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ACTARA 250 WG
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº: 10098

COMPOSIÇÃO:
3-(2-chloro-1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro)amine
(TIAMETOXAM)................................................................................................250 g/kg (25 % m/m)
Outros ingredientes: .................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)

GRUPO 4A INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: INSETICIDA SISTÊMICO DO GRUPO QUÍMICO NEONICOTINÓIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Av. das Nações Unidas, 18001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, CNPJ: 60.744.463/0001-90,
Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 1.
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


THIAMETHOXAM TÉCNICO – Registro nº 09898
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Santa Monica Plant – Corlim, Goa 403110,
Índia;
ESIM Chemicals GmbH – St. Peter-Strasse 25, 4020, Linz - Áustria;
AlzChem AG - Dr. Albert-Frank–Strasse 32, 83308 - Trostberg – Alemanha;
Viakem S.A. de C.V. - Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada -
Zona Industrial – 66450, San Nicolás de los Garza - Nuevo León – México.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5
- Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - Fone: (19) 3874-5800 - Fax: (19) 3874-
5800 - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453;
Kwizda GmbH - Laaer Bundesstrasse A 2100 Loebendorf , Áustria;
Gowan Milling LLC - 12300 East County Eighth Street, Yuma, AZ 85365 – EUA;
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Santa Monica Plant – Corlim, Goa 403110,
Índia;
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170,
Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 8;
Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764;
Syngenta Korea Ltd - 87, 11-gil, Seokam-ro, lksan-si, Jeonbuk 570-330, República da Coreia;
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 –
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA/MG 2.972.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.”
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE RÓTULO
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INDÚSTRIA BRASILEIRA

