurso, contrariando regras e preceitos legais dos atos normativos
da entidade gestora. Nessas condições, os sistemas aqüíferos de águas minerais, nem sempre
suportam, por longo tempo, a ação de extração indisciplinada e exaustiva que resultam alguns
casos no rebaixamento do nível freático do aqüífero. Em situações assim, o DNPM tem
interferido energicamente buscando elevar a eficiência na atividade de fiscalização das
concessões de lavra e respectivas unidades de envasamento, e dessa forma, implementar uma
política de gestão para proteção das águas minerais nos aspectos de qualidade e quantidade.
Os trabalhos de pesquisa para água mineral merecem do DNPM atenção especial nas
fases de teste de bombeamento para caracterização da vazão a ser objeto de aprovação no
Relatório Final de Pesquisa e de estudo in loco para caracterização e classificação do tipo de
água em função de suas características químicas, físico-químicas e bacteriológicas. Em tais
fases, para maior controle, segurança e confiabilidade dos dados, a presença do técnico do
DNPM é imprescindível no acompanhamento de toda a operação.
Só nesta fase de pesquisa de água mineral foram 125 vistorias distribuídas em várias
unidades da federação, cobrindo todas as regiões do território nacional, envolvendo as
seguintes operações:
Acompanhamento de trabalhos de pesquisa – 60;
Teste de bombeamento – 16;
Estudo in loco - 49
37
A fiscalização identifica irregularidades e deficiências que devem ser saneadas, seja de
imediato, diretamente no campo, por meio de notificação in loco à empresa concessionária da
referida água mineral, seja, posteriormente no escritório, com a publicação de exigências no
diário oficial da união, nas quais são estabelecidos os prazos específicos para atendimento.
Vistorias Realizadas
em Concessionárias de Águas Minerais do Brasil
Equipe DIFIS (2005* até 31/12/2005)
38
FASE DE LAVRA
39
Continuidade nas atividades de regularização e organização da mineração
em regiões de conflitos, garimpos e áreas de mineração informal a exemplo de
Vila Nova, Cassiporé e Lourenço no Amapá, Serra Pelada, Ouro Roxo e Alto
Bonito no Pará, Cachoeirinha/RO, Juina/MT, Rio Grande e Coromandel/MG.
Operações Interinstitucionais
40
Área de Indicador
META ESPECIFICAÇÃO Atividades Quant.
atuação Físico
Levantamentos para
Cadastramento 2º, 3º, 9º e
Assessoramento ao Unidades
II de atividades 11º Distritos 200
Cadastro das Atividades cadastradas
minerárias do DNPM.
Minerarias
Análises de
Pesquisas e Estudos de Todos os
III PAE, 300 Análises
Documentos Técnicos Distritos
Relatórios, etc.
Área de Indicador
META ESPECIFICAÇÃO Atividades Quant.
atuação Físico
2º, 3º, 9º,
Assessoramento no Inspeções em Nº de
11º, 15º e 22º
I Programa de áreas de 258 depósitos
Distritos do
Fiscalização mineração inspecionados
DNPM.
2º, 3º, 9º,
Assessoramento no Cadastramento Nº de
11º, 15º e 22º
II Cadastro das Atividades de atividades 278 depósitos
Distritos do
Minerarias minerárias cadastrados
DNPM.
Análises de Nº de
Análise de Documentos Todos os
III Documentos, 1.686 documentos
Técnicos Distritos
Relatórios, etc. analisados
41
RESULTADOS ALCANÇADOS E ÍNDICES DE DESEMPENHO:
PERCENTUAL DE
ESPECIFICAÇÃO ATIVIDADES PREVISTO REALIZADO
DESEMPENHO
Diagnósticos para
Inspeções em áreas
Assessoramento no Programa 300 258 86%
de mineração
de Fiscalização
Levantamentos para
Cadastramento de
Assessoramento ao Cadastro 200 278 139%
atividades minerárias
das Atividades Minerárias
Análises de
Pesquisas e Estudos de
Documentos, 300 1686 562%
Documentos Técnicos
Relatórios, etc.
