No século XVIII, a ciência floresceu na Europa. As descobertas científicas eram amplamente compartilhadas entre sábios através de correspondência e publicações periódicas. A ciência tornou-se popular entre o público e a realeza passou a patrocinar estudiosos e experiências espetaculares. A disseminação do conhecimento científico ajudou a acelerar o progresso e transformar o mundo.
No século XVIII, a ciência floresceu na Europa. As descobertas científicas eram amplamente compartilhadas entre sábios através de correspondência e publicações periódicas. A ciência tornou-se popular entre o público e a realeza passou a patrocinar estudiosos e experiências espetaculares. A disseminação do conhecimento científico ajudou a acelerar o progresso e transformar o mundo.
No século XVIII, a ciência floresceu na Europa. As descobertas científicas eram amplamente compartilhadas entre sábios através de correspondência e publicações periódicas. A ciência tornou-se popular entre o público e a realeza passou a patrocinar estudiosos e experiências espetaculares. A disseminação do conhecimento científico ajudou a acelerar o progresso e transformar o mundo.
No seculo XVIII, vencido o ceticismo e as restrições religiosas,
a ciência ganha um novo alento. Os sábios trocam livremente correspondência e ideias, editam-se obras de divulgação das principais descobertas e o publico assiste, entusiasmado, às experiencia mais curiosos. A ciência torna-se moda e ocupa o lugar de destaque que mantem no mundo de hoje.
No Doc. A está representado um mapa das principais
localizações das universidades dinâmicas, das academias patrocinadas pelos soberanos, os principais observatórios astronómicos e científicos e por fim as edições dos jornais científicos e filosóficos.
No Doc. B a carta do astrónomo sueco Samuel Kligentierna
ao matemático suíço Leonhard Euler, este pede-lhe que lhe vá transmitindo os avanços realizados das ciências na academia e que lhe mande as “ pesquisas em matéria de eletricidade”, que têm desenvolvido bastante.
Frontispício do boletim Philosophical Transaction, foi
publicado pela primeira vez em 1665, e foi a primeira publicação periódica dedicada á ciência. O Frontispício das Memorias Económicas da Academia Real das Ciências de Lisboa, foi fundada em 1779, no reinado de D. Maria I, a Academia publicou regularmente s trabalhos dos seus membros, sob o nome de Memorias, dedicados a área das ciências. Ambas as publicações académicas estão representadas no Doc. C.
Segundo o Doc. D, o escritor Marmontel recorda o seu
trabalho á frente do Mercure de France, onde afirma os vários contributos dos jornais naquela época, pois “a parte das ciências suscitava a curiosidade do público”.
A corte de Versalhes deixou-se apaixonar pela ciência e os
seus monarcas valorizaram-na, acolhendo sábios, patrocinando estudos e proporcionando experiencias espetaculares que entusiasmavam os cortesãos, tal entusiamo se verifica na gravura do Doc. E.
No Doc. F, está ilustrada uma da experiencia de Joseph
Wright of Derby este dedicou muitas das sua obras a ciência e as novidades que iam invadido a Grã-Bretanha. As experiencias como esta tinham um efeito espetacular e eram muito apreciadas, podendo-se observar em jeito de espetáculo.
No Doc. G uma carta de Benjamim Franklim a sir Joseph
Bank, sobre ter presenciado em Paris a subida do primeiro balão hidrogénico, este afirma que todos em Paris tinham saído a rua para ver tal coisa referindo que se “bastante ansioso pois desconheço os meios de que o balão dispõe para descer” tendo assim bastantes duvidas se conseguiriam sobreviver pois se tal acontecesse seria uma perda para a ciência.
Também as mulheres estavam ligadas as ciências como foi o
caso de Emilie de Breteuil, tendo-se dedicado a ciência com um enorme entusiamo, presente no Doc. H. Até mesmo as crianças tiveram direito de ter livros adaptados às suas capacidades, tornando assim mais acessível á compreensão.
Em suma, todos estes avanços científicos ajudaram para que
o conhecimento progredisse aceleradamente, transformando o Mundo e a sua Historia.