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul intenso


INSTRUÇÕES DE USO:
Pragas Nº máximo
Dose de produto Modalidade de
Culturas de
Nome Comum Nome Científico comercial aplicação
aplicações
Imersão de mudas por 3
Cochonilha-do- Dysmicoccus
300 g/100 L 1 minutos – pré-
abacaxi brevipes
transplante.
Abacaxi Esguicho no solo / base
Procornitermes da planta entre 45 e 60
Cupim-de-monte 600 – 800 g/ha(*) 1
striatus dias após o transplante –
30 ml/planta.
Mosca-Branca Bemisia tabaci raça
Em esguicho, ou gotejo
B
Abobrinha 400 – 600 g/ha(*) 1 no solo, logo após a
Pulgão-das-
emergência da cultura.
inflorescências Aphis gossypii
Tripes-do- Foliar (no início do
Amendoim Enneothrips flavens 100 – 140 g/ha(*) 3
amendoim aparecimento da praga).
Aplicar em forma de
irrigação na bandeja de
mudas, com 0,2 L de
Alface Pulgão-verde Myzus persicae 200 – 300 g/ha 1 calda / bandeja de 288
furos ou 0,5 m2 em dose
única antes do plantio da
cultura.
Bemisia tabaci raça
Mosca-branca 120 – 200 g/ha(*) 2 Foliar.
B
Pulgão-do-
Algodão Aphis gossypii
algodoeiro
100 – 200 g/ha(*) 2 Foliar.
Frankliniella schultzei
Tripes
Bicheira-da-raiz-
do-arroz Oryzophagus oryzae
Foliar (logo após início
Arroz 100 – 150 g/ha(*) 2
de irrigação).
Percevejo-do- Tibraca limbativentris
colmo
Pulgão-verde
Myzus persicae
50 – 60 g/ha 3 Foliar.
Vaquinha-verde-
Diabrotica speciosa
amarela
Pulgão–verde
Myzus persicae Aplicar 600 g/ha no sulco
Batata de plantio, ou 800 g/ha,
Vaquinha–
Diabrotica speciosa antes da amontoa, em
verde–amarela
600 ou 800 g/ha 2 área total ou em jato
Conoderus scalaris dirigido na linha. Efetuar
Larva–arame
a amontoa logo após a
Diabrotica speciosa aplicação.
Larva–alfinete
Bemisia tabaci raça
Mosca-branca 400 – 600 g/ha(*) Em esguicho, ou gotejo
B
Berinjela 1 no solo, logo após o
Tripes 600 g/há transplante.
Frankliniella schultzei
Esguicho no solo sob a
Cigarrinha Oncometopia facialis 2000 g/há 1 copa do cafeeiro com 50
ml / planta.
Esguicho no solo sob a
1400 a 2000 g/ha 1 copa do cafeeiro com 50
ml / planta.
Bicho-mineiro Leucoptera coffeella
Gotejo no solo sob a
Café 2000 g/ha 1 copa do cafeeiro via
água de irrigação.
Esguicho no solo sob a
Cigarra-do-
Quesada gigas 1400 g/ha 1 copa do cafeeiro com 50
cafeeiro
ml / planta.
Café Conillon: Esguicho
Cochonilhas Dysmicoccus
1200 g/ha 1 no solo sob a copa do
farinhentas texensis
cafeeiro – 100 ml/planta.
Pragas Nº máximo
Dose de produto Modalidade de
Culturas de
Nome Comum Nome Científico comercial aplicação
aplicações
Aplicação no momento
da colheita: Pulverização
sobre a soqueira:
Pulverizar diretamente
sobre a linha de cultivo
Cigarrinha-das- Mahanarva (soqueira das plantas)
1000 g/há 1
raízes fimbriolata por ocasião da colheita,
Cana-de- de forma que o produto
açúcar fique abaixo da camada
de palha. Aplicar em
áreas com histórico de
ocorrência da praga.
Pulverização no sulco,
Cupim com um volume de 200 –
Heterotermes tenuis 400 - 800 g/ha 1
subterrâneo 300 L /ha antes do
plantio.
Cigarrinha-da- 3 g/planta Jato dirigido ao tronco e
Oncometopia facialis 2
cvc (600 g/ha) solo sob a copa.
Aplicação foliar
10 g/100 L de água
utilizando-se de um
Cochonilha- + 0,5% de óleo ou
Orthezia praelonga 2 volume de 15 Litros por
orthezia 20 g/100 L de água
Citros planta de forma a atingir
sem óleo mineral.
todas partes da planta.
Aplicação no tronco e
ramos com calda de 0,5
Cochonilha-
Parlatoria cinerea 3 g/planta 2 L/planta suficiente para
parlatoria
molhar sem
escorrimento.
Aplicação no tronco e
Cochonilha- Selenaspidus ramos com calda de 0,5
pardinha articulatus L/planta suficiente para
molhar sem
escorrimento, ou em
pulverização no solo de
3 g/planta 1 0,2 L / planta na área de
projeção da copa. No
Psilídeo Diaphorina citri caso de aplicação em
solo efetuar as mesmas
no período chuvoso para
melhor penetração do
produto no solo.
Crisântemo Tripes Thrips palmi 400 g/ha 3 Foliar.
Aparatermes 300 g/100 litros de
Cupim 1 Imersão de mudas.
abbreviatus água
Eucalipto
300 g/100 litros de
Vespa-da-galha Leptocybe invasa 1 Aplicação foliar.
água
Aplicação foliar em forma
Bemisia tabaci raça de pulverização com um
Mosca-branca 20 g/100 L de água. 3
B volume de calda de 600
– 800 L/ha.
Mosca-branca Bemisia tabaci raça
B
Ervilha Vaquinha-verde-
Aplicação foliar em forma
amarela Diabrotica speciosa
de pulverização com um
150 – 200 g/ha 2
volume de calda de 600
Tripes-do- Caliothrips
– 800 L/ha.
prateamento brasiliensis