42
Quadro Nacional de Vistorias
Distrito
Vistoria 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º Total
1- Fase de Pesquisa Mineral
Acomp.pesquisa 35 60 1 12 2 5 13 1 40 18 14 1 1 2 1 14 18 2 1 14 21 5 281
Acomp.pesq.blc. 23 7 38 2 7 6 7 90
R. Final pesquisa 66 390 144 24 4 93 167 7 59 16 150 33 62 21 34 29 4 3 98 9 2 4 1419
Lacre amostra 17 1 33 2 53
Guia Utilização 1 31 3 4 30 2 1 17 15 1 2 2 9 118
Pesq. Água Min. 1F
Ac. Trab. Pesq. 1F1 40 4 1 1 1 1 3 2 3 56
Estudos "in loco" 1F2 27 2 3 5 1 1 4 3 1 1 1 49
Teste de vazão 1F3 6 5 1 1 2 15
2- Fase de concessão de Lavra / Licenciamento
Acomp. Lavra 35 38 10 50 25 19 1 38 60 7 29 18 2 2 13 8 9 25 5 394
Licenciamento 67 10 19 95 15 78 26 5 1 57 36 5 414
Imis.de posse 2 1 1 2 1 3 1 11
Lacre amostra
Reav. Reservas 3 27 7 5 18 10 1 2 73
Lavra de Água Min. 2F 20 88 9 32 9 60 60 4 1 9 1 293
Monitor. Poços 2G 7 4 1 540 2 554
Monit. Bar e outros2H 2 2 2 6
3- Fase de Permissão de Lavra Garimpeira / Registro de Extração
Vist.prévia PLG 4 2 2 3 11
Acomp. PLG 4 2 6 12
Regist. Extração
4 - Lavras Clandestinas / Denúncias
Área titulada 4A 6 31 30 7 6 18 40 25 11 6 3 6 3 1 3 5 4 1 206
Em área não titul. 4B 5 4 4 4 5 70 8 4 5 8 5 2 3 6 1 134
Por determ.judic. 4C 9 28 16 3 12 5 9 1 1 5 2 2 1 6 3 103
Cadast. área 4D 3 5 7 35 3 1 2 56 1 1 77 191
Lav. clandest.4E 10 15 13 2 3 17 1 22 13 6 6 16 1 7 132
Outras 4F 10 1 2 1 1 32 4 14 2 2 1 3 3 76
Total 350 701 245 152 58 795 312 227 192 248 343 105 96 71 86 46 23 95 153 23 85 127 60 98 4691
43
PROGRAMA GESTÃO DA POLÍTICA MINERAL - DIDEM
No ano de 2005, foi constituída uma segunda equipe para agilizar os trabalhos de
depuração, passando a atuar com duas equipes compostas por cinco integrantes cada,
oriundos da Sede e Unidades Regionais, que promoveram vários mutirões nos Distritos
programados objetivando a depuração de seus Bancos de Dados. A equipe recém constituída
ficou responsável pela depuração nos distritos: São Paulo e Bahia e a outra pela depuração
nos distritos: Minas Gerais, Piauí e Ceará.
Nos cinco Distritos referidos foram depurados 132.207 processos, com controle maior
sobre os eventos cadastrados e as poligonais das áreas requeridas, de acordo com o
quadro abaixo:
Para compor o universo de análise dos processos de PLG armazenados em Belém, foram
enviados de Itaituba 250 processos por amostragem dentre aqueles titulares que se
constituíam nos principais requerentes na reserva. Assim, foram os seguintes os resultados de
uma primeira etapa de trabalho de depuração dos requerimentos de PLGs:
45
exigências, por parte de titulares de cerca de 700 áreas, de forma a que o não cumprimento,
resultaria em indeferimentos e na imediata disponibilidade das áreas, para pesquisa fora da
reserva e para permissão de lavra garimpeira dentro da reserva.
Pretende-se com esta ação tornar o processo mais seguro e transparente para o
usuário.
O programa Cadastro Mineiro vem sendo desenvolvido em nova versão com o objetivo
de diminuir a entrada de erros no sistema.
Como a versão atual do Cadastro Mineiro não possui uma documentação dos
procedimentos, foi necessário desenvolver uma nova versão que controle a alimentação de
dados, evitando a entrada de erros.
Este trabalho vem sendo feito pela área de informática, sob a supervisão da DICAM.
Para a elaboração desta nova versão, foi necessário uniformizar algumas tabelas como as
de substância, de malha municipal, cartas topográficas, o cadastro físico jurídico entre
outras.
Um novo sistema para realização do controle de áreas vem sendo desenvolvido pela
informática sob a coordenação da DICAM um novo programa de Controle de Áreas,
denominado Áreas 2, em ambiente de Sistema de Informações Geográficas.
Com este programa será possível cruzar diferentes planos de informações como áreas
oneradas por unidades de conservação, terras Indígenas, malha municipal, entre outras,
com o objetivo de retirar as interferências destas áreas com as áreas requeridas para
pesquisa mineral.
A adoção deste novo instrumento não só tornará possível a retirada das interferências
simples, assim como será possível a realização de cessão parcial de áreas.
Deste modo será possível diminuir a entrada de erros no sistema e agilizar a retirada de
interferências, com maior segurança.
As 25 Unidades Regionais do DNPM passaram a partir do ano 2004 a possuir uma rede
corporativa nacional interligada on-line a Sede. Esta infovia permitiu não só a agilização do
46
gerenciamento e comunicação interna da instituição, como também, a conclusão da
interligação durante o ano de 2005, do Banco de Dados do Cadastro Mineiro dos 25 Distritos
com o banco de dados existente na Sede, visando a obtenção de uma Base de Dados única.
Este sistema visa disponibilizar na Internet, aos usuários do setor mineral, os polígonos
das áreas requeridas e/ou tituladas em todas as Unidades da Federação, para consulta e
análise espacial para novos requerimentos, sendo disponibilizados todos os Distritos a
exceção do Espírito Santo.
Atualmente os dados integrados ao SIG vêm sendo usados não apenas pela DICAM, em
suas tarefas de rotinas, mas também pela DIFIS, DIDEM, DIPAR e Distritos e SGM/MME,
ampliando assim sua aplicação.
47
PROGRAMA – GESTÃO DA POLITICA MINERAL
Possui uma função para se gerar automaticamente todos os textos necessários, tanto
os destinados ao próprio órgão como os textos destinados ao minerador. A facilidade de uso
é o grande foco da funcionalidade. Para gerar um auto de infração são necessários apenas
cinco comandos e informar a ordem dos números.
