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Pandemia do Século
XXI: COVID-19
E AGORA?
4.1 - Subsídio por doença por motivo de isolamento, imposto pelo delegado de saúde
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5- LAY-OFF E TELETRABALHO.............................................................................15
5.1 – Questões.............................................................................................................15
6.2 - Pagamentos.........................................................................................................18
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6.3 - Senha de Acesso ao Portal das Finanças.............................................................18
7- MORATÓRIA DE FINANCIAMENTOS..............................................................21
7.2 – Adesão................................................................................................................21
8.4 – Beneficiários.......................................................................................................23
CONCLUSÃO................................................................................................................24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................25
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INTRODUÇÃO
No âmbito do Curso de Técnico Administrativo e Gestão de Recursos Humanos
foi-nos proposto, como atividade que compõe o Projeto de Intervenção Social e
Comunitária, a realização de uma atividade dinâmica de carácter social que permitisse
deixar uma marca de todo o trabalho desenvolvido ao longo da formação.
A situação excecional de estado de emergência de saúde pública em que o país se
encontra, ocasionada pela pandemia da doença COVID-19, teve impacto na escolha da
temática a abordar. Num momento de mudança e de múltiplas dúvidas foi necessário
refletir acerca daquele que poderia ser o nosso papel e na forma como poderíamos
ajudar quem nos rodeia.
Na sequência da criação, por parte do governo, de uma serie de medidas
extraordinárias e de carácter urgente com vista à proteção das famílias e consequentes
dúvidas e inquietações levantadas em torno destas medidas este projeto terá como
objetivo informar e esclarecer questões relacionadas com a implementação prática
dessas medidas. Na impossibilidade de nos deslocarmos às empresas e às famílias, dada
a necessidade de confinamento em casa, procurámos dar voz a estas questões através de
um vídeo explicativo realizado sob orientação e direção das formadoras Susana
Carvalho e Patrícia Cleto.
A avaliação de risco encontra-se em atualização permanente e com ela também as
medidas sofrem alterações e atualizações por forma a dar resposta às necessidades
emergentes. Por este motivo, importa ter em atenção o período temporal da realização
deste vídeo e facultar, a quem o vê, vários links que permitam o acesso a qualquer
alteração.
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1- ENQUADRAMENTO - COVID 19
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conceitos nomeadamente o isolamento, quarentena ou isolamento profiláctico e
recolhimento.
O isolamento é a medida utilizada em pessoas doentes, para que, através do
afastamento social, não contagiem outros cidadãos. É importante destacar que estas
pessoas não podem sair de casa.
O termo quarentena é utilizado para designar o estado em que se encontram
pessoas que se pressupõe serem saudáveis mas que possam ter estado em contacto com
um doente confirmado de COVID-19. Estas pessoas também não podem sair de casa.
Por fim, o recolhimento/afastamento refere-se a aquilo que deve ser adotado
pela maioria da população que se deve manter em casa salvo algumas exceções
nomeadamente para ir trabalhar (para aqueles a quem não é possível trabalhar em
regime de teletrabalho), ir ao supermercado (para fazer face a satisfação de necessidades
básicas) e ir à farmácia.
Estas medidas de afastamento social são essenciais para quebrar as cadeias de
transmissão, e por isso utilizadas pelas Autoridades de Saúde para minimizar a
transmissão da COVID-19.
Pandemia do Século
XXI: COVID-19
E AGORA? 6
2- MEDIDAS FISCAIS E CONTRIBUTIVAS
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2.4- Contribuições para a Segurança Social
As contribuições da responsabilidade da entidade empregadora (23,75%) serão
devidas a 20 de março, 20 de abril e 20 maio ou 20 de abril, 20 de maio e 20 de junho,
para as entidades empregadoras que já efetuaram o pagamento da totalidade das
contribuições devidas em março de 2020 e as contribuições dos trabalhadores
independentes serão devidas a 20 de abril, 20 de maio e 20 de junho. Sendo, um terço
do valor das contribuições pago no mês em que é devido e o montante dos restantes dois
terços pago em prestações iguais e sucessivas em 3 meses (julho, agosto e setembro de
2020) ou em 6 meses (de julho a dezembro de 2020), sem juros.
