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BRINCADEIRAS
RESUMO
JOGOS OU BRINCADEIRAS?
Para vários autores, brincar e jogar resulta num processo criativo para
modificar, imaginariamente, a realidade e o presente.
Vygotsky afirma que nem sempre o jogo possui estas características, por
que em certos casos "há esforço e desprazer" na busca do objetivo da
brincadeira.
Para Bomtempo (1987), brinquedo significa tanto o objeto que serve para
a criança brincar como o ato de brincar; jogo é a atividade com regras que
definem uma disputa "que serve para a criança brincar" e brincadeira é, "o
ato ou efeito de brincar, entreter-se, distrair-se com um brinquedo ou
jogo".
Para Kishimoto (2001) tentar definir o jogo não é uma tarefa fácil
podendo a mesma ser entendida como por exemplo jogos políticos, jogos
de adultos, de crianças, xadrez, contar histórias, brincar de mãe e filha,
quebra cabeça etc...
As brincadeiras
As brincadeiras podem ter um ponto alto a ser atingido, mas muitas vezes
não têm.
Elas nem sempre apresentam uma evolução regular, por isso, nem sempre
há maneiras formais de proceder seu desenvolvimento.
Os Jogos
Sempre tem seu final previsto, quer seja por pontos, por tempo, pelo
número de repetições, ou por tarefas cumpridas.
O jogo sempre terá regras. Não existe jogo sem pelo menos uma regra que
seja.
Todo jogo apresenta uma evolução regular, ele tem começo, meio e fim,
conseqüentemente, existem maneiras formais de se proceder.
Se for necessários fazer uma modificação nas regras do jogo, ele deve ser
interrompido e depois reiniciado.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica. 6. ed. São Paulo: Loyola,
1998.