No processo anterior, a importação das dívidas pertinentes a TAH era feita por meio de
um aplicativo cliente/servidor e demorava em média quatro horas para executar a tarefa. Ao
ser mudada para o ambiente em rede, obteve-se a redução de tempo foi para quinze
minutos para a primeira importação, sendo que as demais duram em média vinte segundos.
48
2.COMPENSAÇÃO FINANCEIRA SOBRE A EXPLORAÇÃO DE RECURSOS
MINERAIS (CFEM)
O sistema antigo apenas permitia o recolhimento da CFEM com fato gerador até 12
meses anteriores e sem correção. Com a nova sistemática, é possível colocar a CFEM
desde janeiro de 1991. Além dessa flexibilidade o sistema também traz o valor devidamente
corrigido e penalizado com multa e mora.
No processamento antigo, uma média 70% dos recolhimentos efetuados não constavam
o número do processo de mineração. Com o seguimento fiel ao que preceitua o Código de
Mineração e muito esforço na elaboração das funcionalidades das telas, hoje esse
percentual é de 4,1%.
2.2. Relatórios
Em 2005, foi redefinida a redação padrão para os Termos de Cooperação Técnica para
fiscalização da CFEM do DNPM e Prefeituras.
49
necessárias e depois submetia ao DNPM visando firmar o acordo. Atualmente, por meio da
Internet, está disponível um formulário eletrônico em que o município informa os dados
necessários e o próprio sistema gera todo o texto do acordo para posterior assinatura das
partes.
Desde que o acordo seja recebido e acatado pelo DNPM, automaticamente é permitido
ao município acessar os seus dados referentes a CFEM tais como recolhimentos, repasses
etc.
3.RESSARCIMENTO DE VISTORIA
4.EMOLUMENTOS
5. ARRECADAÇÃO
Trata-se de mais um sistema que trabalha com mais de uma diretoria (DIPAR e DICAM).
A interação das diretorias com o sistema oferece um ganho para o DNPM. Atualmente, uma
notificação desde o ponto de início até a sua publicação no Diário Oficial leva em média três
dias, havendo pouquíssima interferência humana.
Quitação manual: agora é possível a equipe da DIPAR processar uma dívida como
quitada, mesmo sem ter um depósito em conta da Autarquia, essa funcionalidade é muito útil
para quitações oriundas de pagamento judicial, e outras formas.
Notificação e Acordos, dados como: chefe de distrito, CPF do Chefe, entre várias outras
informações, a DIPAR podem ser modificados os dados da maneira e no tempo que for
necessário.
50
Cadastro de preços: A inovação permite que possa ser atualizado qualquer preço, assim
como agendar uma mudança de preço.
5.2.Cadastro de Parcelamento
6.SISTEMA DE CRÉDITO
8.SISPLAN
9.COMPRAS DE PUBLICAÇÕES
10.PÁGINA DA DIPAR
11.1. Internet
51
Em 2005, a página principal recebeu perto de 1 milhão de visitas. Além dessa marca, no
mesmo ano, foi desenvolvida a funcionalidade chamada de “Banco de Arquivos”, que
permite que qualquer tipo de arquivo seja
Número de cadastrado em banco de dados, evitando problemas
Mês Páginas
visitas de links quebrados e permitindo a publicação direta
Jan 2005 61.088 4.145.620 de arquivos pelos usuários da ferramenta.
Fev 2005 51.867 3.660.043 Atualmente, para a Internet, existem mais de 520
arquivos cadastrados.
Mar 2005 79.274 4.679.997
Abr 2005 90.705 4.931.259 A aplicação da Ferramenta de Conteúdo à
Mai 2005 87.480 4.126.577 Internet do DNPM se deu em dezembro de 2004.
Jun 2005 84.144 4.980.180 Desde então, diversos colaboradores publicam suas
informações de forma descentralizada. O que era
Jul 2005 82.254 3.801.542
realizado apenas por uma equipe de profissionais,
Ago 2005 100.211 6.306.553 agora é feito pelos servidores do órgão, os próprios
Set 2005 95.248 4.428.033 criadores da informação.
Out 2005 89.394 4.796.698
Nov 2005 91.785 3.222.527 Junto à Assessoria de Comunicação do DNPM,
foi criada a publicação mensal “Gestão Mineral em
Dez 2005 75.184 1.298.451 Destaque”, que completou agora um ano de vida e
Total 988.634 50.377.480 traz informações sobre todos os setores da
mineração, bem como notícias geradas no DNPM.
11.2. Intranet
Criada em 2000, a Intranet do DNPM nunca havia sido modificada. Em 2005, já em rede
nacional corporativa, foi totalmente revitalizada. Passou pelo processo de definição de uma
identidade visual institucional, utilizando a nova logomarca. Foi aplicado um layout moderno
e, assim como a Internet, também se utiliza a Ferramenta de Publicação de Conteúdo. Além
disso, todas as informações passaram a fazer parte de banco de dados, bem como os
arquivos usados no site. Como a Internet, a Intranet faz uso de todas as aplicações
disponíveis na ferramenta de publicação, como Quem é Quem, Distritos, Notícias e Links.
