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Programa de Pós-graduação em
Engenharia de Produção
Dissertação de Mestrado
Florianópolis
2002
2
Dissertação apresentada ao
Programa de Pós-graduação em
Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Santa Catarina
como requisito parcial para obtenção
do título de Mestre em
Engenharia de Produção
Florianópolis
2002
3
BANCA EXAMINADORA
_________________________
Prof. Samir Nagi Yousri Gerges, Ph.D.
Orientador
_________________________ _________________________
Profa. Leila Gontijo,Dra. Profa. Sheila Andreoli Balén,Dra.
__________________________
Profa. Ana Regina de Aguiar Dutra, Dra.
4
Agradecimentos
Sumário
Lista de Figuras.............................................................................................. p.vii
Lista de Quadros ........................................................................................... p.viii
Lista de Tabelas ..............................................................................................p.ix
Lista de Reduções........................................................................................... p.x
Resumo... ........................................................................................................p.xi
Abstract... ....................................................................................................... p.xii
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. p.1
1.1 Contextualização do problema .................................................................. p.3
1.2 Objetivos ................................................................................................... p.3
1.2.1 Objetivo geral ......................................................................................... p.3
1.2.2 Objetivo específico ................................................................................. p.3
2 REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................ p.4
2.1 Ruído......................................................................................................... p.4
2.2 Efeitos Extra-Auditivos do ruído ................................................................ p.6
2.3 Perda Auditiva Induzida por Ruído............................................................ p.9
2.4 Ruído em Atividades de Lazer ................................................................ p.14
2.5 Ruído e Legislação.................................................................................. p.22
2.6 Ruído e Ergonomia ................................................................................ p.25
3 METODOLOGIA......................................................................................... p.28
3.1 Anamnese ............................................................................................... p.28
3.2 Inspeção do meato acústico externo....................................................... p.29
3.3 Audiometria tonal liminar ......................................................................... p.29
3.4 Campo acústico em ambientes ............................................................... p.30
3.4.1 Ambiente acústico ................................................................................ p.30
3.4.2 Nível de pressão sonora....................................................................... p.32
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS......................................... p.35
4.1 Anamnese ............................................................................................... p.35
4.2 Avaliação Audiológica ............................................................................. p.39
4.3 Campo acústico em ambientes ............................................................... p.45
4.3.1 Ambiente acústico ................................................................................ p.45
4.3.2 Nível de pressão sonora....................................................................... p.45
5 CONCLUSÃO............................................................................................. p.53
5.1 Resumo dos resultados........................................................................... p.53
5.2 Recomendações ..................................................................................... p.54
5.3 Futuros trabalhos .................................................................................... p.55
6 FONTES BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... p.56
7 ANEXOS .................................................................................................... p.63
7.1 Termo de Aceite da Pesquisa ................................................................. p.63
7.2 Anamnese ............................................................................................... p.64
7.3 Audiometria ............................................................................................. p.66
7.4 Mapa local A e C ..................................................................................... p.67
7.5 Mapa local B e D ..................................................................................... p.68
8
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Tabela 1: Condições de inteligibilidade mínima aceitável em função da
distância em nível de voz necessários ............................................. p.8
Tabela 2: Distribuição por faixa etária do Grupo I ........................................ p.29
Tabela 3: Distribuição por faixa etária do Grupo II ....................................... p.30
Tabela 4: Distribuição do tempo de exposição a ruído atual e pregresso do
Grupo I (n=17) ................................................................................ p.36
Tabela 5: Distribuição do tempo de trabalho no local atual do Grupo II ........ p.38
Tabela 6: Resultado das freqüências absolutas acumuladas dos limiares de
–10 a 10 dB do Grupo I ................................................................. p.42
Tabela 7: Resultado das freqüências absolutas acumuladas dos limiares de
