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Resenha

Saint-Exupéry, Antoine (1931). Vuelo nocturno.

Que há na alma do piloto que vola sobre a patagônia com um avião de madeira na década de
20, entre ventos e tormentas, com um motor precário, sobre um território desolado? Que
classe de amor conjugal cabe em o peito de uma pessoa que sabe que pode morrer todos os
dias, e sem embargo trabalha só, com frio, com chuva, sim proteção, no ar, longe da
civilização? Voo noturno, do destacado escritor Antoine de Saint-Exupéry, autor do Principito y
Ciudadela, permite-nos entrar nos pensamentos do piloto Fabien, alter-ego do Saint-Exupéry,
em suas sensações, em suas crenças, e em seu compromisso com o desarrolho da área das
comunicações e aeronáutica no território virgem da patagônia.

Se você somente sabe sobre Exupéry pela sua obra El principito, e se você pensa que o
principito e uma obra para crianças, você debe ler Vuelo nocturno. Saint-Exupéry escrive para o
género humano, suas palavras são densas, reflexan a muita vida e experiência do autor
francês.

O leitor ingênuo pode pensar que a escritura de este autor é infantil ou simple, pero em
realidade é todo o contrario. Basta pensar em a quantidade de tecnologia y ensaios que forem
necessários para desarrolhar aviões modernos. E na quantidade de vidas humanas que
apagaron-se em esse desarrolho.

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