A Procuradoria Jurídica foi a primeira área contemplada com a nova identidade visual
corporativa do órgão. O portal também utiliza a Ferramenta de Publicação de Conteúdo e
diversas aplicações, mas com uma nova chamada “Procuradores”. Esta permite o cadastro
de todos os procurados do DNPM no país, com seus dados detalhados.
52
novo sistema integrado ao novo paradigma do Controle de Áreas e Pré-Requerimento
Eletrônico.
13. WORKFLOW
15. MINUTAS
Antigo anseio da Diretoria de Outorga e Cadastro Mineiro - DICAM, esta aplicação veio
estruturar a entrada de dados e minimizar o nível de ocorrências de erros durante o
processo de preenchimento e de transcrição de dados para o Sistema Cadastro Mineiro.
Desta forma, reduziu-se o volume de trabalho interno dos Distritos.
53
DS/GO, 20º DS/ES, 1º DS/RS, 14º DS/RN) com o ambiente central da Sede. Para tanto,
houve a necessidade em se padronizar os procedimentos de conexão, criar campos de
classificação de origem/destino dos processos, áreas e usuários responsáveis locais.
20. JUNTADAS
22. SISMINEweb
Ainda em 2005, foi depurado e padronizado os RPAs em planilha excel para posterior
migração para a base AMB e disponibilização do aplicativo RPA para os Gestores.
54
Disponibilizada a nova versão do Visualizador do ano 2005 para a Sede; com a
interligação da Sede com os Distritos tornou-se o visualizador único.
O sistema anterior de ponto utilizado com catraca mecânica tornou-se obsoleto devido à
sua vulnerabilidade operacional e erros de processamento em lotes. Em março de 2004, foi
primeiramente utilizado o sistema para testes, em ambiente Web, especificamente aos
empregados de empresas subcontratadas pelo DNPM, tendo havido aderência e diversas
implementações evolutivas realizadas em 2005, possibilitando a melhoria substancial das
funcionalidades e segurança. Trata-se de uma forte ferramenta de controle gerencial de
recursos humanos, amplamente utilizada na Sede e Distritos do DNPM, via Intranet.
55
localização dentro da procuradoria. A utilização deste sistema vem aumentando nos Distritos
do DNPM, principalmente nos últimos 6 meses, após sua reformulação.
Em 2005, este sistema foi adaptado aos novos padrões de interface visual, acoplando-se
a ela o formulário eletrônico padrão, monitoramento on-line das entregas de declarações e
detalhes de dados declarados, com depuração no instante do preenchimento pelo
declarante. Em 2005, também foram criadas várias formas de consulta aos dados
levantados, facilitando ainda mais a utilização das informações declaradas por
pesquisadores, inclusive de exercícios anteriores e também foram feitas reformulações na
emissão dos recibos de entrega.
33. BI DO MME/CPQD
36.AQUISIÇÃO DE NOTEBOOKS
56
41. PATRIMÔNIO
42. CONTROLE DE DIÁRIAS E PASSAGENS (DOTAÇÃO)
43. CONTROLE DE DOCUMENTOS (SISCONDOC)
44. ANUÊNIOS
45. CÁLCULO DE QUINTOS (SISCALQ)
46. GUIAS DE REMESSAS (MALOTES)
47. CONTROLE DE VISITANTES
48. TABELAS
49. ENTIDADES DO SETOR MINERAL
50. RELAÇÕES DOS DISTRITOS
51. CARTAS TOPOGRÁFICAS
52. CONTROLE DE ESTAGIÁRIOS
53. INFORMAÇÕES DE SONDAGENS HIDROGEOLÓGICAS (SISON)
54. RECURSOS HIDROGEOLÓGICOS DO BRASIL (SIGHIDRO)
55. GEOREFERENCIAMENTO (SIGMINE)
56. COMÉRCIO EXTERIOR (COMEX)
57. ARQUIVO MORTO DO DNPM (SIPAR)
57
01. REFORMA DO CENTRO DE DADOS (DATA CENTER) DA SEDE
Serviço de monitoramento com as facilidades de: Aviso, por e-mail, POP UP dos ativos
de rede (servidores, switches, dentre outros) ou links fora do ar; Medição e aferição da
latência de cada link, dentre outras informações.
58
05. ATUALIZAÇÃO DE ANTIVIRUS E PADRONIZAÇÃO EM ÂMBITO BRASIL
Foi criada uma nova estrutura de rede, DNPMNET, baseada no sistema operacional
Microsoft Windows 2003. O esforço para esta transferência de domínio resultou na
reinstalação (formatação) de 90% dos servidores, sendo só 10% migrado para a nova
estrutura.
Nos Distritos e Escritórios com a nova estrutura (PI, CE (Fortaleza e Crato), MT, RO,
GO, RN e RS, foram reinstalados 100% dos servidores, somando um total de 10 servidores.
08.02. Distritos
59
Houve a necessidade de recadastramento dos usuários no novo domínio já que nesse
estavam instalados o novo serviço de e-mail, serviço de atualizações automáticas do
Windows, Antivírus entre outros.
Esta solução ainda permitirá a utilização de uma única conta de rede para acesso aos
vários sistemas utilizados por esta autarquia.
O DNPM contava com o MS Exchange 5.5 como software de correio eletrônico. Esse
software atendia parcialmente as necessidades para comunicação eletrônica da autarquia já
que não contava mais com suporte e atualizações do fabricante, estando sua tecnologia
obsoleta.