Pulgão Aphis craccivora


Mosca-branca Bemisia tabaci raça
100 – 200 g/ha(*)
B
Cigarrinha-verde
Feijão 100 – 200 g/ha(*) 2 Foliar ou via pivot.
Empoasca kraemeri
Vaquinha-verde-
150 – 200 g/ha(*)
amarela Diabrotica speciosa
Pragas Nº máximo
Dose de produto Modalidade de
Culturas de
Nome Comum Nome Científico comercial aplicação
aplicações
Em esguicho, ou gotejo
Feijão- Bemisia tabaci raça
Mosca-branca 600 g/ha 1 no solo, logo após a
vagem B
emergência.
Aplicação no canteiro de
Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae 0,6 g/m2 1
mudas.
Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae
Esguicho, ou gotejo no
Broca-do-fumo Faustinus cubae 600 – 800 g/ha 1
solo.
Fumo
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata
Pulgão-do-fumo Myzus nicotianae
Rega nas bandejas de
Broca-do-fumo Faustinus cubae 840 g/ha 1 mudas pré-transplante
400 ml/bandeja.
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata
60 –120 g/ha(*)
Mosca-branca
Bemisia tabaci raça
3 Foliar.
B
Melancia Pulgão-das-
100 – 200 g/ha(*)
inflorescências
Aphis gossypii Esguicho no solo, ou
400 – 600 g/ha(*) 1
gotejo no solo.
Mosca-branca Bemisia tabaci raça 60 – 120 g/ha(*) 2 Foliar.
B
Melão Em esguicho, ou gotejo
Pulgão-das-
400 – 600 g/ha(*) 1 no solo, logo após a
inflorescências Aphis gossypii
emergência.
Pulgão-do- Captophorus
Morango 10 g/100 L 3 Em pulverização foliar(***)
morangueiro fragaefolii
Mosca-branca Bemisia tabaci raça
B Em esguicho, ou gotejo
Pulgão-das- no solo logo após a
Pepino 400 – 600 g/ha(*) 1
inflorescências Aphis gossypii emergência.

Pulgão-verde Myzus persicae


Mosca-branca Bemisia tabaci raça
B
Em esguicho, ou gotejo
Pulgão-verde
Pimentão 400 – 600 g/ha(*) 1 no solo, logo após a
Myzus persicae
emergência.
Vaquinha-verde-
amarela Diabrotica speciosa
20 g/100 L de água 3 Foliar.
Bemisia tabaci raça
Mosca-branca Em esguicho, ou gotejo
B
800 g/ha 1 no solo, logo após a
Repolho emergência.
50 g/ha 3 Foliar.
Brevicoryne Em esguicho, ou gotejo
Pulgão-da-couve
brassicae 200 – 300 g/ha 1 no solo logo após a
emergência.
Mosca-branca Bemisia tabaci raça 16 - 20 g/ 100 L de
2
B água(*)
Foliar.
12 - 15 g/100 L de
Pulgão-verde Myzus persicae 2
água(*)

16 – 20 g/100 L de Foliar, no início do


Tomate 2
água. aparecimento da praga.
Em esguicho, ou gotejo
Tripes Frankliniella schultzei 800 g/ha 1 no solo logo após o
transplante.
Aplicação em canteiro, 4
0,6 g/m2(****) 1 dias antes do
transplantio.
Pulgão-verde- Rhopalosiphum
Trigo 75 g/ha 2 Em pulverização foliar.
dos-cereais graminum
Pragas Nº máximo
Dose de produto Modalidade de
Culturas de
Nome Comum Nome Científico comercial aplicação
aplicações
Rega ao redor da base
Eurhizococcus das plantas nos meses
Uva Pérola-da-terra 680 g/ha(**) 2
brasiliensis de Novembro e Janeiro 1
L/planta.

(*) A dose menor deverá ser usada quando ocorrerem os primeiros sinais de infestação das pragas.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares
suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho ou
via gotejamento no solo.
(**) Dose equivalente a 0,2 g p.c./planta em vinhedos plantados no espaçamento de 1,5 x 2,0 m.
(***) Volume entre 1000 e 2000 L/ha dependendo do desenvolvimento da cultura.
(****) Aplicação em canteiro 4 dias antes do transplantio definitivo no campo.

“O ACTARA 250 WG na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o


desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por
estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o
seu potencial produtivo".

MODO DE APLICAÇÃO:
Abacaxi: Fazer o tratamento de mudas através de imersão por 3 minutos na calda de produto,
aguardar a secagem e fazer o transplante. Depois, entre 45 e 60 dias após o transplante, fazer
o tratamento na forma de esguicho no solo ao redor da base das plantas. Considerar o número
de plantas / área a ser tratada e diluir a quantidade indicada de produto em um volume de água
suficiente para a aplicação de 30 ml de calda por planta.

Amendoim: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e
volume médio de calda de 200 L/ha.

Alface: Regar as bandejas com mudas, 1 dia antes do transplante, nas doses acima
recomendadas. A aplicação única deverá ser feita através de rega utilizando-se de 0,2 L de calda
/ bandeja de 288 furos ou 0,5 m2.