Este regime destina-se a trabalhadores independentes, a todas as empresas até 49
trabalhadores, a empresas com mais de 50 trabalhadores, desde que comprovem uma
quebra de faturação de 20% e a empresas que tenham iniciado a atividade há menos de
12 meses, à média do período de atividade decorrido.
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3- MEDIDAS ADICIONAIS DE ESTÍMULO À ECONOMIA
As linhas de crédito têm um período de carência até ao final do ano e podem ser
amortizadas em 4 anos.
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4- APOIOS DA SEGURANÇA SOCIAL A TRABALHADORES
DEPENDENTES, INDEPENDENTES E EMPREGADORES
4.1 - Subsídio por doença por motivo de isolamento, imposto pelo delegado de
saúde
4.1.1- A quem se aplica?
Esta medida aplica-se aos trabalhadores que exercem atividade por conta de
outrem e também a trabalhadores independentes.
O Trabalhador Dependente
O trabalhador dependente deve remeter à entidade empregadora a declaração de
isolamento profilático emitida pelo Delegado de Saúde.
A Entidade Empregadora
A entidade empregadora deve (1) preencher o modelo GIT71-DGSS, disponível em
http://www.segsocial.pt/formularios, com a identificação dos trabalhadores em
isolamento (2) remeter o referido modelo e as declarações de certificação de isolamento,
emitidas pelo delegado de saúde referentes aos trabalhadores. Este é possível acedendo
ao site da Segurança Social Direta, menu Perfil, opção Documentos de Prova, com o
assunto COVID19-Declaração de isolamento profilático para trabalhadores.
O Trabalhador Independente
O trabalhador independente deve (1) preencher o modelo GIT71-DGSS, disponível em
http://www.segsocial.pt/formularios, com a sua identificação (2) remeter o modelo e a
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sua declaração de certificação de isolamento profilático, emitida pelo delegado de
saúde, através da Segurança Social Direta, no menu Perfil, opção Documentos de Prova,
com o assunto COVID19-Declaração de isolamento profilático para trabalhadores.
Caso se verifique a ocorrência de doença, durante ou após o fim dos 14 dias de
isolamento profilático, tem direito ao subsídio por doença, nos termos gerais do regime
da doença. Neste caso, não é necessário qualquer procedimento, pois o CIT (certificado
de incapacidade temporária) será comunicado, por via eletrónica, pelos serviços de
Saúde à Segurança Social.
Trabalhador Dependente
O trabalhador deve preencher uma declaração, cujo formulário está disponível no site da
Segurança Social - declaração Modelo GF88-DGSS, e entregar à entidade patronal com
a indicação dos dias de ausência ao trabalho. Este documento serve também de
justificação de faltas.
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A Entidade Empregadora
A entidade empregadora deve (1) recolher as declarações remetidas pelos
trabalhadores (2) proceder ao preenchimento do formulário on-line disponível na
Segurança Social Direta (3) registar o IBAN na Segurança Social Direta. O apoio será
pago pela Segurança Social à entidade empregadora, obrigatoriamente por transferência
bancária.
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4.3.2 - O que tem direito?
O Trabalhador independente
O trabalhador independente tem direito a um apoio financeiro correspondente a 1/3 da
base de incidência contributiva mensal do primeiro trimestre do ano de 2020, com os
seguintes limites:
Limite mínimo = 1 IAS (valor: 438,81€)
Limite máximo = 2 e ½ IAS (valor: 1.097,02€)
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4.4 - Apoio extraordinário à redução da atividade económica de trabalhador
independente
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dos seus trabalhadores, de forma a atuar preventivamente sobre o desemprego. O apoio
não deve ultrapassar 50 % do período normal de trabalho durante o período em que
decorre. É calculado da seguinte forma: é concedido em função das horas de formação
frequentadas, até ao limite de 50 % de 635,00€ (Retribuição Mínima Mensal Garantida).
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5- LAY-OFF E TELETRABALHO
5.1 – Questões
5.1.1 - O trabalhador pode decidir trabalhar em regime de teletrabalho
mesmo contra a vontade da empresa?
De acordo com o artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, o teletrabalho poderá
ser requerido pelo trabalhador, desde que compatível com o tipo de funções exercidas.