08.04. Migração dos Distritos para o novo Domínio (Em fase de conclusão)
Com a instalação do novo domínio na SEDE, uma nova estrutura de domínios foi
idealizada para o parque onde a mesma receberia todas as máquinas e usuários de todos
os distritos formando uma base única de objetos da rede.
Com o novo sistema de correio eletrônico e com o Outlook 2003, foi possível a
implementação de serviços Anti-spam que diminuem a entrada de e-mails indesejáveis
como propagandas e vírus.
60
rede. A adesão, permitiu ao DNPM o aumento do acesso de todos os Distritos e Escritórios
ao Edifício Sede em Brasília de 2 Mbps para 34 Mbps, consequentemente reduzindo a taxa
de erro, retardo e melhorando o desempenho dos sistemas da rede.
TECLADO
8
SCANNER
8
50 NOTEBOOK
282
NENHUM
1 8
MOUSE
175
IMPRESSORA
1
1244 ESTABILIZADOR
COMPUTADOR
0 500 1000 1500
61
Gráfico de chamadas dos Distritos 25º DIS/A L - 25º DISTRITO - A L
24º DIS/RR - 24º DISTRITO - RR
23º DIS/MS - 23º DISTRITO - MS
4 22º DIS/MA - 22º DISTRITO - MA
9 21º DIS/PI - 21º DISTRITO - PI
12 20º DIS/ES - 20º DISTRITO - ES
9
11 19º DIS/RO - 19º DISTRITO - RO
18 18º DIS/SE - 18º DISTRITO - SE
17 17º DIS/TO - 17º DISTRITO - TO
15 16º DIS/A P - 16º DISTRITO - A P
9
4 15º DIS/PB - 15º DISTRITO - PB
2 14º DIS/RN - 14º DISTRITO - RN
13
4 13º DIS/PR - 13º DISTRITO - PR
16 12º DIS/MT - 12º DISTRITO - MT
2
4 11º DIS/SC - 11º DISTRITO - SC
GA B IN - GA B INETE DO DIRETOR-GERA L
2
108 DIPA R - DIRETORIA DE PLA NEJA M ENTO
E A RRECA DA ÇÃ O
132 DIFIS - DIRETORIA DE FISCA LIZA ÇÃ O
251 M INERA L
62 DIA DM - DIRETORIA DE
44 A DM INISTRA ÇÃ O GERA L
62
DEMONSTRATIVOS DE GASTOS COM CARTÃO CORPORATIVO
GOVERNO FEDERAL
ATIVIDADES
63
ARRECADAÇÃO 2001/2006
600.000.000,00
551.250.000,00
500.000.000,00
465.929.094,98
400.000.000,00
361.370.017,82
300.000.000,00
318.323.659,93
200.000.000,00
210.690.636,43
180.813.928,26
100.000.000,00
0,00
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Meta
4 5 0 .0 0 0 .0 0 0 406.047.694
4 0 0 .0 0 0 .0 0 0
326.078.615
3 5 0 .0 0 0 .0 0 0
292.527.118
3 0 0 .0 0 0 .0 0 0
2 5 0 .0 0 0 .0 0 0 186.268.132
2 0 0 .0 0 0 .0 0 0 160.373.415
1 5 0 .0 0 0 .0 0 0
1 0 0 .0 0 0 .0 0 0
5 0 .0 0 0 .0 0 0
0
2002 2003 2004 2005
64
A receita registrou arrecadação de R$ 406 milhões - 24,5 % maior do que a verificada
em 2004. Coube à União, 12% desse total, distribuídos entre o DNPM (9,8%), Ibama (0,2%),
MCT (2%), estados (23%) e municípios (65%).
65
20 CE 481.319,40
21 PI 426.594,61
22 RN 388.268,55
23 TO 219.791,37
24 AL 205.135,31
25 MA 174.093,27
26 AC 21.650,08
27 RR 5.108,30
Com 43,5%, a Cia Vale do Rio Doce ocupou a primeira posição em relação às
empresas que mais recolheram a Compensação. Considerando a substância mineral, a que
contou com maior arrecadação da CFEM foi o minério de ferro, com 35,42% do total Brasil.
66
Maiores substâncias minerais arrecadadoras CFEM
Ainda em 2005, o DNPM foi considerado competente para inscrever em dívida ativa e
executar judicialmente o débito advindo do inadimplemento da CFEM, fato que tem permitido
o levantamento de débitos para que se realizem, oportunamente, as respectivas inscrições.
Já a Taxa Anual por Hectare – TAH ganhou um novo sistema de Auto de Infração. A
disponibilização ocorreu a partir de 15 de agosto, o que contribuirá para a diminuição da
inadimplência.
A facilidade de uso foi o grande foco dessa ferramenta – o Distrito de Minas Gerais,
por exemplo, conseguiu lançar mais de 250 autos em um único dia. Até 31 de dezembro de
2005, já haviam sido realizados 6.153 autos, totalizando R$ 11,9 milhões em dívidas
lançadas no sistema. Foi também disponibilizada a inclusão de autos já em andamento -
autos publicados desde 1998 e de TAH vencidas desde 1997.
