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Discentes:
Eulália Marcos Cumpeu
Maio de 2020
1. Função de Direcção
A Direcção é a função que envolve a maior interacção humana. Como afirma Chiavenato (1995)
"é a função que exige a maior dose de flexibilidade, de amortecimento de impactos e,
principalmente, de orientação das pessoas quanto ao rumo certo no alcance dos Objectivos
pretendidos."
Ao contrário das outras funções, a direcção é um processo interpessoal e está relacionada com a
administração das relações entre os membros organizacionais e a organização. A função direcção
envolve a orientação, a motivação, a comunicação e a liderança dos trabalhadores, e busca
compatibilizar os Objectivos destes com o desempenho da organização.
Na perspectiva de Sobral e Peci (2008) realçam que está Teoria é uma definição criado a partir
da década de 50 pelo psicólogo norte-americano Abraham H. Maslow. Seu Objectivo é
determinar o conjunto de condições necessárias para que um indivíduo alcance a satisfação, seja
ela pessoal ou profissional.
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necessidades base são aquelas consideradas necessárias para a sobrevivência, enquanto as mais
complexas são necessárias para alcançar a satisfação pessoal e profissional.
1.2. Motivação
1.3. Liderança
Para Chiavenato (1995) advoga que em algumas empresas os administradores não conseguem
desenvolver bons níveis de motivação por não serem líderes eficazes, e a liderança está
relacionada com a direcção e a motivação dos membros organizacionais. A liderança pode ser
definida como o processo social de dirigir e influenciar o comportamento dos membros da
organização, levando-os à realização de determinados Objectivos. Três elementos podem ser
destacados nessa definição de liderança:
Pessoas;
Poder;
Influência.
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Subordinados sujeitos à liderança autocrática, tendem a desenvolver entre si, forte tensão,
frustração e agressividade e em geral, manifestam também, comportamentos de auto proteção.
Na execução das tarefas, não demonstram satisfação e só trabalham mais intensamente na
presença do “chefe”. Na ausência do mesmo, as pessoas tendem a extravasar sentimentos e
frustrações. Pesquisas de clima fatalmente captam esses sentimentos (CHIAVENATO, 1995).
Liderança Democrática: Os líderes que trabalham com este estilo são abertos à participação,
sugestões e contribuições da equipe. Essa é, inclusive, uma postura incentivada.
Liderança liberal (Laissez faire): parte do pressuposto que as pessoas possuem um nível de
maturidade elevado, a ponto de não precisarem tanto dele.
Ele entende que pode deixar o grupo a vontade, sem necessidade de acompanhamento constante.
Esse estilo de liderança conta com a capacidade de autogestão da equipe.
A liderança liberal, no entanto, não significa ser um líder omisso. Ele ainda possui
responsabilidades, como a organização, delegação de tarefas e motivação da equipe (Idem).
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2. Referências Bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo, Mkron Books,
1995
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração. Teoria e prática no contexto brasileiro. São
Paulo: Pearson, 2008