Assim, o trabalhador pode fazê-lo unilateralmente, desde apresente o requerimento, ex-
plicitando que as suas funções são compatíveis com esta modalidade de trabalho.
Mínimo Máximo
635€ 1 905€
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TSU: Empresa fica isenta; Trabalhador desconta 11%
Um exemplo claro desta medida no caso de um trabalhador com retribuição
ilíquida mensal que seja 700€:
Limite 2/3 da retribuição ilíquida mensal do trabalhador: 635,00€ RMMG
A cargo da Segurança Social (70%): 444,50€
A cargo do empregador (30%): 190,50€
Encargos com a Segurança Social a cargo da entidade empregadora: 0,00€
(isenção total)
Encargos com a Segurança Social a cargo do trabalhador:
11%*635,00€ = 69,85€
Para o Regime de Lay-off, tem duração por 1 mês, mas só pode ser renovado por
máximo de 3 meses. E durante este período a entidade empregadora também fica isenta
de pagar a contribuição da segurança social do trabalhador e dos órgãos estatutários,
mas o trabalhador continua a fazer os seus descontos normais sobre a sua remuneração
(Segurança social e IRS) menos os trabalhadores independentes estão também isentos.
A entidade empregadora para além destas está isenta de pagar as contribuições também
esta impedida de fazer despedimentos coletivos e de extinção de posto de trabalho.
1 http://www.seg-social.pt/layoff-covid-19)
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Tendo atenção que a informação que o simulador irá dar, não será a remuneração
líquida, mas sim a remuneração ilíquida que ainda sofre o cálculo da contribuição da
Segurança Social e IRS que pode determinar num simulador de salario liquido 2020.
Retoma de atividade
As entidades empregadoras ao tomarem a sua atividade, está disponível um apoio à
retoma da atividade. Os empregadores que beneficiam do apoio do lay-off, tem ainda
assim um acesso ao incentivo financeiro de 635€ por trabalhador pago numa só vez. E
ainda têm à exposição de um plano Extraordinário de formação de IEFP com apoio até
pode atingir 635€ por trabalhador.
5.1.4 - Quanto à prova documental dos factos em que se baseia o pedido de si-
tuação de crise empresarial, quando se refere na alínea a) do n.º 4 do artigo 3.º da
Portaria n.º 71- A/2020 que deve ser apresentado “o balancete contabilístico refe-
rente ao mês de apoio bem como do respetivo mês homólogo”, qual o período/mês
a que se refere?
Por exemplo, se o mês do apoio for abril de 2020, dever-se-á acompanhar do ba-
lancete relativo ao mês de abril de 2019. Temos de ter atenção a esta nota que o Lay-off
não tem necessidade de abranger todos os trabalhadores de uma determinada empresa.
A lista de trabalhadores a serem abrangidos deve ser enviada pelo empregador à segu-
rança social em conjunto com o pedido de acesso a este regime de Lay-off.
Este regime é aplicável a empresas privadas, sectores sociais/IPSS ou paragem
total de atividades.
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5.1.5 – Poderá ser despedido enquanto se encontra abrangido pelas medidas
excecionais de lay-off simplificado?
A aplicação destas medidas tidas como “simplificadas” está condicionada a uma
cláusula de proibição de despedimento, sob pena de restituição dos montantes auferidos
e aplicação de contraordenação.
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6- QUESTÕES FISCAIS E RELACIONAMENTO COM A AUTORIDADE
TRIBUTÁRIA
6.2 - Pagamentos
Os pagamentos de impostos ou qualquer tipo de despesas, devem ser realizados
em meios eletrónicos, como por exemplo, caixa multibanco (MB), através de
homebanling ou mesmo pelo MBWay.
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Para esse efeito, o agendamento pode ser realizado online através do Portal das
Finanças ou do Centro de Atendimento Telefónico da AT6. O Contribuinte só deve
comparecer nos serviços apenas no dia e hora agendada, não vale a pena deslocar-se
sem ter agendamento prévio.