Também foi possível disponibilizar uma outra base responsável pela cobrança de
dívidas de períodos anteriores, pagas em 2005.
45.000 40.828
40.000
35.000
30.000
23.901
25.000
18.066 19.168 17.658
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2001 2002 2003 2004 2005
67
Arrecadação da TAH por Estado
Processos R$
Estado
Total Pagos % Previsto Pagos %
RS 588 499 84,86 265.009,92 207.919,81 78,46
SP 1.166 1.038 89,02 534.170,13 446.560,79 83,60
MG 6.779 5.733 84,57 8.081.973,67 6.729.673,31 83,27
PE 307 281 91,53 368.968,31 320.105,93 86,76
PA 984 750 76,22 9.979.367,66 7.870.804,56 78,87
GO/DF 2.782 2.518 90,51 5.040.179,86 4.650.495,84 92,27
BA 4.575 2.940 64,26 6.921.336,45 4.315.453,80 62,35
AM 200 137 68,50 1.998.983,13 1.262.290,08 63,15
RJ 1.053 947 89,93 482.343,66 411.078,31 85,23
CE 778 698 89,72 1.372.771,30 1.287.090,32 93,76
SC 1.731 1.617 93,41 1.154.104,24 1.049.998,42 90,98
MT 934 640 68,52 4.424.768,23 2.493.359,34 56,35
PR 1.056 917 86,84 839.236,35 625.077,44 74,48
RN 414 362 87,44 517.420,61 446.671,78 86,33
PB 538 451 83,83 694.799,76 602.918,13 86,78
AP 91 79 86,81 751.410,80 674.115,68 89,71
TO 593 488 82,29 2.318.406,18 1.861.720,80 80,30
SE 69 68 98,55 81.359,64 80.266,90 98,66
RO/AC 592 348 58,78 3.723.246,24 1.487.519,26 39,95
ES 678 543 80,09 538.079,15 401.979,34 74,71
PI 316 247 78,16 564.075,91 398.912,64 70,72
MA 306 233 76,14 1.398.691,10 1.077.299,68 77,02
MS 359 333 92,76 473.020,76 436.819,95 92,35
RR 29 20 68,97 63.776,70 22.156,73 34,74
AL 84 80 95,24 52.420,70 49.299,45 94,05
Brasil 27.002 21.967 81,35 52.639.920,46 39.209.588,29 74,49
Obs: o quadro acima representa a arrecadação ocorrida em diversos
períodos com reflexo na arrecadação presente.
68
Receitas DNPM ano a ano
Vistoria de Compras de
Ano Parcelamento Multas Emolumentos
Fiscalização Publicações
2005 4.148.910,37 4.798.662,20 9.319.594,23 665.520,98 119.752,65
2004 3.077.352,39 2.391.510,36 5.386.127,43 316.879,47 218.209,78
2003 2.053.825,04 1.598.386,53 4.334.772,74 323.808,50 101.285,72
2002 968.895,82 1.644.842,88 3.708.548,65 290.756,10 103.253,54
2001 33.929,20 780.817,40 3.273.084,24 256.963,03 272.768,88
PLANEJAMENTO
RECURSOS HUMANOS
Em 2005, a DIPAR, para dar andamento as suas ações, continuou com o apoio de 16
servidores, distribuídos entre as áreas de planejamento e arrecadação, em seus diversos
setores, de acordo com as seguintes especificações:
Cargo Quantidade
Técnicos 09
DAS 02
Requisitados 01
Contratados 02
Estagiários 02
Quanto a arrecadação, o ano de 2005 foi positivo para o DNPM. Sua performance,
somada a alguns fatores externos, resultou em números muito expressivos; os R$ 465,9
milhões arrecadados representou uma expansão superior a R$ 100 milhões ante 2004.
69
Buscando oferecer transparência as suas atividades, a DIPAR incluiu, na Intranet, o
Agenda de Viagens – demonstrativo de todas as atividades desenvolvidas pelas equipes de
planejamento e arrecadação, informando os resultados das viagens, gastos e valores
consolidados da dívida.
Dentro deste contexto, importa destacar os Programas e Ações afins, sob coordenação
da DIDEM:
1. Programa Gestão da Política Mineral (SGM/MME)
1.a) Ação Estudos para o Planejamento do Setor Mineral.
2. Mineração e Desenvolvimento Sustentável (DNPM)
2.a) Avaliação de Distritos Mineiros; e
2.b) Difusão de Tecnologia na Mineração
70
Analisado (default) / Analisado e Aceito / Analisado e Aceito (com observações) / Analisado
e Não Aceito) e Em Análise: a ser selecionado pelo usuário.
IV – SisMINEweb – Sítio eletrônico do SisMINE
1. Manutenção na página do SisMINEweb, para correção de erros
detectados pelos gestores e distritos;
2. Atualização periódica das bases de dados do Visualizador de
RALs, segundo o distrito de responsabilidade;
3. Confecção de consultas diversas na base de dados do
SisMINE, para atender solicitações internas e externas;
Criação de duas páginas para acompanhamento de recebimento de RALs,
apresentando a quantidade diária e os detalhes destes RALs.
71
Por outro ângulo, o fluxo de comércio exterior de diamantes alcançou um volume da
ordem de 293.992,25 ct, equivalentes a US$ 19,087,415.03.