–10 a 10 dB do Grupo II ................................................................ p.44
Tabela 8: Ocorrência do entalhe audiométrico nos trabalhadores do
Grupo I............................................................................................ p.44
Tabela 9: Distribuição da presença do entalhe audiométrico, por freqüência,
orelha direita e esquerda, no Grupo I ........................................... p.54
Tabela 10: Resultados da medição do nível de pressão sonora, por banda de
freqüência e nível equivalente (Leq), nos pontos A,B,C,D – local de
trabalho do Grupo I ........................................................................ p.56
Tabela 11: Resultados da medição do nível de pressão sonora, por banda de
freqüência e nível equivalente (Leq), nas situações 1 e 2 , no local de
trabalho do Grupo II ....................................................................... p.58
Tabela 12: Resultados do nível de interferência da comunicação verbal (NICV)
no local de trabalho do Grupo I ..................................................... p.61
10
Lista de Reduções
Abreviaturas
dB = decibel/ decibels
dB(A) = decibel escala de compensação A
dBNA = decibel nível de audição
dBNPS = decibel nível de pressão sonora
Hz = Hertz
KHz = kilo Hertz
Leq = nível equivalente
NICV = nível de interferência da comunicação verbal
NR 7 = Norma Regulamentadora 7 do Ministério do Trabalho
NR 15 = Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho
OD = orelha direita
OE = orelha esquerda
PAIR = perda auditiva induzida por ruído
PCMSO = programa de controle médico em saúde ocupacional
T = tempo
TTS = perda auditiva temporária
Siglas
Resumo
Abstract
The objective of this research was to study the auditive and extra auditive
effects of exposure to electronically amplified music in disco workers. 34 people
were surveyed, one group was formed with disco workers and another group
with control of office workers. It was performed anemmesis, tonal preliminary
audiometry and acoustical measuring if environments. As a result of studies it
was obtained a higher frequency of buzzing complaint, headache and irritability
in the group of disco workers, which did not occur in the group of office workers
who don’t work with noise and high sonorous pressure. The audiometry results
of the disco workers revealed that 88,2% of them have auditive threshold within
the normal pattern of bilateral normality, nevertheless 82,3% of the
audiometries of this group found audiometric incision, which might indicate a
tendency to lose hearing due to long term noise. The group of office workers
didn’t reveal audiometric alterations, having thresholds better than 15 dBNA. In
order to study the extra auditive effects it was measured the sonorous pressure
level of both discos and offices. The sonorous pressure level of the discos
showed that all of them are above the maximum limit recommended by the NR-
15 ( regulation 3.214/78) of the Labor Ministry , and it was observed, thus, that
the disco workers need to yell to communicate. The results indicate that
workers exposed to electronically amplified music may acquire auditive and
extra auditive alterations , interfering in communication, work and social life.
1 INTRODUÇÃO
O som é uma forma de energia vibratória que ocorre no tempo com uma
emitem sons complexos, constituídos por mais de uma freqüência, que são os
(Wisnik,1989).
partir do século XX, a cultura musical na América foi incorporada pela música
induzida por ruído (PAIR) é definida como sendo irreversível, bilateral, do tipo
1.2 Objetivos
e do escritório.
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Ruído
atividades de lazer.
Toldo et al. (1983) referiram que o ruído é definido como sendo toda a
Seligman, 1999).
17
De acordo com Russo (1997) todos os sons têm potencial de ser descrito
ou não desejável.
Ferreira Jr. (1998) também afirmou que o termo ruído tem sido criticado,
comprometimento auditivo.
pelo ruído não depende apenas do seu nível, mas também de sua duração. É
2000).
de pessoas.
de ruído dão origem à estafa física e mental, além de tensão nervosa, que
19
prevalente o zumbido.
através da média aritmética dos níveis de pressão sonora nas bandas de 500,
Glorig & Davis, em 1961, citaram que a perda auditiva induzida por ruído
seres humanos e animais têm mostrado que a perda auditiva devido ao ruído é
característica do ruído.
sexo e idade, devem ser relacionadas com o tipo de perda de audição quando
se estuda perda auditiva induzida por ruído. De acordo com o autor, a idade
pode ser descartada como indicador suspeito, pois não pode ser tida como um
Boettcher, Gratton & Schmiedt (1995) referiram que as duas causas mais
perda de células ciliadas e perda das células do gânglio espiral. A perda pela
mais graves riscos à saúde do trabalhador. A perda auditiva induzida por ruído
Pereira (1989) relatou que a surdez profissional é uma das doenças mais
auricular.
a perda auditiva induzida por ruído relacionada ao trabalho, como sendo uma
individual. A perda auditiva atinge seu nível máximo nas freqüências de 3000,
24
Costa,1994).
revolução industrial e, nos últimos anos, com o ruído social sempre crescente.
potencialmente destrutivos.
Hétu, Getty & Quoc (1995) descreveram que um ruído de 85dB altera a
comunicação entre as pessoas que estão falando, com audição normal, num
raio menor que um metro. Para ouvintes com perda auditiva induzida por ruído,
área de 4000Hz.
sistemática do exame; via aérea nas freqüências de 250, 500, 1.000, 2.000,
3.000, 4.000, 6.000 e 8.000 Hz; via óssea, quando necessária, nas freqüências
de 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000 Hz; limiar de reconhecimento de fala (SRT)
entre outros.
250 e 500 Hz, encontrando um pico de 122 dB. Realizando um estudo com
guineae pig expostas a música alta, num período de dois meses (88 horas),
Hickling (1970) realizou uma medição dos níveis de pressão sonora em uma
Para Rintelmann & Borus (1968), o gênero musical rock and roll é
risco significante para as pessoas que estão expostas por tempo prolongado
(Davis, 1986) .
ocorrência.