Algodão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de


aplicação ao redor de 100 L/ha.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema).
Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas / cm².
Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm.
Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%.
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e
correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da
Agricultura.
Batata: Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em
jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar
pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha, no
início da infestação.

Melão, repolho, tomate: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato
cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha para aplicações foliares e de
aproximadamente 60 ml/planta em aplicações em esguicho, ou por irrigação via gotejamento.

Abobrinha, berinjela, pepino, pimentão e feijão-vagem: aplicar em forma de esguicho com


volume médio de calda de 60 ml/planta, ou por irrigação via gotejamento.

Arroz: Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea.

Cana-de-açúcar:
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre:
 Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas,
protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
 Realizar aplicação única por ocasião da colheita:
Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das
plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.

Aplicação aérea: somente em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação
tratorizada.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema).
Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
Densidade de gotas – 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm.
Altura de voo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%.
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h.
Observações:
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e
correntes de convecção.
- Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério
da Agricultura.

Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o
tratamento.

Café: Para cigarras e bicho-mineiro: Fazer uma aplicação no período de novembro a março
dependendo do histórico de ataque da praga na área. Usar a menor dose em períodos de baixa
infestação.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença
da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por
planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume
de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar
pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para
aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto
na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta
(metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado
corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega,
calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose
recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento
dosador.

Citros: Para controle de Cigarrinha-da-CVC: Fazer o tratamento no início do aparecimento da


praga, através de:
1) Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50 ml de calda por planta, a 20 cm do solo.
2) aplicação em sulcos (de 5 cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta,
fechando-os logo após o tratamento. Para controle de Cochonilha-Orthezia: aplicação via
pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros/planta.
Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral. Para controle de
Cochonilha-parlatoria, Cochonilha-pardinha e Psilídeo: Aplicação no tronco e ramos com um
gasto em torno de 0,5 litro/planta, volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em
pulverização no solo na projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L/ha.

Crisântemo: Motor estacionário ou pulverizador costal, com volumes de 500 a 1000 L/ha, assim
que a praga apareça na cultura.

Ervilha: aplicar 20 g/100 L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de


calda de 600 a 800 L/ha. Para ervilha de grão, aplicar de 150 - 200 g em pulverização foliar, no
início do aparecimento da praga.

Eucalipto:
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de
preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja
sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o
excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com
volume de calda de 10 ml/m2.

Feijão: Pulverização terrestre: Recomenda-se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal


com volumes de água de 100 a 200 L/ha. Pulverização aérea ou pivot: utilizar os parâmetros
requeridos para essas modalidades de aplicação.

Fumo: Aplicação em bandeja: Considerar o número de mudas por bandeja e a área que
ocuparão no campo (ha) e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da
dose recomendada; Fazer o tratamento 2 dias antes do transplante através de rega com o
produto diluído em água e gastando-se 400 ml de calda para cada bandeja de 200 mudas.

Melancia: Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de


aplicação de 500 L/ha. Aplicação em esguicho: aplicar na base da planta com volume de calda
de aproximadamente 50 ml/cova, logo após a emergência da cultura, ou via gotejamento.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a
aplicação.
Tomate: Utilizar pulverizadores costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e
volumes de água entre 500 e 1000 L/ha, ou via gotejamento no início da infestação.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Abobrinha: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.