EXPORTAÇÃO e IMPORTAÇÃO DE DIAMANTES
DIDEM Trimestral -2005
EXPORTAÇÕES (A) IMPORTAÇÕES (B) FLUXO COMERCIAL
Discriminação
Nº CPKs Volume (ct) US$ Anuências Volume (ct) US$ (A+B)
TOTAL 74 277.517,20 18.797.767,86 15 16.475,05 289.647,17 293.992,25 19.087.415,03
PERÍODOS
1º Trimestre 15 76.153,42 1.944.203,61 7 12.203,78 229.358,92 88.357,20 2.173.561,92
2º Trimestre 14 62.496,45 1.859.824,00 2 1.344,91 18.160,81 63.841,36 1.877.984,81
3º Trimestre 21 78.154,06 4.448.507,00 3 1.305,21 19.426,89 79.459,27 4.467.933,89
4º Trimestre 24 60.713,27 10.545.233,00 3 1.621,15 22.700,55 62.334,42 10.567.933,55
Fonte: DIDEM-DNPM, 2006.
72
Estudos e Publicações da DIDEM- 2005
• Produtos – DIDEM
73
• Balanço Mineral Brasileiro – 2001. Estudo de Economia Mineral, com
periodicidade qüinqüenal. Está sendo atualizado na nova versão ECONOMIA
MINERAL DO BRASIL, a ser publicada em 2006.
74
Confecção de 108 fichas contendo coordenadas e características de
vôo de projetos aerogeofísicos, contendo o Acervo Técnico – SIGEOF-
DIDEM (Banco de Dados de Projetos Aerogeofísicos; Total de 1.274
fichas);
GESTÃO DE PESSOAS
DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS
75
1- FINALIDADES ESPECÍFICAS
1- BENEFÍCIOS
1. Finalidades Específicas
Foram concedidos estágios a 141 (cento e quarenta e um) estudantes, de nível médio e
nível superior, de diversas áreas, incluindo a Sede/DNPM-DF e as Unidades Regionais nos
Estados, totalizando o gasto anual da ordem de R$ 418,534,70 (quatrocentos e dezoito mil,
quinhentos e trinta e quatro reais e setenta centavos).
C) AUXÍLIO TRANSPORTE
SERVIDORES VALOR
479 R$445.651,41
D) AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
SERVIDORES VALOR
809 R$ 1.336.155,64
E) INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE
SERVIDORES VALOR
22 R$ 62.611,00
F) AUXÍLIO CRECHE
SERVIDORES VALOR
93 R$ 96.750,00
FUNERAL 02 02
NATALIDADE 04 04
77
2. PAGAMENTO
78
Gratificação Natalina 984.904,88
Anuênio 1.517.611,43
Subtotal 10.873.937,84
B) Pensionistas
Rubrica Valor R$
Pensões Fixas 1.488.048,26
Gratificação Natalina 98.323,97
Subtotal 1.586.372,23
C) Ativo Civil
Rubrica Valor R$
Vencimentos Vantagens Fixas 30.467.167,00
Gratificação Natalina 3.164.959,53
Outras Despesas Variáveis 20.417.388,38
Subtotal 54.049.514,91
Espera-se assim:
-Atualizar e elaborar o cálculo para pagamento de diferenças decorrentes de
atualização dos processos individuais de revisão de proventos;
-Elaborar os cálculos e atualizar as informações financeiras para o pagamento
das diferenças decorrentes da integralização dos 28,86%;
-Atender aos Mandados de Segurança dentro dos prazos estabelecidos;
-Analisar e responder os relatórios de Auditoria;
-Atualizar e proceder a manutenção do sistema SIAPE, no tocante as
informações da Unidade Pagadora e dados de cadastro dos servidores e folha de
pagamento;
-Atender aos servidores ativos, aposentados e beneficiários de pensão, bem
como o público em geral, de forma satisfatória;
-Alterar, incluir e excluir os dados inerentes a pensão alimentícia, conforme
determinações judiciais;
-Elaborar e atualizar os cálculos para atendimento dos artigos 10 e 11, da
Medida Provisória 2.245/2001 (pagamento de 3,17%).
