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Indaiatuba – SP
Ciências Homeopáticas
Indaiatuba
2013
Universidade Federal de Viçosa – UFV
Homeopatia
Autor
Eduardo Egisto Grosso Junior – 134476
Capa
Foto: “Laboratório de Homeopatia”
http://www.googole.com.br/images – 2013
Agradecimentos
Agradeço aos Mestres Eliete Fagundes e José Moreno, que
concederam a oportunidade de iniciar meu maior sonho e realizar este
estudo dirigido à minha formação profissional. Obrigado.
Pensamento
“Todos nascem sem saber... Todos partem sem saber tudo... O quanto
cabe cada um saber? A condição de cada indivíduo não se mede pelo
quanto ele sabe, mas sim pelo quanto ele usa do que sabe.”
Resumo
Estudar as Leis que regem nosso cotidiano. Hoje sabemos que
podemos cuidar do indivíduo conhecendo a filosofia energética e com o
respeito da sociedade. Somos amparados e temos o direito a exercer
de forma digna a filosofia da Homeopatia. A conclusão deste trabalho
se dará o conhecimento das Leis que regem os direitos de uso da
homeopatia e seus terapeutas.
Abstract
Studying the Laws that govern our daily lives. Today we know that we
can take care of the individual knowing the philosophy energetic and
respect of society. We are supported and have the right to engage in a
dignified philosophy of homeopathy. The conclusion of this work will be
given the knowledge of the laws governing the rights of use of
homeopathy and their therapists.
Palavras Chave: Homeopatia | Homeopathic | Lei 5991 | Normativa 007 | Portaria 971
Sumário
Introdução 04
Etapas da Monografia
Introdução
Linha de Raciocínio – O Direito de Uso
Hoje se sabe o Poder da Medicina Energética, a comprovação das
Terapias Complementares Holísticas na cura do indivíduo e a energia que
emana de todo este processo.
Não bastam ajudar a humanidade, seus habitantes terrestres e
aquáticos, plantas, animais e a água, tem que saber como fazê-lo em todos os
aspectos, até mesmo pela Lei dos Homens.
Conhecer e entender as Leis e Decretos que regulamentam o uso da
Homeopatia e suas condições faz com que sejamos mais que apenas
instrumentos de divulgação, sejam livres para a arte de curar.
Agradeço ao site homeopatias.com e aos seus idealizadores, as ricas
informações que obtive para parte deste trabalho, aos autores dos títulos
sugeridos para este trabalho, também foram de grande valia. Ler nunca foi
demais, ainda mais quem é da área da saúde. Sentimo-nos sempre um eterno
aprendiz.
Monografia Proposta
I. A decisão judicial sobre a Homeopatia
Esta talvez tenha sido a mais árdua das lutas que a UFV teve em seu rol
até o momento. A UFV, com um incrível repertório e a razão ao seu lado, em
paridade com um dos conselhos mais fortes do país, o CRM, tentando
desesperadamente de alguma forma, reaver uma “especialidade”, que é do
povo, sempre foi do povo e permanecerá do povo. Teremos mais ênfase no
pronunciamento da utilização em nosso próximo tópico.
E Sobre o Receituário:
CAPÍTULO VI - Do Receituário
Art. 35 - Somente será aviada a receita:
a) que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados
a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais;
b) que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo
de usar a medicação;
c) que contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório ou da
residência, e o número de inscrição no respectivo Conselho profissional.
Parágrafo único. O receituário de medicamentos entorpecentes ou a estes equiparados
e os demais sob regime de controle, de acordo com a sua classificação, obedecerá às
disposições da legislação federal específica.
Art. 36 - A receita de medicamentos magistrais e oficinais, preparados na farmácia,
deverá ser registrada em livro de receituário.
§ 1o É vedada a captação de receitas contendo prescrições magistrais e oficinais em
drogarias, ervanárias e postos de medicamentos, ainda que em filiais da mesma empresa, bem
como a intermediação entre empresas. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009)
§ 2o É vedada às farmácias que possuem filiais a centralização total da manipulação
em apenas 1 (um) dos estabelecimentos. (Incluído pela Lei nº 11.951, de 2009)
Art. 37 - A farmácia, a drogaria e o dispensário de medicamentos terão livro, segundo
modelo oficial, destinado ao registro do receituário de medicamentos sob regime de controle
sanitário especial.
Parágrafo único. O controle do estoque dos produtos de que trata o presente artigo
será feito mediante registro especial, respeitada a legislação específica para os entorpecentes
e os a estes equiparados, e as normas baixadas pelo Serviço Nacional de Fiscalização da
Medicina e Farmácia.
Art. 38 - A farmácia e a drogaria disporão de rótulos impressos para uso nas
embalagens dos produtos aviados, deles constando o nome e endereço do estabelecimento, o
número da licença sanitária, o nome do responsável técnico e o número do seu registro no
Conselho Regional de Farmácia.
Parágrafo único. Além dos rótulos a que se refere o presente artigo, a farmácia terá
impressos com os dizeres: "Uso Externo", "Uso Interno", "Agite quando Usar", "Uso Veterinário"
e "Veneno".
Art. 39 - Os dizeres da receita serão transcritos integralmente no rótulo aposto ao
continente o invólucro do medicamento aviado, com a data de sua manipulação, número de
ordem do registro de receituário, nome do paciente e do profissional que a prescreveu.
Parágrafo único. O responsável técnico pelo estabelecimento rubricará os rótulos das
fórmulas aviadas e bem assim a receita correspondente para devolução ao cliente ou arquivo,
quando for o caso.
que cabe aos médicos a tarefa de ministrar cursos sobre homeopatia direcionados
população (e não só a médicos, dentistas e veterinários, como ocorre), mas que tal
ainda não foi feito por motivos burocráticos, e por falta de tempo. Ora, tais
declarações são no mínimo vergonhosas, pois que enquanto a associação reúne
tempo e organiza sua burocracia, a população fica sem acesso ao conhecimento
sobre homeopatia. Bom seria que a associação deixasse de preocupar-se com o
que já está sendo feito, e passasse a organizar cursos informativos sobre tantos
outros assuntos cujo acesso a população ainda não tem estes sim, na área
exclusivamente médica.
A UFV e seus professores tem farta proteção constitucional para manter o Curso de
Homeopatia. A legislação específica é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Também as normas sobre homeopatia não concedem, em momento
algum, o direito exclusivo da ciência a determinada classe. Os promotores de
Justiça nunca encontraram uma ilegalidade no Curso de Homeopatia, nem as
Delegacias de Polícia, em todos os processos que os médicos fizeram contra o
Curso e contra a UFV”.