Abacaxi: Uma aplicação na forma de imersão de mudas antes do plantio e uma aplicação entre
45 e 60 dias após o plantio.
Amendoim: Aplicar no início do aparecimento da praga. Reaplicar se necessário até 3
aplicações.
Algodão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Repetir até 2 vezes
a cada 14 dias, dependendo da infestação.
Pulgão-do-algodoeiro: as aplicações de ACTARA 250 WG deverão seguir amostragens, onde
avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que
tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras,
em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas
atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de
plantas atacadas.
Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não
destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes,
em altas infestações).
As avaliações das aplicações de ACTARA 250 WG deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação
sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-
nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas
áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis.
A dose de ACTARA 250 WG de 100 g do produto comercial por hectare é recomendada para as
cultivares tolerantes à virose; e 200 g/ha para as suscetíveis à virose.
Para evitar pulverizações excessivas na fase de desenvolvimento inicial, torna-se
imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra os pulgões, que
dê uma proteção entre 20 a 30 dias após a emergência. Recomenda-se iniciar as
aplicações com ACTARA 250 WG após este período, repetindo-as quando for atingido o
nível de controle.
Tripes: ACTARA 250 WG deve ser aplicado em forma de pulverização, quando forem
encontradas, em média 5 ninfas por planta, durante os primeiros 30 dias da cultura.
Arroz: Bicheira-da-raiz-do-arroz: Uma única aplicação logo após o início de irrigação. Percevejo-
do-colmo: No início do aparecimento da praga. Se necessário fazer até 2 aplicações.
Batata: Pulgão-verde: Iniciar as pulverizações de ACTARA 250 WG na dose de 50 g/ha, logo no
início da infestação de pulgões. Repetir quando necessário até 3 vezes.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros
adultos na lavoura. Repetir quando necessário, até 3 vezes nas aplicações foliares e 2 nas
aplicações ao solo.
Berinjela: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após o transplante.
Café: Cigarras e Bicho-mineiro: Uma aplicação por ano, dependendo da praga após o início do
período chuvoso.
Cochonilhas-farinhentas: Realizar aplicação única a partir de julho dependendo do histórico de
ataque da praga na área.
Cana-de-açúcar: Cigarrinha-das-raízes: 1 aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras
de plantas. Cupim: Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
Citros: A aplicação, tanto no sulco, quanto no tronco, deverá ser feita com solo úmido, a partir
de setembro/outubro. Realizar aplicação única no tronco e até 2 aplicações foliares.
Crisântemo: Iniciar aplicações com o aparecimento dos primeiros tripes. Repetir quando
necessário, até 3 vezes.
Eucalipto: Uma única aplicação. Imersão das mudas para cupim e aplicação foliar para vespa-
da-galha.
Ervilha: Aplicação foliar, repetir quando necessário, até no máximo 2 vezes.
Feijão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações
depende da pressão da praga. As aplicações poderão ser repetidas até 2 vezes.
Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da
colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de mosca branca para a nova cultura,
tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de
emergência e desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com
um produto efetivo contra a Mosca- branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou
com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver
introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um
produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da
cultura, iniciar as aplicações de ACTARA 250 WG, com intervalos de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença de adultos no
campo.
Fumo: Canteiro: Para proteção das plantas no período inicial pré e pós-transplante, recomenda-
se a aplicação na dose de 0,6 g/m2 de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas. Campo (esguicho no
solo): Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias
após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior.
Rega de mudas em bandeja: Uma aplicação 2 dias antes do transplante na forma de rega sobre
as mudas.
Melancia: Aplicação via esguicho: realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas
logo após emergência. Aplicação foliar: as aplicações deverão ser realizadas logo no início da
infestação. Repetir até 3 vezes a intervalos de 7 dias, dependendo da infestação.
Melão: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 2
aplicações foliares, quando necessárias.
Morango: Fazer 2 a 3 pulverizações foliares com 15 a 20 dias de intervalo; a 1ª quando for
detectada a presença da praga.
Pepino, Pimentão, Feijão-vagem: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a
germinação.
Repolho: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 3
aplicações foliares, quando necessárias.
Tomate: As aplicações deverão ser realizadas no início da infestação. Repetir a intervalo de 7
dias, dependendo da infestação até 2 aplicações.
Trigo: Aplicação tratorizada quando for constatada a praga; repetir somente quando houver
reinfestação, até 2 aplicações.
Uva: Aplicação em esguicho ao redor do tronco. Aplicar em novembro e repetir a aplicação em
janeiro.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última


aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo de segurança
Abacaxi (solo) 60 dias
Abacaxi (imersão) (1)
Abobrinha (solo) 45 dias
Alface (foliar) 40 dias
Algodão 21 dias
Amendoim 42 dias
Arroz 21 dias
Batata (foliar) 10 dias
Batata (solo) 89 dias
Berinjela (solo) 40 dias
Café 90 dias
Cana-de-açúcar (foliar) 30 dias
Cana-de-açúcar (solo) (1)
Citros (foliar) 14 dias
Citros (tronco) 180 dias
Crisântemo UNA
Ervilha (foliar) 3 dias
Eucalipto UNA
Feijão 14 dias
Feijão-vagem (solo) 60 dias
Fumo UNA
Melancia (foliar e solo) 14 dias
Melão (foliar) 7 dias
Melão (solo) 64 dias
Morango 1 dia
Pepino (solo) 45 dias
Pimentão (solo) 46 dias
Repolho (foliar) 7 dias
Repolho (solo) 70 dias
Tomate (foliar) 3 dias
Tomate (solo) 10 dias
Trigo 42 dias
Uva 45 dias
(1) Não determinado devido a modalidade de uso
UNA uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas
antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem
sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Outras restrições a serem observadas:


Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide item Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
 Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
 Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
de inseticidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS


SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE SE DIZ RESPEITO A SAÚDE
HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de proteção,
touca árabe e luvas de nitrila.
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com CA do
Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
 Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator aplique
o produto contra o vento.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com CA do
Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro mecânico, óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

Precauções após a aplicação:


 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de proteção, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão
hidrorrepelente de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

- INTOXICAÇÕES POR ACTARA 250 WG -

Informações Médicas

Grupo químico Neonicotinóide


Classe III – MEDIANAMENTE TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Absorção, distribuição, excreção e metabolismo foram estudados em ratos,
camundongos, cabras e galinhas. Tiametoxam é rapidamente distribuído e
rapidamente eliminado. No rato, aproximadamente 90% é excretado na urina
e 4% nas fezes dentro de 24 horas. A principal reação metabólica é a
clivagem do anel oxadiazine para o composto correspondente nitroguanidine.
Em adição, o composto parental, os metabólitos CGA 322,704 (10%) e CGA
265,307 (1%) são de significância toxicológica. Toxicocinética e metabolismo
não foram afetados pela via de administração, nível de dose (na faixa de 0,5
a 100 mg/kg/dia), pré tratamento, local de administração ou sexo dos animais.
Em ratos, a degradação de Tiametoxam contabilizou por cerca de 20 a 30%
da dose aplicada. Como Tiametoxam é rapidamente absorvido e excretado,
a maioria do composto é excretado inalterado devido a sua exposição limitada
às enzimas biotransformadoras. Em camundongos, cerca de 30 e 60% da
dose é degradada. O maior caminho metabólico (CGA 322,704 e CGA
265,307) são essencialmente os mesmos em ambos ratos e camundongos.
A penetração dermal para formulação 25 WG é cerca de 2% para o 25 WG
diluído.
Sintomas e sinais Tiametoxam: em estudos com animais, sintomas de intoxicação aguda
clínicos indicaram efeito no sistema nervoso central em altas doses ou foram não-
específicos, mas sempre somente com curta duração.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito com base no histórico de ingestão do produto.
Tratamento Antídoto: Não existe antídoto específico.
Exposição oral:
A) Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água
(240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 2 anos) e 1 g/kg em
crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
B) Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave as áreas
afetadas, incluindo o cabelo, com água e sabão;
C) O tratamento é sintomático e de suporte;
Exposição inalatória:
Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
Exposição ocular:
Descontaminação. Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
ou solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos.
Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações Não se conhece interações medicamentosas ou contraindicações no
tratamento dos intoxicados com este produto.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Vide acima no item Toxicocinética.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:


AGUDOS
DL50 aguda oral para ratos: maior que 5000 mg/kg.
DL50 aguda dérmica para ratos: maior que 5000 mg/kg.
Irritação dérmica: Não irritante.
Irritação ocular: Não irritante.
Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante.

CRÔNICOS
Em estudos com animais de laboratório, os sinais clínicos observados nos animais foi "abdômen
estendido" em machos em dose de 2500 ppm e em fêmeas na dose de 1250 ppm. A maior dose
tolerada foi de 500 ppm na dieta. O Nível sem efeito observado para estudo crônico neste animal
foi de 20 ppm, equivalente a 2,63 a 3,6 mg/kg de peso corpóreo para machos e fêmeas,
respectivamente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO


AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,


podendo atingir principalmente água subterrâneas.
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique no período de maior visitação das abelhas.
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES.
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA pelo telefone de emergência: 0800 704 4304.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado acima.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que
as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
 Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

TRIPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
– Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
– Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
– Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
– Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
– Faça esta operação três vezes;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
– Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
– Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
– Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
– A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
– Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
– Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
– Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
– Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local das onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio desta embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (embalagens padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (embalagens padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO


FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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