79
Curso Direito Administrativo e Fiscalização 02 1.100,00
Workshop Internacional sobre Serviço Médico 1 300,00
II Semana de Administração Orçamentária,
06 7.560,00
Financeira e Contratações Públicas
XI Congresso Latino Americano de Ciências do
01 7.240,00
Mar - XI COLOMAR
Encontro dos Conselheiros Representantes das
1 972,00
Patrocinadoras (GEAP)
Curso de Especialização em Avaliação da
1 7.500,00
Gestão Pública
A Parte Geral do Novo Código Civil 1 850,00
Capacitação para o Setor Público 1 300,00
Temas Fundamentais em Direito 1 600,00
Treinamento SIADG-SICON 2 2.175,00
Noções de Geodésia, Cartografia Básica e Digital
08 -
e uso de GPS
Cursos de Aperfeiçoamento em Exploração
01 2.118,00
Mineral - GPS
Curso de Pregão Eletrônico 52 48.914,00
XIX Congresso Brasileiro de Direito
01 3.448,00
Administrativo
Curso de Processo Administrativo Disciplinar 01 687,00
XVI – Congresso Brasileiro de Economistas 01 -
Seminário GFIP/SEFIP 01 490,00
80
EVENTO Participantes CUSTO R$
XXI CBBD – Congresso Brasileiro de
01 3.554,00
Biblioteconomia
Regime Jurídico da Previdência, incluindo a EC
01 1.380,00
nº 41/2003 – PEC Paralela Promulgada
Lato Senso de Estudo de Política Estratégica 01 2.650,00
IV Simpósio Brasileiro de Geologia do Diamante 01 -
Seminário Especial – IN 408/2004 e IN 539/2005 01 1.290,00
Curso de Política e Estratégia 01 -
Conferência Internacional de Metais Pesados 01 -
Curso de Administração Financeira 02 -
Processo Administrativo Disciplinar 01 -
Gestão de Contratos Administrativos e
01 -
Contratações Diretas
CPR – Contas a Pagar e Receber 1 400,00
Estudos e Avaliação de Impactos Ambientais –
01 -
EIA/RIMA
Processo Administrativo Disciplinar – Formação
01 -
de Membros de Comissões
Congresso Internacional de Planejamento e
01 1.781,00
Gestão Ambiental
XIX Congresso Brasileiro de Paleontologia 01 2.513,00
Avaliação Técnica e Econômica de Projetos 01 -
Processo na Constituição 01 490,00
Tecnologia GPS para levantamento de dados
01 -
geográficos e navegação
VI Encontro de Dirigentes do DNPM 44 49.000,00
Outras participações em cursos diversos 31 -
TOTAL 176 147.312,00
81
Seminário Final do Projeto Caracterização de Depósitos Minerais de Distritos
Mineiros da Amazônia – DNPM – ADIMB , realizado no período de 12 a 14 de maio de
2005-Hotel Mercure - DF.
4 - CADASTRO DE PESSOAL
ABONO DE PERMANÊNCIA 35
ANUÊNIOS (ACERTOS) 13
APOSENTADORIAS 06
APOSTILA 01
ATUALIZAÇÃO DE CARTEIRAS PROFISSIONAIS 04
BOLETIM DE FREQUENCIA MENSAL 12
BOLETIM EXTRAORDINÁRIO 02
82
BOLETIM INTERNO 24
CERTIDÕES DE TEMPO DE SERVIÇO 20
CONCESSÃO DE ABONO PROVISÓRIO 14
CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO 62
DECLARAÇÕES DIVERSAS 06
LICENÇA PREMIO 99
PECÚNIA 0
PENSÕES 03
PERÍCIAS MÉDICAS 08
RETIFICAÇÃO CADASTRAL 02
LOCALIDADE QUANTIDADE
SEDE-DF 13
2ºDISTRITO-SP 01
3ºDISTRITO-MG 03
6ºDISTRITO-GO 01
9ºDISTRITO-RJ 01
10ºDISTRITO-CE 01
11ºDISTRITO-SC 01
13ºDISTRITO-PR 01
15ºDISTRITO-PB 01
17ºDISTRITO-TO 01
20ºDISTRITO-ES 01
23ºDISTRITO-MS 01
24ºDISTRITO-RR 01
TOTAL GERAL 27
LOCALIDADE QUANTIDADE
SEDE-DF 04
5ºDISTRITO-PA 01
22ºDISTRITO-ES 01
TOTAL GERAL 06
83
No decorrer do exercício de 2005 foram realizadas também as seguintes
atividades:
VACÂNCIA 01
LICENÇA P/TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES 03
MANDADOS DE SEGURANÇA 01
PORTARIAS ELABORADAS 300
PROCESSO DE JORNADA REDUZIDA 01
REDISTRIBUIÇÕES DE OUTROS ORGÃO PARA O DNPM 03
REMOÇÕES A PEDIDO 01
REMOÇÕES EX – OFFICIO 03
SINDICÂNCIA E PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 04
SUBSTITUIÇÕES 99
II - AVALIAÇÃO FINAL
84
METAS PREVISTAS PARA O EXERCÍCIO DE 2007
85
Ações Jurídicas
Foram identificados os assuntos objeto das questões fáticas que geravam a maior
parte de questionamentos junto à Procuradoria, assuntos esses que restaram
padronizados através da adoção de pareceres normativos, tais como: taxa anual, cessão
de direitos, alvará outorgado a pessoa falecida, mineração em área de construção de
empreendimento hidrelétrico, mineração em área de assentamento com fins de reforma
agrária entre outros.
86
Em face da autorização judicial para alienação dos minérios de cassiterita
apreendidos em Porto Velho – Rondônia, procedeu-se o leilão do minério,
tendo sido revertido para os cofres da Autarquia o montante de quinhentos mil
reais. Ressalte-se que todo procedimento de localização, identificação e
alienação dos minérios está sendo coordenado pela Procuradoria, estando em
estudo a viabilidade de se firmar convênio com a CEF para leilão de todos os
bens minerais atualmente em posse do DNPM.
Dívida Ativa
87
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em 2005 o DNPM reverteu de vez o desgaste que acumulou nos últimos 10 anos.
Inserindo-se no cenário nacional como um órgão competente para gerir o patrimônio
mineral brasileiro
Em 2006 o grande desafio é a conclusão do processo de modernização, como a
adoção da nova sistemática de outorga e a modernização da gestão com a revisão
dos macro-processos da Autarquia.
88
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