Axelsson & Jerson (1981) relataram que em poucos anos tem aumentado a
barulhentas.
músicos, sendo que muitos músicos pop/rock apresentam sintomas tais como
Clarck,1995).
grupo que freqüentava ambientes ruidosos mais de uma vez por semana
com história pregressa de ruídos de lazer, concluindo pelo baixo risco de perda
auditiva induzida por ruído, porém não excluindo que haja déficit em outra
29
maior proporção.
Miranda & Dias (1998) verificaram que 40% dos trabalhadores estudados
conservação auditiva
sonora variou de 94.9 a 106.7 dB (A). Os autores relataram que somente 16%
Deus & Duarte (1997) mediram e avaliaram os níveis de pressão sonora nas
dB (A), tendo uma delas alcançado 105 dB (A). Quanto à percepção auditiva,
Celani & Costa Fo. (1991) realizaram a avaliação das intensidades sonoras
dos usuários dos jogos eletrônicos e dos empregados aumenta quando o ruído
freqüências de 3000, 4000 e 6000 Hz. As freqüências mais baixas e mais altas
3.000 e/ou 4.000 e/ou 6.000 Hz, apresentam limiares acima de 25 dBNA e
correções nos níveis medidos e uma comparação dos níveis corrigidos, com
critério que leva em conta vários fatores ambientais. A NBR 10.152 estabelece
aos padrões no ambiente exterior do recinto que tem origem, de níveis de mais
os ruídos máximos permitidos para cada atividade: para o trabalho físico pouco
37
acontecer.
ser uma atividade estressante e que demanda esforço, refletindo todo o quadro
trabalhadores.
trabalho (Iida,1992).
39
3 METODOLOGIA
II, n=17), um grupo controle, por trabalhadores liberais não expostos a ruído
ocupacional.
3.1 Anamnese
tonal liminar.
250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz por via aérea e os limiares
de via óssea foram realizados quando os limiares de via aérea foram piores
via aérea e por via óssea foi realizado o método ascendente sugerido por
aquisição de uma perda auditiva induzida por ruído, com limiares menores que
25 dBNA.
acordo com o seu uso, os valores que influenciam são: volume, forma da sala e
Figura 1.
observa-se que cada vez que se dobra o valor de absorção total "A" se diminui
II, com a utilização do medidor de nível de pressão sonora da marca Brüel &
freqüências de 250, 500, 1000, 2000, 4000 e 8000 Hz, em dBL (linear). Os
anotados.
enquanto que o nível equivalente (Leq) está corrigido pela curva A (dBA).
pontos: A (bar 1), B (bar 2), C (pista de dança) e D (mezanino) (Anexos 4 e 5).
mesma.
medições em duas situações, pois o nível de ruído verificado foi muito variável,
atividade ocupacional.
acumulada.
Toda vez que se procura saber quantas observações existem até uma
4.1 Anamnese
do Grupo I (n=17)
seis indivíduos (75%) tinham tempo inferior a três anos de exposição em outro
Glorig & Davis (1961) e Mawson & Lidman (1979), a perda auditiva pode se
26,6% 26,6%
13,4%
Dificuldade para ouvir Dificuldade para entender a fala
Zumbido Vertigem
Dor de cabeça Irritabilidade e nervosismo
1971; Toldo et al., 1983; Morata et al.,1987; OPAS – OMS, 1980; Fiorini, Silva
encontram-se na tabela 6.
Freqüência LIMIAR
Hz DBNA
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35
250 0 3 18 12 1 0 0 0 0 0
500 0 0 17 16 1 0 0 0 0 0
1000 0 0 17 15 2 0 0 0 0 0
2000 0 0 12 14 8 0 0 0 0 0
3000 0 0 11 10 13 0 0 0 0 0
4000 0 0 6 11 10 4 0 2 0 1
6000 0 0 1 2 13 5 8 3 1 1
8000 0 0 5 12 11 6 0 0 0 0
Freqüência LIMIAR
Hz DBNA
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35
250 1 1 24 7 1 0 0 0 0 0
500 1 0 17 15 1 0 0 0 0 0
1000 1 3 7 21 2 0 0 0 0 0
2000 2 2 5 15 10 0 0 0 0 0
3000 0 5 6 14 8 1 0 0 0 0
4000 0 3 8 15 8 0 0 0 0 0
6000 0 2 6 17 9 0 0 0 0 0
8000 0 1 9 13 7 4 0 0 0 0
encontram-se na figura 3.
34 34
30
27 27
16
Grupo I Grupo II
se na figura 4.
18
7 6 4
0 0
Grupo I Grupo II
54
esquerda.
20 17
15
15
10
5 2
0
GI GII
analisada.
(n=14).