6.5.1 - Tributação que incide sobre a baixa médica por contágio pelo
COVID-19:
O impedimento de exercer a atividade laboral (isolamento), por ordem da
autoridade de saúde, devido ao contexto de perigo de contágio Covid-19, que dá origem
para efeito da segurança social, como fosse uma doença de internamento hospitalar,
logo, a remuneração é suportada pela Segurança Social e não incide nem em IRS nem
Segurança social (Subsídio de doença).
6 217 206 707
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6.4.5.1 - Empresas e Empresários em Nome Individuais – Obrigações
Declarativas
Sociedade por quotas, a Assembleia Geral para aprovação das contas
Não existe alteração no prazo para a prestação de contas, mediante a realização da
entrega da IES, mantém-se até ao dia 15 de julho de 2020.
Relatório Único
A entrega do Relatório Único referente a 2019 ocorre a partir de 16 de março de
2020, a data final de entrega foi prolongada até ao dia 30 de junho de 2020.
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7- MORATÓRIA DE FINANCIAMENTOS
Consciente do impacto que o COVID-19 poderá ter e por forma a apoiar famílias
e empresas num contexto adverso de quebra acentuada de rendimentos o governo criou
medidas de moratória de créditos. Esta moratória destina-se a Particulares (empréstimos
para habitação própria permanente), Empresários em Nome Individual (ENI),
Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), Pequenas e Médias Empresas
(PME), Associações sem fins lucrativos e outras empresas do setor não financeiro
(empréstimos contraídos e outras operações de crédito essenciais à empresa).
A moratória vigora por 6 meses até 30 de Setembro 2020 e durante este período
os contratos de crédito são suspensos, em contrapartida o prazo contratado do crédito
será estendido futuramente por mais 6 meses. Esta medida permite, no fundo, o
adiamento do pagamento das responsabilidades dos particulares ou entidades coletivas
perante as instituições financeiras durante este período, garantindo a continuidade do
financiamento às famílias e empresas.
7.2 – Adesão
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recebido essa declaração a instituição dispõe de um prazo de 5 dias úteis para aplicar a
moratória ou, caso seja negado o pedido, de 3 dias úteis para informar o cliente.
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um empréstimo sem juros concedido pelo IHRU por forma a compensar o valor da
renda mensal devida e não paga.
8.4 – Beneficiários
Podem beneficiar destas medidas famílias que comprovem uma quebra nos
rendimentos, decorrente do estado de emergência, e não consigam fazer face ao
pagamento das rendas. Além disto contempla ainda estudantes (e seus fiadores)
deslocados a residir a mais de 50 quilómetros de sua casa.
Por forma a beneficiar desta medida os arrendatários deverão comprovar a
existência de uma quebra superior a 20% nos rendimentos do agregado familiar face aos
rendimentos do mês anterior ou do período homólogo do ano anterior. Outro requisito,
cumulativo, é que o valor da renda deverá ter um peso superior a 35% dos seus
rendimentos. O arrendatário deverá, perante a impossibilidade de proceder com o
pagamento da renda, avisar o senhorio por escrito com uma antecedência mínima de 5
dias antes do vencimento da primeira renda em que pretendem beneficiar do regime.
No caso dos senhorios, por forma a beneficiarem das medidas de apoio, deverão
apresentar uma diminuição superior a 20% face aos rendimentos do mês anterior ou do
período homólogo do ano anterior reunindo prova de que essa quebra foi provocada
pelo não pagamento de rendas.
7 www.portaldahabitacao.pt
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://covid19estamoson.gov.pt/medidas-de-apoio-emprego-empresas/
https://covid19.min-saude.pt
https://www.ecdc.europa.eu/en
https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019
https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/131193441/details/normal?l=1
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/131393119/details/maximized
https://covid19estamoson.gov.pt/estado-de-emergencia-nacional/medidas-economicas-
e-sociais/
https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/131193441/details/normal?l=1
https://www.doutorfinancas.pt/simulador-salario-liquido-2020/
https://www.publico.pt/2020/04/06/economia/noticia/governo-alarga-apoio-recibos-
verdes-quebras-1911241
http://www.seg-social.pt/apoio-excecional-a-familia-para-trabalhadores-independentes-
e-do-servico-domestico
http://www.seg-social.pt/apoio-extraordinario-a-reducao-da-atividade-economica-de-
trabalhador-independente
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