Entalhe Nº %
OD 04 28,6
OE 02 14,2
BILATERAL 08 57,2
Total 14 100
Freqüência
Nº %
3.000Hz OD 00 0
OE 01 10
4.000Hz OD 03 25
OE 0 0
6.000Hz OD 09 75
OE 09 90
Total OD 12 100
OE 10 100
Grupo II, foi de 5 dB. A análise realizada por freqüência absoluta acumulada
limiares de 15, 20, 25, 30 e 35 dB. Este fato não é observado nas freqüências
de 250, 500, 1.000 e 2.000 Hz, sendo que as maiores ocorrências são
observadas nos limiares de zero e 5 dB. No Grupo II também não foi observado
foram piores em relação ao Grupo II, indivíduos não expostos a ruído. Nas
audiométricos das perdas auditivas induzidas por ruído nem sempre têm as
na área de 4 KHz. Lipscomb & Teen (1969), em estudo com cobaias, expostas
freqüências de 6 e 8 KHz. Namur et al. (1998), Miranda & Dias (1998), Lee
retangular e não apresenta salas projetadas para alto nível de som. De acordo
Grupo I, foram realizados em quatro pontos: A (bar 1), B (bar 2), C (pista de
SETOR
Freqüências NPS Leq – dB (A)
A (bar 1) 250 89,1 91
500 90,9
1K 87,1
2K 82,0
4K 83,3
8K 77,8
B (bar 2) 250 82,4 89,5
500 86,7
1K 85,7
2K 78,4
4K 73,0
8K 70,9
C (pista de dança) 96
250 97,5
500 91,5
1K 88,0
2K 85,0
4K 85,5
8K 81,0
D (mezanino) 250 89,6 89,0
500 90,0
1K 87,0
2K 80,0
4K 75,5
8K 70,0
2).
62
Figura 6: Níveis equivalentes (Leq) dos ambientes de trabalho dos grupos I e II.
96 91 89,5 89
59,3 54,7
DB NPS
A 1 85,8
B 1 80,9
C 0,60 87,5
D 0,60 83,1
100
85,8 87,6
80 80,9 83,1
grito
60 m. alto
Alto
40 Normal
20
0
Referência - 1,2m( grito 71 dB )
Setor A e B - 1m
Referência - 0,9m (grito 73dB)
Setor C e D - 0,6m
Referência - 0,6m (grito 77dB)
NPS.
64
valores de referência.
100
80 77
59,4 71
59 65
60
40
20
acordo com Ferreira Jr. (1998), o indivíduo que é exposto diariamente, em uma
autores Clark (1991), Celani & Costa Fº (1991), Mirbod et al. (1992), Deus &
Duarte (1997), Namur et al. (1998) e Lee (1999) mostraram em seus estudos
65
et al.,1993; Mordini et al., 1994; Russo et al., 1995 e Gunderson et al., 1997).
de lazer, apresentam risco significante para as pessoas que estão expostas por
tempo prolongado.
Santos & Fialho (1997) descrevem que o nível de pressão sonora elevados
(Tabela 12) , nos setores A (85, dBNPS), B (80,9 dBNPS), C (87,5 dBNPS) e D
estão falando, com audição normal, num raio menor que um metro. Para
indivíduos com perda auditiva induzida por ruído, a comunicação torna-se mais
difícil.
mostra a figura 8.
67
5 CONCLUSÃO
de dança.
68
5.2 Recomendações
limpeza.
amplificada.
6 FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTI, P.W. Deficiência auditiva induzida pelo ruído. In: LOPES FILHO, O.;
CAMPO, C.A. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 1994.
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Hyg. Ass. Journal, v. 42, p.229-33, 1981.
CARTER, N.L. et al.. Amplified music and young people´shearing – Review and
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Aug,1982.
GLORIG, A; DAVIS. H.- Age, noise and hearing loss. Ann. Otol. Rhinol.
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IIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, 1992. 465
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RINTELMANN, W.F.; BORUS, J.F. Noise-induced hearing loss and rock and
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TOLEDO, G.L; OVALLE, I.I.Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985, 459p.
WISNIK, J.M. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
YANTIS, P.A. Avaliação dos limiares auditivos por via aérea. In: KATZ, J.
Tratado de Audiologia Clínica. 4ªed. São Paulo: Manole, 1999.Cap.7. p.97-
108.
7 ANEXOS
Eu,_______________________________________________________
a pesquisa;
confidencial da informação.
_______________________
Assinatura
78
7.2 Anamnese
Anamnese
Nome: Data:
Idade: Sexo: Profissão: Setor:
7. Quais os resultados?
_______________________________________________________________
7.3 Audiometria
OD
250 500 1K 2K 3K 4K 6K 8K Hz
-10
0
5
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
dB
OE
250 500 1K 2K 3K 4K 6K 8K Hz
-10
0
5
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
dB
Imitância Acústica
Curva
OD _______________________
OE________________________
81